aumento da eficiência dos sistemas de Administração Tributária;



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Transcrição:

i. e x e PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO ATOS OFICIAIS Em, de jneiro de 22. GABINETE DA PREFEITA LEI Nº./2. EMENTA: DISPOE SOBRE A CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E DENOMINAÇÃO DA CRECHE MUNICIPAL GEORGE SAVALLA GOMES PALHAÇO CAREQUINHA - QUE ESPECIFICA, E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO, no uso de sus tribuições legis, fço sber que CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO provou e EU snciono seguinte LEI CONSIDERANDO: Considerndo os rtigos 2 à 2 d Constituição d Republic Federl do Brsil que prevê educção é um dever de todos e dever do Estdo; Considerndo o dever constitucionl do Município e- lencdo no rt. 2, 2º d Constituição d Repúblic federl do Brsil o direito o ensino fundmentl e educção infntil. Considerndo que Lei n.º.3/6 ( lei de diretrizes e bse d educção) Considerndo que é dever constitucionl do Município oferecer Educção Infntil e Ensino Fundmentl e necessidde de buscr lterntivs pr efetivção do preceito inscrito n Crt Mgn. Considerndo o umento do corpo discente d rede Públic Municipl de ensino ns mtrículs reltivs o no letivo de 2. Considerndo que em decorrênci desse umento há necessidde de crição de novs uniddes pr o no letivo de 2. Considerndo que há no momento necessidde imperios de crição de um escol pr suprir s vgs do no de 2 e dos nos vindouros. Art. º- Fic crid e implntd um Creche Municipl, no âmbito do Município de São Gonçlo, que pssrá integrr à Rede Municipl de Ensino. º- Fic denomind de CRECHE MUNICIPAL GEOR- GE SAVALLA GOMES PALHAÇO CAREQUINHA, Creche Municipl or crid. 2- A Creche funcionrá em imóvel loclizd n Ru Dr.Getulio Vrgs n.º 27, º e 2º pvimentos no Birro do Brro Vermelho, neste Município. Art. 2º- O poder Executivo providencirá colocção de plc de identificção n Creche Municipl que trt est Lei. Art.3º- As despess decorrentes com execução dest lei correrão por cont ds verbs orçmentáris própris, suplementds se necessário. Art.º- Est Lei entrrá em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO, em 27 de Dezembro de 2. APARECIDA PANISSET Prefeit Projeto de Lei nº7/2, de utori do Executivo LEI Nº /2. EMENTA: CRIA O PROGRAMA DE MODERNI- ZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, O PLANO DE CARGOS, CARREIRA E VENCI- MENTO E FIXA OS PARÂMETROS DO ADICIO- NAL DE PRODUTIVIDADE DE AUDITOR DA RECEITA MUNICIPAL. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO, no uso de sus tribuições legis, fz sber que CÂMARA MU- NICIPAL DE SÃO GONÇALO, provou e eu snciono seguinte lei: Considerndo necessidde de promover modernizção d rrecdção dos tributos municipis, pelo combte sistemático à evsão fiscl e à sonegção de tributos e pelo umento d eficiênci dos sistems de Administrção Tributári; Considerndo que é objetivo d dministrção municipl oferecer mior qulidde nos serviços prestdos os contribuintes medinte orientção, promoção de cursos, plestrs e outrs tividdes que impliquem esclrecimentos qunto à corret plicção ds norms tributáris; Considerndo ser imperioso promover modernizção d produtividde d fisclizção tributári, bem como propicir o perfeiçomento d legislção; Considerndo que é obrigção do município promover responsbilidde n gestão fiscl, pelo umento d eficiênci e eficáci n rrecdção dos tributos de competênci do Município, tendendo o disposto n Lei Complementr Federl nº, de de mio de 2. Apresent pr precição dest egrégi Câmr do Legisltivo Municipl de São Gonçlo o seguinte Projeto de Lei: CAPÍTULO I DA MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Seção I Do Progrm de Modernizção d Administrção Tributári Art. º - Fic crido, no âmbito d Secretri Municipl de Fzend, o Progrm de Modernizção d Administrção Tributári. Seção II Do Fundo de Modernizção d Administrção Tributári Art. 2º - Institui o Fundo de Modernizção d Administrção Tributári. rt. 3º - As mults decorrentes de infrções purds por meio de procedimento fiscl, prevists no rtigo 33 d Lei /23 rrecdds pelo Município serão destinds exclusivmente o Fundo de Modernizção e Desenvolvimento d Administrção Tributri do Município de São Gonçlo e plicdos em: º investimentos no perfeiçomento dos Auditores d Receit Municipl e servidores efetivos lotdos n Secretri Municipl de Fzend do Município, ou sej, custeio de cursos jurídicos, contábeis e dministrtivos, seminários, plestrs, congressos e conferêncis de cráter jurídico, contábil e dministrtiv, vigens, diáris e outrs tividdes correlts; 2º investimento no perfeiçomento opercionl d Administrção Tributári do Município, com quisição de livros jurídicos, contábeis e dministrtivos, mteriis permnentes, mtéris de consumo não disponíveis no Município no momento d quisição, ssintur de periódicos e publicções de interesse jurídico, contábil e dministrtivo, mobiliário, mteriis de informátic, computdores, cessórios e quisição de veículos; 3º investimento no espço físico d Administrção Tributári do Município, no que tnge à quisição de imóveis, preferencilmente, observdos os princípios d oportunidde e d conveniênci, queles djudicdos, originários de execuções fiscis, nos moldes d Lei 683/8, reform, mplição e construção de espços destindos o funcionmento dos diversos setores do Órgão; Art. º - A comissão gestor do fundo de modernizção d dministrção tributári, de cráter permnente, instituíd por est lei, será constituíd pelo Secretário Municipl de Fzend (presidente), pelo Presidente d Associção dos Fiscis de Tributos de São Gonçlo, pelo Coordendor do Imposto sobre Serviços de Qulquer Nturez e Txs e pelo Coordendor do Imposto sobre Propriedde Predil e Territoril Urbn e Txs. Art. º - Aplic-se à dministrção finnceir dos recursos decorrentes de mults prevists no rtigo 33 d Lei /23, no que couber, o disposto n Lei Federl no.32, de 7 de mrço de 6 e n legislção pertinente contrtos e licitções, bem como s norms e instruções bixds pelo Tribunl de Conts do Estdo do Rio de Jneiro. Seção III D Comissão de Modernizção d Administrção Tributári Art. 6º - Fic crid, no âmbito d Administrção Tributári, Comissão de Modernizção d Administrção Tributári, de cráter permnente, constituíd pelo Secretário Municipl de Fzend, Subsecretário de Tributos, dirigentes d Administrção Tributári de nível igul ou superior o de Dire-

tor de Deprtmento d Secretri Municipl de Fzend e por 2 (dois) servidores menciondos no rt. 8º dest lei, designdos pel Associção dos Fiscis de Tributos de São Gonçlo, com s seguintes tribuições: I - elborr o Regimento Interno de seu funcionmento; II - propor estrtégis e medids pr modernizção de produtividde e rrecdção tributári, respeitndo justiç tributári e cpcidde contributiv; III - compnhr implntção de projetos e medids de modernizção d rrecdção e de modernizção de processos e procedimentos; IV relizr estudos e estimr receit tributári própri e de trnsferêncis pr Lei Orçmentári Anul LOA do exercício seguinte té 3 de julho de cd exercício fiscl; V - compnhr s mets de rrecdção estbelecids pr cd exercício civil e propor medids pr o seu lcnce; VI vlir e justr, por deliberção provd por de 2/3 dos membros d Comissão, o vlor de pontos e su relção com crg horári de trblho, bem como, os progrms de fisclizção contidos no Anexo III dest lei; VII vlir necessidde de relizção de concurso de cesso; VIII - nlisr e estbelecer critérios pr: ) obtenção de informções, reltos de ocorrêncis e sugestões de ções ds áres d Administrção Tributári visndo à modernizção d rrecdção e o perfeiçomento d legislção; b) purção ds prcels componentes do Adicionl de Produtividde devid os servidores menciondos no rt. 8º dest lei pelo exercício ds tividdes d Administrção Tributári e pelo cumprimento ds mets de rrecdção de impostos; c) plicção, controle, nálise, pontução e julgmento de revisão d Avlição Qudrimestrl de Desempenho, previst no rt. 26 dest lei; d) utorizção de fstmentos pr cursos de educção continud dos servidores menciondos no º do rt. 3º dest lei; IX - crir subcomissões permnentes ou temporáris pr vibilizr o Progrm de Modernizção d Administrção Tributári. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Seção I D Estrutur d Administrção Tributári Art. 7º - A Administrção Tributári, expressmente definid no inciso XXII, do rt. 37 d Constituição Federl será compost, no Município de São Gonçlo, pels uniddes d Secretri Municipl de Fzend, responsáveis pels tividdes de lnçmento tributário, de fisclizção tributári, de tributção, de estudos tributários e instrução de processos dministrtivos tributários qunto os lnçmentos e às consults e julgmentos tributários. º. Os crgos de direção, coordenção e ssessormento superior d Administrção Tributári d Secretri de Fzend são privtivos dos servidores Auditores-Fiscis Tributários Municipis. 2º. São considerdos órgãos d Administrção Tributári Subsecretri de Tributos, s Coordendoris de Tributos, s Superintendêncis, inclusive de Receits Constitucionis Trnsferids, os Deprtmentos e s Divisões que tenhm por tribuições s tividdes elencds no cput. Seção II Dos Servidores d Administrção Tributári Art. 8º - Fic lterd tul denominção do crgo de Fiscl de Tributos pr Auditor d Receit Municipl, descrito no Anexo I. Único - A nov denominção não implic n exclusão de quisquer direitos, inclusive os de cráter remunertório e de tempo de serviço, previstos n legislção ou em função de decisões judiciis trnsitds em julgdo, tribuídos os Fiscis de Tributos. 2º O Auditor d Receit Municipl será lotdo exclusivmente em órgãos d Administrção Tributári. Seção III Ds Atribuições do Auditor d Receit Municipl Art. º - As tividdes d Administrção Tributári, constitucionlmente definids como essenciis o funcionmento do Estdo, serão exercids exclusivmente pelos servidores d crreir específic de Auditor-Fiscl Tributário Municipl, típic e exclusiv de Estdo, de nível superior. Art. - São tribuições do crgo de Auditor d Receit Municipl: I - em cráter exclusivo, reltivmente os impostos de competênci do Município de São Gonçlo, às txs e às contribuições dministrds pel Secretri Municipl de Fzend: ) constituir o crédito tributário, medinte lnçmento, inclusive por emissão eletrônic, proceder à su revisão de ofício, homologr, plicr s penliddes prevists n legislção e proceder à revisão ds declrções efetuds pelo sujeito pssivo; b) controlr, executr e perfeiçor procedimentos de uditori, diligênci, períci e fisclizção, objetivndo verificr o cumprimento ds obrigções tributáris do sujeito pssivo, prticndo todos os tos definidos n legislção específic, inclusive os reltivos à busc e à preensão de livros, documentos e ssemelhdos, bem como o de lcrr bens móveis e imóveis, no exercício de sus funções; c) supervisionr o comprtilhmento de cdstros e informções fiscis com s demis dministrções tributáris d União, dos Estdos e outros Municípios, medinte lei ou convênio; d) vlir e especificr os prâmetros de trtmento de informção, com vists às tividdes de lnçmento, rrecdção, cobrnç e controle de tributos e contribuições; e) plnejr, coordenr, supervisionr e exercer, observd competênci específic de outros órgãos, s tividdes de repressão à sonegção fiscl, ocultção de bens, direitos e vlores; f) desconsiderr tos ou negócios jurídicos prticdos com finlidde de dissimulr ocorrênci do fto gerdor do tributo ou nturez dos elementos constitutivos d obrigção tributári, n form do 2º, do rt. 7, dest lei; g) nlisr, elborr e proferir decisões, em processos dministrtivo-fiscis, ns respectivs esfers de competênci, inclusive os reltivos o reconhecimento de direito creditório, à solicitção de retificção de declrção, à imunidde, quisquer forms de suspensão, exclusão e extinção de créditos tributários previstos n Lei Federl nº.72, de 2 de outubro de 66, à restituição, o ressrcimento e à redução de tributos e contribuições, bem como prticipr de órgãos de julgmento singulres ou colegidos relciondos à Administrção Tributári; h) estudr, pesquisr e emitir preceres de cráter tributário, inclusive em processos de consult; i) elborr minuts de tos normtivos e mnifestr-se sobre projetos de lei referente à mtéri tributári; j) supervisionr s tividdes de disseminção de informções o sujeito pssivo, visndo à simplificção do cumprimento ds obrigções tributáris e à formlizção de processos; k) elborr minut de cálculo de exigênci tributári lterd por decisão dministrtiv ou judicil; l) prestr ssistênci extrjudicil, slvo em ção que figure como prte, os órgãos encrregdos d representção judicil do Município; m) informr os débitos vencidos e não pgos pr inscrição n Dívid Ativ, em processos nlisdos, ntes do termo prescricionl conforme rt. 8 do CTM-SG; n) plnejr, coordenr, supervisionr, controlr e executr s tividdes de fisclizção, rrecdção e de cobrnç dos impostos, txs e contribuições; o) relizr pesquis e investigção relcionds às - tividdes de inteligênci fiscl; p) exminr documentos, livros e registros de instituições finnceirs, referentes conts de depósitos e plicções finnceirs de titulridde de sujeito pssivo pr o qul hj processo dministrtivo insturdo ou procedimento fiscl em curso. r) verificr livros e documentos fiscis que servirm de bse pr purção dos repsses constitucionis. 2

II - em cráter gerl, sem prejuízo ds demis tividdes inerentes às tribuições d Secretri Municipl de Fzend: ) ssessorr, em cráter individul ou em grupos de trblho, s utoriddes superiores d Secretri Municipl de Fzend ou de outros órgãos d Administrção e prestrlhes ssistênci especilizd, com vist à formulção e à dequção d polític tributári o desenvolvimento econômico, envolvendo plnejmento, coordenção, controle, supervisão, orientção e treinmento; b) coordenr, prticipr e implntr projetos, plnos ou progrms de interesse d Administrção Tributári; c) presentr estudos e sugestões pr o perfeiçomento d legislção tributári municipl e pr o primormento ou implntção de novs rotins e procedimentos; d) preprr os tos necessários à conversão de depósitos judiciis em rend do Município, bem ssim à utorizção pr o levntmento de depósitos dministrtivos pós s decisões emnds ds utoriddes competentes; e) Proceder, sem prejuízo d competênci tribuíd outros órgãos, o compnhmento gerencil, físico e finnceiro d execução orçmentári; f) Orientr, coordenr e supervisionr tecnicmente os órgãos setoriis de orçmento; g) plnejr, coordenr, desenvolver, implntr e vlir s tividdes reltivs à tecnologi de informções tributáris e sistems opercionis e progrms de informátic reltivos às tividdes de lnçmento, rrecdção, cobrnç e controle de tributos e contribuições; h) vlir e plnejr, concursos de cesso, progrms de pesquis, perfeiçomento ou de cpcitção dos Auditor d Receit Municiple demis servidores relciondos à Administrção Tributári; i) cessr s informções sobre o ndmento de - ções judiciis que envolvm créditos de impostos e contribuições de competênci do Município de São Gonçlo; j) executr tividdes com finlidde de promover ções preventivs e repressivs reltivs à étic e disciplin funcionis dos Auditores-Fiscis Tributários Municipis, verificndo os spectos disciplinres dos feitos fiscis e de outros procedimentos dministrtivos; k) informr processos e demis expedientes dministrtivos em mtéri tributári; l) relizr nálises de nturez contábil, econômic ou finnceir reltiv às tividdes de competênci tributári do Município; m) desenvolver estudos objetivndo o compnhmento, o controle e vlição d receit tributári; n) controlr os repsses decorrentes ds trnsferêncis constitucionis; o) exercer s tividdes de orientção o contribuinte qunto à interpretção d legislção tributári e o exto cumprimento de sus obrigções fiscis. Seção IV D Crreir de Auditor d Receit Municipl Art. - O qudro efetivo d Crreir de Auditor d Receit Municipl do Município de São Gonçlo é constituído de (cinqüent) crgos esclondos em 6 (seis) clsses. º Cd clsse corresponderá um índice de vencimento bse conforme Anexo II d presente lei. 2º O vencimento bse dos Auditores d Receit Municipl será rejustdo em conformidde com disposição constitucionl vigente. 3º Os vencimentos dos Auditores d Receit Municipl, percebidos cumultivmente ou não, incluíds s vntgens pessois ou de qulquer outr nturez, não poderá ultrpssr remunerção, em espécie, do teto fixdo pel Constituição Federl. º O esclonmento de que trt presente lei ocorrerá medinte promoção funcionl, ensejndo pssgem do Auditor d Receit Municipl pr índice imeditmente superior, conforme tbel do Anexo II. Art. 2 - O ingresso n crreir de Auditor d Receit Municipl, medinte concurso público, será de provs, n form do rtigo 37, II d Constituição Federl e Anexo I dest lei. Prágrfo único - Por ocsião do início de exercício n crreir, os titulres de crgos de Auditor d Receit Municipl deverão frequentr obrigtorimente curso de formção técnic de gestão tributári, com durção mínim de 2 (duzentos e qurent) hors, ser ministrdo pel Administrção Municipl ou por instituição idône. Seção V Do Desenvolvimento n Crreir Art. 3 - A Promoção é pssgem do servidor pr clsse imeditmente superior àquel que pertence, dentro d mesm crreir. Art. - A promoção funcionl ocorrerá por tempo de serviço prestdo o Município, observdo um interstício de 3 (três) nos entre s clsses: I e II; II e III; III e IV e de 6 seis (seis) nos entre s clsses IV e V; V e VI. º O tempo de serviço pr fins de promoção funcionl será computdo prtir d posse no crgo efetivo. 