ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DA DEFORMAÇÃO PIROPLÁSTICA EM PORCELANATOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DA DEFORMAÇÃO PIROPLÁSTICA EM PORCELANATOS"

Transcrição

1 ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DA DEFORMAÇÃO PIROPLÁSTICA EM PORCELANATOS Lisandra R.S. Conserva*, Dr. Fábio G. Melchiades** Prof. Dr. Anselmo O. Boschi* * PPGCEM / DEMa / UFSCar ** CRC - Centro de Revestimentos Cerâmicos Junho / 2015

2 OBJETIVO Objetivo geral Identificar as principais variáveis responsáveis pela deformação piroplástica de porcelanatos e contribuir para a minimização do fenômeno.

3 INTRODUÇÃO Normas Técnicas NBR 15463: 2013 Placas cerâmicas para Revestimentos - Porcelanatos Característica Física Técnico Esmaltado Absorção de água (%) Média 0,1 0,5 Individual (máx) 0,2 0,6

4 INTRODUÇÃO Proporção volumétrica das fases antes e após a queima Argila 30% Filito ou Feldspato 30% Quartzo 15% Porosidade 25% Fase vítrea 50% 10% 7% Retração 30% Quartzo Filito ou Feldspatos 1% Porosidade 2% Mulita

5 INTRODUÇÃO A deformação piroplástica é a deformação sofrida por uma peça cerâmica provocada pelo seu próprio peso durante o ciclo térmico perdendo assim o seu formato original.

6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Airey e Birtles Deformação Piroplástica louça de mesa

7 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Deformação Piroplástica porcelanatos Volume de fase líquida; Natureza da fase líquida; Características da estrutura porosa que acomodará a fase líquida.

8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Índice de piroplasticidade (IP) A magnitude da deformação piroplástica é determinada pelo índice de piroplasticidade (IP), que aponta a tendência à deformação de uma determinada massa.

9 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Índice de piroplasticidade (IP) Temperatura de máxima densificação (T md ) T md

10 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Índice de piroplasticidade (IP) IP = 4 x h 2 x S 3 x L 4 h = espessura do corpo de prova (cm) S = deformação máxima (cm) S h L = distância entre os apoios (cm) L

11 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Índice de piroplasticidade (IP) IP = 4 x h 2 x S 3 x L 4 Peça 1: h = 10 mm S = 5,5 mm IP = 7,3 x 10-5 cm -1 Aumento de 2mm na espessura: S h Peça 2: h = 12 mm S = 3,8 mm IP = 7,3 x 10-5 cm -1 L

12 METODOLOGIA Variação intencional da composição química e física de porcelanatos Formulações Porcelanato Técnico Matérias-primas (%) STD QF QM KM QFKM QMKM Caulim Argilas Bentonita Talco Zirconita Na Feldspato G Na-K Feldspato G Quartzo F Quartzo M K Feldspato M

13 METODOLOGIA Preparação das massas Dosagem Moagem a úmido 6,5% de água Prensagem de corpos de prova Secagem a 110 C Queima em 4 T ( C) Caracterização das massas Queima em 4 temperaturas % RLq % AA Determinação da T md Índice de piroplasticidade

14 RESULTADOS Pressão de compactação: 450 Kg.f/cm 2 Formulações STD QF QM KM QFKM QMKM Densidade aparente (g cm -3 ) 1,830 1,838 1,801 1,803 1,770 1,829

15 Absorção de água (%) RESULTADOS Efeito da variação da composição sobre a Tmd 3,5 3,0 STD: 1185ºC (9,5) 2,5 2,0 1,5 1,0 STD T md = 1185 C IP = 9,5 cm -1 (10-5 ) 0,5 0, Temperatura ( C)

16 Absorção de água (%) RESULTADOS Efeito da variação da composição sobre a Tmd 3,5 3,0 2,5 STD: 1185ºC (9,5) QF: 1195ºC (8,4) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 QF T md = 1195 C IP = 8,4 cm -1 (10-5 ) 12% Temperatura ( C)

17 Absorção de água (%) RESULTADOS Efeito da variação da composição sobre a Tmd 3,5 3,0 STD: 1185ºC (9,5) 2,5 2,0 1,5 QM T md = 1190 C IP = 7,8 cm -1 (10-5 ) QF: 1195ºC (8,4) QM: 1190ºC (7,8) 18% 1,0 0,5 0, Temperatura ( C)

18 Absorção de água (%) RESULTADOS Efeito da variação da composição sobre a Tmd 3,5 3,0 2,5 2,0 KM T md = 1170 C IP = 9,1 cm -1 (10-5 ) STD: 1185ºC (9,5) QF: 1195ºC (8,4) QM: 1190ºC (7,8) 1,5 KM: 1170ºC (9,1) 1,0 4% 0,5 0, Temperatura ( C)

19 Absorção de água (%) RESULTADOS Efeito da variação da composição sobre a Tmd 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 QFKM T md = 1185 C IP = 8,6 cm -1 (10-5 ) STD: 1185ºC (9,5) QF: 1195ºC (8,4) QM: 1190ºC (7,8) KM: 1170ºC (9,1) QFKM: 1185ºC (8,6) 9% Temperatura ( C)

