RELATÓRIO & CONTAS 2009 ESPAÇO LONDRES PÁG. 1

Documentos relacionados
ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

Informação Financeira

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

RELATÓRIO & CONTAS 2009 MARQUES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SGPS, S.A. PÁG. 1

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

Informação Financeira

POC CÓDIGO DE CONTAS

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

NOÇÃO DE COOPERATIVA

Informação Financeira

Informação Financeira

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS


Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Código de Contas (SNC):

Município da Figueira da Foz

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS )

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados

Tabela de Conversão do POC para o SNC:

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

O R D E M D O S A D V O G A D O S

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

Documentos de Prestação de Contas

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Informação Financeira

CMA ,GER,I,RE,34138

CONTABILIDADE II LCE110

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS MUNDICÂMBIOS Agência de Câmbios, Lda. :: Relatório Anual 2006

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

Teoria da Contabilidade I

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

Informação Financeira Balanço

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO 2011

NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009

Informação Financeira

Money One Express - Agência de Câmbios, LDA

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

Análise Financeira 2º semestre

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: LISBOA-7 BAIRRO 3239

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

II Demonstrações Financeiras

2008 Relatório & Contas ANEXOS

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

CASA DO POVO DE VILA NOVA DE TAZEM VILA NOVA DE TAZEM

SOCIEDADE EXEMPLO, LDA

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R E L A T Ó R I O E C O N T A S

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Transcrição:

RELATÓRIO & CONTAS 2009 ESPAÇO LONDRES 1

De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, vem a Administração disponibilizar aos accionistas o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2009.

Com mais de 30 anos decorridos desde a sua fundação, o nosso grupo de empresas continua a abrir janelas com a vontade permanente de melhoria da nossa actividade, dos nossos produtos e serviços, certificando-os. Profundamente reconhecidos pelo seu contributo para o caminho até hoje percorrido, continuaremos a privilegiar a melhor proximidade com os nossos colaboradores, clientes, fornecedores, seguros e banca, de modo a pontenciar os benefícios mútuos resultantes do bom relacionamento que importa garantir e promover. Desejamos convictamente manter a janela aberta para o futuro, colhendo na brisa dos tempos que passam os sinais que determinarão as condições da sustentabilidade da nossa actividade empresarial. (Primitivo Marques) Presidente do Conselho de Administração do Grupo Marques

ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO 6 RECURSOS HUMANOS 6 EVOLUÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 7 ANÁLISE ECONÓMICA 7 SITUAÇÃO FINANCEIRA 8 INVESTIMENTO 9 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES 11

RELATÓRIO DE GESTÃO

Relatório de Gestão A empresa Espaço Londres, Sociedade de Mediação Imobiliária, foi adquirida pela Marques a 30 de Abril de 1998. Esta assumiu o papel de mediadora da Marques na compra, venda e revenda de apartamentos, moradias e espaços comerciais. A empresa Espaço Londres situa-se no Rés-do-chão do Edifício Mar Báltico, na Urbanização Oceanus. Esta empresa está dirigida, tanto para os clientes externos, como para os internos, nomeadamente a Urbe Oceanus, SA. Recursos Humanos Em Dezembro de 2009 encontravam-se ao serviço da Espaço Londres, Lda. trabalhadores, mantendose o número de activos face ao mesmo mês do ano transacto. A média anual do número de trabalhadores situa-se nos trabalhadores. Os custos totais com o pessoal situaram-se na ordem dos 67.086,06 registando-se face ao ano de 2008 um decréscimo de 1,22%. EVOLUÇÃO DO Nº DE TRABALHADORES EM 2009 MÉDIA ANUAL DEZ. NOV. OUT. SET. AGO. JUL. JUN. MAI. ABR. MAR. FEV. JAN. 0 1 2 3 5 6 6

