Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09



Documentos relacionados
CIRCULAR Nº I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas;

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

Circular nº Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

Gerenciamento do Risco de Crédito

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCO, DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA. Setembro de 2012

Gerenciamento de Riscos Circular 3.477

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM

3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL...7

Gerenciamento de Riscos

GESTÃO DE RISCO 1 TRIMESTRE 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos

Vinculado ao Grupo Rodobens, que possui mais de 60 anos de tradição e experiência no mercado de veículos desde a sua fundação.

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia

DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477

Risco de Mercado ESTRUTURA

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Gerenciamento de Riscos

RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Mercado -

Relatório de Gerenciamento de Riscos

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

JSL Arrendamento Mercantil S/A.

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS. Introdução

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM

4º Trimestre / 15

2.1. Risco de Crédito De acordo com resolução CMN-, define-se o risco de crédito como:

Objetivo. Introdução. Gestão de Riscos. Risco operacional

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

Relatório de Gerenciamento de Riscos 2 Trimestre de 2011

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SCANIA BANCO S.A.

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SCANIA BANCO S.A.

POLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

Objetivo. Introdução. Gestão de Riscos

INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)

Diretoria de Fiscalização

RESOLUÇÃO Nº Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. Março de 2014 Banco Cooperativo Sicredi. Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Relatório sobre a Gestão de Riscos. Circular Banco Central do Brasil

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gestão de Riscos Circular 3.477/ Trimestre de 2013 ÍNDICE

Gerenciamento de Riscos

Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução

SOCINAL S.A- CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

Gestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Set/2011 a Dez/2012

Demonstrativo Mensal de. Risco de Mercado

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

RELATÓRIO DE DIVULGAÇÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III

I - com atributos UBDKIFJACTSWEROLMNHZ e códigos ESTBAN e de publicação 130 e 140, respectivamente:

Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

Principais Características Clique para editar o estilo do de BII e BIII título mestre

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS Circular Set/14

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

PATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

Risk & Permanent Control

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

RESOLUÇÃO

Objetivo. Introdução. Gestão de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rabobank International Brasil S.A. Pilar 3

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

Relatório de Gestão de Riscos 2014

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rabobank International Brasil S.A. Pilar 3

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Evolução da implantação de Basileia III e gestão de riscos no Sistema Financeiro Nacional

Gestão de Riscos. Banco Rabobank International Brasil S.A.

Relatório da Gestão de Riscos. 1º Trimestre w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

Gestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Dez/2012 a Mar/2014

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

Relatório da Gestão de Riscos. 1º Trimestre w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

Transcrição:

2013 Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09

2 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS... 3 3. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE... 3 4. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PRE E À ADEQUAÇÃO DO PR... 4 5. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO... 6 6. INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS INSTRUMENTOS MITIGADORES DO RISCO DE CRÉDITO... 6 7. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE DE OPERAÇÕES COMPROMISSADAS... 6 7.1. METODOLOGIA PARA ESTABELECER LIMITES ÀS EXPOSIÇÕES SUJEITAS AO RISCO DE CONTRAPARTE... 6 7.2. DESCRIÇÃO DOS MÉTODOS E POLÍTICAS PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA DAS GARANTIAS E DEFINIR AS PROVISÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES DE CRÉDITO, NO CASO DE SEREM DISTINTAS DAS PROVISÕES REGULAMENTARES MÍNIMAS... 6 7.3. VALOR NOCIONAL DOS CONTRATOS SUJEITOS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE, INCLUINDO DERIVATIVOS, OPERAÇÕES A LIQUIDAR, EMPRÉSTIMOS DE ATIVOS, OPERAÇÕES COMPROMISSADAS... 7 8. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES DE VENDA OU TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS FINANCEIROS E ÀS OPERAÇÕES COM TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS ORIUNDOS DE PROCESSO DE SECURITIZAÇÃO, INCLUINDO AQUELAS ESTRUTURADAS POR MEIO DE DERIVATIVOS DE CRÉDITO... 7 9. VALOR TOTAL DA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO POR FATOR DE RISCO DE MERCADO RELEVANTE, SEGMENTADO ENTRE POSIÇÕES COMPRADAS E VENDIDAS... 8 10. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES NÃO CLASSIFICADAS NA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO... 8 10.1. DESCRIÇÃO SUCINTA DAS POLÍTICAS E METODOLOGIAS DE MENSURAÇÃO DO RISCO DE TAXA DE JUROS E DE AÇÕES... 8 10.2. PREMISSAS UTILIZADAS PARA O TRATAMENTO DE LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DE EMPRÉSTIMOS E DE DEPÓSITOS QUE NÃO POSSUAM VENCIMENTO DEFINIDO... 8 11. TOTAL DA EXPOSIÇÃO A INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS POR CATEGORIA DE FATOR DE RISCO DE MERCADO, SEGMENTADO ENTRE POSIÇÕES COMPRADAS E VENDIDAS... 8 12. INFORMAÇÕES RELEVANTES... 8