20 Absorção de água (%) RESULTADOS Efeito da variação da composição sobre a Tmd 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 QMKM T md = 1185 C IP = 7,4 cm -1 (10-5 ) STD: 1185ºC (9,5) QF: 1195ºC (8,4) QM: 1190ºC (7,8) KM: 1170ºC (9,1) QFKM: 1185ºC (8,6) QMKM: 1185ºC (7,4) 0, Temperatura ( C) 22%

21 RESULTADOS Efeitos da quantidade de fase vítrea sobre o I.P.

22 RESULTADOS Efeitos da viscosidade da fase líquida em Tmd sobre o I.P.

23 CONCLUSÕES Os resultados obtidos indicam que a deformação piroplástica é afetada de maneira mais expressiva pela viscosidade da fase líquida do que pelo volume de fase líquida formada durante a queima; A composição química da massa, bem como os tamanhos de partículas das matérias-primas afetam de maneira expressiva a temperatura de máxima densificação e o índice de piroplasticidade; A presença de quartzo em granulometria fina consiste em uma boa alternativa para a redução do índice de piroplasticidade, tendo vista que este é mais facilmente dissolvido na fase líquida e aumenta sua viscosidade; Estudos similares estão sendo executados atualmente em porcelanatos produzidos por via seca;

24 OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Contatos:

25 Massa acumulada (%) RESULTADOS Distribuição granulométrica das matérias-primas Quartzo fino (QF) Quartzo Micronizado (QM) Feldspato K micronizado (K) 0 0, Diâmetro esférico equivalente médio (µm)

Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico

Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico 22 de junho de 2017 Autores Alexandre Medina - Imerys Thiago de Barros Madazio - Imerys Fábio Gomes Melchiades - Centro de Revestimentos

Leia mais

Influência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado

Influência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado Influência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado Ana Virgínia Lot*, Vanessa L. Gallo*, Leidy J. J. Nieves*, Suelen Nastri*, Murilo Inocentinni***, Vitor Malaguti***,

Leia mais

Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento

Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento Helton José Alves a, Fábio Gomes Melchiades a, Anselmo Ortega Boschi a * a

Leia mais

APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS

APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Suelen Nastri*, Lisandra R. S. Conserva*, Dr. Fábio G. Melchiades** Prof. Dr. Anselmo O. Boschi* * PPGCEM / DEMa / UFSCar ** CRC -

Leia mais

FABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS

FABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS FABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS Fábio G. Melchiades**, Lisandra Conserva*, Suelen Nastri* e Anselmo O. Boschi* * LaRC / DEMa / UFSCar ** CRC

Leia mais

Estudo da Validade da Reformulação de Massas Baseada Exclusivamente na Composição Química de uma Massa Industrial de Porcelanato Esmaltado

Estudo da Validade da Reformulação de Massas Baseada Exclusivamente na Composição Química de uma Massa Industrial de Porcelanato Esmaltado ID Artigo: 710 envio: 04/06/2008 Diagramador: Jorge cubomultimidia publicações e-mail: cerind@infocentral.com.br Estudo da Validade da Reformulação de Massas Baseada Exclusivamente na Composição Química

Leia mais

CURVATURAS RETARDADAS EM PORCELANATOS TÉCNICOS APÓS A INSTALAÇÃO

CURVATURAS RETARDADAS EM PORCELANATOS TÉCNICOS APÓS A INSTALAÇÃO CURVATURAS RETARDADAS EM PORCELANATOS TÉCNICOS APÓS A INSTALAÇÃO Lisandra R. dos Santos Conserva CRC Suelen Nastri CRC Fábio Gomes Melchiades CRC Ana Paula Menegazzo CCB Anselmo Ortega Boschi LaRC UFSCar

Leia mais

Avaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II

Avaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II Avaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II Rodrigo Tognotti Zauberas a,b, Anselmo Ortega Boschi b * a Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de

Leia mais

Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos por Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte II: Condições de Granulação da Massa

Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos por Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte II: Condições de Granulação da Massa http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.025 Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos por Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte II: Condições de Granulação da Massa Fábio Gomes Melchiades

Leia mais

Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos por Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte III: Composição da Massa

Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos por Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte III: Composição da Massa http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.032 Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos por Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte III: Composição da Massa Fábio Gomes Melchiades a,b, Lisandra

Leia mais

Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte I: Condições de Moagem e Homogeneização da Massa

Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte I: Condições de Moagem e Homogeneização da Massa http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.020 Viabilidade da Fabricação de Porcelanatos Via Seca a Partir de Massas de Cor de Queima Clara. Parte I: Condições de Moagem e Homogeneização da Massa Fábio Gomes

Leia mais

Estabilidade das Dimensões e do Formato de Revestimentos Cerâmicos. Parte II: Formato.