Evolução Económica e Financeira Análise Económica Em 2009, o volume de negócios da Espaço Londres ascendeu a 221.77,19. A rubrica de fornecimentos e serviços externos aumentou para 91.593,27. Quanto ao resultado operacional, este também aumentou em cerca de 28,71%, quando comparado com o ano de 2008. Por outro lado, os encargos financeiros líquidos diminuíram em 133,25%. Como consequência de todos os valores e variações apresentadas, os resultados atingidos após a dedução do valor estimado para o imposto sobre pessoas colectivas (IRC) foram de 3.231,06, valor este inferior ao de 2008, em 3,23%. EVOLUÇÃO ECONÓMICA 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 2008 2009 0 VN Produção M. Bruta R. Oper. Result. Líq. Como se pode verificar no gráfico acima o volume de negócios aumentou.273,2, quando comparado com o ano de 2008. Os resultados operacionais também obtiveram uma evolução positiva, sendo a variação de 12.22,07. 7

Situação Financeira Em 2009 o activo imobilizado líquido é de.262,06, havendo um decréscimo de 11.677,23 relativamente ao ano transacto. O decréscimo verificado no imobilizado deve-se à alienação dos investimentos em imóveis no valor de 151.823,5 referentes às fracções do edifício Atlântico. Com o activo circulante verificou-se uma diminuição de 31.28,87. Podemos observar no gráfico que se segue que o indicador de solvabilidade aumentou em 2009 cerca de 58%. Quanto ao rácio de endividamento este encontra-se nos 25%. A autonomia financeira aumentou de 2008 para 2009, no valor de 5%. Por fim, podemos verificar que a rentabilidade dos capitais próprios comporta um aumento de 13%, de um ano para o outro. De uma forma geral pode-se observar que a estrutura do balanço da Espaço Londres encontra-se mais equilibrada. RÁCIO DE SOLVABILIDADE 235% 293% ENDIVIDAMENTO AUTOMONIA FINANCEIRA RENT. CAPITAIS PRÓPRIOS 25% 30% 30% 17% 75% 70% 0 50% 100% 150% 200% 250% 300% 2009 2008 8

Investimento A empresa Espaço Londres no exercício de 2009 realizou 73,91 de investimento em equipamento administrativo. Proposta de Aplicação de Resultados A Gerência propõe que o resultado líquido apurado, no montante de 3.231,06 (quarenta e três mil, duzentos e trinta e um euros e seis cêntimos) tenha a seguinte distribuição: 12.535,6 para Gratificações; 2.161,55 para transferir para a conta 571 Reservas Legais; 28.53,05 para a conta 57 Reservas Livres. 9

Considerações Finais A concluir este Relatório queremos deixar registo de alguns agradecimentos. Em primeiro lugar aos nossos clientes pela preferência com que nos têm distinguido. Pela colaboração prestada agradecemos às instituições de crédito e aos nossos fornecedores. Ao Governo Regional dos Açores manifestamos o nosso reconhecimento pelo apoio recebido. Finalmente, aos trabalhadores da empresa, cuja adesão ao nosso projecto e entusiasmo no trabalho contribuiu em muito para os resultados obtidos, agradecemos reconhecidos a colaboração. Nos termos da legislação em vigor, declaramos que, no final do exercício, a Empresa não é devedora de dívidas vencidas (ou em situações de mora) à Segurança Social e ao Estado. Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 A Gerência Primitivo Marques Maria Manuela Costa Gomes Marques 10