2º Os Auditores d Receit Municipl enqudrdos n Ctegori inicil previst n Lei 67/ pssm integrr nov clsse respectiv, nos termos do prágrfo º deste rtigo e Anexo II dest lei. Seção VII D Cpcitção do Auditor d Receit Municipl Art. - A Administrção promoverá ou relizrá, o- brigtorimente, no mínimo (um) curso de educção continud por no pr os integrntes d crreir de Auditor- Fiscl Tributário Municipl. Prágrfo Único. O titulr de crgo de Auditor d Receit Municipl deverá prticipr de cursos indicdos pel Administrção no interesse d dministrção tributári, exceto se estiver fstdo, em licenç ou por motivo fundmentdo, nlisdo e ceito pel chefi imedit. Seção VIII Do Regime Disciplinr dos Auditores d Receit Municipl Art. 6 - Além ds vedções inerentes à su qulidde de servidor público municipl, prevists no Esttuto dos Servidores do Município de São Gonçlo, é ind veddo o Auditor d Receit Municipl em tividde exercer, contr os interesses do Município de São Gonçlo, diret ou indiretmente, mesmo que em gozo de licenç ou fstmento, com ou sem prejuízo de vencimentos, s tividdes de ssessori ou consultori, contbilidde e uditori, qundo trtrem de mtéri tributári. CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Seção I Ds Prerrogtivs Art. 7 - O titulr de crgo de Auditor d Receit Municipl, no exercício de sus funções, terá livre cesso qulquer órgão, ou entidde públic, ou empres esttl, estbelecimento empresril, de prestção de serviços, comercil, industril, imobiliário, gropecuário, instituições finnceirs e residêncis pr vistorir imóveis, ou exminr rquivos e equipmentos, eletrônicos ou não, documentos, livros, ppéis, bncos de ddos, com efeitos comerciis ou fiscis, e outros elementos que julgue necessários o desenvolvimento d ção fiscl ou o desempenho de sus tribuições, podendo fzer su preensão. º O Auditor d Receit Municipl, dentro ds sus áres de competênci, terá precedênci sobre os demis setores d Administrção. 2º Pr desconsiderr to ou negócio jurídico simuldo que visem reduzir o vlor do tributo, evitr ou postergr seu pgmento ou ocultr os verddeiros spectos do fto gerdor ou rel nturez dos elementos constitutivos d obrigção tributári, dever-se-á levr em cont, entre outrs, ocorrênci de: I - flt de propósito negocil; ou II - buso de form. 3º Consider-se indictivo de flt de propósito negocil opção pel form mis complex ou mis oneros, pr os envolvidos, entre dus ou mis forms pr prátic de determindo to. º Pr o efeito do disposto no inciso II do 2º, consider-se buso de form prátic de to ou negócio jurídico indireto que produz o mesmo resultdo econômico do to ou negócio jurídico dissimuldo. 3

Art. 8 - Sem prejuízo dos direitos que lei ssegur os servidores em gerl, são prerrogtivs do titulr de crgo de Auditor d Receit Municipl, no exercício de sus funções: I - uxílio de forç policil pr o desempenho de sus funções, nos moldes do rt. 2 d Lei Federl nº.72, de 2 de outubro de 66; II - permnênci em locis restritos ou estbelecimentos e livre cesso quisquer vis públics ou prticulres; III - exclusão ds restrições municipis qunto à circulção de veículos utomotores e isenção do pgmento de estcionmento nos logrdouros públicos ou em grgens municipis; Seção II Do Adicionl de Produtividde Art. Fic o Adicionl de Produtividde dos Auditores d Receit Municipl, nomedos em cráter efetivo, reguldo pelos rtigos dest seção. Art. 2 - Será devido o Adicionl de Produtividde os Auditores d Receit Municipl, pelo efetivo exercício ds tividdes n Administrção Tributári, específics do crgo e pelo cumprimento ds mets de resultdo do Progrm de Modernizção d Administrção Tributári, levndo-se em cont: I - o cumprimento ds tividdes e trefs individuis, prevists no Anexo IV dest lei, medids em número de pontos, n form do rtigo 23 dest lei; II - vlição do resultdo globl d Administrção Tributári no cumprimento de mets de resultdo medid em número de pontos por qudrimestre, n form do rtigo 2 e 2 dest lei; III - o desempenho individul resultnte d Avlição Qudrimestrl de Desempenho individul no cumprimento ds trefs, tividdes e mets de resultdo em número de pontos por qudrimestre, n form do rtigo 26 e Anexo III dest lei; º. Consider-se como efetivo exercício, pr efeito de percepção do Adicionl de Produtividde Fiscl Tributári, o fstmento em virtude de: I - féris; II - convocções especiis prevists em lei; III - licenç pr trtmento de súde do funcionário; IV - licenç gestnte, dotnte e pternidde; V - pr desempenho de mndto clssist em sindicto que estiver vinculdo; VI - licenç prêmio; VII - cidente de serviço; VIII - flecimento de scendente, descendente, cônjuge ou compnheiro(), entedo() menor sob su gurd ou tutel e irmãos; IX - missão oficil; X - licenç por motivo de doenç do cônjuge, scendente, descendente, tuteldo ou curteldo; XI csmento. 2º. No mês em que ocorrer o fstmento previsto no prágrfo nterior, será tribuído pontos o Auditor d Receit Municipl, de cordo com os seguintes critérios: I qundo o fstmento for integrl, igul ou superior trint dis, o número de pontos será equivlente à médi dos pontos efetivmente percebidos nos 3 (três) meses nteriores o de seu fstmento ou licenç, purdos n form do rtigo 2 dest lei; II qundo o fstmento for prcil, inferior trint dis, será tribuíd: ) por di de fstmento ou licenç, em número equivlente à médi dos pontos efetivmente percebidos nos 3 (três) meses nteriores o de seu fstmento ou licenç, purdo n form do rtigo 2 dest lei, n prcel referente os pontos pelo cumprimento de tividdes e trefs individuis; b) purd pr o qudrimestre do fstmento n conformidde do rtigo 2 dest lei, ns prcels referentes o cumprimento de mets de resultdo e desempenho individul. Art. 2 - O Adicionl de Produtividde (AP) terá seu vlor purdo, menslmente, medinte computção dos pontos tribuídos às trefs e tividdes constntes do nexo IV dest lei, do cumprimento ds mets de resultdo e do desempenho individul o vlor unitário do ponto (Vup), vigente no mês do pgmento, previsto no rtigo 27 e será ssim clculdo: AP = NP x Vup Sendo: NP = Pt + (Pt2 x Y x Cd) onde: NP = número de pontos; Pt = pontos pelo cumprimento ds tividdes e trefs individuis; Pt2 = pontos pel relizção ds mets de resultdo; Y = índice de mets de resultdo lcnçdo Sendo: Y = (Ae - Mm) / (Mi - Mm) + [(Ae - Mm) / (Mi - Mm)] x k onde: Ae = rrecdção efetiv obtid no período purdo, como indicdo no º; Mm = vlor d met mínim de resultdo de rrecdção definid pr o período purdo, como indicdo no rtigo 2 dest lei; Mi = vlor d met idel de resultdo de rrecdção definid pr o período purdo, como indicdo no rtigo 2 dest lei; k - índice referente interferênci exógen n rrecdção; sendo: k = vrição exógen % x (-) / x módulo d vrição exógen %; Cd = Coeficiente; sendo: Cd = Totl de Pontos d Avlição Qudrimestrl/3x º. Pr efeitos deste rtigo, consider-se rrecdção efetiv (Ae) os vlores efetivmente recebidos, inscritos ou não n Dívid Ativ, referentes à receit de tributos, mults, juros e correção monetári eles reltivos. Art. 22 - A Secretri Municipl de Fzend procederá menslmente o cômputo dos pontos, remetendo os respectivos mps, dos servidores tivos, à Secretri Municipl de Administrção com os ddos e respectivos vlores pgr, clculdos rigorosmente de cordo com os critérios estbelecidos nest lei. Art. 23 - O número de pontos pelo cumprimento ds tividdes e trefs individuis (Pt) d Administrção Tributári relcionds no Anexo IV dest lei será computdo té o limite de 67 (seiscentos e novent e sete) pontos. º. Os pontos individuis, previstos no cput, uferidos pelos servidores que ultrpssrem no mês o limite máximo permitido serão levdos crédito pr proveitmento, té o limite de % do sldo de pontos cumuldos, nos 2 meses subsequentes, não podendo o crédito computdo exceder 3 (cento e trint e nove) pontos por mês. 2º. A remissão totl ou prcil de créditos fiscis constituídos por uto de infrção não prejudicrá percepção dos pontos reltivos os mesmos. 