UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO ACABAMENTO DE MÁRMORES E GRANITOS COMO MATÉRIA PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA.
|
|
- Rayssa Igrejas Deluca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO ACABAMENTO DE MÁRMORES E GRANITOS COMO MATÉRIA PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de; Santos, Thiago da Silva; Silva, Davi Cristiano da; Rodrigues, Eleno de Paula. Av. José Odorizzi, 1555, Bairro Assunção, São Bernardo do Campo, S.P. CEP betamp@yahoo.com.br Escola Senai Mario Amato RESUMO Este trabalho tem como objetivo realizar investigações e aplicações tecnológicas em amostra de lama residual produzida em marmoraria, oriunda do processo de manufatura e acabamento, bem como definir utilização para uma determinada argila vermelha proveniente da região de Jundiaí (S.P). Para tanto, foram realizadas caracterizações físico-químicas das matérias primas, bem como formulações de uma amostra padrão (apenas argila) e outras com o resíduo incorporado nas porcentagens de 8%, 16%, 24%, 32%, 4%, sendo queimadas em várias temperaturas, com o intuito de efetuar medições das propriedades físicas como resistência mecânica, absorção de água, porosidade, Mea e retração; com a intenção de comparar a amostra padrão com as amostras que contêm resíduo incorporado. Palavras-chave: argila, cerâmica, resíduo, mármore, granito. INTRODUÇÃO O setor de rochas ornamentais tem grande importância econômica no Brasil, uma vez que este situa-se em sexto maior exportador mundial de rochas em volume físico e em quarto lugar na exportação de matéria prima e com tendência há uma ascensão de 1% (no setor como um todo) para o ano de 24, de acordo com Gilberto Sibin, presidente do Conselho de Administração da ABIEMG (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Mármores e Granitos), conforme (1).
2 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 2 Devido a esta ascensão, há um aumento da preocupação com o impacto ambiental causado tanto na extração deste material, como em todo seu processo de beneficiamento, através da formação de rejeitos sólidos e efluentes (lama). Alguns trabalhos já foram feitos com o intuito de aproveitar a lama proveniente da serragem da rocha (desdobramentos de blocos em chapas), como os desenvolvidos na Universidade Federal da Paraíba (2) na Universidade Estadual do Norte Fluminense (3). No entanto, não houve nenhum estudo dirigido para o material residual proveniente da manufatura e acabamento (corte e polimento) das chapas e peças rochosas. Seguindo a linha dos trabalhos acima listados, foi tido como objetivo a utilização em cerâmica vermelha da lama proveniente da manufatura e acabamento das rochas. No entanto, uma segunda finalidade deste trabalho foi encontrar uma aplicação tecnológica para uma argila de difícil aplicação oriunda da região de Jundiaí-S.P.. MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados como matérias primas: uma lama (resíduo) de uma marmoraria localizada no centro industrial de Arujá em São Paulo, e uma argila vermelha extraída da região de Jundiaí, interior de São Paulo. Inicialmente foi realizada a caracterização química e mineralógica das matérias primas feitas por fluorescência de raio-x e difração de raio-x, modelos XRF-18 Shimadzu e D5 Siemens. Para realização destes ensaios as amostras foram secas, desagregadas e passadas em #2. Foram realizadas análises granulométricas no aparelho de difração a laser da marca Coulter, modelo LS Particle Size Analyser; e análise térmica diferencial no aparelho BP ENGENHARIA modelo RB 3, com taxa de aquecimento de 1ºC/min e temperatura final de leitura de 1 ºC. Para a análise térmica, as amostras foram preparadas da mesma forma das análises química e mineralógica. Visando avaliar a viabilidade de utilização da argila, bem como a incorporação da lama na cerâmica vermelha, foram determinados os limites de Atterberg, segundo as normas NBR 6459 e 718 (4),(5), tanto da argila isoladamente, quanto das formulações com argila e resíduo.
