INCIDÊNCIA DO CÂNCER DE PELE NO BRASIL

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INCIDÊNCIA DO CÂNCER DE PELE NO BRASIL ARAÚJO, B. A¹; PEREIRA, C. M² 1 Discente do Curso de Ciências Biológicas FAP ² Professora Especialista docente da Faculdade de Apucarana RESUMO O câncer é uma doença que está aumentando cada vez mais sua incidência no mundo. O câncer é resultado do descontrole no processo de divisão celular. O objetivo é levantar dados sobre a incidência do câncer de pele, levando em consideração os fatores de risco e apresentar quais indivíduos estão mais expostos a doença. O câncer de pele atinge pessoas mais idosas, devido a uma maior exposição aos raios solares e está entre as três principais causas de morte nas nações industrializadas. Palavras-chave: câncer, incidência, descontrole. ABSTRACT Cancer is a disease that is continually increasing its impact on the world. Cancer is the result of uncontrolled cell division. The goal is to collect data on the incidence of skin cancer, taking into account the risk factors present and which individuals are more susceptible to disease. Skin cancer affects older people, due to increased exposure to sunlight and is among the three leading causes of death in industrialized nations. Keywords: cancer incidence, decontrol. INTRODUÇÃO O câncer é uma doença que está aumentando cada vez mais sua incidência no mundo (VILLARROEL, et al. 2015). O câncer é resultado do

descontrole no processo de divisão celular. Através dessa falha, as células sofrem várias mutações que, a cada nova divisão, origina cada vez mais células anormais. É através de uma única célula mutante que ocorre a formação de tumores (ROITT, et al. 2013). As mutações ocorrem em todos os organismos, algumas espontaneamente, outras por influência do ambiente (GRIFFITHS, et al. 2013). As células que sofrem mutações que provocam o câncer podem ou não espalhar para outros tecidos. Quando as células descontrolam e invadem outros tecidos em diferentes regiões do corpo, ocorre à formação de tumores secundários (metástases) e são chamados de malignos (ARAÚJO, SÁ, ATTY, 2016). Já quando as células não conseguem invadir outros tecidos, permanecendo apenas no órgão onde se originaram, os cânceres são chamados de benignos (FOX, 2007). O surgimento de um câncer pode ocorrer em quase todos os tecidos do corpo. Porém o que mais se destaca é o câncer de pele, devido ao fato de ser o maior órgão do corpo humano e apresentar maior área de contato com os carcinógenos (ROITT, et al, 2013). Por isso, o objetivo desse trabalho é levantar dados sobre a incidência do câncer de pele, identificando os fatores de risco e o grupo de indivíduos que apresentam maior probabilidade de desenvolver esse tipo de câncer, a fim de mostrar a importância da prevenção e sua incidência relacionada a esse tipo de câncer. REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS As mutações ocorrem em todos os organismos, algumas espontaneamente, outras por influência do ambiente. É um processo de grande importância para evolução porque surgem novos alelos, garantindo a variabilidade dos indivíduos. Porém, as mutações podem causar grandes catástrofes em um organismo celular, considerando que as mesmas trocam pares de bases ou até mesmo desaparecem com um aminoácido inteiro. Essas mutações podem ser controladas e reparadas por sistemas sofisticados desenvolvidos pelas células, mas nem sempre isso acontece (GRIFFITHS, et al. 2013).

A apoptose celular pode ser citado como exemplo de sistema de reparo. Esse sistema é bastante eficiente e é responsável pela morte de células maduras ou defeituosas (GRIVICICH, REGNER, ROCHA. 2007). Outro mecanismo de controle é chamado de ponto de restrição, que consegue reconhecer alterações no tamanho e nos processos fisiológicos das células. Ainda é encontrado outro ponto de controle do ciclo celular denominado de ponto de controle de lesão do DNA na fase G1, onde é monitorada a integridade do DNA recém-replicado (ROSS, PAWLINA, 2012). Quando qualquer um desses pontos de controle não funciona adequadamente ocorre uma catástrofe mitótica. Essa catástrofe mitótica resulta em uma segregação cromossômica desordenada (GIACOMINI, MENEZES, 2012). O surgimento de um câncer pode ocorrer em quase todos os tecidos do corpo. Porém o que mais se destaca é o câncer de pele, devido ao fato de ser o maior órgão do corpo humano e apresentar maior área de contato com os carcinógenos (ROITT, et al. 2013). O câncer de pele é dividido em dois tipos: o melanoma e o não melanoma (carcinoma). Caracterizado como maligno, o melanoma vem aumentando cada vez mais sua incidência no mundo. Origina-se nos melanócitos da pele ou em uma lesão pré-existente, e devido ao seu alto grau de letalidade deve ser diagnosticado o mais rápido possível. O não melanoma pode apresentar-se de duas formas: o carcinoma de células escamosas e o carcinoma basocelular. Esse tipo de câncer apresenta menor letalidade, porém sua incidência é vinte vezes a mais do que a do melanoma. Os carcinomas apresentam uma destruição local extensa, mas de forma mais lenta e com baixo risco de desenvolvimento de metástases (SGARBI, CARMO, ROSA. 2007). Para evitar o surgimento do câncer o sistema imune pode reagir de algumas maneiras. A primeira reação pode ocorrer contra os antígenos específicos dos tumores, através de moléculas únicas para células do câncer e, uma outra reação que pode ocorrer é contra os antígenos associados aos tumores (FINN, 2008).

