PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

Documentos relacionados
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

Plano de Trabalho Docente 2014

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 28 DE ABRIL DE 2015

Dados de Identificação

PLANO DE ENSINO. PROJETO PEDAGÓCIO Carga Horária Semestral: 80h. Semestre do Curso: 7º.

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PROJETO CONSTRUINDO SABERES

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

UNIDADE DE ESTUDO 2ª ETAPA

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 2º

O objetivo do estágio curricular é de possibilitar ao aluno:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Introdução

TECNOLOGIAS APLICADAS

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento

COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013.

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Apresentar ao acadêmico do curso uma visão completa sobre o Direito Empresarial, capacitandoo para a construção de seus postulados ou axiomas.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Jurídicas e Sociais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º sem. Danieli Rodrigues Ximenes Pavão EMENTA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica

EDITAL Nº 13 /2014. ARQUITETURA ÀREAS A FINS ÀREAS A FINS ARQUITETURA ATELIÊ DE PROJETO 2 e 3 ARQUITETURA ÀREAS A FINS ÀREAS A FINS ARQUITETURA

CRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

Transcrição:

PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Língua Portuguesa. Os conteúdos: leitura, escrita, reflexão sobre a língua e oralidade. Concepções e metodologias de ensino dos conteúdos de Língua Portuguesa. Parâmetro Curricular Nacional para o Ensino Fundamental (PCN Língua Portuguesa). A especificidade do texto literário. Gêneros textuais. Produção de texto pelo aluno. Estratégias de correção de textos pelo professor. Revisão de textos. Estratégias de leitura. Ortografia. Gramática. A avaliação em Língua Portuguesa. 2 - Objetivo Geral Esta disciplina está inserida no Curso de Pedagogia para contribuir no desenvolvimento das seguintes competências e habilidades dos Pedagogos formados pela FAIBI: - Atuar em diferentes contextos da prática profissional, escolares (creches, escolas, apoio escolar) ou não-escolares (empresas, área da saúde, instituições sociais). - Pensar criticamente o processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e social. - Elaborar projetos e trabalhos científicos que contribuam para o desenvolvimento das concepções científico-educacionais. - Adequar-se a situações novas de forma flexível e reflexiva, avaliando as implicações de suas escolhas, construindo verificações e autocorrigindo-se quando julgar necessário. -Fazer uso dos recursos tecnológicos na produção, na organização e na transmissão dos conhecimentos. - Trabalhar em equipe, com ênfase na formação da identidade do professor e do gestor. - Planejar, organizar, realizar, gerir e avaliar situações de ensino-aprendizagem e de gestão. - Adequar objetivos, conteúdos e metodologias específicas das diferentes áreas à diversidade dos alunos e à promoção da qualidade da educação. - Localizar e buscar soluções que revertam as dificuldades diagnosticadas no exercício cotidiano da atuação profissional. A disciplina Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa, especificamente, pretende oferecer aos futuros profissionais, reflexões e sugestões para a sua prática pedagógica, no que se refere ao ensino-aprendizagem e à avaliação da linguagem, como também, reflexões que criem no educador um saber ler (avaliar), os textos das crianças. 3 - Objetivos Específicos Os conteúdos a serem estudados na respectiva disciplina pretendem levar o graduando a: - Conhecer a proposta curricular para a Língua Portuguesa (anos iniciais do Ensino Fundamental), da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. -Aprender como elaborar uma rotina de trabalho diário para o processo de leitura e escrita nas Página 1 de 5

séries iniciais do ensino fundamental. -Diferenciar tipos de atividades para o desenvolvimento da leitura e da escrita e sintetizar os critérios que caracterizam uma boa atividade. -Explicar com suas palavras o que entende por ler, descrever os fatores que interferem na leitura e reconhecer estratégias que facilitam a leitura e interpretação de um texto. -Analisar diferentes textos, quanto a sua estrutura e conhecer propostas de trabalho com multiplicidade de textos. -Reconhecer critérios das atividades de ensino-aprendizagem da leitura. -Ler e interpretar o conteúdo, sintetizando os fatores que influenciam a produção do texto escrito. -Fazer uma conclusão da importância dos enunciados que propõem a criação de textos. -Analisar as estratégias empregadas pelas crianças para desenvolver textos, através de um quadro sinótico. -Recolher algumas redações de crianças e fazer uma análise do fio condutor de cada uma. -Conhecer atividades de ensino aprendizagem que interferem no conteúdo e na forma da escrita. -Desenvolver atividades de ensino aprendizagem na construção de textos com crianças de 4º e 5º anos, colocando assim em prática a teoria estudada. -Conhecer os componentes de uma narrativa para saber fazer a análise da mesma. -Identificar a função do trabalho com narrativas. -Diferenciar as gramáticas normativa, descritiva e aplicada. -Utilizar metodologia específica para trabalhar com a ortografia, pontuação e análise do discurso. 4 - Conteúdo Programático I- Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa - Diversidade de textos. - Que fala cabe à escola ensinar. - Que escrita cabe à escola ensinar. - A prática de reflexão sobre a língua. II- Expectativas de Aprendizagem - Expectativas. - Orientações Didáticas. - Atividades. - Avaliação. III- Oralidade - Roda de Biblioteca. IV- Leitura - Tipos de leitura - Estratégias de leitura e compreensão leitora. V- Escrita - Gêneros textuais e esferas de circulação. - Produção de texto. - Correção e revisão de textos. - Registros e acompanhamento da aprendizagem dos alunos. VI- Análise e Reflexão sobre a língua - Ortografia. - Pontuação. - Gramática. Página 2 de 5