3 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 3 Após estes resultados, foram feitas misturas de argila em #4 com a lama apenas seca e passada em # 7 nas porcentagens de %, 8%, 16%, 24%, 32% e 4%, e confeccionados corpos de prova de 26 x 16 x 12 mm (largura, espessura e comprimento) em extrusora Verdés. A secagem dos corpos-de-prova foi feita inicialmente ao ar, seguida de secagem em estufa Thermosolda climatizada de laboratório à temperatura de 11ºC por 24 horas e queimados em forno Combustol com atmosfera oxidante, em sete diferentes temperaturas: 85ºC, 9ºC, 95ºC, 1ºC, 15ºC, 11ºC, 15ºC, 11ºC e 115ºC com velocidade de aquecimento de 4ºC/h, 2 horas de patamar e resfriamento natural durante a noite. Com os corpos de prova foram realizados os seguintes ensaios: retração linear, tensão de ruptura a flexão baseado na norma NBR (6), absorção d água, porosidade e Mea baseados na norma NBR 8947 (7). RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise química quantitativa: Os resultados obtidos podem ser encontrados na tabela a seguir: Tabela I Análise Química das matérias-primas utilizadas P.F. SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 TiO 2 CaO MgO Na 2 O K 2 O Lama 2,88 38,7 6,93 1,46,24 23,59 4,33 1,23 2,83 Argila 1,96 39,38 3,13 13,35 2,22 --,57,5 2,87 A análise química da argila apresentada na tabela I ao ser comparada com análises apresentadas por Pérsio de Souza Santos (8) demonstram que não se trata de uma análise química típica para cerâmica vermelha, devido ao baixo teor de SiO 2, e porcentagem de Fe 2 O 3 muito alto em comparação à maioria. No entanto, o teor de 13,35% de Fe 2 O 3 restringe sua utilização à cerâmica vermelha. Os resultados dos resíduos demonstram que há uma considerável contribuição de mármores, evidenciado pelo alto teor de Perda ao Fogo (P.F.), proveniente da liberação do CO 2, e pelos altos teores de CaO e MgO, ambos provenientes da presença de carbonatos de cálcio e magnésio. Além disso, pode-se observar também resíduo
4 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 4 proveniente do granito uma vez que, há uma quantidade considerável de fundentes (Na 2 O e K 2 O), proveniente da mica e feldspato, assim como o alto teor de sílica, proveniente da mica, feldspato e do quartzo Avaliação da plasticidade: O limite de plasticidade (LP), limite de liquidez (LL) e índice de plasticidade (IP) estão representados no gráfico 1, a seguir, bem como sua classificação na tabela 2 de acordo com (9). Tanto para Pérsio de Souza Santos (8), como para Celso Figueiredo Gomes (1) os limites de plasticidade encontrados (tabela2), indicam para uma argila caulinítica. % Índice de Plasticidade % de resíduo Gráfico I Gráfico de LL, LP e IP das formulações LL LP IP % de lama (%) Índice de Classificação adicionada Plasticidade 17,8 Excelente 8 17,1 Excelente 16 14,7 Boa 24 13, Regular 32 12,9 Regular 4 11,7 Fraco Tabela II Classificação das formulações de acordo com o índice de plasticidade. O gráfico I revela que com a adição de resíduo, a umidade de extrusão (conseqüência do ensaio de plasticidade) tende a um menor valor e, conseqüentemente, a uma menor retração. Distribuição granulométrica: A seguir são apresentados os gráficos (II e III) com os resultados das análises granulométricas realizadas com a argila e com a lama no aparelho de difração a laser. Análise Granulométrica Análise Granulometrica , Tamanho de Partícula (µm) Gráfico II Análise Granulométrica da argila Porcentagem Acumulada (%), Tamanho de Particula (µm) Porcentagem acumulada (%) Gráfico III Análise Granulométrica da lama
5 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 5 Os resultados mostram que a argila teve uma variação de,4 µm a 1µm, obtendo uma média de diâmetro de grãos por volta de 2 µm, contendo uma boa quantidade de material argiloso. Já no caso da lama, houve uma variação de,5 µm à 1 µm, com média de diâmetro em torno de 1 µm, sendo possível sua aplicação em cerâmica, uma vez que a média de grãos é similar ao de uma matéria-prima cerâmica não plástica Difração de raios-x: Abaixo encontram-se os difratogramas da argila e do resíduo utilizado neste projeto: Gráfico IV Difratograma da lama Gráfico V Difratograma da argila O difratograma da lama (gráfico IV) exibe a presença de quartzo, mica e feldspato, (provenientes do granito) e picos de calcita e dolomita (provenientes do mármore). Sendo assim, é possível verificar juntamente com a análise química que há um valor razoavelmente mediano entre mármore e granito neste resíduo. Já o difratograma da argila (gráfico V) demonstra a presença de caulinita e quartzo, o que explica o comportamento mais refratário desta argila, conforme os ensaios físicos. Além disso, foram verificados picos referentes a hematita, o que explica o grande teor de Fe 2 O 3 encontrado na análise química, bem como picos de baixa intensidade de ilita e feldspato. Análise Térmica Diferencial: As curvas a seguir demonstram a análise térmica diferencial da argila e do resíduo.
6 -45 Proceedings of the 48 th Annual Meeting of the Brazilian Ceramic Society 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR Tem per atur a (ºC) -5 Gráfico VI Análise térmica da lama Gráfico VII Análise Térmica da argila Segundo P.S. Santos (8) e F.H. Norton (11), o gráfico VII apresenta comportamento térmico típico de uma caulinita, onde verifica-se a aproximadamente 15ºC um pico endotérmico da perda de água adsorvida, bem como um pico pouco acima de 3ºC indicando já alguma decomposição de hidroxilas, a qual fica muito bem evidenciada em um pico bem intenso em temperatura próxima a 6ºC. Além disso, é possível observar um pico exotérmico bem definido acima de 9ºC, indicando a nucleação da mulita. Já no caso da curva da lama (gráfico VI), é possível a verificação de um pico endotérmico muito próximo de 8ºC devido ao início de decomposição da dolomita(ca,mg(co 3 ) 2 ), como também é possível perceber a presença de decomposição da calcita evidenciado pelo pico endotérmico intenso acima de 9ºC. No entanto, picos referentes ao quartzo e mica não foram possíveis de serem observados. Ensaios físicos: Após conformação, secagem a 11ºC e queima dos corpos de prova nas temperaturas de 85ºC, 9ºC, 95ºC, 1ºC, 15ºC, 11ºC e 115ºC, foram realizados os ensaios físicos dos corpos de prova com %, 8%, 16%, 24%, 32% e 4% de resíduo. A seguir são apresentados gráficos com estes resultados:
7 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 7 Retração Linear Absorção d água % de retração % 8% 16% 24% 32% 4% % de absorção % 8% 16% 24% 32% 4% Gráfico VIII Retração linear Gráfico IX Absorção d água Massa Específica Aparente (MEA) Porosidade Aparente 3 % 6 % MEA (g/cm 3 ) 2,5 2 1,5 1,5 8% 16% 24% 32% Porosidade (%) % 16% 24% 32% % % Gráfico X Massa Específica Aparente Gráfico XI Porosidade Aparente Tensão de Ruptura a Flexão (TRF) TRF (MPa) % 8% 16% 24% 32% 4% Gráfico XII Módulo de Ruptura a Flexão De acordo com os gráficos anteriores, os melhores resultados da argila pura se dá na temperatura de 15ºC, uma vez que apresenta um resultado de 12,34% de
8 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 8 absorção d água (gráfico IX) e com valor de 17,58% de retração (gráfico VIII), no entanto, a argila não apresenta comportamentos típicos de uma argila vermelha, uma vez que não apresenta sinterização em temperaturas de 9ºC a 95ºC, evidenciado pelos resultados obtidos pela queima a 9 e 95ºC, os quais não são aceitáveis por normas (12),(13),(14),(15) aos produtos queimados nestas temperaturas. Com a adição do resíduo em todas as porcentagens, nota-se uma queda da retração (gráfico VIII), e aumento do módulo de ruptura a flexão (gráfico XII), com exceção das temperaturas a partir de 11ºC, onde há um aumento do valor de TRF da argila, por conta de sua sinterização, sendo refletido também nas propriedades de absorção d água, Mea e Porosidade (gráfico IX, X e XI respectivamente). A partir de 1ºC há uma queda acentuada de absorção d água e porosidade pelas formulações de %, 8% e 16% de resíduo, bem como o aumento expressivo da retração linear. Estes resultados obtidos acima de 1ºC, como por exemplo, com adição de 24% e 32% de resíduo, traz opções de produtos a serem fabricados como por exemplo, revestimentos e tubos cerâmicos, pois apresentam resultados dentro de normas (6),(12),(13),(14),(15) (16). CONCLUSÕES Com a realização deste trabalho foram encontradas possibilidades de utilização da argila em estudo como também a viabilidade de utilização da lama residual com o intuito de melhorar as propriedades da argila em questão, como é mostrado a seguir: Com 24% e 32% de resíduo incorporado, foram obtidos resultados satisfatórios à temperatura de 115ºC para fabricação de tubos cerâmicos, os quais são queimados nesta faixa de temperatura, obtendo bons resultados de absorção d água apresentando valores respectivos de,99% e 1,4% e retração de 12% e 14%. A partir de 15ºC todas as composições são indicadas para fabricação de revestimento extrudado. No entanto, os melhores desempenhos em relação a absorção d água, retração e TRF são as misturas de 8% e 16% de lama incorporada a 15ºC, de 24% e 32% a 11ºC, e 24%, 32% e 4% a 115ºC
9 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 9 Há, portanto, uma possibilidade de utilização da lama na indústria cerâmica, tendo como conseqüência a diminuição do impacto ambiental causado por este resíduo, além de uma possibilidade de utilização da argila de Jundiaí, uma vez que a mesma possui características de difícil empregabilidade pelas indústrias da região de Jundiaí, devido às suas características de argila plástico-refratária, porém contendo um elevado teor de Fe 2 O 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. MARBLE CONNECTION WORLD. Disponível em: articleview/5871/26. Acesso 1 jan Araújo, E.S. et al. Caracterização dos resíduos da serragem de granitos na produção de tijolos sílica-cal para uso em construção civil. Anais do 46º Congresso Brasileiro de Cerâmica. 3. XAVIER, et al. Estudo da adição de resíduos da serragem do mármore à massa de conformação de cerâmica vermelha. Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo Determinação do Limite de Plasticidade Método de Ensaio: NBR 718. Rio de Janeiro, p. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo Determinação do Limite de Liquidez Método de Ensaio: NBR Rio de Janeiro, p. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Placas Cerâmicas para revestimento Especificação e métodos de ensaio: NBR Rio de Janeiro, p. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Telha Cerâmica Determinação da massa e da absorção de água Método de ensaio: NBR Rio de Janeiro, p. 8. SANTOS, P. S. Ciências e Tecnologia das Argilas. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, v. 9.SENAI-SP. Apostila: Determinação da umidade e plasticidade. São Paulo,22.17p. 1. GOMES, C.F.Argila:o que são e para que servem.lisboa:f. Calouste Gulbenkian, p. 11. NORTON, F. H. Introdução à Tecnologia Cerâmica. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, p.
10 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Bloco Cerâmico para alvenaria Especificação: NBR Rio de Janeiro, p. 13. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Telha Cerâmica Tipo Francesa Especificação: NBR Rio de Janeiro, p. 14. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Telha Cerâmica de capa e canal Especificação: NBR 961. Rio de Janeiro, p. 15. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Telha Cerâmica Tipo Romana Especificação: NBR Rio de Janeiro, p. 16. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1997). Placas Cerâmicas para revestimento Classificação: NBR Rio de Janeiro. 3 p. USE OF MARBLE AND GRANITE MUD ORIGINATING FROM ROCK BLOCKS MANUFACTURING LIKE RAW MATERIALS IN THE STRUCTURAL CERAMIC. ABSTRACT This work intends to study about technicals aspects and applications for marble and granite mud originating from rock blocks manufacturing, as well as, to define a clay use from Jundiaí (SP). Caracterization lab tests were carried out and the samples were conformed by extrusion processing. These samples were molded with different contents of marble and granite mud, and fired at temperatures ranging from 85ºC to 115ºC, with intent to analyze properties in the compositions with and without marble and granite mud. KEY-WORDS: clay, marble, granite, by-product, ceramic.
AVALIAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DA LAMA PROVENIENTE DO PROCESSO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORES COMO MATÉRIA-PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA.
1 AVALIAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DA LAMA PROVENIENTE DO PROCESSO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORES COMO MATÉRIA-PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de; Guaita, João Paulo; Fajan,
Leia maisANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE LAMA DE GRANITO EM CERÂMICA ESTRUTURAL.
1 ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE LAMA DE GRANITO EM CERÂMICA ESTRUTURAL. Mello, Roberta Monteiro de; Guaita, João Paulo; Fajan, Silvia Fajan Av. José Odorizzi, 1555, Bairro Assunção, São Bernardo do Campo,
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA
1 ESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA S. Novelli*, E. G. da Silva, G. Kaspar e N. H. Saito *Rua Capiberibe, 414 São Paulo SP sinovelli@terra.com.br Serviço Nacional
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisOBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO RESUMO
1 OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO 1 R. L. S. Nunes, 2 G. A. Neves e 2 L. N. L. Santana 1 Aluno de IC do Curso de Eng. de Materiais/CCT/UFCG
Leia maisA Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado
A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado Eduardo L. Bittencourt 1, José Celso B. Júnior 2 e Mário D. M. Silvestre
Leia maisPLANEJAMENTO FATORIAL 3 2 NO ESTUDO DE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS LAMINADAS (0, 1 E 2 VEZES) PARA FABRICAÇÃO DE LAJOTAS CERÂMICAS.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 PLANEJAMENTO FATORIAL 3 2 NO ESTUDO DE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS LAMINADAS (0, 1 E 2 VEZES) PARA FABRICAÇÃO DE LAJOTAS CERÂMICAS. Fábio Siqueira Manhães,
Leia maisRESUMO. Palavras chave: aditivos químicos, limite de plasticidade, massas cerâmicas vermelhas.
1 INFLUÊNCIA DE ADITIVOS NA PLASTICIDADE E EXTRUDABILIDADE DE MASSAS PLÁSTICAS PARA USO NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS. PARTE II: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MINERALÓGICAS J. X. N. Farias 1, K. A. S. Farias
Leia maisDANTAS et al. (2010) UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA Antônio de Pádua Arlindo Dantas M. Sc. em Engenharia Mecânica Bolsista DTI-3 CNPq Projeto Estruturante C&T Mineral do RN paduadantas@gmail.com
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO UTILIZAÇÃO COMO MATERIAL ALTERNATIVO
CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO UTILIZAÇÃO COMO MATERIAL ALTERNATIVO Camila Gonçalves Luz Nunes (1)Maria Alinne Matias(1); Maria Luísa Ramalho de Araújo (2); Thamires Dantas Guerra (3); Ana
Leia maisINCORPORAÇÃO DA CAL NA MASSA DE CONFORMAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 INCORPORAÇÃO DA CAL NA MASSA DE CONFORMAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA. Jonas Alexandre, Gustavo de Castro Xavier, André Luis Flor Manhães, Carlos Maurício F. Vieira.
Leia maisResumo sobre Plasticidade
Resumo sobre Plasticidade 13/3/18 Plasticidade Define-se como sendo a propriedade dos sistemas que consiste na maior ou menor capacidade de serem moldados sob certas condições de umidade. Segundo a ABNT/NBR
Leia mais5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.
5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,
Leia mais1. Introdução. Mendonça, A. M. G. D. a *, Santana, L. N. L. a, Neves, G. A. a, Chaves, A. C. a, Oliveira, D. N. S. a
Estudo da Expansão por Umidade Através de Indução pelo Método de Autoclavagem em Blocos Cerâmicos Obtidos a partir de Massas Incorporadas com Resíduos de Caulim e Granito Mendonça, A. M. G. D. a *, Santana,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TÉRMICA E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE UMA MASSA CERÂMICA INDUSTRIAL DA REGIÃO DE IELMO MARINHO (RN)
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 1 a 21 de agosto de 21 Campina Grande Paraíba - Brasil August 1 21, 21 Campina Grande Paraíba Brazil CARACTERIZAÇÃO
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisIncorporação de Rocha Sedimentar em Pó em Massas para Telhas Cerâmicas: Efeitos nas Propriedades Físicas e Mecânicas
1 Incorporação de Rocha Sedimentar em Pó em Massas para Telhas Cerâmicas: Efeitos nas Propriedades Físicas e Mecânicas C. M. F. Vieira 1, J. V. Emiliano 2 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy
Leia maisCERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas
Leia mais20º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC, Brasil
ESTUDO DAS PROPRIEDADES PRÉ E PÓS QUEIMA DA MISTURA DE ARGILAS DA REGIÃO DE BOA SAÚDE E DO MUNICIPIO DE ITAJÁ (RN) OBJETIVANDO A OBTENÇÃO DE TIJOLOS CERÂMICOS DE ENCAIXE R. F. Sousa 1 ; R. B. Assis 2 ;
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de
Leia maisIUTILIZAÇÃO DE REJEITOS DA SERRAGEM DE GRANITOS EM MASSAS PARA GRÉS SANITÁRIO
IUTILIZAÇÃO DE REJEITOS DA SERRAGEM DE GRANITOS EM MASSAS PARA GRÉS SANITÁRIO P. M. de Souto*, L. V. Amorim**, G. A. Neves*** e H. C. Ferreira*** *Aluna de Iniciação Científica do Curso de Engenharia de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA R. A. Freitas¹, B. F. Borges¹, S. do Rosário¹, J. Alexandre¹*, W. V. Beiral¹*, R.B. Anderson¹, E. F. Pessanha¹, 1 Laboratório de Engenharia Civil
Leia maisUTILIZAÇÃO DE REJEITOS DE CELULOSE E PAPEL NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
1 UTILIZAÇÃO DE REJEITOS DE CELULOSE E PAPEL NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS A.R.V. Silva 1 ; D. F. G. Papafanurakis 1 ; F.N. Silva 1 ; J. Dantas 1 ; R. S. Macedo 2 Av. Aprígio Veloso, 882 Campus I 58109-970
Leia maisCONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS
CONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS J. C. S. Andrade 1*, D. P. O. Brito 2, R. B. Nóbrega Júnior
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE MASSAS CERÂMICAS PARA TELHAS PARTE 2: PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS
ESTUDO COMPARATIVO DE MASSAS CERÂMICAS PARA TELHAS PARTE 2: PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS C. M. F. Vieira, T. M. Soares, R. Sánchez, S. N. Monteiro Av. Alberto Lamego, n o 2000, Horto. Campos dos Goytacazes-RJ
Leia maisEstudo e Avaliação do Uso e Escória Granulada de Fundição na Produção de Cerâmicas Estruturais
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br https://doi.org/10.4322/cerind.2018.014 Estudo e Avaliação do Uso e Escória Granulada de Fundição na Produção de Cerâmicas Estruturais Ana
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE GRANITO NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE GRANITO NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO R L. S. Nunes, H. S. Ferreira e G. A. Neves UFCG/CCT/DEMa AV. Aprígio Veloso, 882
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO.
CARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO. Roberto A. L. SOARES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisEstudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos Cerâmicos
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.013 Estudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-MECÂNICAS DE ARGILAS VERMELHAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E DA PARAÍBA, VISANDO O REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DESCARTADOS EM MEIO AMBIENTE. G. A. M. Falcão 1
Leia maisPalavras chave: argila, cerâmica, resíduo, homogeneização, sinterização.
1 CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS USADAS PELA INDÚSTRIA CERÂMICA VERMELHA DE MARTINÓPOLIS SP E EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO SÓLIDO NAS SUAS PROPRIEDADES CERÂMICAS S.R. Teixeira, A.E. Souza, G.T. A. Santos,
Leia maisINFLUÊNCIA DE ADITIVOS NA PLASTICIDADE E EXTRUDABILIDADE DE ARGILAS PLÁSTICAS PARA USO NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS PARTE I
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 INFLUÊNCIA DE ADITIVOS NA PLASTICIDADE E EXTRUDABILIDADE DE ARGILAS PLÁSTICAS PARA USO NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS PARTE I K.R. Barboza 1, R. S. Macedo
Leia maisUSO DE MASSAS CERÂMICAS DA REGIÃO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES PARA FINS ARTESANAIS.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 USO DE MASSAS CERÂMICAS DA REGIÃO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES PARA FINS ARTESANAIS. Jonas Alexandre, Gustavo de Castro Xavier, Milton P. Soares Júnior, Rosane
Leia maisROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B
ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais
Leia maisCerâmica 50 (2004) 75-80
75 Cerâmica 50 (2004) 75-80 Reaproveitamento de resíduo sólido proveniente do setor siderúrgico em cerâmica vermelha (Utilization of solid waste from siderurgical industry in red ceramic) G. E. Oliveira,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UMA MISTURA DE ARGILAS RESIDUAIS NA EXTRAÇÃO DE GIPSITA DA REGIÃO DE ARARIPINA PE E SUA UTILIZAÇÃO EM CERÂMICA VERMELHA.
