RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA"

Transcrição

1 RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA

2 De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar aos accionistas o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício de 2009.

3 Com mais de 30 anos decorridos desde a sua fundação, o nosso grupo de empresas continua a abrir janelas com a vontade permanente de melhoria da nossa actividade, dos nossos produtos e serviços, certificando-os. Profundamente reconhecidos pelo seu contributo para o caminho até hoje percorrido, continuaremos a privilegiar a melhor proximidade com os nossos colaboradores, clientes, fornecedores, seguros e banca, de modo a pontenciar os benefícios mútuos resultantes do bom relacionamento que importa garantir e promover. Desejamos convictamente manter a janela aberta para o futuro, colhendo na brisa dos tempos que passam os sinais que determinarão as condições da sustentabilidade da nossa actividade empresarial. (Primitivo Marques) Presidente do Conselho de Administração do Grupo Marques

4 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO 5 ACTIVIDADE 6 EVOLUÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICA 6 SITUAÇÃO FINANCEIRA 8 INVESTIMENTO 9 PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES 11

5 RELATÓRIO DE GESTÃO

6 Actividade A Clínica Médica do Loreto, SA é a mais recente empresa do Grupo. Foi adquirida em Agosto de 2009, e encontra-se localizada em Ponta Delgada, mais especificamente na freguesia de S. Sebastião. A Clínica colabora com cerca de 50 médicos e técnicos ligados ao ramo da saúde, de várias especialidades. A Clínica de São Sebastião oferecia, em 2009, serviço de Imagiologia (TAC, Ecografia, Ecocardiograma), serviços médicos (Espirometria, Visioteste, Audiometria,) e serviços de enfermagem (Pensos diversos, Injectáveis Diversos, Cinesioterapia Respiratória, Algaliações, Lavagens Vesicais, Vacinações), e Electrocardiograma, Análises Clínicas, Endoscopia, Colonoscopia, entre outros serviços. Ao longo do ano 2009 foram realizadas várias alterações nomeadamente a reorganização do horário de funcionamento e renegociação de contratos. Para 2010, prevê-se a ampliação da clínica com a criação do bloco operatório, o alargamento das áreas de Imagiologia. Evolução Económica e Financeira Análise Económica No Gráfico abaixo descrito pode-se observar a evolução económica da Clínica Médica do Loreto, SA nas suas grandes rubricas ao longo do último triénio. 1,20 MILLIONS 0,80 0, ,40 Vol. Neg. Custos FSE RH Investimento R. Líquido 6

7 Verifica-se que em 2009, a empresa originou um volume de negócios de ,94, valor este superior em 60 mil euros a O custo das matérias consumidas decresceu em 3.192,85, face ao ano anterior. A rubrica custos com fornecimentos e serviços externos possui um valor de ,49, sofrendo um aumento de ,66 relativamente ao ano transacto. A rubrica custos com pessoal diminuiu ,06, relativamente a As amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo sofreram um aumento de 1.908,17. A rubrica dos impostos e outros custos e perdas operacionais diminuíram cerca de 168,70 relativamente a Respectivamente aos juros e custos similares observa-se um valor de ,50 em 2009, mais 1.656,30 do que no ano anterior. Os custos e perdas extraordinários foram de ,42, em O valor do imposto sobre o rendimento em 2009 é de 502,07, tendo diminuído 567,21 em relação a Relativamente aos proveitos suplementares, observa-se um aumento de 6.645,83. Em 2009, os juros e proveitos similares aumentaram o seu valor relativamente a 2008, em 391,93. Os proveitos e ganhos extraordinários têm um valor de 1.641,28. EVOLUÇÃO ECONÓMICA VN Produção M. Bruta R. Oper. Result. Líq. Como se pode verificar no gráfico acima, o resultado líquido da Clínica em 2009 é de ,68. 7