3º. Os pontos tribuídos e pgos que vierem ser julgdos improcedentes, ou insubsistentes, por erro do gente, pós o seu pgmento, por motivo de nulidde dos utos de infrção ou qulquer outr irregulridde, serão descontdos dos pontos lcnçdos no mês subsequente o d decisão, independentemente de qulquer outr snção dministrtiv ou disciplinr. Art. 2 - As mets de resultdo, (Mm) e (Mi), serão estbelecids pel Comissão de Modernizção d Administrção Tributári, por exercício civil, e distribuíds pelos períodos trtdos no 2º deste rtigo, observdos os seguintes prâmetros: I - s mets mínims (Mm) de rrecdção previst pr cd período serão correspondentes à rrecdção efetiv no respectivo período do exercício pretérito tulizd monetrimente e s mets ideis (Mi) de rrecdção previst pr cd período serão projetdos de cordo com os ftores econômicos que fetm bse de rrecdção e levrão em cont s mudnçs prevists n legislção tributári do Município, o impcto n rrecdção decorrente do desenvolvimento de progrms de modernizção d dministrção tributári correspondentes à rrecdção de cd tributo do Município, bem como, previsão de crescimento econômico tomndo por referênci índices do IBGE/CIDE, priorizndo s informções do PIB locl, do PIB d região metropolitn do

Rio de Jneiro, do PIB estdul e do PIB ncionl, sendo (Mi) bse pr fixção d estimtiv d receit n LOA; II - s mets de rrecdção (Mm e Mi) poderão ser revists cso sobrevenhm ftos jurídicos (mudnç n legislção tributári municipl, estdul, federl ou decisões judiciis) ou mcroeconômicos que venhm fetr s estimtivs nteriormente efetuds. º. O número mensl de pontos referente o cumprimento de mets de resultdo será de 3 (trezentos e cinquent pontos), permitido o computo de té 3 (qutrocentos e três pontos) e em nenhum hipótese será inferior zero. 2º. A purção do número mensl de pontos referente o cumprimento de mets de resultdo será efetud nos seguintes meses: I - bril, considerndo rrecdção obtid e s mets de rrecdção fixds pr o período de jneiro bril do mesmo exercício, pr pgmento nos meses de mio, junho, julho e gosto do exercício d purção; II - gosto, considerndo rrecdção obtid e s mets de rrecdção fixds pr o período de mio gosto do mesmo exercício, pr pgmento nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro do exercício d purção; III - dezembro, considerndo rrecdção obtid e s mets de rrecdção fixds pr o período de setembro dezembro do mesmo exercício, pr pgmento nos meses de jneiro, fevereiro, mrço e bril do exercício seguinte o d purção; Art. 2 - A previsão de que trt o inciso I do cput do rtigo nterior deverá considerr rrecdção obtid no exercício nterior, corrigid pelo índice de tulizção dos tributos do Município, té o mês d fixção ds mets, bem como os efeitos: I - d mplição de bse de cálculo ou de umento de líquots ou d instituição de novos tributos; II - ds renúncis de receit, ssim considerds, pr os efeitos dest lei, instituição de isenção, nisti, remissão, subsídio, crédito presumido, modificção de bse de cálculo ou líquot; III - extinção de impostos; III - de qulquer outr lterção que implique em um umento ou redução dos montntes serem rrecddos. Art. 26 - O Auditor d Receit Municipl será submetido Avlição Qudrimestrl de Desempenho observndo os seguintes critérios: I - cpcidde individul de relizção de tribuições; II - qulidde do trblho executdo; III - produtividde em sus trefs. º Avlição Qudrimestrl de Desempenho é um sistemátic de clssificção e vlição, segundo critérios fixdos no Anexo III dest lei, levndo-se em cont formção, os conhecimentos, experiênci, s ptidões, s hbiliddes, qulidde ds relizções e o desempenho de tividdes por critérios objetivos de tribuição de pontos, específic pr os servidores menciondos no rt. 8º dest lei, computdo por qudrimestre, nos meses de bril, gosto e dezembro de cd no, que tem por objetivos: I - propicir à Administrção Tributári bnco de ddos com informções individulizds de seus servidores, pr o dequdo proveitmento ds crcterístics dos mesmos, n locção de seus recursos humnos, visndo otimizr o seu resultdo, em busc d eficiênci e eficáci tributári; II - fornecer, os vlidos, um precis idei do que se esper deles, informndo-os como estão tundo em sus funções e, se for o cso, como lcnçr performnce esperd; 2º D vlição de que trt este rtigo cberá recurso utoridde medit do servidor, cbendo recurso especil à Comissão de Administrção Tributári, encerrndo instânci dministrtiv. 3º Durnte o período d nálise pel Comissão de Administrção Tributári, referid no prágrfo nterior, serão considerdos, pr efeitos de produtividde, os pontos uferidos pel últim vlição qudrimestrl de desempenho ou pontução uferid no mês nterior d primeir vlição. As diferençs purds serão regulrizds no contrcheque do mês subsequente o d decisão. Art. 27 - O vlor unitário do ponto (Vup) pr fins de pgmento do Adicionl de Produtividde os Auditores d Receit Municipl fic estbelecido em R$6,82 (Seis reis, oitocentos e vinte e qutro centésimos de reis). º. Em jneiro de cd exercício posterior 2, o vlor do ponto previsto no cput será tulizdo pelo mesmo índice de tulizção dos tributos municipis. 2º. A prtir de jneiro de 2, vlor unitário do ponto fixdo no cput deste rtigo será crescido de % (hum ponto percentul), té o limite de 2% (vinte por cento), cd incremento rel, já descontdos inflção e vrição do PIB, de 3% (três por cento) que ocorrer no produto d rrecdção tributári municipl, tomndo-se como bse, pr efeito de comprção, rrecdção verificd no exercício fiscl 2. 3º. N purção d rrecdção tributári municipl, receit reltiv os tributos imobiliários (IPTU Imposto sobre Propriedde Predil e Territoril Urbn, TCLD Tx de Colet de Lixo Domicilir e CIP Contribuição de Iluminção Públic) resultntes do pgmento de cot únic ou de cots simultânes, bem como rrecdção derivd do recolhimento integrl d TFC Tx de Fisclizção e Controle, será diferid pelo exercício finnceiro à rzão de /2 (um doze vos) do vlor purdo pelo vlor do tributo sem desconto. º. Pr efeito do disposto no prágrfo nterior rrecdção nele referid será tulizd pelo mesmo índice de tulizção dos tributos municipis. º. Um vez obtido o créscimo previsto no 2º, este percentul integrrá o vlor estbelecido no cput deste rtigo, pssndo integrá-lo definitivmente, pr efeito de purção do vlor unitário do ponto vigorr nos meses subsequentes. 6º. O créscimo de que trt o prágrfo segundo será creditdo os Auditores d Receit Municipl no segundo mês subsequente o d verificção do incremento d receit. Art. 28 - O Adicionl de Produtividde será pgo no mês subsequente o d purção finl de cd mês, pelo vlor correspondente purdo n form do rtigo 2. Art. 2 - O Auditor d Receit Municipl, qundo vier ocupr crgos de provimento em comissão ou função grtificd previstos no rtigo 7º dest lei, frá jus, lém ds vntgens decorrentes do exercício desse crgo, o Adicionl de Produtividde integrl, crescido de: I % ( cinco por cento) qundo no exercício de Chefe de Serviço ou Assistente; II % (dez por cento) qundo no exercício de crgo de Diretor de Divisão; III 2% (vinte por cento) qundo no exercício de crgo de crgo de Diretor de Deprtmento ou Assessor; IV 3% (trint por cento) qundo no exercício de crgo de Superintendente; V % ( qurent por cento) qundo no exercício de crgo de Coordendor; VI % (cinquent e cinco por cento) qundo no exercício de Subsecretário; Prágrfo Único. O Auditor d Receit Municipl, qundo ocupr crgo de provimento em comissão não exclusivo d crreir de Auditor d Receit Municipl, n União, Estdos, Municípios e Distrito Federl, frá jus, lém ds vntgens decorrentes do exercício deste crgo, o Adicionl de Produtividde integrl previsto no rtigo 2, desde que exerç tividde correlt. Art. 3. O Auditor d Receit Municipl, durnte o curso introdutório previsto no prágrfo único do rtigo 2, perceberá 8% do vlor previsto no rt. 2 e frá jus os 2% dicionis qundo d conclusão do curso, desde que sej provdo. Art. 3. Após (cinco) nos de recebimento do Adicionl de Produtividde, este integrrá os proventos de intividde, nos csos de posentdori ou instituição d pensão pel médi ritmétic d pontução obtid nos 6 (sessent) meses nteriores à posentdori, ou instituição de pensão, correspondente o vlor do ponto no mês d posentção nos termos do rtigo 27, observd Lei do Regime de Aposentdori do Município.

