2- Reconhecimentos de assinaturas Exemplos: actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura com poderes para o acto modelo.pdf actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura menções especiais presenciais.pdf actos notariais documentação\reconhecimento de assinatura simples a rogo.pdf
2 Certificação de fotocópias O art. 38. do DL nº 76-A/2006, de 29 de Março, na redacção do DL nº 8/2007, de 17 de Janeiro, atribuiu, entre outras entidades, aos advogados, competência para "fazer reconhecimentos simples e com menções especiais, presenciais e por semelhança, autenticar documentos particulares, certificar, ou fazer e certificar, traduções de documentos, nos termos previstos na lei notarial, bem como certificar a conformidade das fotocópias com os documentos originais e tirar fotocópias dos originais que lhes sejam presentes para certificação, nos termos do Decreto-Lei nº 28/2000, de 13 de Março", cfr. nº 1.
2 Certificação de fotocópias O já referido art. 387º do Código Civil, no que concerne às Fotocópias de Documentos, estipula no seu nº 2 que as cópias fotográficas (leia-se, fotocópias) de documentos estranhos aos arquivos mencionados no número anterior (arquivos de repartições notariais ou doutras repartições públicas) têm o valor de pública-forma, se a sua conformidade for atestada por notário, aplicando-se o disposto no art. 386º daquele Código. O mesmo se aplica aos advogados.
2 Certificação de fotocópias O advogado deve apor ou inscrever no documento fotocopiado a declaração de conformidade com o original, o local e a data da realização do ato, o nome e assinatura do autor da certificação, bem como o carimbo ou qualquer outra marca identificativa da entidade que procedeu à certificação. Art. 160º C.N. e 171º/ 2 C.N. Registo Informático: www.oa.pt
2 Certificação de fotocópias Emolumentos/Honorários: Por cada certidão, fotocópia, certificado, pública-forma, conferência, telecópia e extracto, até 4 páginas, inclusive - 16,81; A partir da 5.ª página, por cada página a mais - 2,10. - (Portaria 574/2008)
2 Certificação de fotocópias Exemplos: actos notariais documentação\certificação de fotocópias modelo.pdf Questão: certidão de DPA por advogado/entrega de original de DPA A competência para extrair certidões do original arquivado do documento particular autenticado é reconhecida às entidades autenticadoras, a quem legalmente competir o arquivo a que se referem o n.º 6 do artigo 24.º do D.L. 116/2008, de 4 de Julho, e o n.º 2 do artigo 8.º da Portaria 1535/2008, de 30 de Dezembro. Portanto, a competência para este efeito caberá à entidade autenticadora na qualidade de responsável pelo arquivamento e enquanto a ela pertencer a respectiva manutenção.
2 Tradução e certificação de tradução Dispõe o artigo 172. do Código do Notariado que a tradução de documentos compreende: a) A versão para a língua portuguesa do seu conteúdo integral, quando escritos numa língua estrangeira; b) A versão para uma língua estrangeira do seu conteúdo integral, quando escritos em língua portuguesa. Estabelecendo o n.º 2 que a tradução deve conter a indicação da língua em que está escrito o original e a declaração de que o texto foi fielmente traduzido. A certificação da tradução atribui ao documento traduzido o mesmo valor que o original. Art. 44º/3 C.N.
2 Tradução e certificação de tradução Nos termos do n.º 3 do artigo 172.º do Código do Notariado, se a tradução for feita por tradutor ajuramentado em certificado aposto na própria tradução ou em folha anexa, deve mencionar-se a forma pela qual foi feita a tradução e o cumprimento das formalidades previstas no n. 3 do artigo 44. Quer isto dizer que pode ser feita por notário português, pelo consulado português no país onde o documento foi passado, pelo consulado desse país em Portugal ou, ainda, por tradutor idóneo que, sob juramento ou compromisso de honra, afirme, perante o notário, ser fiel a tradução.
2 Tradução e certificação de tradução Em Portugal, com o Decreto-Lei n 237/2001 de 30 de Agosto, passou a equiparar-se a tradução feita por notário português à tradução feita por câmaras do comércio, advogados e solicitadores. A certificação de tradução difere da legalização da tradução, sendo esta última destinada a dar pública-forma a um documento, conferindo à sua tradução o valor de documento original no país de destino (através de uma apostilha).
2 Tradução e certificação de tradução 1 - Um documento traduzido de português para uma língua de destino, deve sempre conter a indicação da língua em que está escrito o original e a declaração de que o texto foi fielmente traduzido. Estamos neste caso perante uma tradução simples. 2 - Se o documento for estrangeiro e se destinar a ser usado em Portugal pode ser a certificação feita por notário português, pelo consulado português no país onde o documento foi passado, pelo consulado desse país em Portugal ou, ainda, por tradutor idóneo que, sob juramento ou compromisso de honra, afirme, perante o notário, ser fiel a tradução.
2 Tradução e certificação de tradução 3 - Se o documento for português e se destine a ser traduzido e utilizado noutro país, e caso se exija que a tradução seja certificada, a mesma poderá sê-lo por notário português, ou, pelas Câmaras de Comércio e Indústria, por Advogado ou Solicitador. 4 - Sendo um documento que se pretenda que a respetiva tradução valha no estrangeiro como documento original (como certidão), deve ainda a tradução ser legalizada.