8 Situação Financeira Através da estrutura do balanço da Clínica podemos verificar que, em 2009, o activo aumentou o seu valor em ,04. RÁCIO DE SOLVABILIDADE ENDIVIDAMENTO AUTOMONIA FINANCEIRA RENT. CAPITAIS PRÓPRIOS Relativamente à rentabilidade dos capitais próprios verificou-se um melhoramento dos -129% para -41% de 2008 para A autonomia financeira aumentou dos -34% para os 32%, em relação ao ano transacto. Em 2009, houve um aumento de capital de ,00, deste modo, verifica-se um grande aumento na autonomia financeira. O endividamento é de 68%. O rácio de solvabilidade aumentou em 71% de 2008 para Os indicadores financeiros comprovam a evolução positiva efectuada entre 2008 e

9 Investimento Em 2009 a Clínica realizou diversos investimentos, perfazendo o valor global de cerca de ,22. No gráfico que se segue pode-se observar a distribuição do investimento realizado. Adiant. por conta de imob. Corp. 3% Despesas instalação 0% Imobilizado em curso 30% Outras Imobilizações Corpóreas 0% Equipamento administrativo 0% Equipamento básico 65% Proposta de Aplicação de Resultados O Conselho de Administração vem através do presente propor que o resultado apurado, no montante de ,68, (cento e vinte sete mil, oitocentos e vinte nove euros e sessenta e oito cêntimos), tenha a seguinte aplicação: Resultados Transitados ( ,68). 9

10 Considerações Finais Ao terminar este Relatório gostaríamos de realizar alguns agradecimentos. Em primeiro lugar aos nossos clientes, a razão da nossa existência, pela preferência com que nos têm distinguido. Pela colaboração prestada agradecemos às instituições de crédito e aos nossos fornecedores. Finalmente, aos colaboradores da empresa, cuja adesão ao nosso projecto e entusiasmo no trabalho contribuiu em muito para os resultados obtidos, agradecemos reconhecidos a cooperação. Nos termos da legislação em vigor, declaramos que, no final do exercício, a Empresa não é devedora de dívidas vencidas (ou em situações de mora) à Segurança Social e ao Estado. Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 O Conselho de Administração Primitivo Marques Maria Manuela Costa Gomes Marques 10

11 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARECERES

12 EXERCÍCIOS Código das Contas ACTIVO 2009 CEE (a) POC A B A A A L 2008 A L C IMOBILIZADO: Balanço Activo Clínica Médica do Loreto, SA I Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação , ,51 150, Desp. de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Trespasses 4 441/6 Imobilizações em curso Adiant. por conta de imob. incorpóreas , ,51 150,00 II Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , , , Equipamento básico , , , Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios , , , Equipamento administrativo , , , Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas 9 945, , , /6 Imobilizações em curso , , Adiant. por conta de imob. corpóreas 9 256, , , , ,42 III Investimentos financeiros Partes de capital em Empresas do grupo Empréstimos a Empresas do grupo Partes de capital em Empresas associadas Empréstimos a Empresas associadas Titulos e outras aplicações financeiras Outros empréstimos concedidos 6 441/6 Imobilizações em curso Adiant. por conta de invest. financeiros , , , , , , , , ,73 TOTAL DO ACTIVO IMOBILIZADO , , , ,38 D CIRCULANTE: I II Existências 1 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 4 502, , Produtos e trabalhos em curso 3 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 3 33 Produtos acabados e intermédios 3 32 Mercadorias 4 37 Adiantamentos por conta de compras 4 502, ,89 Dívidas de terceiros - médio e longo prazo Clientes - Títulos a receber Clientes - Cheques pré-datados Clientes - Cheques devolvidos Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos Outros devedores 3 850, ,10 II Dívidas de terceiros - curto prazo Clientes, c/c , , Clientes - Títulos a receber Clientes - Cheques pré-datados Clientes - Cheques devolvidos Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) , , Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 5 000, , Estado e outros entes públicos 3 334, , /6/7/8+221 Outros devedores , , Subscritores de capital , ,51 III Títulos negociáveis Acções em Empresas do grupo Obrigações e títulos de participação em Empresas do grupo Acções em Empresas associadas Obrigações e títulos de participação em Empresas associadas /9 Outros titulos negociáveis 3 18 Outras aplicações de tesouraria , , , ,24 IV Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários , ,57 11 Caixa , ,57 20, , ,13 TOTAL DO ACTIVO CIRCULANTE , , ,47 E ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 271 Acréscimo de proveitos 272 Custos diferidos 413,07 413, Activos por impostos diferidos 413,07 413, , ,37 TOTAL DE AMORTIZAÇÕES ,31 TOTAL DE AJUSTAMENTOS TOTAL DO ACTIVO , , , ,22 12