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES 11

Balanço Activo Espaço Londres Código das Contas EXERCÍCIOS ACTIVO 2009 CEE (a) POC A B A A A L C IMOBILIZADO: I Imobilizações incorpóreas 1 31 Despesas de instalação 1 32 Desp. de investigação e desenvolvimento 1,91 1,91 2 33 Propriedade industrial e outros direitos 3 3 Trespasses 1/6 Imobilizações em curso 5 9 Adiant. por conta de imob. incorpóreas 1,91 1,91 II Imobilizações corpóreas 1 21 Terrenos e recursos naturais 1 22 Edifícios e outras construções 2 23 Equipamento básico 2 2 Equipamento de transporte 3 25 Ferramentas e utensílios 3 26 Equipamento administrativo 15 503,07 13 97,1 1 555,93 3 27 Taras e vasilhame 3 29 Outras imobilizações corpóreas 9 115,68 6 09,55 2 706,13 1/6 Imobilizações em curso 8 Adiant. por conta de imob. corpóreas 2 618,75 20 356,69 262,06 III Investimentos financeiros 1 111 Partes de capital em Empresas do grupo 2 121+131 Empréstimos a Empresas do grupo 3 112 Partes de capital em Empresas associadas 122+132 Empréstimos a Empresas associadas 5 113+1+15 Titulos e outras aplicações financeiras 6 123+133 Outros empréstimos concedidos 6 1/6 Imobilizações em curso 6 7 Adiant. por conta de invest. financeiros 2008 A L 718,31 718,31 72,97 3 85,86 8 579,83 136 61,15 136 61,15 TOTAL DO ACTIVO IMOBILIZADO 29 033,66 2 771,60 262,06 15 939,29 D CIRCULANTE: II Dívidas de terceiros - curto prazo 1 211 Clientes, c/c 21 207,79 21 207,79 1 212 Clientes - Títulos a receber 1 21 Clientes - Cheques pré-datados 1 217 Clientes - Cheques devolvidos 1 218 Clientes de cobrança duvidosa 2 252 Empresas do grupo 82 62,7 82 62,7 3 253+25 Outras empresas participantes e participadas 251+255 (Restantes) accionistas (sócios) 229 Adiantamentos a fornecedores 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 2 Estado e outros entes públicos 6 200,50 6 200,50 262/6/7/8+221 Outros devedores 372,71 372,71 5 26 Subscritores de capital 110 23,7 110 23,7 IV Depósitos bancários e caixa 12+13+1 Depósitos bancários 11 Caixa 1 81, 100 512,10 26 087,07 205,00 11 618,61 90,00 90,00 TOTAL DO ACTIVO CIRCULANTE 110 23,7 110 23,7 11 708,61 E ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 271 Acréscimo de proveitos 81 255,00 81 255,00 272 Custos diferidos 2761 Activos por impostos diferidos 81 255,00 81 255,00 68 990,00 392,2 69 382,2 TOTAL DE AMORTIZAÇÕES 2 771,60 TOTAL DE AJUSTAMENTOS TOTAL DO ACTIVO 220 712,0 2 771,60 195 90,80 357 030,1 12

Balanço Passivo e Capital Próprio Espaço Londres EXERCÍCIOS Código das Contas CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2009 2008 CEE (a) POC A CAPITAL PRÓPRIO: I 51 Capital 65 000,00 200 000,00 521 Acções (quotas) próprias - Valor nominal 522 Acções (quotas) próprias - Descontos e prémios 53 Prestações suplementares II 5 Prémios de emissão de acções (quotas) III 55 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 56 Reservas de reavaliação IV Reservas 1/2 571 Reservas legais 5 90,86 3 811,00 3 572 Reservas estatutárias 573 Reservas contratuais 57 a 579 Outras Reservas 31 66,00 757,86 V 59 Resultados transitados 305,08 Sub-total 102 873,9 208 568,86 VI 88 Resultado líquido do exercício 3 231,06 1 877,2 89 Dividendos antecipados TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 16 105,00 250 6,10 PASSIVO: C D Dívidas a terceiros - curto prazo 1 Empréstimos por obrigações 2321 Convertíveis 2322 Não convertíveis 1 233 Empréstimos por títulos de participação 2 231+12 Dividas a instituições de crédito 2 862,1 016, 3 269 Adiantamentos por conta de vendas 221 Fornecedores, c/c 7 172,32 9 8,96 228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 5 222 Fornecedores - Títulos a pagar 5 2612 Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar 6 252 Empresas do grupo 7 253+25 Outras empresas participantes e participadas 8 251+255 (Restantes) accionistas (sócios) 8 219 Adiantamentos de clientes 8 239 Outros empréstimos obtidos 8 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 8 2 Estado e outros entes públicos 10 705,18 13 87,13 8 262+263+26+265+ Outros credores 5 005,98 81,3 +267+268+211 25 75,89 31 766,96 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 273 Acréscimo de custos 2 089,91 7 817,08 27 Proveitos diferidos 2762 Passivos por impostos diferidos 2 089,91 7 817,08 TOTAL DO PASSIVO 9 835,80 106 58,0 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO 195 90,80 357 030,1 13

