Argilas e processamento de massa cerâmica

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Transcrição:

Argilas e processamento de massa cerâmica

ARGILA não é barro!

ARGILA não é barro! Argila é um material natural, de granulometria fina, que quando umedecido adquire plasticidade; Quimicamente as argilas são formadas essencialmente por silicatos hidratados de alumínio, ferro e magnésio. Pérsio de Souza Santos, 2 edição

ARGILA não é barro! Argila é uma rocha finamente dividida, constituída essencialmente por argilominerais, podendo conter outros minerais acessórios (quartzo, mica, pirita, calcita, dolomita,...) e matéria-orgânica; possui elevado teor de partículas de granulometria abaixo de 2 micrometros, é plástica quando em contato com água e adquire consistência dura e rígida após secagem e queima. Generalizando o termo ARGILA, significa um material de textura terrosa e baixa granulometria, que desenvolve certa PLASTICIDADE quando umedecido com água. Este material é constituído quimicamente por Silicato de Alumínio Hidratado, podendo conter cálcio, ferro, manganês...

Argilominerais

Argilominerais Os argilominerais são os componentes básicos das argilas, essencialmente são silicatos de alumínio hidratado (Al 2 O 3. 2 SiO 2. 2 H 2 O) podendo conter em sua estrutura outros elementos tais como ferro, cálcio, magnésio, lítio e potássio. Caulinita / montmorilonita / ilita / etc. Caulinita - Al 2 Si 2 O 5 (OH) 4 Ilita - (K,H 3 O)(Al,Mg,Fe) 2 (Si,Al) 4 O 10 [(OH) 2,(H 2 O)] Montmorillonita - (Na,Ca) 0.33 (Al,Mg) 2 Si 4 O 10 (OH) 2 nh 2 O

Tipos de Argilas

Tipos de argilas As argilas classificam-se em duas categorias: Argilas Primárias ou residuais - São formadas no mesmo local da rocha mãe, atacadas pelos agentes de decomposição. Possuem partículas mais grossas e coloração de queima clara, pouco plásticas, porém de grande pureza e possuem alto nível de fusão: caulins.

Tipos de argilas Argilas secundárias ou sedimentares - são as que são transportadas para mais longe da rocha mãe pela ação da água, vento, desgelo, etc. No transporte aquoso as argilas com grãos maiores e mais pesados se depositam primeiro, as outras vão-se depositando de acordo com seu peso. As secundárias são mais finas e mais plásticas que as primárias, no entanto contêm impurezas pois misturaram-se com matérias orgânicas e metais, durante todo o processo de transporte.

Legalização de Jazidas

Legalização de Jazidas Modalidade Licenciamento Ficha cadastral no site do DNPM; Solicitar o requerimento para regime de licenciamento; REQUERIMENTO ASSINADO POR GEOLOGO OU ENGENHEIRO DE MINAS; Gera uma taxa X R$; Paralelamente licença ambiental LI Licença de instalação;

Legalização de Jazidas Modalidade Licenciamento PROCURE UM PROFISSIONAL Todo DA processo ÁREA conclui E LEGALIZE com a LO Licença SUAS de operação; Mensalmente recolher a CEFEM - Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais; Anualmente emitir a RAL Relatório anual de lavra. JAZIDAS.

Novidades no Setor Mineral NOVO CÓDIGO MINERAL. BLOCO K SPED FISCAL.

Pesquisa de campo e Coleta de amostras

Ferramentas manuais

Ferramentas manuais

Ferramentas manuais

Brocas manuais (trados)

Pá Mecânica

Brocas Perfuratrizes Imagens Jeferson Lemke

Localização de Jazidas

Cortes nas Estrada

Erosões ou Voçorocas

Minas já Exploradas

Mapas Geológicos

1 Mapeamento de Jazidas Início do processamento da massa Fase 1

Mapeamento de jazida 1 2 3 4 5 A Observações: Distância km B Tipo de estrada Pontes C D Vilarejos Inclinação do terreno Etc.

Mapeamento de jazida 1 2 3 4 5 A 15 cm Camada de solo arável 1 metro argila A1 1m 0,5 metro argila A1 1,5 m 2 metro argila A1 3,5 m Areia / cascalho / etc.