13 CEE (a) Código das Contas POC CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO EXERCÍCIOS A CAPITAL PRÓPRIO: Balanço Passivo e Capital Próprio Clínica Médica do Loreto, SA I 51 Capital , , Acções (quotas) próprias - Valor nominal 522 Acções (quotas) próprias - Descontos e prémios 53 Prestações suplementares II 54 Prémios de emissão de acções (quotas) III 55 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas 56 Reservas de reavaliação IV Reservas 1/2 571 Reservas legais Reservas estatutárias Reservas contratuais a 579 Outras Reservas V 59 Resultados transitados , ,48 Sub-total , ,52 VI 88 Resultado líquido do exercício , ,60 89 Dividendos antecipados TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,08 PASSIVO: B Provisões Provisões para Pensões Provisões para Impostos 3 293/8 Outras provisões C C D Dívidas a terceiros - médio e longo prazo Empréstimos por obrigações Convertíveis Não convertíveis Empréstimos por títulos de participação Dividas a instituições de crédito Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c , ,55 Estado e outros entes públicos Outros credores , ,55 Dívidas a terceiros - curto prazo 1 Empréstimos por obrigações 2321 Convertíveis 2322 Não convertíveis Empréstimos por títulos de participação Dividas a instituições de crédito , , Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores, c/c , , Fornecedores - Facturas em recepção e conferência Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) 1 978, , Adiantamentos de clientes Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c , , Estado e outros entes públicos , , Outros credores , , , ,93 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: 273 Acréscimo de custos , , Proveitos diferidos 2762 Passivos por impostos diferidos , ,82 TOTAL DO PASSIVO , ,30 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO , ,22 13

14 Demonstração de Resultados por Naturezas Clínica Médica do Loreto, SA Código das Contas EXERCÍCIOS CEE (1) POC A CUSTOS E PERDAS 2.a) 61 Custo das merc. vendidas e das mat. consumidas Mercadorias Matérias , , , ,58 2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos , ,83 3 Custos com pessoal 3.a) Remunerações , ,00 3.b) Encargos Sociais: Pensões 645/8 Outros , , , ,74 4.a) Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo , ,17 4.b) Ajustamentos 5 67 Provisões , , Impostos 10,00 178, Outros custos e perdas operacionais 10,00 178,70 (A) , , Perdas em empresas do grupo e associadas Amortizações e ajustamentos de aplic. e inv. financeiros 7 (2) Juros e custos similares: Relativos a Empresas do Grupo Outros , , , ,20 (C) , , Custos e perdas extraordinários ,42 0,02 (E) , , Imposto sobre o rendimento do exercício 502, ,28 (G) , , Resultado líquido do exercício , , , ,92 B PROVEITOS E GANHOS 1 71 Vendas Mercadorias Produtos 1 72 Prestações de serviços , , , ,35 2 (3) Variação da produção 3 75 Trabalhos para a própria empresa 4 73 Proveitos suplementares , , Subsídios à exploração 4 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 4 77 Reversões de amortizações e ajustamentos , ,54 (B) , , Ganhos em empresas do grupo e associadas Rendimentos de participações de capital 6 (4) Rendimentos de tit. negociáveis e outras aplic. financeiras Relativos a Empresas do Grupo Outros 7 (5) Juros e proveitos similares: Relativos a Empresas do Grupo 408,73 Outros 0,23 408,96 17,03 17,03 (D) , , Proveitos e ganhos extraordinários 1 641,28 (F) , ,92 RESUMO Resultados operacionais: ( B ) - ( A ) = , ,13 Resultados financeiros: ( D - B ) - ( C - A ) = , ,17 Resultados correntes: ( D ) - ( C ) = , ,30 Resultados antes de impostos: ( F ) - ( E ) = , ,32 Resultado líquido do exercício: ( F ) - ( G ) = , ,60 14