Porém, as células cancerosas criam várias formas de escapar do sistema imune. Uma delas é por meio da produção de citosinas imunossupressoras, onde o fator de crescimento transformante β (TGF- β) inibe as respostas das células T e da imunidade celular, conseguindo desenvolver o descontrole celular. Tumores de diversos tecidos utilizam-se desse sistema inibidor de células T, como os melanomas, os carcinomas de ovário e o linfoma de células β (MURPHY, TRAVERS, WALPORT. 2010). CONCLUSÃO Cada vez mais, o câncer de pele vem aumentando sua incidência no Brasil e no mundo (SGARBI, CARMO, ROSA. 2007). Os tipos de cânceres de pele mais comuns encontrados são os carcinomas de células basais (CCB), o carcinoma de células escamosas (CCE), que constituem o grupo de câncer de pele não melanoma (CPNM) e o melanoma cutâneo (MC). O que apresenta maior incidência é o CCB representando cerca de 70%, seguido pelo CCE (25%) e pelo MC (5%). Apesar do MC apresentar menor incidência, é o mais agressivo e representa 75% de todas as mortes causadas pelo câncer de pele (SOUZA, et al. 2009). Em 2008, a estimativa nacional do câncer não-melanoma foi de 115 mil novos casos. Já para o melanoma a estimativa é mais baixa e apresenta crescimento elevado na população de pele branca (CASTILHO, SOUZA, LEITE. 2010). O câncer de pele apresenta maior incidência no sexo masculino, com mais de 40 anos, de pele branca e com alta exposição solar repetitiva (MANTESE, et al. 2006). Em 2013, o número de mortes devido ao câncer melanoma atingiu mais homens do que mulheres, totalizando 1.547 mortes. Já o tipo não melanoma atingiu um número ainda maior, onde 1.000 homens e 769 mulheres morreram com esse tipo de câncer (INCA, 2013). Para 2030, a International Agency for Research Cancer (IARC) estima que haverá 733.340 novos casos de câncer, excetuando-se o de pele não melanoma.

Essa estimativa representa um aumento de aproximadamente 54% em relação ao ano de 2015 (ARAÚJO, SÁ, ATTY, 2016). REFERÊNCIAS ROITT, I. M.; DELVES, P. J.; MARTIN, S. J.; BURTON, D. R. Fundamentos de Imunologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2013. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7ªed. São Paulo: Manole, 2007. GRIFFITHS, A. J. F., et al. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2013. VILLARROEL, R. U., et al. Tratamento quimioterápico para carcinoma de células escamosas de pele localmente avançado. Revista Brasileira de Oncologia Clínica. Rio Grande do Sul, v.11, n. 40, 2015. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. Em relação com biologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2012. GIACOMINI, G.; MENEZES, H. TÉCNICAS E PERSPECTIVAS EM IMUNOTERAPIA DO CÂNCER. Revista Saúde e Pesquisa. São Paulo, v. 5, n. 3, 2012. FINN, O. J. Cancer Immunology. The New England journal of Medicine, v. 358, n. 25, 2008. SGARBI, F. C.; CARMO, E. D. do; ROSA, L. E. B. RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CARCINOGÊNESE. Revista Ciência Médica. Campinas, 2007. CASTILHO, I. G.; SOUSA, M. A. A.; LEITE, R. M. S. Fotoexposição e fatores de risco para câncer da pele: uma avaliação de hábitos e conhecimentos entre estudantes universitários. An Bras Dermatol. 2010; 85(2):173-8.

MANTESE, S. A. O.; BERBERT, A. L. C. V.; GOMIDES, M. D. A.; Rocha, A. Carcinoma basocelular - Análise de 300 casos observados em Uberlândia - MG. An Bras Dermatol. 2006;81(2):136-42. GRIVICICH, I.; REGNER, A.; ROCHA, A. B. Morte Celular por Apoptose. Revista Brasileira de Cancerologia. Canoas, 2007. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de Janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Pele melanoma e não-melanoma. Inca, 2013. ARAÚJO, L. P.; SÁ, N. M.; ATTY, A. T. M. Necessidades Atuais de Radioterapia no SUS e Estimativas para o Ano de 2030. Revista Brasileira de Cancerologia. v. 62. Rio de Janeiro, 2016. SOUZA, R. J. S. A. P., et al. Estimativa do custo do tratamento de câncer de pele tipo melanoma no Estado de São Paulo Brasil. Revista An Bras Dermatol. Ribeirão Preto, 2009;84(3):237-43.