Estabilidade das Dimensões e do Formato de Revestimentos Cerâmicos. Parte II: Formato. Estabilidade das Dimensões e do Formato de Revestimentos Cerâmicos. Parte II: Formato. Fábio G. Melchiades, Carolina Del Roveri, Jairo Sotério, Luciano L. Silva e Anselmo O. Boschi Universidade Federal

Leia mais

A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado

A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado Eduardo L. Bittencourt 1, José Celso B. Júnior 2 e Mário D. M. Silvestre

Leia mais

Fundentes: Como Escolher e Como Usar

Fundentes: Como Escolher e Como Usar Fundentes: Como Escolher e Como Usar Fabiana Perez* Gruppo Minerali do Brasil *e-mail: perez@gruppominerali.com Resumo: O presente trabalho comparou o desempenho de alguns fundentes de mercado com diferentes

Leia mais

Avaliação da Potencialidade de Uso do Resíduo Proveniente da Indústria de Beneficiamento do Caulim na Produção de Piso Cerâmico

Avaliação da Potencialidade de Uso do Resíduo Proveniente da Indústria de Beneficiamento do Caulim na Produção de Piso Cerâmico Avaliação da Potencialidade de Uso do Resíduo Proveniente da Indústria de Beneficiamento do Caulim na Produção de Piso Cerâmico Felipe Lira Formiga Andrade a *, Marcio Luiz Varela b, Ricardo Peixoto Suassuna

Leia mais

Estudo da Deformação Piroplástica em Suportes Cerâmicos Obtidos com Diferentes Conteúdos de Caulim e Quartzo

Estudo da Deformação Piroplástica em Suportes Cerâmicos Obtidos com Diferentes Conteúdos de Caulim e Quartzo Estudo da Deformação Piroplástica em Suportes Cerâmicos Obtidos com Diferentes Conteúdos de e Quartzo Andre Vicente Milak a,b, Eduardo Pavan Rodrigues a,b, Elimar Teixeira Ricardo a,b, Lucas Alabino Tertuliano

Leia mais

Influência da Distribuição de Tamanho de Partículas sobre a Piroplasticidade em Porcelanato Técnico em Função do Procedimento de Moagem

Influência da Distribuição de Tamanho de Partículas sobre a Piroplasticidade em Porcelanato Técnico em Função do Procedimento de Moagem Influência da Distribuição de Tamanho de Partículas sobre a Piroplasticidade em Porcelanato Técnico em Função do Procedimento de Moagem Radamés Darós Darolt a,b * a Engenharia de Materiais, Universidade

Leia mais

Estudo da Influência da Absorção de Água na Curvatura Retardada de Porcelanatos de Grandes Dimensões

Estudo da Influência da Absorção de Água na Curvatura Retardada de Porcelanatos de Grandes Dimensões Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.010 Estudo da Influência da Absorção de Água na Curvatura Retardada de Porcelanatos de Grandes Dimensões

Leia mais

INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DA PIROPLASTICIDADE DE MASSA PARA CERÂMICA VERMELHA

INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DA PIROPLASTICIDADE DE MASSA PARA CERÂMICA VERMELHA INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DA PIROPLASTICIDADE DE MASSA PARA CERÂMICA VERMELHA L. Neckel Jr; M. C. Fredel; O. E. Alarcon. Universidade Federal De Santa Catarina Programa de Pós Graduação em Ciência e Engenharia

Leia mais

FONTE DE PLASTICIDADE E FUNDÊNCIA CONTROLADA PARA PORCELANATO OBTIDO POR MOAGEM VIA ÚMIDA

FONTE DE PLASTICIDADE E FUNDÊNCIA CONTROLADA PARA PORCELANATO OBTIDO POR MOAGEM VIA ÚMIDA FONTE DE PLASTICIDADE E FUNDÊNCIA CONTROLADA PARA PORCELANATO OBTIDO POR MOAGEM VIA ÚMIDA Henrique Cislagui da Silva, Nilson Schwartz da Silva e Rui Acácio Lima Neto SUMÁRIO Introdução Tendência da produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso FUNDENTES alternativos para massas porcelanizadas Fernando Fellippe Márcio Luis Geremias 1 Hélio Costet

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso Estudo da influência do regime de moagem na distribuição granulométrica da barbotina José Eduardo

Leia mais

Efeitos do Ciclo de Queima sobre as Temperaturas de Mínima Absorção de Água e Máxima Densificação de Porcelanatos

Efeitos do Ciclo de Queima sobre as Temperaturas de Mínima Absorção de Água e Máxima Densificação de Porcelanatos http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.067 Efeitos do Ciclo de Queima sobre as Temperaturas de Mínima Absorção de Água e Máxima Densificação de Porcelanatos Mariane Magalhães a, Flavia Contartesi a,b, Lisandra

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA RETRAÇÃO LINEAR DE PLACAS CERÂMICAS

COMPARATIVO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA RETRAÇÃO LINEAR DE PLACAS CERÂMICAS 1º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN 2175-5302 COMPARATIVO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA RETRAÇÃO LINEAR DE PLACAS CERÂMICAS Marcelo Jung 1,

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

Influência da fusibilidade e coeficiente de expansão térmica (CET) da camada de engobe nas curvaturas desenvolvidas durante e após a queima