15 Demonstração de Fluxos de Caixa Clínica Médica do Loreto, SA Exercícios ACTIVIDADES OPERACIONAIS + Recebimentos de clientes (a) , ,52 - Pagamentos a fornecedores (b) , ,76 - Pagamentos ao pessoal , ,72 FLUXO GERADO PELAS OPERAÇÕES , , Pagamento / Recebimento do imposto sobre o rendimento (c) , , Outros receb./pagam. relativos à actividade operacional (d) , ,02 FLUXO GERADO ANTES DAS RUBRICAS EXTRAORDINÁRIAS , ,41 + Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias - Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias -139,62-0,02 FLUXO DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS [1] , ,43 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Investimentos financeiros (e) Imobilizações corpóreas , ,91 Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos , ,91 PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas , ,43 Imobilizações incorpóreas -225, ,65 Imobilizações em curso ,81 Trabalhos para a própria empresa Adiantamentos por conta de imobilizações , , ,08 FLUXO DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO [2] , ,17 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO RECEBIMENTOS PROVENIENTES DE: Empréstimos obtidos ,81 Aumentos de capital, prest. suplementares e prémios de emissão , ,00 Subsídios e doações Venda de acções (quotas) próprias Diminuição de dividendos antecipados Cobertura de prejuízos , ,81 PAGAMENTOS RESPEITANTES A: Empréstimos obtidos ,32 Amortização de contratos de locação financeira Juros e custos similares , ,60 Dividendos Aumento de dividendos antecipados Reduções de capital e prestações suplementares ,48 Aquisição de acções (quotas) próprias , ,08 FLUXO DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO [3] , ,73 Variações de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] ,44 Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período ,13 Caixa e seus equivalentes no fim do período ,57 Variações de caixa e seus equivalentes (Saldo final-saldo inicial) , , , ,13 15

16 Demonstração de Resultados por Funções Clínica Médica do Loreto, SA EXERCICIOS VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS , ,35 CUSTO DAS VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS , ,32 RESULTADOS BRUTOS , ,97 OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS , ,57 CUSTOS DE DISTRIBUIÇÃO CUSTOS ADMINISTRATIVOS -10,00-178,70 OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS , ,60 RESULTADOS OPERACIONAIS , ,70 CUSTO LÍQUIDO DE FINANCIAMENTO , ,60 GANHOS (E PERDAS) EM FILIAIS E ASSOCIADAS 408,73 GANHOS (E PERDAS) EM OUTROS INVESTIMENTOS RESULTADOS NÃO USUAIS OU NÃO FREQUENTES RESULTADOS CORRENTES , ,30 IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS CORRENTES -886, ,28 RESULTADOS CORRENTES APÓS IMPOSTO , ,58 RESULTADOS DE OPERAÇÕES DE DESCONTINUAÇÃO (LÍQUIDO DE IMPOSTO) RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS ,14-0,02 IMPOSTO SOBRE OS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS 384,46 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS APÓS IMPOSTO ,68-0,02 ALTERAÇÃO DE POLÍTICAS CONTABILISTÍCAS (LÍQUIDO DE IMPOSTO) RESULTADOS LÍQUIDOS , ,60 RESULTADOS POR ACÇÃO -0,91-10,32 16

17 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais da prudência, consistência, substância sobre a forma, materialidade e especialização do exercício. 3 - CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADOPTADOS Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das Demonstrações Financeiras são os seguintes: (a) IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E INCORPÓREAS: As imobilizações corpóreas e incorpóreas estão contabilizadas pelos valores que resultaram da sua aquisição. (b) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Em obediência ao principio da especialização reconheceram-se os proveitos e os custos pertencentes ao exercício, independentemente da sua cobrança e/ou do seu pagamento. 7 - NÚMERO DE PESSOAS AO SERVIÇO DA EMPRESA Durante o exercício de 2009, o número médio de trabalhadores foi o seguinte: 2009 Administração 3 Funcionários 5 TOTAL 8 17