Demonstração de Resultados por Naturezas Espaço Londres Código das Contas EXERCÍCIOS CEE (1) POC 2009 2008 A CUSTOS E PERDAS 2.a) 61 Custo das merc. vendidas e das mat. consumidas Mercadorias Matérias 2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos 91 593,27 53 061,25 3 Custos com pessoal 3.a) 61+62 Remunerações 55 835,6 65 811,76 3.b) Encargos Sociais: 63+6 Pensões 65/8 Outros 11 250,2 67 086,06 12 392,68 78 20,.a) 662+663 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 5 109,99 5 3,09.b) 666+667 Ajustamentos 5 67 Provisões 5 109,99 5 3,09 5 63 Impostos 3 153,90 185,1 5 65 Outros custos e perdas operacionais 3 153,90 185,1 (A)... 166 93,22 10 79,92 6 682 Perdas em empresas do grupo e associadas 6 683+68 Amortizações e ajustamentos de aplic. e inv. financeiros 3 036,6 7 (2) Juros e custos similares: Relativos a Empresas do Grupo Outros 231,80 231,80 292,93 3 329,39 (C)... 167 175,02 1 12,31 10 69 Custos e perdas extraordinários 17 617,2 32,27 (E)... 18 792, 1 66,58 8 + 11 86 Imposto sobre o rendimento do exercício 6 511,20 8 070,88 (G)... 191 303,6 152 537,6 13 88 Resultado líquido do exercício 3 231,06 1 877,2 23 53,70 19 1,70 B PROVEITOS E GANHOS 1 71 Vendas Mercadorias Produtos 1 72 Prestações de serviços 221 77,19 221 77,19 177 73,77 177 73,77 2 (3) Variação da produção 3 75 Trabalhos para a própria empresa 73 Proveitos suplementares 5 901,05 7 Subsídios à exploração 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 77 Reversões de amortizações e ajustamentos 5 901,05 (B)... 221 77,19 183 37,82 5 782 Ganhos em empresas do grupo e associadas 5 78 Rendimentos de participações de capital 6 () Rendimentos de tit. negociáveis e outras aplic. financeiras Relativos a Empresas do Grupo Outros 8 977,32 6 887,32 7 (5) Juros e proveitos similares: Relativos a Empresas do Grupo 2 626,16 1 317, Outros 11 603,8 8 20,76 (D)... 233 350,67 191 579,58 9 79 Proveitos e ganhos extraordinários 1 18,03 2 835,12 (F)... 23 53,70 19 1,70 RESUMO Resultados operacionais: ( B ) - ( A ) = 5 803,97 2 579,90 Resultados financeiros: ( D - B ) - ( C - A ) = 11 371,68 875,37 Resultados correntes: ( D ) - ( C ) = 66 175,65 7 55,27 Resultados antes de impostos: ( F ) - ( E ) = 9 72,26 9 98,12 Resultado líquido do exercício: ( F ) - ( G ) = 3 231,06 1 877,2 1