Influência da fusibilidade e coeficiente de expansão térmica (CET) da camada de engobe nas curvaturas desenvolvidas durante e após a queima Influência da fusibilidade e coeficiente de expansão térmica (CET) da camada de engobe nas curvaturas desenvolvidas durante e após a queima Bruno Caio Rodrigues Orientador: Anselmo Ortega Boschi Coorientador:

Leia mais

Matérias-primas naturais

Matérias-primas naturais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL naturais Argilas 20/3/2018 Argilas Comparação entre as escalas principais de dimensões de partículas em sólidos Pérsio de Souza Santos

Leia mais

PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA

PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais

Leia mais

ESTUDO DE MATERIAIS ARGILOSOS ENCONTRADOS NA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI. R. R. Leite, M. J Bondioli

ESTUDO DE MATERIAIS ARGILOSOS ENCONTRADOS NA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI. R. R. Leite, M. J Bondioli ESTUDO DE MATERIAIS ARGILOSOS ENCONTRADOS NA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI. R. R. Leite, M. J Bondioli DEMEC UFSJ Campus Santo Antônio - Praça Frei Orlando, 170, sala 4.21 MP Centro, 36307-352 - São João

Leia mais

Os métodos de ensaios dos aparelhos sanitários fabricados em material cerâmico

Os métodos de ensaios dos aparelhos sanitários fabricados em material cerâmico Os métodos de ensaios dos aparelhos sanitários fabricados em material cerâmico É muito importante estabelecer os requisitos mínimos para os aparelhos sanitários fabricados em material cerâmico com acabamento

Leia mais

FORMULAÇÃO DE MASSA PARA REVESTIMENTOS CERÂMICOS CONFORMADOS POR VIA-SECA UTILIZANDO A LEI DA ADITIVIDADE.

FORMULAÇÃO DE MASSA PARA REVESTIMENTOS CERÂMICOS CONFORMADOS POR VIA-SECA UTILIZANDO A LEI DA ADITIVIDADE. FORMULAÇÃO DE MASSA PARA REVESTIMENTOS CERÂMICOS CONFORMADOS POR VIA-SECA UTILIZANDO A LEI DA ADITIVIDADE. Silva, A.G. (bolsista FAPESP) [1] ; Melchiades, F. G. [1] ; Boschi, A. O. (orientador) [1] [1]

Leia mais

Influência da Temperatura de Requeima e Tempo de Hidratação sobre a Expansão por Umidade de Revestimentos Cerâmicos

Influência da Temperatura de Requeima e Tempo de Hidratação sobre a Expansão por Umidade de Revestimentos Cerâmicos Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.006 Influência da Temperatura de Requeima e Tempo de Hidratação sobre a Expansão por Umidade de Revestimentos

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade

Leia mais

Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural

Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural Laboratório de Revestimentos Cerâmicos - LaRC Universidade Federal de São Carlos UFSCar Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural Helton J. Alves Fábio G. Melchiades Anselmo O. Boschi Setembro

Leia mais

A Expansão Térmica de Materiais Cerâmicos Parte III: Efeitos da Adição de Calcita

A Expansão Térmica de Materiais Cerâmicos Parte III: Efeitos da Adição de Calcita A Expansão Térmica de Materiais Cerâmicos Parte III: Efeitos da Adição de Calcita Luís Fernando Bruno Marino e Anselmo Ortega Boschi Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia de Materiais,

Leia mais

Destacamento de Revestimentos Cerâmicos

Destacamento de Revestimentos Cerâmicos CRC Centro de Revestimentos Cerâmicos Destacamento de Revestimentos Cerâmicos Suelen Nastri*, Flávia Contartesi*, Douglas Franco*, Dra. Lisandra R. S. Conserva*, Dr. Fábio G. Melchiades*, Luiz Henrique

Leia mais

1. Introdução. 2. Caulim Imerys CR. 3. Metodologia

1. Introdução. 2. Caulim Imerys CR. 3. Metodologia Avaliação de Caulim Sedimentar do Estado do Pará como Matéria Prima para o Setor Cerâmico. Parte II. Avaliação de Desempenho em Aplicações Cerâmicas (Engobe, Esmalte e Massa de Porcelanato) Suelen Nastri

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE FASES EM COMPOSIÇÕES REFORMULADAS DE GRÊS PORCELANATO

QUANTIFICAÇÃO DE FASES EM COMPOSIÇÕES REFORMULADAS DE GRÊS PORCELANATO 1 QUANTIFICAÇÃO DE FASES EM COMPOSIÇÕES REFORMULADAS DE GRÊS PORCELANATO C. Gibertoni (1) ; A.M. Segadães (2) ; R.T. Zauberas (1) ; K.Q. Gomes (1), M.R. Morelli (1) (1) Universidade Federal de São Carlos

Leia mais

REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA

REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA 04 a 06 dez 07 II Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA Lídia Dely Alves

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS TECNOLOGIAS VIA ÚMIDA E VIA SECA

Leia mais

REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA. Lídia D. A. de Sousa

REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA. Lídia D. A. de Sousa REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA Lídia D. A. de Sousa lidiadely@yahoo.com.br Eiji Harima Professor do Departamento de Formação de Professores do

Leia mais

AVALIAÇÃO DA POROSIDADE APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA DA MASSA CERÂMICA PARA PORCELANATO EM FUNÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM.