3 1. INTRODUÇÃO Em atendimento a Circular BACEN nº 3.477, de 24 de dezembro de 2009, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que trata a Resolução nº 3.490, de 29 de agosto de 2007, e à adequação do Patrimônio de Referência (PR), de que trata a Resolução nº 3.444, de 28 de fevereiro de 2007, apresentamos as informações do Banco BM&FBOVESPA de Serviços de Liquidação e Custódia S.A. 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Os aspectos qualitativos para cada uma das estruturas de gerenciamento de risco do Banco BM&FBOVESPA estão disponíveis no site da Instituição, em documento intitulado "Relatório Público da Estrutura de Gerenciamento de Riscos". (http://www.bmfbovespa.com.br/bancobmfbovespa/documentos.asp). 3. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PATRIMÔNIO DE Informações simplificadas sobre os prazos de vencimento e condições dos instrumentos que compõem o Nível I e o Nível II do PR: PR Nível I: (+)Patrimônio Líquido (+)Contas de Resultado Credoras (-) Contas de Resultado Devedoras (-)Ativo Permanente Diferido adquiridos após março de 2007 (-) Ajuste ao Valor de Mercado - TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos PR Nível II: Ajuste ao Valor de Mercado - TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos. Nota: O Banco BM&FBOVESPA não se utiliza de outros instrumentos para formação do PR.

4 Nota: Dadas suas características operacionais, o Banco BM&FBOVESPA não se utiliza de instrumentos derivativos. 4. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO PRE E À ADEQUAÇÃO DO PR

5 Valores das parcelas PJUR[1], PJUR[2], PJUR[3], PJUR[4], PACS, PCOM e PCAM do PRE: O Banco BM&FBOVESPA não apresenta exposição em relação ao fator de juros pré, bem como ações, commodities e câmbio, considerando suas restrições operacionais. Nota: Observa-se expressiva variação do item VI da tabela acima em decorrência da introdução do cálculo do valor em risco estressado ( svar ), conforme determinado pela Circular 3.568/11. Descrição da metodologia adotada para avaliar a adequação do PR, incluindo os riscos não abrangidos pelas parcelas do PRE: O Banco BM&FBOVESPA não objetiva avalancagem de suas operações, dado que foi constiuído para atuar em conformidade com o definido pela Resolução CMN 4.073, de 26 de abril de 2012. Assim sendo, as parcelas do PRE apuradas pelo Banco BM&FBOVESPA são: POPR: parcela referente ao risco operacional (a metodologia adotada é a Abordagem do Indicador Básico BIA); e PEPR: parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de risco atribuído as aplicações de recursos financeiros.