1 CARACTERIZAÇÃO DE UMA MISTURA DE ARGILAS RESIDUAIS NA EXTRAÇÃO DE GIPSITA DA REGIÃO DE ARARIPINA PE E SUA UTILIZAÇÃO EM CERÂMICA VERMELHA. M.O.E. Schwartz 1, J.A. Travassos Rios Tomé 1, A.H. Shinohara
Leia maisIncorporação de pó de rocha sedimentar em massas para telhas cerâmicas - Parte 1: Efeitos nas propriedades físicas e mecânicas
389 Cerâmica 9 (13) 389-394 Incorporação de pó de rocha sedimentar em massas para telhas cerâmicas - Parte 1: Efeitos nas propriedades físicas e mecânicas (Incorporation of sedimentary powder rock in roofing
Leia mais(Utilization of ornamental rock waste from Northwest Fluminense in red ceramic)
180 Cerâmica 51 (2005) 180-186 Reaproveitamento de resíduo de rocha ornamental proveniente do Noroeste Fluminense em cerâmica vermelha (Utilization of ornamental rock waste from Northwest Fluminense in
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE MÁRMORE EM PÓ EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO AGREGADO MIÚDO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA
ESTUDO DA VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DE MÁRMORE EM PÓ EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO AGREGADO MIÚDO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA Maria Alinne Matias(1); Camila Gonçalves Luz Nunes (1); Maria Luísa
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: aditivos, propriedades físico-mecânicas, massa cerâmica
1 INFLUÊNCIA DE ADITIVOS NA PLASTICIDADE E EXTRUDABILIDADE DE MASSAS PLÁSTICAS PARA USO NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS. PARTE III: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS M. K. G. Pontes 1, V. R. G. Santos 1,
Leia maisAvaliação da Potencialidade de Uso do Resíduo Proveniente da Indústria de Beneficiamento do Caulim na Produção de Piso Cerâmico
Avaliação da Potencialidade de Uso do Resíduo Proveniente da Indústria de Beneficiamento do Caulim na Produção de Piso Cerâmico Felipe Lira Formiga Andrade a *, Marcio Luiz Varela b, Ricardo Peixoto Suassuna
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE QUEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ-RJ
ARATERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE UEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRIAÇÃO DE TELHAS NO MUNIÍPIO DE ITABORAÍ-RJ Vitorino. J.P.D. 1 *, Vieira..M.F. 1, Duailibi Filho. J. 2 1 UENF/T/Laboratório
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE ARGILAS UTILIZADAS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ E OESTE DE SANTA CATARINA C. Z. Valdameri 1, D. F. CIESCA 1, L. Zatta 2, F. J. Anaissi 3, Departamento de Engenharia
Leia maisRECICLAGEM DE RESÍDUO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZES POLIMÉRICAS
RECICLAGEM DE RESÍDUO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZES POLIMÉRICAS I. F. SANTOS 1, O. J. M. PIRES 2, C, R, SILVA 2 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Pará, Programa de Pós Graduação em Engenharia
Leia maisDIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO O USO EM MASSAS CERÂMICAS
DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO O USO EM MASSAS CERÂMICAS MENDONÇA, A.M.G.D.; DIAS, S. L.; COSTA, J. M.; PEREIRA, D.L; RAMOS, A.M. C Universidade Federal de campina Grande Av.
Leia maisNOBRE & ACCHAR (2010) APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CAULIM EM CERÂMICA BRANCA
APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CAULIM EM CERÂMICA BRANCA Lana Lopes de Souza Nobre Tecnóloga em Materiais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (2004) e Mestre
Leia maisMCC I Cal na Construção Civil
MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e
Leia maisESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE CALCÁRIO EM TIJOLOS CERÂMICOS *
283 ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE CALCÁRIO EM TIJOLOS CERÂMICOS * Markssuel Teixeira Marvilar 1 Jonas Alexandre 2 Afonso Rangel Garcez Azevedor 3 Euzébio Bernabé Zanelato 4 Sergio Neves Monteiro 5 Bruno Rangel
Leia maisESTUDO DE FORMULAÇÕES PARA APLICAÇÃO EM PLACAS CERÂMICAS
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ESTUDO
Leia maisESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE VIDRO DE EMBALAGEM NA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA
1 ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE VIDRO DE EMBALAGEM NA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA Oliveira, A A (1) ; Carrer, I. R. (1) ; Corrêa-Silva, R. H. (1)) ; Andrade, F. R. (2) ; Cardoso, H. M. (2) ; Couto, J.
Leia maisCaracterização dos Materiais Silto-Argilosos do Barreiro de Bustos
Caracterização dos Materiais Silto-Argilosos do Barreiro de Bustos Aveiro 211 Página 1 de 24 MÉTODOS Os materiais silto-argilosos do Barreiro de Bustos foram caracterizados tendo em consideração os parâmetros
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS
ANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS L. J. M. D. da Silva (1) ; T. G. Apolônio (1) ; A. F. Salviano (1) ; S. K. A. Taveira (1)
Leia maisArgilas e processamento de massa cerâmica
Argilas e processamento de massa cerâmica ARGILA não é barro! ARGILA não é barro! Argila é um material natural, de granulometria fina, que quando umedecido adquire plasticidade; Quimicamente as argilas
Leia maisReaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 Reaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica A. B. Amorim Dantas 1 * ; V.C. Almeida*
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 USO DO RESÍDUO DE GRANITO PARA MELHORIA DAS PROPRIEDADES DE PRODUTOS ARGILOSOS W. Acchar 1,2 and A.P.A. Dantas 2 1 Departamento
Leia maisEFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DA SERRAGEM DE GRANITO EM MASSA DE CERÂMICA VERMELHA
EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DA SERRAGEM DE GRANITO EM MASSA DE CERÂMICA VERMELHA Carlos Maurício Fontes Vieira Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) Laboratório de Materiais Avançados
Leia maisInfluência do Teor de Calcário no Comportamento Físico, Mecânico e Microestrutural de Cerâmicas Estruturais
