Nota Introdutória Desenvolvimento Social

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3,11% 3,03% 2,82% 2,76% 2,56% 1,92% 1,62% 1,52% 1,48% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% 6,00%

Transcrição:

Nota Introdutória Desenvolvimento Social, esta noção surgiu a partir de criticas a outros modelos de desenvolvimento que valorizavam o crescimento económico de cima para baixo. Partia-se de uma visão funcionalista do desenvolvimento no território, supondo que um nível de crescimento económico satisfatório de uma região, seria o suficiente para haver uma generalização desse mesmo bem estar a outras regiões. Em Portugal, são bem conhecidos os efeitos deste tipo de desenvolvimento, tais como: desequilíbrios fortíssimos no espaço nacional, desertificação, envelhecimento demográfico, empobrecimento nas zonas interiores do pais, desigualdades sociais, problemas de ordenamento do território e agressão ambiental. As noções de desenvolvimento local, desenvolvimento humano, desenvolvimento comunitário e desenvolvimento social vieram contestar estes modelos funcionalistas e trazer novas perspectivas alternativas. No que diz respeito à noção de Desenvolvimento Social, as suas bases foram definidas em torno de um conjunto de princípios e de um programa de acção que a conferência de Copenhaga, em 1995, veio sedimentar e que Portugal também subscreveu. Trata-se então de uma noção mais normativa que teórica. Estes princípios servem exactamente de base para as metas que se pretendem orientadoras para o Plano de Desenvolvimento Social. Considera-se como pilares do Desenvolvimento Social: a erradicação da pobreza; a integração social. Estes princípios acentam por sua vez, sobre um conjunto de pressupostos: 1 uma noção de Desenvolvimento Sustentável, que articula o desenvolvimento social com o desenvolvimento económico e a protecção do ambiente; 2 a transparência na administração em todos os sectores, eliminando as formas de discriminação, encorajando as parcerias com organizações livres e representativas da sociedade civil levando à participação de mais pessoas, sobretudo daquelas que se encontram em situação de exclusão social. 1

A elaboração do Plano de Desenvolvimento Social é um esforço de articulação entre vários parceiros de vários sectores e que trazem mais valias, tais como: permite integrar no local as estratégias definidas nos vários níveis, favorecendo a sua adequação, potenciando as respectivas complementariedades e detectando as suas fragilidades; permite a racionalização e a adequação de recursos e das iniciativas em curso numa dada comunidade, através da articulação dos vários parceiros; permite rentabilizar os saberes e o conhecimento dos vários parceiros na identificação dos problemas e soluções bem como na definição de estratégias; permite encontrar soluções inovadoras com a flexibilidade das estruturas mais pequenas. Com o Plano de Desenvolvimento Social, procura-se centrar as preocupações nas pessoas e nas comunidades onde estas estão inseridas, e para as quais se trabalha, pois este plano permite: desenvolver intervenções continuadas e sustentáveis, procurando minorar os efeitos da contingência dos financiamentos a projectos e assegurando a sustentabilidade de percursos para a inclusão e das expectativas criadas pelas populações alvo de tais projectos; proporcionar respostas às causas e não só às manifestações dos problemas e contribuir para o desenvolvimento de actuações preventivas das situações de exclusão ou do seu agravamento; implicar progressivamente as populações as populações na procura de soluções adequadas às situações. De uma maneira geral e em suma o Plano de Desenvolvimento Social juntamente com as instituições envolvidas, permite: modificar as culturas institucionais no sentido da introdução de hábitos de planeamento e avaliação e do aprofundamento do trabalho em parceria; facilitar o acesso a recursos e a informações que poderão suportar as suas intervenções, contribuindo para atenuar algumas desigualdades sociais existentes; valorizar atribuições especificas, pelo reconhecimento e integração num projecto de conjunto. 2