18 10 - MOVIMENTO OCORRIDO NAS RUBRICAS DO ACTIVO IMOBILIZADO E NAS RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO RUBRICAS SALDO INICIAL REAVAL. AJUSTAM. AUMENTOS ALIENAÇ. SALDO FINAL Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação ,51 225, ,51 Despesas invest. desenvolv. Imobilizado em Curso ,51 225, ,51 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e rec. naturais Edifícios e outras construções , ,98 Equipamento básico , , , ,25 Equipamento de transporte , ,39 Ferramentas e utensílios , ,12 Equipamento administrativo , , ,48 Outras Imobilizações Corpóreas 8 648, , ,78 Imobilizado em Curso , ,81 Adiant. Por conta de imob. Corp , , , , , ,22 TOTAL , , , ,73 18

19 AMORTIZAÇÕES RUBRICAS SALDO INICIAL REFORÇO REAVAL. AJUSTAM. ABATES SALDO FINAL Imobilizações Incorpóreas: Despesas de instalação , , ,51 Despesas invest. desenvolv , , ,51 Imobilizações Corpóreas: Terrenos e rec. naturais Edifícios e outras construções , , ,05 Equipamento básico , , , ,87 Equipamento de transporte , ,35 Ferramentas e utensílios 2 212, , ,38 Equipamento administrativo , , ,30 Outro Imobilizado Corpóreo 3 338, , , , , , ,80 TOTAL , , , , BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA RUBRICAS ACTIVO BRUTO AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS ACTIVO LÍQUIDO Terrenos e rec. naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico , , ,74 Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios , , ,19 Equipamento administrativo Imobilizações em Curso TOTAL , , , VALOR GLOBAL DAS DÍVIDAS ACTIVAS E PASSIVAS, RESPEITANTES AO PESSOAL DA EMPRESA Os valores a pagar ao pessoal, em 31 de Dezembro de 2009, eram de 461, DÍVIDAS INCLUÍDAS NA CONTA ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS EM SITUAÇÃO DE MORA Á data do Balanço, a Sociedade não tinha quaisquer dívidas em mora para com o Estado ou outros entes públicos. 19

20 35 - FORMA COMO SE REALIZOU O CAPITAL SOCIAL E SEUS AUMENTOS OU REDUÇÕES, APENAS NO EXERCÍCIO EM QUE TIVERAM LUGAR. INDICAÇÃO DO CAPITAL SUBSCRITO AINDA NÃO REALIZADO Durante o exercício foi efectuado um aumento de capital, no valor de ,00 euros por novas entradas CAPITAL SOCIAL O capital social da Abrisaúde Açores, SA, é composto por acções ao portador, com um valor nominal de 10,00 cada MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCÍCIO NAS RUBRICAS DE CAPITAL PRÓPRIO, PARA ALÉM DAS REFERIDAS ANTERIORMENTE CONTAS SALDO INICIAL MOVIMENTOS DO EXERCÍCIO DÉBITO CRÉDITO SALDO FINAL - Capital , , ,00 - Reservas de Reavaliação - Reservas legais - Reservas livres - Resultados transitados , , ,08 - Resultado Líquido , , , ,68 TOTAL , , , , DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS CONSUMIDAS MOVIMENTOS MATÉRIAS-PRIMAS SUB. E CONSUMO Existências Iniciais 3 850,10 Compras ,52 Existências finais 4 502,89 Regularizações Custo Matérias Primas Vendidas e Consumidas , INDICAÇÃO GLOBAL PARA CADA UM DOS ÓRGÃOS, DAS REMUNERAÇÕES ATRIBUÍDAS AOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS QUE ESTEJAM RELACIONADOS COM O EXERCÍCIO DAS RESPECTIVAS FUNÇÕES - Administração ,37 - Revisor Oficial de Contas 3 600,00 20