Influência do Teor de Calcário no Comportamento Físico, Mecânico e Microestrutural de Cerâmicas Estruturais R. A. L. Soares a,b *, R. J. S. Castro a, R. M. do Nascimento a, A. E. Martinelli a a Programa
Leia maisDesenvolvimento de Massa Cerâmica para Blocos Queimados e Prensados
Desenvolvimento de Massa Cerâmica para Blocos Queimados e Prensados Leonardo Gonçalves Pedroti b, Jonas Alexandre a *, Gustavo de Castro Xavier a, Sergio Neves Monteiro b, Carlos Mauricio Fontes Vieira
Leia maisANÁLISE DA POSSIBILIDADE DE ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM BLOCOS DE CERÂMICA VERMELHA
1 ANÁLISE DA POSSIBILIDADE DE ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM BLOCOS DE CERÂMICA VERMELHA M. F. Floss 1, L. M. Pandolfo 2, C. S. Pérez 3, L. A. Thomé 1 BR-285
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES CERÂMICAS DE ARGILA UTILIZADA EM CERÂMICA ESTRUTURAL
CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES CERÂMICAS DE ARGILA UTILIZADA EM CERÂMICA ESTRUTURAL A.S. Reis 1 ; J. N. Oliveira 2 ; V.P.Della-Sagrillo 2 ; F.R.Valenzuela-Diaz 3 Rua Raquel Madeli Vitalli,
Leia maisESTUDO DA REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE TELHA CERÂMICA (CHAMOTE) EM FORMULAÇÃO DE MASSA PARA BLOCOS CERÂMICOS. Universidade Estadual do Piauí UESPI
ESTUDO DA REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE TELHA CERÂMICA (CHAMOTE) EM FORMULAÇÃO DE MASSA PARA BLOCOS CERÂMICOS Y.L. de Oliveira. 1 ; Z. Linhares Júnior 2 ; L. Ancelmo 3 ; R. A. L. Soares 4 1 Universidade
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada
Leia maisESTUDO DE MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM CERÂMICA VERMELHA DO MUNICÍPIO DE CRATO - CE*
ISSN 1516-39X ESTUDO DE MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM CERÂMICA VERMELHA DO MUNICÍPIO DE CRATO - CE* Amélia de Santana Cartaxo 1 Antônio Demouthie de Sales Rolim Esmeraldo Resumo Este trabalho tem como
Leia maisA versão colorida deste artigo pode ser baixado do site
A versão colorida deste artigo pode ser baixado do site www.ceramicaindustrial.org.br Indústrias Cerâmicas da Região do Seridó (RN): Panorama Sócio-econômico e Caracterização Tecnológica de Matérias-primas
Leia maisIntrodução. Palavras-Chave: Reaproveitamento. Resíduos. Potencial. Natureza. 1 Graduando Eng. Civil:
CARACTERIZAÇÃO DA CINZA DO EUCALIPTO E SEU USO EM MATERIAIS CERAMICOS Mateus Nogueira da Silva 1 Wendell Fernandes da Silva 2 Willian Cleber Almeida Pimentel 3 Gabriel Pinto da Silva Neto 4 Resumo: Nos
Leia maisEfeito da Adição de Calcita Oriunda de Jazida de Argila em Massa de Cerâmica de Revestimento
Efeito da Adição de Calcita Oriunda de Jazida de Argila em Massa de Cerâmica de Revestimento http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.076 R. A. L. Soares a *, R. M. do Nascimento b, C. A. Paskocimas b, R.
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI Rafael Bezerra Cavalcanti Aluno Bolsista de Iniciação Científica IFRN Campus Mossoró E-mail: rafael_cavalcanti_5@hotmail.com
Leia maisPROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA
PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MINERALÓGICAS
ANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MINERALÓGICAS L. J. M. D. da Silva (1) ; T. G. Apolônio (1) ; A. F. Salviano (1) ; S. K. A. Taveira
Leia maisFormulação de Massas Cerâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte.
1 Formulação de Massas erâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte. M. R. Sousa; 1 M. A.. F. Melo 2 1 Rua: Amazônia- Bairro:Zambelé s/n- EP: 45020-350-Vitória
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE RESÍDUO DE GRANITO EM MASSA ARGILOSA USADA NA PRODUÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE RESÍDUO DE GRANITO EM MASSA ARGILOSA USADA NA PRODUÇÃO DE TELHAS CERÂMICAS A.S. Reis 1 ; V.P.Della-Sagrillo 2 ; F.R.Valenzuela-Diaz 3 Rua Raquel Madeli Vitalli, 150, Marista, Colatina-ES-cep
Leia maisEfeito da utilização de areia no processamento e nas propriedades de cerâmica vermelha
Cerâmica 6 (2010) 279-284 279 Efeito da utilização de areia no processamento e nas propriedades de cerâmica vermelha (Effect of the use of sand in the processing and properties of red ceramics) L. F. T.
Leia maisINFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS
INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS T.U.S. Carvalho (1) ; E. A. dos Santos (1) ; S. C. Borba (1) ; R. C. Aranha (1) ;
Leia maisREJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA
04 a 06 dez 07 II Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA Lídia Dely Alves
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA
INFLUÊNCIA DO TEOR DE SÍLICA LIVRE NAS PROPRIEDADES DO AGREGADO SINTÉTICO A PARTIR A SINTERIZAÇÃO DA LAMA VERMELHA D. H. dos SANTOS 1, W. B. FIGUEIREDO 1, A. P. DALMEIDA 1, A. L. Valente 1, J. A. S. SOUZA
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE BLOCOS CERÂMICOS PRODUZIDOS EM FORNOS HOFFMAN E CAIEIRA *
3035 COMPARAÇÃO ENTRE BLOCOS CERÂMICOS PRODUZIDOS EM FORNOS HOFFMAN E CAIEIRA * Euzébio Bernabé Zanelato 1 Jonas Alexandre 2 Afonso Rangel Garcez Azevedo 3 Markssuel Teixeira Marvila 4 Sergio Neves Monteiro
Leia maisOBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS ATRAVÉS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO
OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS ATRAVÉS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO 1 Lisiane Navarro de Lima Santana, 2 Michel Jean Ferreira, 2 Márcio Celso Fredel, 2 Orestes Estevan Alarcon. 1 Depto de Engenharia de Materiais,
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE BLOCOS DE CERÂMICAS DO ESTADO DE GOIÁS. Raphael Silva Aranha** e Adolfo Franco Júnior*
1 ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE BLOCOS DE CERÂMICAS DO ESTADO DE GOIÁS Raphael Silva Aranha** e Adolfo Franco Júnior* *Doutor em Física dos Materiais pela University of Oxford, Inglaterra,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA ORIUNDOS DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE- RN.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA ORIUNDOS DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE- RN. W. B. N. Sousa 1, E. C. Silva 2, U. U.