Demonstração de Fluxos de Caixa (Método Directo) Espaço Londres ACTIVIDADES OPERACIONAIS + Recebimentos de clientes (a) 232 939,59 120 21,75 - Pagamentos a fornecedores (b) -91 092,1-61 96,8 - Pagamentos ao pessoal -67 325,98-79 186,85 FLUXO GERADO PELAS OPERAÇÕES 7 521,7-20 261,59 + - Pagamento / Recebimento do imposto sobre o rendimento (c) 11 961,01-10 296,67 + - Outros receb./pagam. relativos à actividade operacional (d) -58 216,86 2 509,8 FLUXO GERADO ANTES DAS RUBRICAS EXTRAORDINÁRIAS 28 265,62 11 951,23 + Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias - Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias -16 99,88-31,77 FLUXO DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS [1] 11 315,7 11 609,5 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Exercícios 2009 2008 RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Investimentos financeiros (e) Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações Subsídios de investimento Juros e proveitos similares 2 626,16 1 31, Dividendos 2 626,16 1 31, PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas -73,91 Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Trabalhos para a própria empresa Adiantamentos por conta de imobilizações -73,91 FLUXO DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO [2] 2 552,25 1 31, ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Empréstimos obtidos 2 115,35 Aumentos de capital, prest. suplementares e prémios de emissão Subsídios e doações Venda de acções (quotas) próprias Diminuição de dividendos antecipados Cobertura de prejuízos 2 115,35 PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Empréstimos obtidos -1 15,03 Amortização de contratos de locação financeira Juros e custos similares -231,80-292,93 Dividendos -12 572,16-2 273,19 Aumento de dividendos antecipados Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de acções (quotas) próprias -13 957,99-2 566,12 FLUXO DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO [3] -13 957,99-22 50,77 Variações de caixa e seus equivalentes []=[1]+[2]+[3] Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Variações de caixa e seus equivalentes (Saldo final-saldo inicial) -90,00-9 526,88 90,00 9 616,88 90,00-90,00-9 526,88 15

Demonstração de Resultados por Funções Espaço Londres EXERCICIOS 2009 2008 VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 221 77,19 177 73,77 CUSTO DAS VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS -163 789,32-136 609,78 RESULTADOS BRUTOS 57 957,87 0 863,99 OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS 0,00 5 901,05 CUSTOS DE DISTRIBUIÇÃO 0,00 0,00 CUSTOS ADMINISTRATIVOS -3 153,90-185,1 OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS -115,90-16,7 RESULTADOS OPERACIONAIS 5 688,07 2 33, CUSTO LÍQUIDO DE FINANCIAMENTO -115,90-16,7 GANHOS (E PERDAS) EM FILIAIS E ASSOCIADAS 2 626,16 1 317, GANHOS (E PERDAS) EM OUTROS INVESTIMENTOS 8 977,32 3 850,86 RESULTADOS NÃO USUAIS OU NÃO FREQUENTES 0,00 0,00 RESULTADOS CORRENTES 66 175,65 7 55,27 IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS CORRENTES -8 662,31-7 668,07 RESULTADOS CORRENTES APÓS IMPOSTO 57 513,3 39 787,20 RESULTADOS DE OPERAÇÕES DE DESCONTINUAÇÃO (LÍQUIDO DE IMPOSTO) 0,00 0,00 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS -16 33,39 2 92,85 IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS 2 151,11-02,81 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS APÓS IMPOSTO -1 282,28 2 090,0 ALTERAÇÃO DE POLÍTICAS CONTABILISTÍCAS (LÍQUIDO DE IMPOSTO) 0,00 0,00 RESULTADOS LÍQUIDOS 3 231,06 1 877,2 RESULTADOS POR ACÇÃO 3,33 1,05 16

0 - INTRODUÇÃO ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE 2009 A Espaço Londres - Sociedade de Mediação Imobiliária, Unipessoal, Lda está sedeada na Rua Joaquim Marques nº 3, concelho da Ribeira Grande, foi constituída a 30 de Abril de 1998 e assume o papel de mediadora imobiliária do Grupo através da compra, venda e revenda de propriedades. No decorrer do exercício de 2009, as empresas do Grupo Marques direccionadas para a área de negócios da construção e afins passaram por um processo de reestruturação. Deste processo resulta a constituição de uma nova sub-holding para o Grupo, a Marques Engenharia e Construção, SGPS S.A., que passa a deter a totalidade das participações. São apresentadas apenas as notas ao balanço e demonstração de resultados aplicáveis, mantendo-se no entanto a ordenação numérica do Plano Oficial de Contabilidade. Os valores indicados estão expressos em euros, salvo indicação em contrário. 1 - PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização do exercício. 3 - CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADOPTADOS Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras são os seguintes: (a) IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: As imobilizações incorpóreas estão valorizadas ao custo de aquisição, líquido das amortizações acumuladas. As amortizações são calculadas segundo o método das quotas constantes e, genericamente, a uma taxa mínima fiscal de 33,33%, de modo a amortizar totalmente os bens no final do período de vida útil estipulado. (b) IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: As imobilizações corpóreas estão contabilisticamente relevadas ao custo de aquisição, líquido das amortizações acumuladas. Os aumentos e beneficiações significativos são imobilizados, sendo as despesas 17