AVALIAÇÃO DA POROSIDADE APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA DA MASSA CERÂMICA PARA PORCELANATO EM FUNÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM. AVALIAÇÃO DA POROSIDADE APARENTE E ABSORÇÃO DE ÁGUA DA MASSA CERÂMICA PARA PORCELANATO EM FUNÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE CAULIM. Menezes, J.N.¹;Varela, D.L.V.²;Varela, M.L.,³; Instituto Federal de

Leia mais

ANÁLISE DE POROSIDADE APARENTE NA FABRICAÇÃO DE PORCELANATO UTILIZANDO RESÍDUOS DE CAULIM E GRANITO SINTERIZADOS A TEMPERATURA DE 1250ºC

ANÁLISE DE POROSIDADE APARENTE NA FABRICAÇÃO DE PORCELANATO UTILIZANDO RESÍDUOS DE CAULIM E GRANITO SINTERIZADOS A TEMPERATURA DE 1250ºC ANÁLISE DE POROSIDADE APARENTE NA FABRICAÇÃO DE PORCELANATO UTILIZANDO RESÍDUOS DE CAULIM E GRANITO SINTERIZADOS A TEMPERATURA DE 1250ºC João Batista Monteiro de Sousa 1 ; Paulo Henrique Morais do Nascimento

Leia mais

(21) BR 1 O A2

(21) BR 1 O A2 República Federativa do Brasil Mmrstóno lnstltu!o (21) BR 1 O 2013 001292-0 A2 (22) Data de Depósito: 18/01 /2013 (43) Data da Publicação: 25/03/2014 (RPI 2255) * B R 1 O 2 O 1 3 O O 1 2 9 2 A 2 * (51)

Leia mais

ARGILAS PRIMÁRIAS DA BACIA DE CASTRO PARA A PRODUÇÃO DE GRÊS PORCELANATO

ARGILAS PRIMÁRIAS DA BACIA DE CASTRO PARA A PRODUÇÃO DE GRÊS PORCELANATO 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ARGILAS PRIMÁRIAS DA BACIA DE CASTRO PARA A PRODUÇÃO DE GRÊS PORCELANATO MARUCHIN, S 1.; BERG, E.A.T 1.; PIANARO, S.A. 1 ; GODOY, L.C. 2 1 LIMAC,Laboratório

Leia mais

QUEIMA RÁPIDA DE MATÉRIA-PRIMA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PARA OBTER GRÊS PORCELANATO

QUEIMA RÁPIDA DE MATÉRIA-PRIMA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PARA OBTER GRÊS PORCELANATO VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil QUEIMA

Leia mais

Otimização de Fórmulas de Massas Cerâmicas de Faiança

Otimização de Fórmulas de Massas Cerâmicas de Faiança Otimização de Fórmulas de Massas Cerâmicas de Faiança Henrique Cislagui da Silva a,b *, Felipe Augusto Corbellini de Souza a,b, Nilson Schwartz da Silva a, Dachamir Hotza b a Pós-graduação em Ciência e

Leia mais

Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação.

Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação. Moagem: teoria, tipos de moinhos, carregamento e contaminação Moagem: teoria, tipos de moinhos e contaminação. 14/5/19 Moagem Objetivo: Fragmentar partículas a tamanhos adequados para o uso em massas cerâmicas

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS REJEITOS DO CAULIM E FELDSPATO NA FABRICAÇÃO DE PISO CERÂMICO

UTILIZAÇÃO DOS REJEITOS DO CAULIM E FELDSPATO NA FABRICAÇÃO DE PISO CERÂMICO UTILIZAÇÃO DOS REJEITOS DO CAULIM E FELDSPATO NA FABRICAÇÃO DE PISO CERÂMICO Felipe PEIXOTO (1), Márcia FLORÊNCIO (2), Marcondes MENDES (3) e Raissa TATIANE (4). (1) Laboratório de Processamento Mineral

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO FINO DA SERRAGEM DE QUARTZITO PARA OBTENÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO. L. F. P. M. Nóbrega (1), M. M.

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO FINO DA SERRAGEM DE QUARTZITO PARA OBTENÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO. L. F. P. M. Nóbrega (1), M. M. UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO FINO DA SERRAGEM DE QUARTZITO PARA OBTENÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO L. F. P. M. Nóbrega (1), M. M. Souza (2) (1), (2) Laboratório de Processamento Mineral e Resíduo, DIAREN, IFRN

Leia mais

cota.com.br Palavras chave: Revestimentos porosos, Calcário, Delineamento de Misturas, Massas Cerâmicas. 1. INTRODUÇÃO 1.1. REVESTIMENTO POROSO

cota.com.br Palavras chave: Revestimentos porosos, Calcário, Delineamento de Misturas, Massas Cerâmicas. 1. INTRODUÇÃO 1.1. REVESTIMENTO POROSO AVALIAÇÃO DO EFEITO DA ADIÇÃO DE CALCÁRIOS CALCÍTICOS E DOLOMÍTICOS A MASSA SOBRE A REGULARIDADE DIMENSIONAL E INÉRCIA À ÁGUA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS POROSOS Henrique Cislagui da Silva T cota Engenharia