º No cso d posentção ocorrer ntes de (cinco) nos d vigênci dest lei, o Auditor d Receit Municipl frá jus à médi do Adicionl de Produtividde, levndo-se em cont os vlores percebidos entre dt d vigênci dest lei e dt d definição de seus proventos. 2º Frá jus o Adicionl de Permnênci de 2% (vinte e cinco por cento) do Adicionl de Produtividde incorporáveis, pós 3 (três) nos, sobre o vlor previsto pr seus proventos de posentdori, o Auditor d Receit Municipl que, tendo direito à posentção, opte pel permnênci n tiv, observd Lei do Regime de Aposentdori do Município. Art. 32 - O Auditor d Receit Municipl, observd Lei do Regime de Aposentdori do Município, será posentdo percebendo o Adicionl de Produtividde integrl nos proventos de intividde por invlidez permnente: I - qundo decorrente de cidente em serviço; II- qundo decorrente de molésti profissionl ou doenç grve, contgios ou incurável: Tuberculose tiv, Alienção mentl, Esclerose múltipl, Neoplsi Mlígn, Cegueir posterior o ingresso no Serviço Público, Hnseníse, Crdiopti grve, Doenç de Prkinson, Prlisi irreversível e incpcitnte, Espondilortrose nquilosnte, Nefropti grve, Estdos vnçdos do ml de Pget (Osteíte deformnte), Síndrome de imuno deficiênci dquirid AIDS, e outrs que Lei vier indicr, com bse n medicin especilizd. Art. 33 - Pr efeito de cálculo e pgmento do vlor do Adicionl de Produtividde dos Auditores d Receit Municipl intivos, reltivos os proventos de intividde préexistentes à publicção dest lei, serão computdos 67 (seiscentos e novent e sete) pontos com o vlor unitário do ponto (Vup) estbelecido em R$6,82 (Seis reis, oitocentos e vinte e qutro centésimos de reis). Prágrfo único - Em jneiro de cd exercício posterior 2, o vlor do ponto previsto no cput será tulizdo pelo mesmo índice de tulizção dos tributos municipis. CAPÍTULO IV Seção I Ds Disposições Finis e Trnsitóris Art. 3 Fic crid Comissão Especil de Licitção dos processos oriundos d SEMFA referentes bens e serviços. Prágrfo único - Os membros d Comissão Especil de Licitção do cput serão designdos por portri do Secretário Municipl de Fzend. Art. 3 - Os ocupntes dos crgos de direção, coordenção e ssessormento dos órgãos descritos no 2º do rtigo 7º, implementrão s ções necessáris à corret plicção do rtigo 2 em té (novent) dis d publicção dest lei. Art. 36 - As despess com execução dest lei correrão por cont ds dotções orçmentáris própris, suplementds, se necessário. Art. 37 - Est lei entrrá em vigor n dt de su publicção. SÃO GONÇALO, 3 de Jneiro de 22. APARECIDA PANISET Prefeit Obs. Projeto de Lei de utori do Executivo. ANEXO I. Crgo: AUDITOR DA RECEITA MUNICIPAL. Definição ds Clsses I, II IV e V e VI: Clsse I (nível inicil d crreir) - compreende s tribuições que exigem plicção de conhecimentos teóricos de menor complexidde e nturez não muito vrid. Os problems surgidos são, em gerl, de fácil resolução ou já têm solução conhecid. As tribuições, de brngênci limitd, são executds, inicilmente, sob orientção dos profissionis de níveis hierárquicos superiores. A utonomi do ocupnte ument com cumulção de experiênci e orientção ssume, grdtivmente, cráter gerl e esporádico. A permnênci n clsse crcteriz-se tmbém como o período necessário à integrção do profissionl à cultur, objetivos e prátics de trblho d instituição. Clsses II IV(níveis intermediários d crreir) - compreende s tribuições que exigem pleno conhecimento ds técnics d especilidde profissionl. Os problems surgidos são de nturez complex e demndm busc de novs soluções. As tribuições, de significtiv - brngênci, são desempenhds com grnde gru de utonomi. A orientção prévi, qundo ocorre, se restringe spectos controvertidos, plicção de novs tecnologis e csos semelhntes. Clsses V e VI (últimos níveis d crreir) - compreende s tribuições d mis elevd complexidde e responsbilidde n áre profissionl, crcterizndo-se pel orientção, coordenção e supervisão de trblhos de equipes, treinmento de profissionis e incumbêncis nálogs. O nível ds tribuições, de brngênci mpl e diversificd, exige profundos conhecimentos teóricos, práticos e tecnológicos do cmpo profissionl. A utonomi no desempenho ds tribuições só é limitd pel potencilidde profissionl do ocupnte, pels diretrizes de polítics d instituição e pels norms d comunidde profissionl.. Outros requisitos: pr tods s áres de tução, especiliddes e formções, são necessários conhecimentos básicos de informátic em especil de editor de texto, plnilhs eletrônics e internet. 6. Recrutmento: Externo: no mercdo de trblho, medinte concurso público, pr o crgo de Auditor d Receit Municipl de Nível Superior clsse I Clsse inicil. ANEXO II Tbel de Vencimentos dos Auditores d Receit Municipl Clsse I II III IV V VI Vencimento R$., R$.6, R$.7, R$.8, R$., R$2., ANEXO III Tbel de Avlição de Desempenho 2. Perspectivs de desenvolvimento funcionl: Promoção: do crgo de Técnico Municipl de Nível Superior clsse I pr o crgo de Técnico Municipl de Nível Superior clsse II; do crgo de Técnico Municipl de Nível Superior clsse II pr o crgo de Técnico Municipl de Nível Superior III e, ssim, sucessivmete té o nível VI. 3. Requisitos pr provimento: CRITÉRIO I QUALIDADE DO TRABALHO GRAU DE EXATIDÃO, CORREÇÃO E CLA- REZA DOS TRABALHOS EXECUTA- DOS ITENS DE DESCRIÇÃO DO DESEM- PENHO OU COMPORTA- MENTO SEU TRABA- LHO É DE DIFÍCIL ENTENDI- MENTO, APRESEN- TANDO ERROS E INCORRE- ÇÕES CONSTAN- TEMENTE, MESMO SOB ORIENTA- PO NT OS A- TRI BUÍ- DO S PESOS. TOTAL PONTOS POR CRITÉRIO, 6

II PRODUTIVIDADE NO TRABALHO: VOLUME DE TRABALHO EXECUTA- DO EM DETERMINADO ESPAÇO DE TEMPO ÇÃO. SEU TRABA- LHO É DE ENTENDI- MENTO RAZOÁVEL, EVENTUAL- MENTE ERROS E INCORRE- ÇÕES, SENDO NECESSÁRIO ORIENTA- ÇÕES PARA CORRIGÍ- LOS. SEU TRABA- LHO É DE FÁCIL ENTENDI- MENTO, RARAMENTE ERROS E INCORRE- ÇÕES E QUASE NUNCA PRECISA DE ORIENTA- ÇÕES PARA SER CORRI- GIDOS. SEU TRABA- LHO É DE EXCELENTE ENTENDI- MENTO, NÃO ERROS E NÃO HÁ NECESSIDA- DE DE ORIENTA- ÇÕES. RARAMENTE EXECUTA SEU TRABA- LHO DENTRO DOS PRAZOS ESTABELE- CIDOS, PREJUDI- CANDO O SEU ANDA- MENTO. NÃO SABE LIDAR COM O AUMENTO INESPERADO DO VOLUME LHO. TEM DIFI- CULDADE DE EXECUTAR SEU TRABA- LHO DENTRO DOS PRAZOS ESTABELE- CIDOS, ÀS VEZES PREJUDI- CANDO O SEU ANDA- MENTO. UM AUMENTO INESPERADO DO VOLUME LHO COM- PROMETE SUA PRODU- TIVIDADE. FREQÜEN- TEMENTE CONSEGUE EXECUTAR SEU TRABA- LHO DENTRO DOS PRAZOS ESTABELE- CIDOS, PROCURA REORGANI- ZAR SEU TEMPO PARA ATENDER AO AUMENTO INESPERADO DO VOLUME LHO. É ALTAMEN- TE PRODU- TIVO, APRE- SENTANDO UMA EXCE- LENTE CAPACIDADE PARA EXE- CUÇÃO E CONCLUSÃO LHOS, MESMO QUE HAJA AU- MENTO INESPERADO DO VOLUME,, III INICIATIVA: COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR NO ÂMBITO DE ATUAÇÃO, BUSCANDO GARANTIR A EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA EXECU- ÇÃO DOS TRABALHOS IV PRESTEZA: DISPOSIÇÃO PARA