Comunicado à imprensa 1- Imprescindível. 2- Civiciti. 3- Pablo Sarrias, CEO da Civiciti. 4- Contexto: processos participativos e democracia eletrônica.
1. Imprescindível Civiciti é uma plataforma de participação cidadã que oferece um canal seguro, simples e neutro para que as organizações e seus públicos mantenham um diálogo constante. Valores diferenciais: - Segurança: é a única plataforma certificada em 18 dos 21 países que usam votos eletrônicos. - Neutralidade: trabalha para todas as linhas ideológicas. - Plug and Play: não precisa de recursos adicionais, nem de técnicos e administradores. - Acessibilidade: oferece um espaço para vários dispositivos e um aplicativo próprio. - Eficiência: evolução variada, competente e constante. O CEO, Pablo Sarrias: - Especialista em democracia digital reconhecido internacionalmente. - Participou de projetos de edemocracia e evoting no mundo todo. - Ofereceu consultoria estratégica em mais de 40 países. - Antes de fundar a Civiciti, ocupou o cargo de diretor de operações da Scytl. - É engenheiro de telecomunicações (UPC) e MBA (EAE). 2
2. Civiciti Civiciti é uma plataforma de participação cidadã que oferece um canal seguro, simples e neutro para que as organizações e seus públicos mantenham um diálogo constante. Chamamos isso de democracia contínua. A Civiciti tem o objetivo de promover valores associados à democracia, transparência, participação e prestação de contas para que essas informações possam ser acessadas por qualquer organização. A Civiciti nasceu em 2016 como uma spin off da Scytl e da Telefónica. Os mais de 20 anos de experiência da Scytl em processos eleitorais no mundo todo e a realização de projetos de democracia participativa em 18 países são uma garantia de confiança e conhecimento. Além disso, o suporte para inovação e tecnologia de ponta da Telefónica Open Future agrega muito valor a todos os nossos processos participativos. Com esse histórico, a Civiciti desenvolve quatro grandes linhas de serviço: 1. Liderar o diálogo: Intermediar o intercâmbio de ideias é a melhor forma de estimular a cultura de participação e a transparência para ganhar empatia e legitimidade. 2. Conhecer a opinião pública: A criação de pesquisas e consultas oferece um conhecimento qualitativo e quantitativo que permite realizar uma análise científica para tomar decisões objetivas e mensuráveis. 3. Segmentação da mensagem: As informações em tempo real assumem o controle e permitem segmentar mensagens, discursos e ações com base em fatos concretos e territórios definidos a partir de realizações que otimizam os resultados. 4. Exploração de big data: Obter bancos de dados sobre os participantes e usuários é a base das campanhas de marketing profissionais. Um conhecimento que permite elaborar de forma mais eficiente as mensagens que devem ser trabalhadas para obter um bom resultado. 3
Além disso, a Civiciti se caracteriza por enfatizar a segurança e a neutralidade do processo de participação, bem como pelos seguintes valores diferenciais: Segurança: A Civiciti é a única plataforma certificada em 18 dos 21 países que usam votos eletrônicos. Além disso, a plataforma foi desenvolvida de acordo com as leis atuais de transparência, de proteção de dados e com os padrões de open data. Neutralidade: A Civiciti estimula a cultura de participação e a transparência sempre desde a neutralidade ideológica, o que lhe dá credibilidade para trabalhar para qualquer linha. Plug and Play: É fácil implementar a Civiciti. Ela não requer recursos adicionais, nem técnicos e administradores e foi desenvolvida para qualquer tipo de usuário. Acessibilidade: A plataforma oferece um espaço amigável e digital para vários dispositivos que também conta com um aplicativo para facilitar o acesso e a participação. Eficiência: O compromisso da Civiciti com uma alta participação se mostra por meio de uma ampla gama de ferramentas avançadas incluídas na própria plataforma que oferecem uma evolução variada, competente e constante. 4
3. Pablo Sarrias, CEO da Civiciti Fonte: Expansión Pablo Sarrias é CEO e fundador da Civiciti. Especialista em democracia digital reconhecido internacionalmente. Participou da realização dos bem-sucedidos projetos de modernização, edemocracia e evoting, no mundo todo e ofereceu consultoria estratégica em mais de 40 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Botsuana, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Noruega, França, Finlândia e Reino Unido, entre outros. Sua trajetória contribuiu para a realização de mais eleições livres, justas e inclusivas e processos democráticos no mundo todo. Antes de fundar a Civiciti, Pablo ocupou o cargo de diretor de operações da Scytl. Sua liderança contribuiu para que a Scytl fosse reconhecida mundialmente no campo de modernização eleitoral e líder em votação on-line. Pablo Sarrias é formado em engenharia de telecomunicações na Universidade Politécnica da Catalunha e fez MBA na EAE Business School e na Universidade de Barcelona. Ele fala inglês, espanhol, catalão e alemão fluentemente. 5
4. Contexto: processos participativos e democracia eletrônica Desde muito antes da última crise econômica, os sistemas democráticos estavam enfrentando graves dificuldades de interação com os cidadãos e para contar com sua opinião para tomar decisões (Lipset: 1992). Segundo os argumentos mais otimistas, as TICs contribuem para dar mais poder à cidadania, envolvê-la mais e melhor nos processos de decisão e deliberação, diminuir a distância entre eleitores e tomadores de decisão e reduzir os custos de transação de informações (Barreda: 2008). Especialmente no que se refere aos processos deliberativos, vale ressaltar a enorme importância que isso foi tendo em diversas escalas e também fora do contexto estritamente governamental. O que é conhecido no mundo acadêmico como modelo deliberativo de democracia (Martí: 2008) supõe a articulação de uma estrutura dupla. Em primeiro lugar, é preciso produzir uma deliberação democrática a nível institucional. Mas, em segundo lugar e complementando o anterior, a deliberação e a participação pública devem se desenvolver de modo livre e informal na esfera pública não governamental. Quer dizer, aquela área composta por organizações com o objetivo de influenciar a arena política (associações civis, sindicatos, colégios profissionais, universidades, meios de comunicação etc.). É evidente que, caso esse tipo de modelo seja adotado, as TICs podem ser muito úteis para estimular a deliberação e a participação de cidadãos e usuários na tomada de decisões (Martí: 2008). 6