Leia mais

OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS ATRAVÉS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO

OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS ATRAVÉS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS ATRAVÉS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO 1 Lisiane Navarro de Lima Santana, 2 Michel Jean Ferreira, 2 Márcio Celso Fredel, 2 Orestes Estevan Alarcon. 1 Depto de Engenharia de Materiais,

Leia mais

Matérias-primas usadas no processamento de materiais cerâmicos

Matérias-primas usadas no processamento de materiais cerâmicos usadas no processamento de materiais cerâmicos 6/3/2018 PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS naturais e sintéticas Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos

Leia mais

ESTUDO DA REDUÇÃO DE ESPESSURA DE PORCELANATO ESMALTADO MANTENDO A RESISTÊNCIA MECÂNICA COM BASE NAS CARACTERÍSTICAS DAS MATÉRIAS PRIMAS

ESTUDO DA REDUÇÃO DE ESPESSURA DE PORCELANATO ESMALTADO MANTENDO A RESISTÊNCIA MECÂNICA COM BASE NAS CARACTERÍSTICAS DAS MATÉRIAS PRIMAS UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE TECNOLOGIA EM CERÂMICA CÍCERO AUGUSTO DA SILVA LUMMERTZ ESTUDO DA REDUÇÃO DE ESPESSURA DE PORCELANATO ESMALTADO MANTENDO A RESISTÊNCIA MECÂNICA

Leia mais

Coração Negro em Revestimentos Cerâmicos: Principais Causas e Possíveis Soluções

Coração Negro em Revestimentos Cerâmicos: Principais Causas e Possíveis Soluções Coração Negro em Revestimentos Cerâmicos: Principais Causas e Possíveis Soluções Juliano C. Damiani, Fabiana Perez, Fábio G. Melchiades e Anselmo O. Boschi Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Departamento

Leia mais

LaRC, Departamento de Engenharia de Materiais - DEMa 2

LaRC, Departamento de Engenharia de Materiais - DEMa 2 33 Cerâmica 50 (2004) 33-37 Planejamento estatístico de experimentos aplicado ao desenvolvimento de formulações para revestimentos cerâmicos (Statistical design of experiments applied to the development

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DAS MASSAS ARGILOSAS USADAS EM OLARIA DO SUL DO CEARÁ-BRASIL PARA A PRODUÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO

ESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DAS MASSAS ARGILOSAS USADAS EM OLARIA DO SUL DO CEARÁ-BRASIL PARA A PRODUÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO ESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DAS MASSAS ARGILOSAS USADAS EM OLARIA DO SUL DO CEARÁ-BRASIL PARA A PRODUÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO Angela Maria Menezes Santos (1); Ana Candida de Almeida Prado (2)

Leia mais

FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS

FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS 1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Curso de Tecnologia em Cerâmica. Trabalho de Conclusão de Curso

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Curso de Tecnologia em Cerâmica. Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso Utilização de planejamento estatístico por misturas para formulação de grês via seca Murilo Ramos

Leia mais

Caracterização de cerâmicas sinterizadas por fluxo viscoso. (Phase formation of viscous flow sintered ceramics)

Caracterização de cerâmicas sinterizadas por fluxo viscoso. (Phase formation of viscous flow sintered ceramics) Cerâmica 51 (2005) 331-335 331 Caracterização de cerâmicas sinterizadas por fluxo viscoso (Phase formation of viscous flow sintered ceramics) C. Gibertoni, P. I. Paulin F., M. R. Morelli Departamento de

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE GRANITO NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE GRANITO NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE GRANITO NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO R L. S. Nunes, H. S. Ferreira e G. A. Neves UFCG/CCT/DEMa AV. Aprígio Veloso, 882

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso ESTUDO da adição de cinza de carvão mineral em formulação cerâmica de monoqueima André Frasson Ramos

Leia mais

Uso da Técnica de Dilatometria no Estudo do Efeito da Adição de Resíduo de Caulim na Massa de Porcelanato

Uso da Técnica de Dilatometria no Estudo do Efeito da Adição de Resíduo de Caulim na Massa de Porcelanato ID Artigo: 30 envio: 10/02/2009 Diagramador: Karen Favaro cubomultimidia publicações e-mail: cerind@infocentral.com.br Uso da Técnica de Dilatometria no Estudo do Efeito da Adição de Resíduo de Caulim

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO Fabrício B. Siqueira 1 (D) *, Leilson S. do Espírito Santo 1 e José N. F. Holanda 1 1 - Universidade

Leia mais

Uso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais

Uso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais Uso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais K. B. Guerino a *, J. Vicenzi a, S. R. Bragança a, C. P. Bergmann a a Laboratório de Materiais Cerâmicos, Departamento

Leia mais

CONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS

CONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS CONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS J. C. S. Andrade 1*, D. P. O. Brito 2, R. B. Nóbrega Júnior