AGIR PRONTAMENTE NO CUMPRI- MENTO DAS DEMANDAS LHO TEM DIFI- CULDADE DE RESOLVER AS SITUA- ÇÕES SIMPLES DE SUA ROTINA LHO, DE- PENDENDO CONSTAN- TEMENTE DE ORIENTA- ÇÕES PARA SOLUCIONÁ- LAS. NÃO ALTERNATI- VAS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS OU SITUA- ÇÕES INESPERA- DAS. BUSCA SOLUCIONAR APENAS SITUAÇÕES SIMPLES DE SUA ROTINA LHO, DE- PENDENDO DE ORIEN- TAÇÕES DE COMO ENFRENTAR AS SITUA- ÇÕES MAIS COMPLEXAS. RARAMENTE ALTERNATI- VAS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS OU SITUA- ÇÕES INESPERA- DAS IDENTIFICA E RESOLVE COM FACILI- DADE SITUAÇÕES DA ROTINA DE SEU TRABALHO, SIMPLES OU COMPLEXAS. FREQÜEN- TEMENTE ALTERNATI- VAS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS OU SITUA- ÇÕES INESPERA- DAS. É SEGURO E DINÂMICO NA FORMA COMO ENFRENTA E SOLUCIONA AS SITUA- ÇÕES SIMPLES OU COMPLEXAS DA SUA ROTINA DE TRABALHO. SEMPRE IDÉIAS E SOLUÇÕES ALTERNATI- VAS AOS MAIS DIVER- SOS PRO- BLEMAS OU SITUAÇÕES INESPERA- DAS. NÃO DE- MONSTRA DISPOSIÇÃO PARA EXE- CUTAR OS TRABALHOS PRONTA- MENTE E NÃO APRE- SENTA JUSTIFICATI- VA PLAUSÍ- VEL RARAMENTE DEMONSTRA DISPOSIÇÃO PARA EXE- CUTAR OS TRABALHOS PRONTA-, 2,,, 7

VI ASSIDUIDADE: COMPARECI- MENTO REGULAR E PERMANÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO VII PONTUALIDADE: OBSERVÂNCIA DO HORÁRIO DE TRABALHO E CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA DEFINIDA PARA O CARGO OCUPA- DO MENTE. FREQÜEN- TEMENTE TEM DISPO- SIÇÃO PARA EXECUTAR OS TRABA- LHOS DE IMEDIATO. ESTÁ SEM- PRE PRONTO E DISPOSTO A EXECUTAR IMEDIATA- MENTE O TRABALHO QUE LHE FOI CONFIADO, MOSTRAN- DO-SE SEMPRE INTERESSA- DO. FALTA E AUSENTA-SE CONSTAN- TEMENTE DO LOCAL DE TRABALHO SEM APRE- SENTAR JUSTIFICATI- VA, NÃO SENDO POSSÍVEL CONTAR COM SUA CONTRIBUI- ÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVI- DADES ALGUMAS VEZES FALTA E AUSENTA-SE CONSTAN- TEMENTE DO LOCAL DE TRABALHO SEM APRE- SENTAR JUSTIFICATI- VA, DIFICUL- TANDO A REALIZAÇÃO DAS ATIVI- DADES QUASE NUNCA FALTA E É ENCONTRA- DO REGU- LARMENTE NO LOCAL LHO PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVI- DADES NÃO FALTA E ESTÁ SEM- PRE PRE- SENTE NO LOCAL DE TRABALHO PARA REALI- ZAÇÃO DAS ATIVIDADES DESCUMPRE CONSTAN- TEMENTE O HORÁRIO DE TRABALHO E A CARGA HORÁRIA DEFINIDA PARA O CARGO QUE OCUPA. QUASE SEMPRE REGISTRA ATRASOS E SAÍDAS ANTECIPA- DAS. TEM DIFI- CULDADE PARA CUM- PRIR O HORÁRIO DE TRABALHO E A CARGA HORÁRIA DEFINIDA PARA O CARGO QUE OCUPA. REGISTRA ATRASOS E SAÍDAS ANTECIPA- DAS COM CERTA FREQÜÊNCIA QUASE SEMPRE CUMPRE O HORÁRIO DE TRABALHO E A CARGA HORÁRIA DEFINIDA 2, 2,,, VIII USO ADEQUADO DOS EQUI- PAMENTOS E INSTALAÇÕES DE SERVIÇO: CUIDADO E ZELO NA UTILIZAÇÃOE CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES NO EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES E TAREFAS CUMPRE RIGOROSA- MENTE O HORÁRIO DE TRABALHO E A CARGA HORÁRIA DEFINIDA PARA O CARGO QUE OCUPA. NÃO REGISTRA ATRASOS NEM SAÍDAS ANTECIPA- DAS NÃO É CUIDADOSO COM OS EQUIPAMEN- TOS E INSTALA- ÇÕES, UTILIZANDO- OS DE FORMA INADEQUADA E DANIFI- CANDO-OS. É SEMPRE COBRADO EM RELAÇÃO AO USO ADEQUADO, CONSERVA- ÇÃO E MANUTEN- ÇÃO. RARAMENTE É CUIDADO- SO COM OS EQUIPAMEN- TOS E INSTALA- ÇÕES, UTILIZANDO- OS MUITAS VEZES DE FORMA INADEQUADA E ATÉ MESMO DANIFICAN- DO-OS. PRECISA SER COBRA- DO FRE- QÜENTE- MENTE EM RELAÇÃO AO USO ADE- QUADO, CONSERVA- ÇÃO E MANUTEN- ÇÃO. É CONSTAN- TEMENTE CUIDADOSO COM OS EQUIPAMEN- TOS E INSTALA- ÇÕES, UTILIZANDO- OS QUASE SEMPRE DE FORMA ADEQUADA SEM DANIFI- CÁ-OS. QUASE NUNCA É COBRADO EM RELAÇÃO AO USO ADEQUADO, CONSERVA- ÇÃO E MANUTEN- ÇÃO. É EXTREMA- MENTE CUIDADOSO COM OS EQUIPAMEN- TOS E INSTALA- ÇÕES, UTILIZANDO- OS SEMPRE DE FORMA ADEQUADA SEM DANIFI- CÁ-OS. NUNCA PRECISA SER COBRA- DO EM RELAÇÃO AO USO ADE- QUADO, CONSERVA- ÇÃO E MANUTEN-,, 8

ÇÃO. IX APROVEITAMENTO DOS RE- CURSOS RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS: MELHOR UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS, VISANDO À MELHORIA DOS FLUXOS DOS PROCESSOS DE TRABALHO E A CONSECUÇÃO DE RESULTADOS EFICIENTES X CAPACIDADE DE TRABALHO EM EQUIPE: CAPACIDADE PARA DE- SENVOLVER AS ATIVIDADES E TAREFAS EM EQUIPE, VALORIZAN- DO O TRABALHO EM CONJUNTO NA BUSCA DE RESULTADOS COMUNS NÃO SE PREOCUPA EM UTILIZAR OS MATERI- AIS DE TRABALHO DE FORMA ADEQUADA, DESPERDI- ÇANDO-OS. NÃO APRE- SENTA IDÉIAS PARA SIMPLIFICAR, AGILIZAR OU OTIMIZAR OS PROCESSOS LHO. RARAMENTE UTILIZA OS MATERIAIS LHO DE FORMA ADEQUADA, MUITAS VEZES DESPERDI- ÇANDO-OS. RARAMENTE IDÉIAS PARA SIMPLIFICAR, AGILIZAR OU OTIMIZAR OS PROCESSOS LHO. UTILIZA CONSTAN- TEMENTE OS MATERIAIS LHO DE FORMA ADEQUADA, BUSCANDO NÃO DES- PERDIÇÁ- LOS. FRE- QÜENTE- MENTE IDÉIAS PARA SIMPLIFICAR, AGILIZAR OU OTIMIZAR OS PROCESSOS LHO. SEMPRE UTILIZA OS MATERIAIS LHO DE FORMA ADEQUADA, SEM DES- PERDIÇÁ LOS E BUSCANDO DIMINUIR O CONSUMO. SEMPRE IDÉIAS PARA SIMPLIFICAR, AGILIZAR OU OTIMIZAR OS PROCESSOS LHO. NÃO TEM CAPACIDADE DE RELA- CIONAMEN- TO COM A EQUIPE, CRIANDO UM CLIMA DESAGRA- DÁVEL DE TRABALHO. NÃO ACEITA SUGESTÕES DOS MEM- BROS DA EQUIPE PARA DIMI- NUIR SUAS DIFICULDA- DES, NÃO AGINDO DE FORMA A PROMOVER A MELHORIA DO DESEM- PENHO DA EQUIPE NA BUSCA DE RESULTA- DOS CO- MUNS TEM POUCA CAPACIDADE DE RELA- CIONAMEN- TO E INTE- RAÇÃO COM A EQUIPE, NÃO SE PREOCU-, 2,,, TEM BOA CAPACIDADE DE RELA- CIONAMEN- TO E INTE- RAÇÃO COM A EQUIPE, BUSCANDO MANTER UM BOM CLIMA LHO. ACEITA SUGESTÕES DOS MEM- BROS DA EQUIPE PARA DIMI- NUIR SUAS DIFICULDA- DES E BUSCA AGIR DE FORMA A PROMOVER A MELHORIA DO DESEM- PENHO DA EQUIPE NA BUSCA DE RESULTA- DOS CO- MUNS TEM EXCE- LENTE CAPACIDADE DE RELA- CIONAMEN- TO E INTE- RAÇÃO COM A EQUIPE, SEMPRE MANTENDO UM BOM CLIMA DE TRABALHO. NÃO APRE- SENTA DIFICULDA- DES DE TRABALHO EM EQUIPE, AGINDO DE FORMA A PROMOVER A MELHORIA DO DESEM- PENHO DA EQUIPE NA BUSCA DE RESULTA- DOS CO- MUNS. TOTAL DE PONTOS DA AVALIAÇÃO/PRODUTIVIDADE ANEXO III TABELA DE PONTOS COMUM ÀS DIVERSAS UNIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA, AVALIADAS MEN- SALMENTE - FISCALIZAÇÃO - levntmento fiscl relizdo no estbelecimento do Contribuinte ou reprtição fiscl, com ou sem lvrtur de uto de infrção:. - Permnênci n reprtição, de cordo com escl previmente preprd, vedd contgem de outros pontos - por plntão de 8 hors...3 pontos.2 - Permnênci fiscl em estbelecimento do contribuinte, pr efeito de purção ou colet de elementos por determinção express d utoridde competente, medinte reltório, vedd contgem de outros pontos, por hor... pontos.3 - Emissão de intimção, com entreg pessol ou publicd no cso de recus o recebimento, qundo não pontud em outros procedimentos - por intimção...7 pontos. - Diligênci por requisição d Chefi, desde que não pontudo em outro procedimento, por endereço...... 7 pontos 3