21 45 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS CUSTOS E PERDAS FINANCEIRAS EXERCÍCIOS PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS EXERCÍCIOS Juros suportados , ,18 - Juros obtidos 0,23 17,03 - Diferenças de câmbio desfavoráveis - Rendimentos imóveis - Descontos p. p. Concedidos - Descontos p. p. obtidos - Serviços bancários - Outros prov. e ganhos financeiros: - Outros custos e perdas financeiros: 8 446, ,02 - Outros - Outros - Ganhos em Emp. Grupo Resultados Financeiros , ,17 408,73 TOTAL 408,96 17,03 408,96 17, DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIAS EXERCÍCIOS PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS - Donativos - Restituição de Impostos - Perdas em existências - Ganhos em Inv. Financ. - Perdas em Imobilizações ,80 - Ganhos em Imobilizações 1641,28 - Multas e penalidades 100,00 - Redução de provisões - Divídas Incobráveis - Exec. Estim. Impostos - Aumento de provisões - Exec. Estim. Encarg. Férias - Correcções relativas a exercícios anteriores 39,61 - Outros cust./perd. Extr.: 0,01 0,02 - Outros prov. /ganhos extraordinários: - Indemnizações - Indemnizações - Outros - Outros não especif. Resultados Extraordinários ,14-0,02 - Subsídios TOTAL 1 641, ,28 EXERCÍCIOS

22 48 - OUTRAS INFORMAÇÕES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2009, as rubricas de acréscimos e diferimentos, tinham a seguinte composição: Custos Diferidos - Custos diferidos referente a seguros 413,07 413, Acréscimo de Custos - Férias, subs. de férias e encargos ,00 - Comunicações 9,81 - Custo relativos a trabalhos especializados de contabilidade 4 860,00 - Outros Custos , ,63 O Técnico Oficial de Contas A Administração 22

23 ANEXO À DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA DE 2009 O caixa e seus equivalentes, em 31 de Dezembro de 2009, têm a seguinte composição: - Depósitos à ordem ,57 Ribeira Grande, 26 de Fevereiro de 2010 O Técnico Oficial de Contas A Administração 23

24 24

25 25

26 26

27 27

28 CLÍNICA ABRISAÚDE, SA TELF.: / FAX.: grupomarques@grupomarques.org Web Site : 28

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar aos accionistas o

Leia mais

ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da

ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da RELATÓRIO E CONTAS 2008 De acordo com o art.º 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, vem a Gerência disponibilizar

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2009 ESPAÇO LONDRES PÁG. 1

RELATÓRIO & CONTAS 2009 ESPAÇO LONDRES PÁG. 1 RELATÓRIO & CONTAS 2009 ESPAÇO LONDRES 1 De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, vem a Administração disponibilizar aos accionistas o Relatório de

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações Registo das operações supra citadas no diário analítico Data N. Op Descrição P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O 1 I Débito Crédito Conta Valor Conta Valor 0112N 1 Depósito bancário 121 10.000,00 111

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas

Leia mais

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público 14:07 2012/06/15 Balanço Pag. 1 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 711.193,63 711.193,63 422.210,30 452 Edifícios 711.193,63

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA 5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

Município da Figueira da Foz

Município da Figueira da Foz Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89 Balanço Consolidado MUNICÍPIO DE COIMBRA Código das contas POCAL/POC Imobilizado: Bens de domínio público: AB APA AL 451 - POCAL Terrenos e recursos naturais 218 317 085,31 0,00 218 317 085,31 452 - POCAL

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2009 MARQUES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SGPS, S.A. PÁG. 1

RELATÓRIO & CONTAS 2009 MARQUES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SGPS, S.A. PÁG. 1 RELATÓRIO & CONTAS 2009 MARQUES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, SGPS, S.A. 1 De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar

Leia mais

BALANÇO DA AECBP

BALANÇO DA AECBP BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,34138

CMA ,GER,I,RE,34138 PERIODO N-1 2017/01/01 a 2017/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 2.535.098,51 2.535.098,51 1.435.969,37 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória

Leia mais

Documentos de Prestação de Contas

Documentos de Prestação de Contas Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

& 0 / & ) * % % % %

& 0 / & ) * % % % % !" # " $" % %!" # " $" %!" # " $" % & '( ) * +! +,$, %,! # $ %,! $ %,!+ " $ " % ". / 1 2!,, $+ %! " $ " %! $,% #!+ + $ " %. / & / % % % % 3 (4 $# % $# % % %,. / & 5 # "! $# %,+!, $ %! $+ % #! $" % # 5

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

Tabela de Conversão do POC para o SNC:

Tabela de Conversão do POC para o SNC: : Através destas tabelas poderá verificar as correspondências das contas entre o antigo e o novo. CLASSE 1 1 Disponibilidades 1 Meios Financeiros Líquidos 11 Caixa 11 Caixa 111 Caixa A 112 Caixa B 119

Leia mais

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira,311-6. 4400-217 VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO 2007 , - RELATORIO DE GESTAO Exercício de 2007 De acordo com o determinado no Art.o 660

Leia mais

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E. Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALITICO ACTIVO UM Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provisões Activo Líquido Activo Liquido IMOBILIZADO: IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: 451 Rerrenos e recursos

Leia mais

Fundos Próprios e Passivo

Fundos Próprios e Passivo Balanço - Fundos Próprios e Passivo Dados de 10.04.2017 17:16:25 Organismo: 2194 DGS Página: 1 Exercício:2016 Emissão:13.04.2017 12:45:36 Balanço - Fundos Próprios e Passivo Período de 1 a 16 Fundos Próprios

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência, tem por objecto promover o desporto em todas as áreas de deficiência, tem a sua sede na Rua Presidente Samora Machel, Lote

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

2008 Relatório & Contas ANEXOS

2008 Relatório & Contas ANEXOS ANEXOS 99 10.1 Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado (ACTIVO BRUTO) RUBRICAS Saldo Inicial Reavaliação/ Ajustamento Aumentos Alienações Transferências e Abates Saldo Final IMOBILIZAÇÕES

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS )

ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) INTRODUÇÃO A empresa ACV Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda. é uma sociedade por quotas, com

Leia mais

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis

Leia mais

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados

B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados ACV-Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda Sede: Avª Marina, Edifício Olympus, Loja 25 B A L A N Ç O EM 31 DEZEMBRO DE 2006 Vilamoura Após Apuramento Resultados Contribuinte nr. 502.905.344 8125-410 QUARTEIRA

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza

2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza 2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza POC-Educação As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no POC-E. Comparação com Ano Anterior Foram seguidos os mesmos critérios

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 1-Indicação e justificação das disposições do POCMS que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

Finanças do Infor LN Guia do usuário para contas de demonstrações para relatórios de L&P e balanço patrimonial de Portugal

Finanças do Infor LN Guia do usuário para contas de demonstrações para relatórios de L&P e balanço patrimonial de Portugal Finanças do Infor LN Guia do usuário para contas de demonstrações para relatórios de L&P e balanço patrimonial de Portugal Copyright 2017 Infor Todos os direitos reservados. As marcas e logomarcas definidas

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global - Volume de negócios consolidado atinge 755 Milhões - Endividamento líquido reduzido em

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Nota Introdutória ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 As presentes Notas seguem a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade do

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS 2013 Calheta, 12 de junho de 2014 BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 GRUPO MUNICIPAL CALHETA TOTAL DAS 2013 2012 CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL Imobilizado: Bens

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame 1 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR ================================================================================ Cursos: AUDITORIA E FISCALIDADE E GESTÃO DE EMPRESAS Contabilidade Financeira I Exame