Síntese Estratégica O Plano de Desenvolvimento Social do concelho de perspectiva e organiza a intervenção estratégica, em torno de três grandes prioridades, que induzam as mudanças necessárias à produção de um impacto positivo e assim contribuam para o desenvolvimento social do concelho. Prioridade 1: combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania, onde consideramos: a) intervenção na rede de equipamentos e respostas sociais, com especial incidência na criação de respostas no âmbito da primeira infância e da ocupação de tempos livres, que registam uma cobertura geográfica desigual no concelho, e no apoio ao desenvolvimento pleno e harmonioso de crianças e jovens. Por outro lado, estas respostas constituem-se como mecanismos facilitadores da integração profissional essencialmente de mulheres e de mecanismos de apoio aos que já exercem uma actividade profissional. No que concerne os idosos, não obstante a significativa cobertura geográfica de respostas e equipamentos para este público, é necessário prosseguir num esforço de qualificação e (re)qualificação das respostas existentes, designadamente através da capacitação técnica dos recursos humanos e da continua melhoria dos espaços físicos existentes, das instituições e das habitações próprias. Prioridade 2: Corrigir as desvantagens na educação / formação / qualificação e emprego, onde consideramos: a) a intervenção no âmbito da comunidade educativa, com maior ênfase na Relação Escola/Família/Comunidade, focaliza uma intervenção indutora do diálogo entre os diferentes actores, numa perspectiva de Escola Aberta, em que o local ganha relevo, enquanto espaço privilegiado de aprendizagem, de aquisição de conhecimentos e desenvolvimento de competências técnicas e de cidadania. 3

É a Escola a assumir-se como sujeito activo e motor do processo de desenvolvimento territorial, a partir de uma (re) construção das suas práticas educativas, assentes em processo de inovação, facilitadores da qualidade e do sucesso educativo dos jovens. b) A Promoção do Empreendedorismo, visando o reforço e a qualificação da iniciativa empresarial, num concelho apesar de tudo com alguma dinâmica e no qual se registam investimentos anteriores Centro Municipal de Acolhimento às Micro Empresas; Fundo de Apoio às Micro Empresas, Zonas de Localização Empresarial, Parque de Exposições e Feiras e Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de (PEDAL) -, aos quais urge dar novo impulso, visando uma maior capacidade de atracção de recursos financeiros e técnicos e assim de criação de emprego, geradora de maiores oportunidades de inserção activa de grupos em situações de exclusão e dependência. Em simultâneo pretende-se estimular a iniciativa e empreendedorismo, desde a juventude à idade adulta, através de uma intervenção formativa nas atitudes e valores culturais, capaz de fomentar a emergência de atitudes pró activas e de autonomia geradoras de iniciativa própria, e de permanente descoberta de oportunidades de realização pessoal com componente profissional. Torna-se assim necessário assegurar a mobilização de recursos e de capacidades, valorizando as competências técnicas que sustentam o desenvolvimento de processos técnicos eficazes e eficientes, assentes numa rede de parceiros pró-activa. Prioridade 3: incide na Promoção da Saúde e Bem Estar Social, pensada de uma forma abrangente, que integra a promoção de serviços de saúde integrados, que assegurem a implementação de respostas de qualidade, articuladas e adequadas às necessidades de famílias com dependentes a cargo e de indutoras da integração pessoal e social de pessoas com deficiência, e ainda intervenções de carácter preventivo e educativo, susceptíveis de alterar hábitos instalados e que contribuam de forma plena para uma Educação para a Saúde. 4

2.1. Prioridade 1: Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias, através de medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania Objectivo Geral Promover a melhoria das condições de vida das famílias Promover a melhoria do acesso e as condições de habitação Reforçar a protecção de crianças e jovens em risco Medida Rendimento Social de Inserção Apoio Familiar e Aconselhamento Parental Programa Conforto Habitacional para Pessoas Idosas SOLARH Apoio Social para Melhorias Habitacionais Comissões de Protecção de Crianças e Jovens Objectivo Específico/Meta/Indicador Garantir que 90 % dos beneficiários de RSI estabelecem acordos de inserção Garantir a presença dos representantes em 90 % das reuniões realizadas no ano. Garantir a avaliação em instrumentos próprio de 75 % das acções de cada uma das áreas de inserção, (no final da acção ou no momento do incumprimento). Garantir que o concelho de dispõe de Serviços de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental Garantir a intervenção em 10 habitações de pessoas idosas com apoio domiciliário Garantir que 100% dos interessados que reunam as condições do programa realizem a candidatura ao programa Garantir que 100% dos interessados que reunam as condições recebam o apoio Garantir a constituição de CPCJ no concelho de Responsável NLI Cronograma Início Fim NLI NLI CLAS Instrumentos/ Fontes de Financiamento 2008 MTSS I.N.H MTSS 5

Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos, às necessidades das famílias Reforçar a rede de equipamentos e serviços sociais de apoio à 3ª Idade e à Infância Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais Garantir que 100% das escolas do 1.º Ciclo oferecem a todas as crianças uma refeição escolar Garantir a frequência das crianças em situação de prolongamento, após o horário escolar Aumentar a capacidade de internamento em lar de 6 camas na Associação de S.S de S. João de Negrilhos Criação da valência de creche em S.J de Negrilhos (15 vagas) e Ervidel (15 vagas) Criação da valência de ATL em Ervidel para além das 17:30h (20 vagas) Criação de condições para a construção de novas instalações para a Santa Casa da Misericórdia de Melhoria dos espaços físicos das IPSS s com intervenção com idosos e melhoria da qualidade dos serviços prestados a crianças Misericórdia de Messejana e CAPI Qualificação de 22 funcionários das IPSS s existentes no concelho de AS.S de S. João de Negrilhos ASS de S.João de Negrilhos C.P.B.Estar Social de Ervidel Juntas de Freguesia C.P.B.Estar Social de Ervidel Junta de Freguesia Santa Casa da Misericórdia de Misericórdia de Messejana e CAPI Escolas IPSS s Misericórdi as CAIM CAPI Misericórdi as Junta de Freguesia de Messejana ME LEADER POEFDS -Medida 5.1 6

Melhorar o rendimento das famílias mais fragilizadas Melhoria da qualidade de vida Complemento Solidário para Idosos As 5 IPSS s do concelho façam candidaturas ao financiamento de projectos que permitam a melhoria dos serviços básicos prestados à população rural Garantir a todos os idosos residentes no concelho com 65 e mais anos e mais baixos recursos, uma prestação monetária que garanta um rendimento global mínimo de 4200,00 / ano (preços de 2006) 2008 LEADER + Eixo 3 do PRODER MTSS Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco e/ou situação de exclusão Criar uma rede de voluntariado Projectos Respostas Integradas Plano de Animação Integrado PAI (partilha de recursos) Guia de Recursos para a Inserção Social Acções de Informação / Sensibilização para Públicos desfavorecidos Apoio Psicossocial a Mulheres Acções de Informação/sensibilização para Agentes Sociais Voluntariado Implementar 1 Projectos de Respostas Integradas Garantir que 50% idosos do concelho participam nas actividades Garantir a actualização no 1.º Semestre de 2008 Garantir o acesso à informação por parte de públicos socialmente desfavorecidos, com vista à sua qualificação pessoal e social Garantir acompanhamento psicossocial e em grupo a mulheres em situação de exclusão social Garantir o aumento da qualificação dos técnicos de intervenção social no desempenho do seu trabalho com públicos em situação de exclusão social Garantir a implementação de um projecto de voluntariado no concelho de IDT IPSS s CLAS IDT CLAS NLI NLI NLI POEFDS Medida 5.1 POEFDS Medida 5.1 POEFDS Medida 5.1 7

2.2. Prioridade 2: Corrigir as desvantagens na educação /formação/qualificação e emprego Objectivo Geral Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos, às necessidades das famílias Medida Rede de Equipamentos préescolar / Acordo de colaboração para a expansão da educação pré-escolar Escola a tempo inteiro Actividades de enriquecimento curricular (1.º ciclo do ensino básico e préescolar) Envolver / aumentar a participação das famílias na vida escolar Fórum de pais e mães Promoção e divulgação das boas práticas Objectivo Específico/Indicador/Meta Responsáve l Manter as taxas de cobertura para: - 95% nos 5 anos - 85% 3 e 4 anos - Manter o horário escolar até às 17h30 em 100% das escolas do 1.º ciclo do ensino básico com oferta de actividades de enriquecimento curricular Garantir a participação das famílias na vida escolar: 1º ciclo: 90%; 2º ciclo 40% e 3º ciclo 25% ate 31/12/ Garantir que 30% dos pais participam Garantir a participação de 30% da comunidade educativa participa no fórum Ass. De pais CMA Autarquias e IPSS Autarquias Ass. De pais Cronogram a Iníci Fim o Instrumentos/ Fontes de Financiamento ME ME Ass. De pais Reforçar o acesso à educação, com vista à promoção da igualdade de Seminários / Oficinas de Inovação Pedagógica / Percursos curriculares alternativos Escola aberta, introdução de uma vertente prática na abordagem curricular, Reduzir o insucesso escolar nos: 1º ciclo: 90%; 2º ciclo: 50% e 3º ciclo: 25% até 31/12/ Reduzir o risco de abandono escolar nos: 2º ciclo: 90% e 3º ciclo: 25% até 31/12/ Ass. De pais ME ME 8