de reparação e manutenção correntes imputadas a resultados no período em que ocorrem. As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, sobre o valor de aquisição de forma a amortizar totalmente os bens no fim da sua vida útil esperada. A vida útil esperada corresponde, em geral, aos períodos máximos de vida útil. (c) ESPECIALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS: A empresa regista as suas despesas e receitas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual, as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente de momento em que são recebidas ou pagas. (d) IMPOSTOS FUTUROS: De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social). Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos exercícios de 2006 a 2009, poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão, embora a gerência considere que eventuais correcções resultantes de revisões fiscais àquelas declarações de impostos não poderão ter um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2009. Por não existirem situações materialmente relevantes que possam afectar impostos futuros, não foi aplicado o disposto na Directriz Contabilística nº 28. 7 - NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO DA EMPRESA Durante os exercícios de 2008 e 2009 o número de trabalhadores ao serviço, era o seguinte: 2008 2009 - Funcionários 5 TOTAL 5 18

10 - MOVIMENTO OCORRIDO NAS RUBRICAS DO ACTIVO IMOBILIZADO E NAS RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO RUBRICAS SALDO INICIAL REAVAL. AJUSTAM. AUMENTOS ALIENAÇ. SALDO FINAL Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação Despesas invest. desenvolv. 1,91 1,91 1,91 1,91 Imobilizações Corpóreas: Equipamento administrativo 15 29,16 73,91 15 503,07 Outro Imobilizado Corpóreo 9 115,68 9 115,68 2 5,8 73,91 2 618,75 Investimentos Financeiros: Partes capital empresas Grupo Títulos e Outras Aplicações Fin. Investimentos imóveis 151 823,5 151 823,5 151 823,5 151 823,5 TOTAL 180 783,20 73,91 151 823,5 29 033,66 AMORTIZAÇÕES RUBRICAS SALDO INICIAL REFORÇO REAVAL. AJUSTAM. ABATES SALDO FINAL Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação Despesas invest. desenvolv. 3 696,60 718,31 1,91 3 696,60 1,91 Imobilizações Corpóreas: Equipamento administrativo 10 70,19 3 22,95 13 97,1 Outro Imobilizado Corpóreo 5 260,82 1 18,73 6 09,55 15 965,01 391,68 20 356,69 Investimentos Financeiros: Partes de capital Investimentos imóveis 15 182,30 15 182,30 15 182,30 15 182,30 TOTAL 3 83,91 391,68 15 182,30 2 771,60 19

25 - VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ACTIVAS E PASSIVAS, RESPEITANTES AO PESSOAL DA EMPRESA Os valores a pagar ao pessoal, em 31 de Dezembro de 2009, eram de 3.628,38. 28 - DÍVIDAS INCLUÍDAS NA CONTA ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS EM SITUAÇÃO DE MORA Á data do Balanço, a Sociedade não tinha quaisquer dívidas em mora para com o Estado ou outros entes públicos. 32 - RESPONSABILIDADES DA EMPRESA POR GARANTIAS PRESTADAS GARANTIAS BANCÁRIAS E SEGUROS CAUÇÃO Caixa Geral de Depósitos 23 367,00 Banco Comercial Português 2 93,99 TOTAL 25 860,99 As garantias bancárias e os seguros de caução, têm como contra-garantia livranças subscritas pela sociedade e avalizadas pelos sócios. 0 - MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO NAS RUBRICAS DE CAPITAL PRÓPRIO, PARA ALÉM DAS REFERIDAS ANTERIORMENTE. CONTAS SALDO INICIAL MOVIMENTOS DO EXERCÍCIO DÉBITO CRÉDITO SALDO FINAL - Capital 200 000,00 135 000,00 65 000,00 - Reservas legais 3 811,00 2 093,86 5 90,86 - Reservas livres 757,86 26 906,1 31 66,00 - Resultados transitados 305,08 305,08 - Imposto diferido - Resultado Líquido 1 877,2 1 877,2 3 231,06 3 231,06 TOTAL 250 6,10 176 877,2 72 536,1 16 105,00 Os movimentos no capital próprio decorrem da aplicação do resultado líquido relativo ao exercício de 2008, sendo a respectiva aplicação deliberada, nos termos de Código das Sociedades Comerciais, em Assembleia Geral Ordinária, que aprovou as peças contabilisticas balanço, demonstração de resultados e relatório e contas referente ao exercício. 20