- Padrões de escrita. 5 - Metodologia de Ensino A metodologia utilizada pelo docente para a organização da mediação entre o sujeito (graduando) e o objeto de conhecimento (conteúdos da disciplina) se dará por meio dos seguintes procedimentos: - Tempestade de idéias (conhecimento inicial do aluno sobre o conteúdo). - Aulas expositivas dialogadas. - Leituras orientadas de textos selecionados. - Trabalhos individuais e/ou grupais. - Estudos de casos. - Pesquisas sobre o tema. - Seminários. - Entrevistas com pessoas-fonte. - Palestras. - Discussões e debates dirigidos. - Observações da realidade. - Tarefas de assimilação de conteúdos. - Novas tecnologias em sua forma presencial (física) e virtual (à distância). - Análise de vídeos ou filmes. - Leitura de aprofundamento (livro). 6 - Recursos Didáticos Lousa. Data-show. Equipamentos de reprodução de vídeo. Recursos de internet. 7 - Sistema de Avaliação O processo de avaliação obedece ao Sistema Formal de Avaliação Discente da instituição, a partir do qual, a avaliação do rendimento escolar é composta basicamente por dois instrumentos: Avaliação Livre e Avaliação Final. Avaliação Livre A Avaliação Livre é o resultado da média aritmética simples das notas atribuídas pelo professor no 1º bimestre e no 2º bimestre de cada Semestre Letivo, conforme a equação abaixo: N 1 N A 2 L (1) 2 em que: A L = Nota da Avaliação Livre (0,0 a 10,0 pontos); N 1 = Nota do 1º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos); N 2 = Nota do 2º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos). Para compor as notas de cada bimestre o professor é quem definirá quantos e quais instrumentos de avaliação serão utilizados para a sua disciplina, bem como o critério de cálculo para cada nota bimestral N 1 e N 2. Como instrumentos de avaliação podem ser utilizados provas escritas e orais, trabalhos, visitas técnicas, exercícios em classe, pesquisas, relatórios, seminários, estudos Página 3 de 5

de casos, trabalhos interdisciplinares, projetos experimentais e outros, realizados individualmente ou em grupo. Entretanto, os instrumentos escolhidos e os critérios adotados para o cálculo das Notas Bimestrais devem ser divulgados e discutidos com os alunos no início do período letivo. Avaliação Final A Avaliação Final (A F) corresponde a uma prova escrita individual, a ser aplicada, sem consulta, no final do Semestre Letivo para cada disciplina. A prova será elaborada e aplicada conforme as regras estabelecidas no Sistema Formal de Avaliação Discente da Instituição. Prova Substitutiva A Prova Substitutiva é uma prova escrita individual a ser aplicada caso o aluno não atinja, após a realização da Avaliação Final, a pontuação mínima exigida para aprovação (6,0 pontos). Neste caso, a nota da Prova (N s) substituirá a menor nota obtida pelo aluno no respectivo semestre, entre as opções A L ou A F. O Quadro 1 apresenta um resumo do sistema de avaliação: Quadro 1 Tipos de Avaliação empregados e objetivos principais a serem alcançados Avaliação Livre 0,0 a 10,0 pontos Peso 5 Final (0,0 a 10,0 pontos) Peso 5 Objetivos Principais Promover um acompanhamento contínuo do desempenho dos alunos na disciplina; Verificar, de maneira diagnóstica, se os objetivos propostos estão sendo ou não alcançados; Estimular a criatividade e proporcionar flexibilidade ao professor no processo de avaliação. Possibilitar que o aluno se familiarize com questões dissertativas e de múltipla escolha do tipo situações-problema; Estimular a assiduidade e a participação do aluno desde o início até o final de cada aula; Verificar, de maneira interdisciplinar e conjunta, o nível de assimilação dos conteúdos estudados durante o período letivo. Critério de Avaliação A Nota Final do aluno no Semestre (N F) é o resultado da média aritmética ponderada entre a Avaliação Livre (peso 5) e a Avaliação Final (peso 5), de acordo com a seguinte equação: NF 0,5 AL 0, 5 AF em que: N F = Nota final do aluno no semestre; A L = Nota da Avaliação Livre; Página 4 de 5

A F = Nota da Avaliação Final. Se após a realização da Prova Substitutiva (quando for o caso), a nota final do semestre (N F) for igual ou superior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, o aluno está aprovado na disciplina. Se a nota final do semestre (N F) for maior ou igual a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75%, o aluno está reprovado por nota na disciplina e poderá se matricular na Dependência Especial. Se a nota final do semestre (N F) for inferior a 4,0 (quatro) e/ou a freqüência for inferior a 75% da carga horária da disciplina (qualquer que seja o valor de N F), o aluno está reprovado na disciplina e deverá cursá-la novamente em regime de Dependência (Normal). 8 Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: SEF, 2001 (Parâmetros curriculares nacionais; v. 2). BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PROFA (Programa de Formação de Professores Alfabetizadores). Brasília: MEC/SEF, 2001. SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa e Matemática cilco I. São Paulo: FDE, 2008. p. 10-21. SOLÉ, I. Estratégias de Leitura. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 9 Bibliografia Complementar LERNER, D. Ler e escrer na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 120. NASPOLINI, A. T. Didática de Português: tijolo por tijolo: leitura e produção escrita. São Paulo: FTD, 1996. p. 195. Página 5 de 5