. - Informção qunto à inexistênci do contribuinte no locl ou no endereço indicdo, purdo trvés de diligênci, qundo não pontud em outros procedimentos - por informção...... 7 pontos 2 - ATIVIDADES ESPECIAIS DE FISCALIZAÇÃO 2. - Prticipção em progrms ou cursos de treinmento ou perfeiçomento, congressos e seminários, inclusive trnsldo, ministrdos por entiddes públics ou privds, no Território Ncionl ou no exterior, desde que utorizd pel Administrção Municipl, medinte presentção de reltório: 2.. - N qulidde de docente por hor... 7, pontos 2..2 - N qulidde de discente por hor...,37 pontos 2.2 - Prticipção em reuniões, comissões e grupos de trblho ou comprecimento, qundo chmdo por qulquer órgão público pr prestr esclrecimentos sobre ções diretmente relcionds com o exercício ds funções inerentes o crgo - por hor...,37 pontos 2.3 - Atividdes interns exercids n Secretri Municipl de Fzend ou prticipção em plntão permnente n reprtição fiscl, excetud tividde de plntão por escl por hor...,37 pontos. 2. Lotção junto Superintendênci de Receits Trnsferids pr verificção de Declrção Anul do ICMS IPM por di... 3 pontos 2. - Fisclizção noturn de show ou evento com purção d receit, qundo não pontud em outros procedimentos por show ou evento...7 pontos 3. TABELA ESPECÍFICA DA FAZENDA/ISS: 3. - Fisclizção sumári - Verificção do recolhimento do tributo efetud pelo confronto entre os lnçmentos constntes dos livros e guis de recolhimento: Por mês fisclizdo: 3.2. Complexidde Bix: 3.2.. - Porte..., pontos fixos 3.2..2 - Porte 2..., pontos fixos 3.2..3 - Porte 3... 2, pontos fixos 3.2.. - Porte..., pontos fixos 3.2.. - Porte... 6, pontos fixos 3.2.2 Complexidde Médi: 3.2.2. - Porte...,6 pontos fixos 3.2.2.2 - Porte 2...,82 pontos fixos 3.2.2.3 - Porte 3... 2, pontos fixos 3.2.2. - Porte..., pontos fixos 3.2.2. - Porte... 2, pontos fixos 3.2.3 Complexidde Alt: 3.2.3. - Porte...,7 pontos fixos 3.2.3.2 - Porte 2... 2, pontos fixos 3.2.3.3 - Porte 3... 3,7 pontos fixos 3.2.3. - Porte... 6, pontos fixos 3.2.3. - Porte... 2, pontos fixos 3.2 Fisclizção Ordinári: Verificção do recolhimento do tributo efetud trvés de nálises de blnços, conts de receits e despess, exmes de documentos fiscis e comerciis pr confronto com s escrits fiscl e comercil e guis de recolhimento, em contribuintes que exerçm tividdes tributds por líquots diverss ou em que sejm permitids deduções pr efeito de redução de bse de cálculo: 3.2. Complexidde Bix: 3.2.. - Porte... pontos fixos 3.2..2 - Porte 2... 2 pontos fixos 3.2..3 - Porte 3... 6 pontos fixos 3.2.. - Porte... 2 pontos fixos 3.2.. - Porte... 8 pontos fixos 3.2.2 Complexidde Médi: 3.2.2. - Porte... 7 pontos fixos 3.2.2.2 - Porte 2... pontos fixos 3.2.2.3 - Porte 3... 7 pontos fixos 3.2.2. - Porte... pontos fixos 3.2.2. - Porte... 6 pontos fixos 3.2.3 Complexidde Alt: 3.2.3. - Porte... 2 pontos fixos 3.2.3.2 - Porte 2... 6 pontos fixos 3.2.3.3 - Porte 3... 86 pontos fixos 3.2.3. - Porte... 68 pontos fixos 3.2.3. - Porte... 672 pontos fixos 3.3 - Informção fundmentd, precer conclusivo em pedido de restituição ou proveitmento de crédito, opinmento em regime especil e promoção decorrente de diligênci - por expediente... 2 pontos 3. - Lnçmento de tributos trvés do sistem de tributção municipl e emissão de Notificção de Lnçmento e ou e- missão de Gui de Recolhimento, desde que não pontudo por outro procedimento - por gui/notificção...2, pontos I - CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRIBUINTES RECEITA BRUTA DE SERVIÇOS NOS ÚLTIMOS DOZE MESES - Porte - Até......R$ 3., 3 - Porte 2 - Acim de R$ 3.. té R$ 6., - Porte 3 - Acim de R$ 6., té R$ 2., - Porte - Acim de R$ 2., té R$ 8., 6 - Porte - Acim de... R$ 8., II - GRAU DE COMPLEXIDADE PORTE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE NOTAS FISCAIS (NF) Complexidde Complexidde Complexidde Alt Porte Até NF s por mês De 6 NF s Acim de NF s por Porte 2 Até NF s por mês De 6 NF s Acim de NF s por Porte 3 Até NF s por mês De 2 NF s Acim de 2 NF s por Porte Até NF s por mês De 6 3 NF s Acim de 3 NF s por Porte Até 2 NF s por mês De 2 NF s Acim de NF s por III - PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO DO ISS III. - Escopo: - Fisclizr o universo ds empress de Porte, contribuintes do ISS, cd 8 meses; - Fisclizr o universo de empress de Porte 2, Porte 3 e Porte, contribuintes do ISS, cd 36 meses; - Fisclizr o universo ds empress de Porte, contribuintes do ISS, cd 36 meses. III.2 Distribuição de empress ser fisclizd por Auditor d Receit Municipl - Fisclizr empres de Porte cd 3 meses; - Fisclizr empres de Porte, empres de Porte 2, empres de Porte 3 e 3 empress de Porte cd mês; - Veddo recondução do Auditor-Fiscl Tributário Municipl fisclizção de um mesmo contribuinte no período subseqüente. III.3-Distribuição de pontução por tempo consumido/complexidde Porte/Co. mín de té > que bix médi lt bix mé- lt Freq (%) Dis Qtd.N.F./mês/empr. Bse Adic./mês/complex. Som: pontos/mês Porte mple- /2, 8 2 2 22 6 2 22 28 336 Porte 2, 6 3 3 2 28 6 2 68 Porte 3, 2 2 2 6 3 6 7 86 Porte 2 7,, 6 2 8 2 6 Porte 3 7,, 6 3 6 2 6 Plntão de 8, 3 Pontos de 8, 7 76 2 7 Fiscliz. Pontos Totis/mês, 2 8 67 8 Freq. => Quntidde de empress serem fisclizds por mês/ por fiscl. Dis => Quntidde de dis consumidos por mês pr execução d tref/ por fiscl. Médi = Empres Pdrão. TABELA ESPECÍFICA PARA A FAZENDA/IPTU:.- Instrução, precer ou informção conclusivos em processo dministrtivo, em que já tenh hvido lterção cdstrl ou inclusão de inscrição - por processo... pontos.2- Lnçmento de tributos trvés do sistem de tributção municipl e emissão de Notificção de Lnçmento e ou gui de recolhimento, desde que não pontudo por outro procedimento - por gui/notificção... 2, pontos.3- Instrução, precer ou informção conclusivos em processo dministrtivo, com ou sem lterção cdstrl, com ou sem lnçmento de tributos e sem fisclizção do imóvel... pontos.- Análise de recursos ou impugnção procedimento fiscl efetudo, limitd ess pontução um únic vez por fiscl... 2 pontos.- Análise conclusiv de processo de vlor venl, fundmentdo com ludo elbordo de cordo com s norms técnics de vlição de imóveis urbnos, com nível de precisão norml, desenvolvido segundo os métodos bixo relciondos, por ludo:.. Método do custo de reprodução de benfeitoris... 2 pontos..2 Método d rend... pontos..3 Método comprtivo de ddos de mercdo...2 pontos.6- Análise conclusiv de processo de impugnção de vlor venl, fundmentdo com ludo vlitório elbordo com