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas Antonio Carlos de Camargo*, José Carlos da Silva Portela,
Leia maisESTUDO DO APROVEITAMENTO DO REJEITO DE MARMORARIA EM UMA MASSA ARGILOSA
ESTUDO DO APROVEITAMENTO DO REJEITO DE MARMORARIA EM UMA MASSA ARGILOSA A. M. M. Oliveira (1) ; L. V. Antunes Junior (1) ; G. P. Souza (1) ; E. Fagury Neto (1), A. A. Rabelo (1) Folha 17, Quadra 04, Lote
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS. Palavras-chaves: Cerâmica vermelha, resíduo, rocha ornamental.
AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS Zanelato E.B. ¹, Azevedo A.R.G. 2, Alexandre J.¹, Xavier G.C. ¹, Aguiar, N. C. ¹, Petrucci, L.J.T. 3 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM MATERIAIS DE CERÂMICA VERMELHA
ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM MATERIAIS DE CERÂMICA VERMELHA ADDITION OF RESIDUE FROM THE CUT AND BURNISHING OF BASALTIC ROCKS IN RED CERAMIC MATERIALS Márcio
Leia mais60º Congresso Brasileiro de Cerâmica 15 a 18 de maio de 2016, Águas de Lindóia, SP
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAL CERÂMICO DE VISCONDE DO RIO BRANCO-MG FERNANDES, W.E.H. 1 ; PEDROTI, L.G. 1 ; LIMA, G.E.S. 1 ; SOUZA, R. C. 2 : ALEXANDRE, J. 2 ; MENDES, B.C. 1 1 UFV Universidade Federal de
Leia maisEFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PRENSAGEM NA COR E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PEÇAS CERÂMICAS SEM RECOBRIMENTO
EFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PRENSAGEM NA COR E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PEÇAS CERÂMICAS SEM RECOBRIMENTO A.O. Feitosa (1); J.E. Soares Filho (1); L.L. dos Santos (1); L.F. Campos (1); R.P.S.
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE AMIDO SOLÚVEL NO PROCESSAMENTO E PROPRIEDADES DE PLACAS CERÂMICAS LAMINADAS RESUMO
1 INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE AMIDO SOLÚVEL NO PROCESSAMENTO E PROPRIEDADES DE PLACAS CERÂMICAS LAMINADAS V.M, Sudério 1 ; J. Gomes 2, G.A, Neves 3 ; L.N.L,Santana 3 ; H.L, Lira 3 1 Instituto Centro de Ensino
Leia maisO CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO
O CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO O OBJETIVO DE TODO CERAMISTA É transformar as matérias-primas disponíveis nas proximidades da empresa,
Leia maisREJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA. Lídia D. A. de Sousa
REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA Lídia D. A. de Sousa lidiadely@yahoo.com.br Eiji Harima Professor do Departamento de Formação de Professores do
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO PÓ DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO EM CERÂMICA VERMELHA
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO PÓ DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO EM CERÂMICA VERMELHA D. M. S. Santos; S. S. Gonçalves; E. B. B. Mocbel; A. C. C. Barbosa; A. P. S. Leal; S. A. Lopes; E. F. Feitosa;
Leia maisAvaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II
Avaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II Rodrigo Tognotti Zauberas a,b, Anselmo Ortega Boschi b * a Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de
Leia maisAPROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA
APROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA Mara TAVARES (1); Keite AVELINO (2); Patrícia MEDEIROS (3); Elione CARLOS (4); Eiji HARIMA (5) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisCaracterização Tecnológica de Rejeitos Industriais de Xisto para Fabricação de Grês Vermelho
Caracterização Tecnológica de Rejeitos Industriais de Xisto para Fabricação de Grês Vermelho Alessandro Hilário dos Santos, Vanessa Melnick, Marília Gabriela de Oliveira, Adriana Marin Rodriguez, Egon
Leia maisExpansão por Umidade (EPU) em Blocos Cerâmicos
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS POLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO VALE DO CAÍ Boletim Técnico
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA EM ARTEFATOS DE CERAMICA VERMELHA*
258 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE QUEIMA EM ARTEFATOS DE CERAMICA VERMELHA* Afonso Rangel Garcez de Azevedo 1* Jonas Alexandre 2 Euzébio Bernabé Zanelato 3 Markssuel Teixeira Marvila 4 Niander Aguiar Cerqueira
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSAS CERÂMICAS PARA A FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA
ORULAÇÃO DE ASSAS CERÂICAS PARA A ABRICAÇÃO DE PRODUTOS DA CERÂICA VERELHA R. C. dos Santos*, L. N. L. Santana, R. R. enezes, J. V. Neto,.. Dantas, R.. Rodrigues, T. G. de Souza Unidade Acadêmica de Engenharia
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisCerâmica 49 (2003) 6-10
Cerâmica 49 (2003) 6-10 6 Influência da temperatura de queima na microestrutura de argilas de Campos dos Goytacazes-RJ (Influence of the firing temperature on the microstructure of clays from Campos dos
Leia mais