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Transcrição:

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AVANÇADA: RELATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO AUTORES: LUIZ RENATO DAROZ, ASSAD MOGUEL SASSINE, FLÁVIA PEZZIN, THIAGO RODRIGUES SEQUEIRA, DIOGO OLIVEIRA BARRETO, GEDEALVARES FRANCISCO DE SOUZA JUNIOR E DANIELLA MOTTA DA COSTA. AEBES - HOSPITAL EVANGÉLICO DE VILA VELHA, VILA VELHA/ES, BRASIL. INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca (IC) é uma doença progressiva, associada a alta morbimortalidade. No Brasil é vista como a quinta causa mais prevalente de internações que representam 39% do custo total com a doença. O transplante cardíaco (TxC) é opção terapêutica considerada em pacientes com IC avançada e refratária ao tratamento otimizado. Relatamos o caso de uma paciente 25 anos, com IC avançada, fração de ejeção reduzida INTERMACS 3, submetida satisfatoriamente ao transplante cardíaco, em acompanhamento pós transplante ambulatorial. RELATO DE CASO: DSB, 25 anos, cirurgia prévia e troca valvar mitral prótese metálica em 2010, provável miocardiopatia periparto em 2011, hipotireoidismo, com evolução para IC avançada (fração de ejeção 24%) e internação hospitalar durante 6 meses em INTERMACS 3/2, episódio de fibrilação ventricular revertida, com posterior recuperação clínica. Listada para transplante cardíaco, Painel imunológico Tipo I > 90% Tipo II 50% com MFI 2000 em 14/03/17.Em 12/04/17 paciente foi submetida ao transplante cardíaco, técnica bicaval, sem complicações Peri ou pósoperatórias. Tempo de isquemia de 4:16 horas. Terapia imunossupressora com micofenolato iniciado pré-operatório com seguimento concomitante com tacrolimus e prednisona. Ecocardiograma 2 pós-operatório com fração de ejeção normal. Biospsia endomiocárdica com padão 1R no 7, 14 e 30 dias. Alta hospitalar no 22 pós-operatório com terapia imunossupressora, bloqueador de canal de cálcio visando manutenção do nível sérico de tacrolimus dentro do a l v o t e r a p ê u t i c o, h i p o l i p e m i a n t e o r a l, acompanhamento regular com endocrinologia/ uso de levotiroxina e realização periódica de exames laboratoriais, de imagem conforme protocolo hospitalar. Paciente evoluiu satisfatoriamente, sem intercorrências e segue em acompanhamento multidisciplinar ambulatorial. CONCLUSÃO: A descompensação por IC com hospitalização é um marcador de progressão da doença com curso clínico desfavorável e de grande impacto financeiro, com mortalidade no ano aproximada em 17% com taxa de mortalidade em 60-90 dias pós hospitalização de 15%. O transplante cardíaco é uma efetiva abordagem cirúrgica no tratamento da insuficiência cardíaca refratária. Embora existam dificuldades para realização no Brasil, em especial pela elevada mortalidade em fila de transplante, a sobrevida conforme relato atinge média de 10 anos nos pacientes transplantados. 12

FÍSTULA CORONARIANA CONGÊNITA PARA ÁTRIO DIREITO COMO CAUSA DE DOR TORÁCICA E INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: RELATO DE CASO AUTORES: JÚLIO FERREIRA SIQUEIRA, BRUNELA CROCE, DIOGO OLIVEIRA BARRETO E FLÁVIA PEZZIN. AEBES - HOSPITAL EVANGÉLICO DE VILA VELHA, VILA VELHA/ES, BRASIL. INTRODUÇÃO: As fístulas de artérias coronárias são comunicações diretas entre a rede coronária e as cavidades cardíacas ou tronco pulmonar, e podem ser de origem congênita ou secundárias a processos traumáticos e inflamações. As fístulas de origem congênita são raras, com incidência de 0,2 a 0,4% dos defeitos cardíacos. Sua apresentação é assintomática na maioria dos casos, mas podem ocasionalmente apresentar isquemia aguda ou crônica do miocárdio, sendo a insuficiência cardíaca (IC) e a angina de peito as complicações mais frequentes. A grande maioria provém da coronária direita, e a drenagem mais comumente se dá para câmaras direitas. DESCRIÇÃO DO CASO: C.K.S.K.B, feminina, 37 anos, admitida no pronto socorro devido dor precordial opressiva com início a 07 horas, associada a forte dispneia. Trata-se de paciente hipertensa, tabagista e com história familiar positiva para doença arterial coronariana. Referia quadro de infarto agudo do miocárdio a 08 anos sem necessidade de tratamento invasivo. O eletrocardiograma da admissão mostrou distúrbio de condução pelo ramo esquerdo, e a troponina foi negativa. Apresentava-se estável e sem dor precordial no momento da reavaliação. Foi realizado ecocardiograma, que mostrou disfunção ventricular esquerda com fração de ejeção de 39% com dilatação do ventrículo esquerdo (VE) e acinesia apical e médio apical da parede anterior e hipocinesia apical lateral. Foi submetida à cineangiocoronariografia, que demonstrou fistula coronária direita para o átrio direito, e ausência de lesões obstrutivas. A paciente permaneceu estável e sem dor precordial após otimização de medicações para IC, e teve alta com encaminhamento para cirurgia de fechamento da fístula. CONCLUSÃO: As alterações fisiopatológicas das fístulas coronárias dependem da quantidade de sangue que circula pela fístula, da câmara ou vaso que desemboca e do grau de isquêmica provocada. Quando se comunicam para as câmaras direitas, comportam-se funcionalmente como um shunt esquerda-direita podendo levar a sobrecarga de volume para o VE. Dependendo do fluxo pela fístula, pode ocorrer também a síndrome de roubo coronário, precipitando isquemia miocárdica. O diagnóstico pode ser suspeitado pela ecocardiografia quando se tem dilatação importante da artéria coronária, porém o padrão ouro é o estudo cineangiográfico. O tratamento pode ser feito por cateterismo cardíaco, porém cirurgia para fechamento da fístula deve sempre ser considerada. 13