oportunidades preparação para a vida activa Reduzir o abandono escolar dos jovens para 30% no âmbito da escolaridade obrigatória PETI PIEF ME Reforçar o acesso à formação e ao emprego Percursos curriculares alternativos Educação/Formação para Jovens Capacitar a escola para a promoção da inclusão escolar e social através de uma equipa multidisciplinar Programa de Intervenção Mercado de Trabalho Inclusivo Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória a 100% dos alunos até aos 15 anos, com insucesso escolar repetido ou em risco escolar Dar continuidade aos cursos de Educação/Formação no concelho de Encontrar medida ou programa de apoio para constituição de uma equipa técnica e grupo de professores; Plano de acção elaborado conjuntamente entre a escola/ associação de pais e associação de estudantes Preencher 100% das vagas do concelho no Programa Ocupacional para Carenciados. Desenvolver competências sociais, pessoais e nas TIC, associadas ao percurso de inserção profissional para 10% dos beneficiários do RSI em idade activa Garantir a definição articulada Plano Pessoal de Emprego (PPE) para 100% dos beneficiários de RSI em idade activa com acordo na área de formação e emprego. IEFP NLI IEFP ME IEFP Autarquias NLI, Seg. Social IPSS S Misericórdias MTSS ME MTSS IEFP NLI MTSS 9

Aumentar em 50% a frequência de turmas de vias profissionalizante Alargar a oferta formativa de cariz vocacional na escola secundária de a 50% dos jovens Reforçar a oferta de cursos profissionalizantes abrangendo 20% adultos ao nível do 9.º e do 12.º ano ME ME ME Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco e/ou situação de exclusão Assegurar o funcionamento de Centros de Novas Oportunidades Iniciativa Novas (CNO) Oportunidades Garantir que anualmente 90% pessoas obtêm certificação de competências através de processo de RVCC Assegurar a divulgação do microcrédito no concelho de Micro-crédito Estrutura de Apoio à implementação de negócios Elaboração de candidatura para financiamento do Plano de Marketing elaborado do concelho de Criação de um Plano concertado para a dinamização de uma cultura empreendedora Dinamizar o CMAME Centro Municipal de Acolhimento a Micro Empresas Garantir a continuidade do FAME Fundo de Apoio às Micro Empresas Alargamento e dinamização da Zona Industrial de Garantir a dinamização da Zona de Actividades Económicas de Messejana /IEFP, IEFP Rede Social (Gades) (Gades) (Gades) (Gades) locais locais locais 2008 locais locais locais MTSS ME MTSS ME 10

Promover a melhoria das acessibilidades e informação Espaços Internet nos concelhos Integrar a Rede de GADES do Baixo Alentejo ADRAL Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral Autarquias Garantir que todas as freguesias do concelho, tenham espaço internet Autarquia MCTES 11

2.3. Prioridade 3: Promoção da Saúde e Bem estar social Objectivo Geral Reforçar a rede de equipamentos e serviços sociais de apoio Ajustar o ensino e as escolas através de programas específicos, às necessidades das famílias Promover iniciativas de enfoque territorial dirigidas a grupos e territórios em risco e/ou situação de exclusão Medida Intervenção Precoce Quadro de Docência de Educação Especial Promover Mais Desporto Acções formativas para professores e agentes educativos na área da saúde MAE Meios de acompanhamento especializado dependentes fisicamente Sessões temáticas dirigidas à população sobre toxicodependência, HIV, problemas cardiovasculares, etc. Objectivo Específico/ Indicador/Meta Abranger 100% das crianças/famílias com necessidades ao nível da intervenção precoce Abranger 100% das crianças e jovens com necessidades de Educação Especial Garantir que 100% os alunos com necessidades educativas especiais têm acesso a actividades desportivas escolares Garantir que 90% dos agentes educativos participem nas acções propostas. Criar condições para viabilizar os meios de acompanhamento especializado (MAE), para famílias com dependentes a cargo Garantir a participação de 30% da população do concelho participem nas acções e campanhas Responsáve l Santa Casa da Misericórdia de Centro de Saúde CLAS CLAS CMA Cronogram a Iníci o Fim Instrumentos / Fontes de Financiament o MTSS, MS, ME ME ME 12

Educação para a Saúde Programa Alimentação Saudável Programa Saúde e Escolhas Programa Saúde Oral Garantir que: 86% dos alunos, 73% dos pais e encarregados de educação, 93% de professores, auxiliares e manipuladores de alimentos, frequentam as sessões de esclarecimento. Garantir que 90% dos alunos do secundário assintam às sessões em contexto de sala de aula Garantir que 100% dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo, sejam abrangidos pela Educação para a higiene oral e escovagem de dentes na escola Centro de Saúde de Centro de Saúde de Centro de Saúde de 13