NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO

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Transcrição:

ÍNDICE GERAL NOTA PRÉVIA... 3 PREFÁCIO... 5 INTRODUÇÃO GERAL... 7 CAPITULO I... 11 RESENHA HISTÓRICA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO 1. Introdução... 13 2. O nemátode da madeira do pinheiro no contexto internacional e nacional... 14 3. A evolução da distribuição geográfica do nemátode da madeira do pinheiro em Portugal... 16 4. Estratégias para o controlo do nemátode da madeira do pinheiro em Portugal... 18 4.1. Prospeção e amostragem... 19 4.2. Gestão do declínio... 24 4.3. Erradicação de árvores em áreas isoladas... 27 4.4. Tratamento da madeira... 28 4.5. Fiscalização e controlo... 28 4.6. Informação e sensibilização... 29 4.7. Investigação... 30 323

5. Considerações finais... 30 6. Referências bibliográficas... 32 CAPITULO II... 33 NEMÁTODE - PLANTA 1. Introdução... 35 2. O género Bursaphelenchus... 36 3. Interações nemátode da madeira do pinheiro planta... 40 3.1. Ciclo de vida e modos de transmissão... 40 3.2. Patogenicidade do nemátode... 42 4. Plantas suscetíveis/resistentes... 44 4.1. Plantas infetadas Sintomatologia... 46 4.2. Distribuição radial e axial de nemátodes na planta... 49 4.3. Mecanismos de resistência das plantas... 49 5. Caracterização e identificação do nemátode da madeira do pinheiro... 50 5.1. Amostragem e métodos de extração... 50 5.2. Caracterização e identificação... 52 5.2.1.Morfobiometria... 52 5.2.2.Genómica... 56 5.2.3.Imunologia... 60 6. Relações filogenéticas e rotas de dispersão... 61 7. Considerações finais... 62 8. Referências bibliográficas... 64 CAPITULO III... 79 NEMÁTODE VETOR 1. Introdução... 81 2. Vetores do nemátode da madeira do pinheiro... 82 3. Insetos do género Monochamus... 85 3.1. Monochamus na Europa... 86 3.2. Monochamus em Portugal... 87 4. O longicórnio do pinheiro, Monochamus galloprovincialis... 88 4.1. Estádios de desenvolvimento... 88 4.1.1. Adulto... 88 4.1.2. Ovo... 90 324

4.1.3. Larva... 90 4.1.4. Pupa... 91 4.2. Biologia e ecologia... 92 4.2.1. Colonização da árvore hospedeira... 93 4.2.2. Desenvolvimento larvar... 93 4.2.3. Emergência e curva de voo... 95 4.2.4. Biologia reprodutiva... 98 4.3. Ciclo de vida... 100 4.4. Fatores de mortalidade... 101 5. Interações entre o nemátode da madeira do pinheiro e o inseto vetor... 102 5.1. Entrada do NMP no corpo do vetor... 102 5.1.1. Agregação dos nemátodes na câmara pupal... 104 5.1.2. Associação dos nemátodes ao vetor... 105 5.2. Transporte do NMP pelo vetor para novas plantas hospedeiras... 106 5.3. Saída do NMP do vetor para a planta hospedeira... 107 5.3.1. Transmissão no pasto de maturação... 107 5.3.2. Transmissão na postura... 110 6. Considerações finais... 110 7. Referências bibliográficas... 112 CAPITULO IV... 123 VETOR PLANTA 1. Introdução... 125 2. Plantas hospedeiras de Monochamus galloprovincialis... 126 3. Mecanismos de seleção da planta hospedeira... 128 3.1. Seleção para a alimentação... 129 3.1.1. Estímulos químicos... 129 3.1.2. Estímulos visuais... 134 3.2. Seleção para realizar a postura... 134 3.2.1. Estímulos químicos... 134 3.2.2. Estímulos visuais... 135 4. Padrão de distribuição de Monochamus no povoamento... 136 4.1. Padrão de distribuição na fase imatura... 136 4.2. Padrão de distribuição após maturação sexual... 137 5. Distribuição da colonização da planta hospedeira por Monochamus... 139 6. Considerações finais... 145 7. Referências bibliográficas... 146 325

CAPITULO V... 157 BACTERIA - NEMÁTODE PLANTA 1. Introdução... 159 2. Interações Bactéria-Planta... 160 2.1. Bactérias endofíticas... 162 2.2. Bactérias endofíticas em Pinus... 164 2.3. Bactérias fitopatogénicas... 167 3. Evidência genética da interação bactérias-nemátodes... 168 4. Associações entre bactérias e nemátodes... 168 4.1. Diversidade de bactérias associadas a Bursaphelenchus xylophilus... 170 4.2. Função das bactérias associadas a Bursaphelenchus xylophilus... 174 4.2.1. Um papel positivo para a planta toxicidade para o nemátode... 175 4.2.2. Um papel negativo elemento fulcral na doença da murchidão do pinheiro... 177 5. Bioquímica das interações entre bactérias, nemátodes e plantas... 178 6. Genomas de bactérias associadas a isolados portugueses de Bursaphelenchus xylophilus... 181 7. Considerações finais... 183 8. Referências bibliográficas... 184 CAPITULO VI... 193 FACTORES ABIÓTICOS/BIOTICOS - PLANTA 1. Introdução... 195 2. Estratégias de defesa da planta... 196 2.1. Defesa constitutiva... 196 2.2. Defesa induzida... 198 3. Fatores abióticos e bióticos associados ao declínio do pinheiro bravo... 199 3.1. Fatores abióticos... 199 3.2. Fatores bióticos... 200 3.2.1 Insetos que se alimentam nas agulhas... 200 3.2.2 Insetos que se alimentam no tronco... 202 4. Relações tróficas no ecossistema pinhal... 209 4.1. Insetos Planta... 209 4.2. Insetos Insetos... 211 4.3. Insetos Fungos... 212 5. Considerações finais... 214 6. Referências bibliográficas... 214 326

CAPITULO VII... 221 GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA DA MURCHIDÃO DO PINHEIRO 1. Introdução... 223 2. Estratégias de controlo... 226 2.1. Controlo das populações do inseto vetor... 227 2.1.1.Controlo da população do vetor no interior do hospedeiro... 228 2.1.1.1. Métodos mecânicos... 228 2.1.1.2. Métodos químicos... 231 2.1.1.3. Métodos biológicos... 232 2.1.2. Controlo da população do vetor no exterior do hospedeiro... 240 2.1.2.1. Métodos biotécnicos... 240 2.1.2.2. Métodos químicos... 248 2.1.2.3. Métodos biológicos... 251 2.1.3. Outros métodos... 253 2.2. Inseto Árvore hospedeira... 253 2.2.1. Técnicas de manipulação no pasto de maturação... 254 2.2.2. Técnicas de manipulação na oviposição... 255 2.3. Controlo das populações do nemátode da madeira do pinheiro... 256 2.4. Nemátode da madeira do pinheiro Árvore hospedeira... 261 2.5. Resistência/tolerância da árvore hospedeira... 267 3. Gestão integrada da doença... 269 3.1. Identificação das áreas afetadas... 270 3.2. Prevenção da dispersão do nemátode da madeira do pinheiro para novos locais... 271 3.3. Dispersão pelo inseto vetor... 271 3.4. Dispersão pelo Homem... 272 3.5. Redução de incidência da doença nas áreas afetadas... 273 4. Considerações finais... 276 5. Referências bibliográficas... 279 327

INDICE DE GÉNEROS E ESPÉCIES... 297 INDICE ALFABÉTICO... 305 INDICE GERAL... 323 328