USO DE PROTOCOLO DE DOR TORÁCICA EM PRONTO ATENDIMENTO DE HOSPITAL DE REFERÊNCIA CARDIOLÓGICA NA GRANDE VITÓRIA AUTORES: JÚLIO FERREIRA SIQUEIRA, BRUNELA CROCE, DANIELLA MOTTA DA COSTA, DIOGO OLIVEIRA BARRETO, EMILIO PEREIRA DO ROSARIO JUNIOR, LARISSA BRISON BAPTISTA, JAQUELINE ROSSI MARIM E FLÁVIA PEZZIN. AEBES - HOSPITAL EVANGÉLICO DE VILA VELHA, VILA VELHA/ES, BRASIL. INTRODUÇÃO: A doença cardiovascular no Brasil é responsável por cerca de 1/3 de todas as mortes registradas segundo dados do DATASUS. Anualmente, milhares de indivíduos procuram serviços de emergência por dor torácica, com o potencial de risco de estarem desenvolvendo uma síndrome coronária aguda (SCA). Entretanto, somente em cerca de um terço desses casos o diagnóstico é confirmado. A identificação ágil e o pronto atendimento a estes pacientes são hoje parte fundamental das atividades dos serviços de emergência, contudo, a avaliação de dor torácica ou outros sintomas sugestivos de isquemia miocárdica continua sendo um dos maiores desafios para médicos que atuam em serviços de emergência cardiológica. Neste trabalho, visamos verificar o perfil dos pacientes atendidos com queixa de dor torácica no pronto atendimento (PA) de hospital de referência cardiológica na Grande Vitória, assim como a sua evolução. dor torácica em aperto, pressão ou queimação (94% dos atendimentos), e o desfecho foi favorável em 96,8% dos casos confirmados como SCA, com 4 óbitos (3,2%) nesses pacientes. CONCLUSÕES: Apesar da elevada prevalência de dor torácica nos pronto-atendimentos, ainda há deficiência na padronização do atendimento aos pacientes, o que pode gerar dificuldade no diagnóstico das síndromes coronarianas agudas e atraso no tratamento. O uso de protocolos surge como instrumento de otimização da qualidade de atendimento, e estudos recentes têm demonstrado redução de eventos coronarianos, incluindo mortalidade, quando pacientes com SCA são tratados de acordo com as recomendações das diretrizes societárias guiadas por protocolos. MÉTODOS: Foram avaliados 222 pacientes atendidos no PA do Hospital Evangélico de Vila Velha, no período de janeiro a maio de 2017, com quadro de dor torácica ou equivalente anginoso, atendidos via demanda espontânea ou referenciados via SAMU. Foi realizada análise retrospectiva por meio de consulta em prontuários sobre fatores de risco cardiovasculares clássicos, características da dor (típica ou atípica), eletrocardiograma (ECG), troponina, diagnóstico feito à primeira avaliação e o desfecho do caso. RESULTADOS: Dos pacientes atendidos, 55% apresentavam doença cardíaca isquêmica, c o n f i r m a d a p o r E C G, t r o p o n i n a o u cineangiocoronariografia. A queixa principal foi 14

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