Leia mais

FABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS

FABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS FABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS José Francisco M. Motta IPT motta.jf@gmail.com Fabricação de telhas em forno a rolo Projeto: seleção de matérias-primas para o processo de fabricação de telhas por

Leia mais

Estudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos Cerâmicos

Estudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos Cerâmicos Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.013 Estudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos

Leia mais

Processamento de materiais cerâmicos Preparo de massas cerâmicas

Processamento de materiais cerâmicos Preparo de massas cerâmicas Processamento de materiais cerâmicos Preparo de massas cerâmicas 18/4/18 Preciso saber composição química das matérias-primas granulometria e distribuição granulométrica da matéria-prima composição mineralógica

Leia mais

Resumo sobre Plasticidade

Resumo sobre Plasticidade Resumo sobre Plasticidade 13/3/18 Plasticidade Define-se como sendo a propriedade dos sistemas que consiste na maior ou menor capacidade de serem moldados sob certas condições de umidade. Segundo a ABNT/NBR

Leia mais

FORMULAÇÃO E PROPRIEDADES DE QUEIMA DE MASSA PARA REVESTIMENTO POROSO

FORMULAÇÃO E PROPRIEDADES DE QUEIMA DE MASSA PARA REVESTIMENTO POROSO 1 FORMULAÇÃO E PROPRIEDADES DE QUEIMA DE MASSA PARA REVESTIMENTO POROSO S.J.G. Sousa; J.N.F. Holanda Avenida Alberto Lamego, 2000, 28013-602, Campos dos Goytacazes-RJ Grupo de Materiais Cerâmicos LAMAV

Leia mais

OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO RESUMO

OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO RESUMO 1 OBTENÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS PELOS PROCESSOS DE PRENSAGEM E LAMINAÇÃO UTILIZANDO RESÍDUO DE GRANITO 1 R. L. S. Nunes, 2 G. A. Neves e 2 L. N. L. Santana 1 Aluno de IC do Curso de Eng. de Materiais/CCT/UFCG

Leia mais

PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I. Aditivos: plastificantes, defloculantes, lubrificantes e agentes suspensores; Preparo de massas cerâmicas

PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I. Aditivos: plastificantes, defloculantes, lubrificantes e agentes suspensores; Preparo de massas cerâmicas PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I Aditivos: plastificantes, defloculantes, lubrificantes e agentes suspensores; Preparo de massas cerâmicas 17/4/2018 Preparação de massas cerâmicas Processamento Cerâmicas I

Leia mais

Porosidade Susceptível ao Manchamento em Porcelanato Polido

Porosidade Susceptível ao Manchamento em Porcelanato Polido Porosidade Susceptível ao Manchamento em Porcelanato Polido Helton J. Alves, Fernando B. Minussi, Fábio G. Melchiades, Anselmo O. Boschi* Laboratório de Revestimentos Cerâmicos LaRC, Departamento de Engenharia

Leia mais

Influência da adição de resíduo de caulim nas propriedades tecnológicas de uma massa padrão de porcelanato produzido em escala industrial

Influência da adição de resíduo de caulim nas propriedades tecnológicas de uma massa padrão de porcelanato produzido em escala industrial Cerâmica 55 (2009) 209-215 209 Influência da adição de resíduo de caulim nas propriedades tecnológicas de uma massa padrão de porcelanato produzido em escala industrial (Influence of kaolin waste addition

Leia mais

O Manchamento e a Porosidade Fechada de Grês Porcelanato

O Manchamento e a Porosidade Fechada de Grês Porcelanato O Manchamento e a Porosidade Fechada de Grês Porcelanato Flávio J.S. Arantes 1, Douglas F. Galesi 1, Eduardo Quinteiro 1 e Anselmo O. Boschi 1 Laboratório de Revestimentos Cerâmicos (LaRC) Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA IVONEI RODRIGUES JUNIOR ESTUDO DOS FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA PLANARIDADE DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA IVONEI RODRIGUES JUNIOR ESTUDO DOS FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA PLANARIDADE DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA IVONEI RODRIGUES JUNIOR ESTUDO DOS FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA PLANARIDADE DOS REVESTIMENTOS CERÂMICOS Tubarão 2017 IVONEI RODRIGUES JUNIOR ESTUDO DOS FATORES

Leia mais

Anais do 50º Congresso Brasileiro de Cerâmica

Anais do 50º Congresso Brasileiro de Cerâmica 1 ESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE CORPOS DE PROVA CONFECCIONADOS COM ARGILAS DAS FORMAÇÕES AQUIDAUANA E PONTA GROSSA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL/MS. E. M. Anselmo, A.R.Salvetti, G.R.dos Santos, B.

Leia mais

Matérias-primas. Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos

Matérias-primas. Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos Matérias-primas Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos Matérias-primas : materiais particulados utilizados na formulação de peças cerâmicas. O processamento de cerâmicas, ao contrário de

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chave: argila, curvas de queima, retração linear, porosidade.