3 - INDICAÇÃO GLOBAL PARA CADA UM DOS ÓRGÃOS, DAS REMUNERAÇÕES ATRIBUÍDAS AOS MEM- BROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS QUE ESTEJAM RELACIONADOS COM O EXERCÍCIO DAS RESPECTIVAS FUNÇÕES Na Espaço Londres, Unip. Lda os orgãos sociais não são remunerados. 5 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS EXERCÍCIOS 2009 2008 PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS EXERCÍCIOS 2009 2008 - Juros suportados - Juros obtidos 2 626,16 1 317, - Amortiz. Investim. em imóveis 3 036,6 - Rendimentos imóveis 8 977,32 6 887,32 - Serviços bancários - Descontos p. p. obtidos - Outros custos e perdas financeiros: - Outros prov. e ganhos financeiros: - Comissões garantias - Descontos P/P - Outros 231,80 292,93 Resultados Financeiros 11 371,68 875,37 TOTAL 11 603,8 8 20,76 11 603,8 8 20,76 6 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIAS EXERCÍCIOS 2009 2008 PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS EXERCÍCIOS 2009 2008 - Donativos - Restituição de Impostos - Perdas em imobilizações - Ganhos em Inv. Financ. - Multas e penalidades - Ganhos em Imobilizações - Donativos - Redução de provisões - Aumentos de provisões - Correcções relativas a exercícios anteriores - Correcções relativas a exercícios anteriores 31,8 - Outros prov. /ganhos extraordinários: - Outros cust./perd. Extr.: - Indemnizações - Outros não espec. 17 617,2 0,3 - Outros não especif. 667,5 0,50 - Exc. estim. Impostos 516,9 2 83,62 Resultados Extraordinários -16 33,39 2 92,85 TOTAL 1 18,03 2 835,12 1 18,03 2 835,12 21

8 - OUTRAS INFORMAÇÕES 8.1 - OUTROS DEVEDORES E CREDORES Em 31 de Dezembro de 2009, as rubricas das contas Outros Devedores e Outros Credores, tinham a seguinte composição: Outros Devedores - Companhia Seguros Açoreana S A 372,71 372,71 Outros Credores - KNOWIT, S A 1 377,60 1 377,60 8.2 - ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2009, as rubricas de acréscimos e diferimentos, tinham a seguinte composição: 271 - Acréscimos de Proveitos - Operações de Angariação de Crédito 81 255,00 81 255,00 273- Acréscimo de Custos - Férias, Subs. de férias e encargos 8 30,95 - Despesas facturadas em 2010 15 78,96 2 089,91 8.3 - ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Os saldos devedores e credores resumem-se da seguinte forma, respectivamente: ACTIVOS - Pagamento por conta 3 91,28 - Retenções na Fonte de IRC 1 36,6 - IRC a recuperar 939,58 6 200,50 PASSIVOS - Estimativa de IRC 6 511,20 - Retenções de IRS 357,00 - Retenções de Perdiais 80,61 - Iva a pagar 1 589,92 - Taxa Social Única 2 166,5 10 705,18 Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 O Técnico de Contas A Gerência 22

ESPAÇO LONDRES SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, LDA Rua Joaquim Marques, n.º 3 - Apartado 295 9600 - RIBEIRA GRANDE TELF.: 296 205 800 /296 382 100/ FAX.: 296 636 311 EMAIL: grupomarques@grupomarques.org espacolondres@mail.telepac.pt WEB SITE: www.grupomarques.org