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

R e l a t ó r i o d e G e s t ã o

R e l a t ó r i o d e G e s t ã o R e l a t ó r i o d e G e s t ã o I C O V I I n f r a - e s t r u t u r a e c o n c e s s õ e s d a C o v i l h ã, EEM 1 Í n d i c e 1. Introdução 2. Descrição das Actividades Desenvolvidas e Controle

Leia mais

O R D E M D O S A D V O G A D O S

O R D E M D O S A D V O G A D O S Códigos das contas A CE POC Custos e perdas O R D E M D O S A D V O G A D O S 2.a) CMVMC 672,00 1.302,00 2.b) 62 Fornecim.e servicos externos... 178.739,79 178.053,76 3 Custos com o pessoal: 179.411,79

Leia mais

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL 2 Código de Contas 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis

Leia mais

CONTABILIDADE II LCE110

CONTABILIDADE II LCE110 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER Até à data: Código das Contas POCAL text Imobilizado CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER BALANÇO ANO : 2016 Exercícios ATIVO 2016 2015 AB AP AL AL 451 452 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Informação Financeira Histórica e Atual

Informação Financeira Histórica e Atual Informação Financeira Histórica e Atual A ACSS adotou, com efeitos a 1 de janeiro de 2018, o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

GRUPO I (Responda em folhas separadas) LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: LISBOA-7 BAIRRO 3239

Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: LISBOA-7 BAIRRO 3239 IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Recepção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 2009 3239-I0778-4

Leia mais

CONVOCATÓRIA. Informações do Provedor; Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas do exercício do ano anterior.

CONVOCATÓRIA. Informações do Provedor; Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas do exercício do ano anterior. Amândio de Sousa Rodrigues Norberto Presidente da Mesa da Assembleia Geral Da Santa Casa da Misericórdia de Castro Marim CONVOCATÓRIA Em cumprimento do artigo 31º do Compromisso desta Santa Casa, convoco

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Frequência

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Frequência 1 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR ================================================================================ Cursos: AUDITORIA E FISCALIDADE e GESTÃO DE EMPRTESAS Contabilidade Financeira I Frequência

Leia mais

2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda

2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF Insolvência de POLIMAC Polímeros e Máquinas, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 2º Juízo Cível Processo nº 1540/07.6TJVNF V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR. Contabilidade Financeira I Exame 1 ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE TOMAR ================================================================================ Cursos: AUDITORIA E FISCALIDADE e GESTÃO DE EMPRTESAS Contabilidade Financeira I Exame

Leia mais

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

Ministério da Saúde. Relatório e Contas Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas Ministério da Saúde Relatório e Contas 2015 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas 7 de julho de 2016 ÍNDICE Relatório do Processo de Consolidação Contas 2015... 3 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )

CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)

AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2007 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida

Leia mais

Teoria da Contabilidade I

Teoria da Contabilidade I Teoria da Contabilidade I Capítulo III Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa BRISA, SA (Balanço adaptado) 2003 2002 2003 2002 ACTIVO AB AP AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado

Leia mais

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. 08.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Entidade: Junta de

Leia mais

II Demonstrações Financeiras

II Demonstrações Financeiras R ELATÓRIO E CONTA DE GERÊNCIA II Demonstrações Financeiras R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 1 índice Índice (numeração conforme a indicação no POCAL) índice... 1 5 - Balanço...

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2013 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

O 6. ÀBR 2016 B~TICAS ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 CÂMARA MUNICIPAI. Contas

O 6. ÀBR 2016 B~TICAS ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 CÂMARA MUNICIPAI. Contas B~TICAS CÂMARA MUNICIPAI O 6. ÀBR 2016 1 4. ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 Contas 2015 B~TICAS CÂMARA MUNTCIPAI 1 ~ ARR 2fl~ 5 Relatário de Gestão e Contas 2015 0~) o Balanço Iniobilizado:

Leia mais

Ministério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas

Ministério da Saúde. Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas Ministério da Saúde Relatório e Contas 2014 Anexo 1 Processo de Consolidação de Contas i Índice 1. Nota Introdutória / Apresentação... 4 2. Enquadramento legal... 5 3. Os perímetros do Ministério da Saúde...

Leia mais