RESUMO. Palavras-Chave: argila, curvas de queima, retração linear, porosidade. 1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO E DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS CORPOS DE PROVA DAS ARGILAS DO MUNICÍPIO DE RIO VERDE DE MATO GROSSO/MS OBTIDOS COM DIFERENTES CURVAS DE QUEIMA G.R. dos Santos, A.R.Salvetti Universidade

Leia mais

Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico

Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido

Leia mais

RELAÇÕES MASSA/ VOLUME

RELAÇÕES MASSA/ VOLUME RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Alexandre Paiva da Silva DENSIDADE DO SOLO 1 Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais

Leia mais

Formulação de Massas Cerâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte.

Formulação de Massas Cerâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte. 1 Formulação de Massas erâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte. M. R. Sousa; 1 M. A.. F. Melo 2 1 Rua: Amazônia- Bairro:Zambelé s/n- EP: 45020-350-Vitória

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINA BREJUÍ NA INDÚSTRIA CERÂMICA.

APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINA BREJUÍ NA INDÚSTRIA CERÂMICA. APROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINA BREJUÍ NA INDÚSTRIA CERÂMICA. Débora Santos Umbelino de Farias (1); Ana Beatriz Dantas de Almeida (1); Isamar Alves de Sá (2);Ítalo Felipe da Silva (3) ;Marcondes Mendes

Leia mais

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç

Leia mais

A Expansão por Umidade (EPU) Revisitada, 20 Anos Depois: Convivendo com a Inevitabilidade da EPU

A Expansão por Umidade (EPU) Revisitada, 20 Anos Depois: Convivendo com a Inevitabilidade da EPU http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2015.010 A Expansão por Umidade (EPU) Revisitada, 20 Anos Depois: Convivendo com a Inevitabilidade da EPU Suelen Nastri a, Lisandra R. dos S. Conserva a, Fabio G. Melchiades

Leia mais

Solo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos

Solo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS ESTUDO DA CURVATURA CENTRAL DAS PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTOS:

Leia mais

Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha

Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha DENSIDADE DO SOLO Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais

Leia mais

Estudo das propriedades mecânicas em cerâmica porcelanato submetidas à queima rápida

Estudo das propriedades mecânicas em cerâmica porcelanato submetidas à queima rápida Estudo das propriedades mecânicas em cerâmica porcelanato submetidas à queima rápida Piccoli, Rosaura (1); Rofrigues Neto, João Batista (2); Hotza, Dachamir (2) (1) Senai; (2) UFSC rosaura@sc.senai.br

Leia mais

Aproveitamento de Cinzas Pesadas de Carvão Mineral em Massas Cerâmicas de Revestimento e Verificação das Propriedades Físicas Pós Sinterização

Aproveitamento de Cinzas Pesadas de Carvão Mineral em Massas Cerâmicas de Revestimento e Verificação das Propriedades Físicas Pós Sinterização Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.016 Aproveitamento de Cinzas Pesadas de Carvão Mineral em Massas Cerâmicas de Revestimento e Verificação

Leia mais

Propriedades de Matérias-primas Selecionadas para a Produção de Grês Porcelanato

Propriedades de Matérias-primas Selecionadas para a Produção de Grês Porcelanato Propriedades de Matérias-primas Selecionadas para a Produção de Grês Porcelanato Adriana Marin Rodriguez*, Sidnei Antônio Pianaro, Egon Antônio Torres Berg, Alessandro Hilário dos Santos Laboratório Interdisciplinar

Leia mais

O Estudo da Diminuição da Rugosidade da Superfície de Telhas Cerâmicas

O Estudo da Diminuição da Rugosidade da Superfície de Telhas Cerâmicas http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2014.029 O Estudo da Diminuição da Rugosidade da Superfície de Telhas Cerâmicas Paulo Fernandes a *, Karina Donadel a, Vitor de Souza Nandi a, Pedro Mantas b a Centro Universitário

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA

DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO RESÍDUO FINO DO CAULIM NA CONCEPÇÃO DE FORMULAÇÕES DE PORCELANATOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO RESÍDUO FINO DO CAULIM NA CONCEPÇÃO DE FORMULAÇÕES DE PORCELANATOS ESTUDO DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO RESÍDUO FINO DO CAULIM NA CONCEPÇÃO DE FORMULAÇÕES DE PORCELANATOS V.S. de Almeida¹, E.C. Ferreira¹, T.M. de Oliveira¹, K.D. de Araújo Freitas¹, J.E. Soares Filho¹,

Leia mais

Material de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo

Material de apoio. Granulometria do Solo. Granulometria do Solo Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 PINTO, C. de S. CursoBásicodeMecânicados Solos, Editora

Leia mais

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas)

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas) 2. Propriedades físicas dos sedimentos 2.1. Propriedades dos grãos (partículas) 2.1.1. Dimensão As dimensões das partículas, de forma irregular, representam-se pelo Diâmetro esférico equivalente : Diâmetro

Leia mais

Formulações com as Matérias Primas da Formação Corumbataí pelo Processo Via Seco

Formulações com as Matérias Primas da Formação Corumbataí pelo Processo Via Seco Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2015.026 Formulações com as Matérias Primas da Formação Corumbataí pelo Processo Via Seco Sergio Ricardo

Leia mais