6 5. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS EXPOSIÇÕES A RISCO DE CRÉDITO Conforme descrito no Manual de Procedimentos de Gerenciamento de Riscos e Controles Internos, as operações do Banco BM&FBOVESPA sujeitas ao risco de crédito são as de contraparte das operações compromissadas, uma vez que, por força de seu Estatuto Social, fica vedada a concessão de crédito por parte do Banco BM&FBOVESPA. 6. INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS INSTRUMENTOS MITIGADORES DO RISCO DE CRÉDITO Conforme descrito no Manual de Procedimentos de Gerenciamento de Riscos e Controles Internos, as operações do Banco BM&FBOVESPA sujeitas ao risco de crédito são fundamentalmente as de contraparte, uma vez que, por força de seu Estatuto Social, fica vedada a concessão de crédito por parte do Banco BM&FBPVESPA. 7. INFORMAÇÕES RELATIVAS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE DE OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 7.1. METODOLOGIA PARA ESTABELECER LIMITES ÀS EXPOSIÇÕES SUJEITAS AO RISCO DE CONTRAPARTE Para cada tipo de operação realizada pelo Banco BM&FBOVESPA é determinado um limite de risco. Para controlar e monitorar tal limite, o Banco BM&FBOVESPA adota ferramentas e procedimentos de controle desenvolvidas com base em um modelo que indica a perda máxima em caso de não cumprimento das obrigações por parte das contrapartes (MLGD Maximum Loss Given Default), e um modelo desenvolvido internamente que contabiliza, além da probabilidade de inadimplência das contrapartes, a diversificação e concentração de risco por cliente. Desse modo, realiza-se um duplo controle de risco das operações. 7.2. DESCRIÇÃO DOS MÉTODOS E POLÍTICAS PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA DAS GARANTIAS E DEFINIR AS PROVISÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES DE CRÉDITO, NO CASO DE SEREM DISTINTAS DAS PROVISÕES REGULAMENTARES MÍNIMAS As operações compromissadas realizadas pelo Banco BM&FBOVESPA devem ser lastreadas apenas por títulos públicos federais que possuam estoque superior a 10% em relação ao total da dívida pública federal interna. A lista de lastros é processada na primeira semana de cada mês pela Área de Riscos da Instituição.

7 7.3. VALOR NOCIONAL DOS CONTRATOS SUJEITOS AO RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE, INCLUINDO DERIVATIVOS, OPERAÇÕES A LIQUIDAR, EMPRÉSTIMOS DE ATIVOS, OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 8. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES DE VENDA OU TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS FINANCEIROS E ÀS OPERAÇÕES COM TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS ORIUNDOS DE PROCESSO DE SECURITIZAÇÃO, INCLUINDO AQUELAS ESTRUTURADAS POR MEIO DE DERIVATIVOS DE CRÉDITO É vedada ao Banco BM&FBOVESPA, por força de seu Estatuto Social a captação de recursos junto ao público, a prática de operações que impliquem na prestação de garantias, aval ou fiança em favor de quaisquer terceiros, bem como a concessão de crédito e liquidez.

8 9. VALOR TOTAL DA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO POR FATOR DE RISCO DE MERCADO RELEVANTE, SEGMENTADO ENTRE POSIÇÕES COMPRADAS E VENDIDAS As operações realizadas pelo Banco BM&FBOVESPA se caracterizam como Banking e sua tesouraria está dedicada à remuneração do capital próprio e a prestação de serviços aos clientes. Tais operações não são realizadas com intenção de negociação ou de hedge das referidas posições, portanto, não se enquadram no conceito de Carteira de Negociação nos termos da definição do Banco Central do Brasil BACEN (Resolução 3.464/07). 10. INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES NÃO CLASSIFICADAS NA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO 10.1. DESCRIÇÃO SUCINTA DAS POLÍTICAS E METODOLOGIAS DE MENSURAÇÃO DO RISCO DE TAXA DE JUROS E DE AÇÕES O Banco BM&FBOVESPA não realiza operações com ações. Em relação ao cálculo do capital para cobertura do risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros não classificadas na carteira de negociação (parcela Rban), o Banco BM&FBOVESPA utiliza sistema que atende os requisitos definidos na Circular BACEN 3.365, de 12 de setembro de 2007. 10.2. PREMISSAS UTILIZADAS PARA O TRATAMENTO DE LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DE EMPRÉSTIMOS E DE DEPÓSITOS QUE NÃO POSSUAM VENCIMENTO DEFINIDO Por força de seu Estatuto Social, o Banco BM&FBOVESPA não realiza operações de empréstimos. 11. TOTAL DA EXPOSIÇÃO A INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS POR CATEGORIA DE FATOR DE RISCO DE MERCADO, SEGMENTADO ENTRE POSIÇÕES COMPRADAS E VENDIDAS Dadas as suas características operacionais, o Banco BM&FBOVESPA não se utiliza de instrumentos derivativos. 12. INFORMAÇÕES RELEVANTES O Banco BM&FBOVESPA foi constituído para atuar exclusivamente no desempenho de funções de liquidante e custodiante central, prestando serviços à bolsa e aos agentes econômicos responsáveis pelas operações nela realizadas.

9 A segurança e a transparência das atividades do Banco BM&FBOVESPA são asseguradas pelos contornos de sua atuação, claramente definidos na Resolução n 4.073 do Conselho Monetário Nacional (CMN), de 26 de abril de 2012, que o disciplina.