Ensaios Preliminares

Ensaios preliminares Preparação da amostra desagregação / textura / quarteamento / determinação visual de contaminantes (qualitativo); Ensaio de verificação de resíduos - contaminantes (qualitativo) / distribuição do resíduo em jogo de peneiras malhas 20, 32, 60, 100, 150, 200, 325 + passantes (quantitativo%); Condição de extrusão e umidade de conformação - (quantitativo %); Plasticidade (qualitativo);

Ensaios preliminares Secagem a 110 C; Comportamento de secagem (qualitativo); Contração linear de secagem - ( quantitativo %); Carga de ruptura à flexão - (N) / (kgf/cm² ou Mpa) em seco (quantitativo); Verificação da cor do corpo de prova seco 110 C (qualitativo); Queima em três temperaturas 700 C, 850 C e 1000 C; Perda ao fogo - (quantitativo %);

Ensaios preliminares Determinar a retração linear de queima e retração linear total (quantitativo %); Comportamento de queima (qualitativo), cor de queima (qualitativo); Carga de ruptura a flexão - (N / kgf/cm² ou Mpa) (quantitativo); Absorção de água ( quantitativo %); Porosidade - (% PA), Massa específica Aparente - (MEA g/cm³) e Massa específica do conteúdo sólido - (MEAs)

Ensaios Tecnológicos

Ensaios Térmicos

Comportamento Térmico 1 ATG E ATD E AD

ATD Análise Térmica Diferencial CAULINITA MONTIMORILONITA ILITA

ATD Análise Térmica Diferencial 1

ATD Análise Térmica Diferencial 1 Temperatura superior 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 100 150 150 200 380 400 340 480 500 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 550 700 870

Ensaios Químicos 1

Ensaios Químicos 1 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 Amostra 5

Retração linear de secagem (%) Umidade (%) Curva de Bigot 1 Umidade crítica

2 Processamento de Massa Cerâmica Processamento da massa Fase 2

Massa Cerâmica 2 É uma mistura EQUILIBRADA de matérias-primas cerâmicas plásticas e não plásticas e insumos cerâmicos, pensada para cumprir as exigências de fabricação de produtos cerâmicos. Convém conhecer: Matérias-primas e insumos a disposição: - Composição química; - Distribuição granulométrica; - Comportamento térmico ATD / ATG / AD; - Mineralogia; - Características técnicas.

Massa Cerâmica 2 Convém respeitar: - Tipo de produto a ser confeccionado; - Processo de preparação de massa; - Processo de conformação; - Processo de secagem; - Processo de queima; - COR DE QUEIMA

Massa Cerâmica 2 Distribuição Granulométrica Argilas de grãos finos Argilas de grãos médios Argilas de grãos grossos

Massa Cerâmica 2 Arranjo Granulométrico

Massa Cerâmica 2 Arranjo Granulométrico proporciona Água de conformação Variação dimensional nos produtos Consumo de energia na secagem Consumo de energia na Queima

Massa Cerâmica 2 Arranjo Granulométrico proporciona Resistência mecânica Absorção de água Porosidade Estabilidade dimensional

3 Extração de Argilas Extração de Argilas Fase 3

Argilas de várzeas

Argilas de várzeas

Argilas de Morro / Taguá

Taguá

3 ESTOCAGEM DE MASSA

Estocagem a Céu Aberto

Estocagem a Céu Aberto Imagens Jeferson Lemke

Estocagem a Céu Aberto

Estocagem a Céu Aberto

Estocagem em Barracões

Estocagem em Barracões

4 Dosagem de massa Dosagem de massa Fase 4

Dosagem de Massa

Dosagem de Massa

Dosagem de Massa

Dosagem de Massa 4 Uma camada sobre a outra seguindo a proporção da mistura Formação de um Sanduíche Formação das camadas controlando as espessuras

Grandes blocos de massa EFEITOS

Aditivos 4

Chamote

Cinzas Carvão Caco de peças secas Chamote

Tanino

Lama de Granito

Carbonato de Bário

Carvão Mineral

Pó de Balão

Barita

5 Setor de Preparação de Massa Setor de Preparação de Massa Fase 5

5

Caixões Alimentadores

Laminadores

Misturadores

Homogeneizadores

Massa Beneficiada

Massa Beneficiada

Setor de moagem Moinho de martelos Peneira vibratória

Moinhos de martelos 5

Peneiras vibratórias 5

OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Vagner Pereira de Oliveira - Consultor Técnico (21) 9 9546 5960 (67) 9 9963-5010 consultor1@anicer.com.br