técnics esttístics de nálise de regressão ou pelos métodos involutivo ou residul, por processo... pontos.7- Elborção de ludo, de cordo com s norms técnics de vlição de imóveis urbnos, com nível de precisão norml desenvolvido segundo os métodos bixo relciondos, por ludo:.7. - Método do custo de reprodução de benfeitoris.. 2 pontos.7.2 - Método d rend... 2pontos.7.3 - Método comprtivo de ddos de mercdo.. pontos.7. - Métodos involutivo ou residul, ou técnics esttístics de nálise de regressão, por processo... pontos.8- Análise conclusiv de processo de Revisão de Vlor Venl suportd poid por fich de Cdstrl, Plnt de Lotemento, Plnt de RefGeo e Processos dicionis, por inscrição... 2 pontos. - Revisão de lnçmento em processos de isenção de IPTU - por processo.. pontos, mis, ponto por inscrição dicionl.- Lvrtur de Auto de Infrção por flt de cumprimento de obrigção cessóri - por infringênci... pontos. Cálculo do imposto devido por plnilh eletrônic pr instrução em processos judiciis por plnilh... pontos.2 Inscrição ex-ofício por inscrição...2 pontos.3 Bix de inscrição por inscrição...8,7 pontos. - Fisclizção sumári de imóvel (verificção simples de ddos cdstris, medições e desenhos) - por inscrição... pontos. Fisclizção ordinári de imóvel: Verificção in locus pr tulizção do bnco de ddos do Cdstro Imobiliário e revisão de lnçmento poido por levntmento de ddos cdstris, medições e desenhos (croquis) de imóveis contempldos n Progrmção Especil do IPTU (item II) - por inscrição:.. Complexidde Bix:... - Predil não residencil... 2 pontos fixos...2 - Predil residencil... 6 pontos fixos..2 Complexidde Médi:..2. - Predil não residencil... 2 pontos fixos..2.2 - Predil residencil... 2 pontos fixos..3 Complexidde Alt:..3. - Predil não residencil... 7 pontos fixos..3.2 - Predil residencil... 3 pontos fixos..3.3 Territoril (glebs)... 7 pontos fixos Observções: - Não serão distribuídos pontos os simples despchos, como por exemplo, solicitção de desrquivmento de processo com vists à pensção outro, solicitção de pensção de processo, solicitção de vistori e retificção de despcho. I - PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO ESPECIAL DO IPTU I. - Escopo: - Fisclizr s 3. (três mil) miores uniddes imobiliáris prediis cd 6 meses; - Fisclizr s glebs cd 6 meses; I.2 Distribuição de uniddes imobiliáris serem fisclizds por Auditor-fiscl Tributário Municipl: - Fisclizr uniddes imobiliáris prediis não residenciis cd mês; ou - Fisclizr 2 uniddes imobiliáris prediis residenciis cd mês; ou - Fisclizr glebs cd mês; - A crg de trblho cim poderá ser distribuíd combindmente observndo o item.; - Veddo recondução do Auditor-Fiscl Tributário Municipl fisclizção de um mesmo contribuinte no período subseqüente. II PROGRAMA DE RECADASTRAMENTO DO IPTU: II. - Escopo II.. - Fse I Correção d bse de ddos dos imóveis cdstrdos no período 8 2. Levntmento de cmpo pr correção dos ddos cdstris de 22.38 uniddes imobiliáris implntdos no bnco de ddos do Cdstro Imobiliário efetuds no período 8 2, nálise, concilição e su implementção no Sistem Informtizdo de Tributção Municipl em 36 meses. II.I.2 - Fse II Recdstrmento Gerl Levntmento de cmpo, poidos por crtogrfi e mpemento digitl, pr colet de ddos de terrenos e edificções, nálise, concilição de ddos e su implementção no Sistem Informtizdo de Tributção Municipl de proximdmente 2. uniddes em 6 meses, pós conclusão d Fse I.. TABELA ESPECÍFICA PARA A FAZENDA/ITBI:. - Análise e emissão de precer conclusivo em processos de restituição de indébito:.. - nos csos de não relizção d trnsção... pontos..2 - nos demis csos... pontos.2 - Análise, vlição e emissão de precer conclusivo em processos de revisão ou impugnção, sem vistori 2 pontos.3 - Análise, vlição e emissão de precer conclusivo em processos de revisão ou impugnção, com vistori 7 pontos. - Exme e cálculo do imposto devido por torns/reposições em prtilhs constntes de processos judiciis/dministrtivos... 2 pontos. - Lvrtur de Auto de Infrção... pontos.6 - Lvrtur de Auto de Infrção por flt de cumprimento de obrigção cessóri, por infringênci...... pontos.7 - Fisclizção e emissão de precer conclusivo em processo de não incidênci (verificção de preponderânci)... 2 pontos.8 - Elborção de ludo de vlição de terreno... 2 pontos. - Vistori... pontos. - Levntmento de ddos em crtório por hor...,3 pontos. - Lnçmento do tributo prtir d nálise de escriturs e outros documentos, por gui, desde que não pontudo por outro procedimento... pontos.2 - Qulquer outro precer conclusivo, qundo não pontudo em outros procedimentos -... pontos 6. TABELA ESPECÍFICA PARA A FAZENDA/ESTUDOS TRIBU- TÁRIOS 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção do ISS, referentes os itens,,, 7 e 8 do rt. 7 d Lei /3... pontos 6.2 - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção do ISS, referentes os itens 2 e 3 do rt. 7 d Lei /3... pontos 6.3 - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção do ISS, referentes o item 6 do rt.7 d Lei /3... pontos 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção do ISS, referentes os item do rtigo 7 d Lei /3... pontos 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção do IPTU, referentes os itens 8 do rtigo d Lei /3... pontos 6.6 - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção e não-incidênci de Txs referentes os itens do rtigo 2 d Lei /3... pontos 6.7 - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção e não-incidênci de Txs referentes o item do rtigo 2 d Lei /3... pontos 6.8 - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de não-incidênci do ITBI, referentes os incisos I, II, III e VII do rtigo 22 d Lei nº /3... 2 pontos 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de não-incidênci do ITBI, referentes os incisos IV, V e VIII do rt. 22 d Lei nº /3... 2 pontos 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção do ITBI, ref. os incisos I, V e VII do rt. 223 d Lei nº /3... 2 pontos 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de isenção do ITBI, ref. os inc. II, III, IV e VI do rt. 223 d Lei nº /3... 2 pontos

6.2 - Emissão de certificdo declrtório, desde que não pontudo em outro procedimento... pontos 6.3 - Análise referente imóvel o qul se plique, num único processo, mesm decisão dotd pr o imóvel cuj inscrição cdstrl nel se mencione em primeiro lugr - por inscrição dicionl..., ponto 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de imunidde d União, Estdos, Distrito Federl, Municípios, templos, prtidos políticos, entiddes sindicis e de previdênci privd... 2 pontos 6. - Emissão de precer conclusivo em processo de pedido de reconhecimento de imunidde de instituições de educção e de ssistênci socil... 2 pontos 6.6 - Emissão de precer conclusivo em processo de consult e csos não previstos nest Lei, clssificdos em três níveis de complexidde, critério do Coordendor/Diretor: 6.6. nível -... pontos 6.6.2 nível 2 -... pontos 6.6.3 nível 3 -...2 pontos 6.7 - Elborção de propost de indeferimento de plno. pontos 6.8 - Formulção de exigênci ou diligênci pr instrução de processos e outros expedientes, desde que não pontudo em outro procedimento... pontos DECRETO Nº./22. EMENTA: NOMEIA AS VIAS ARTERIAIS E COLETORAS MUNICIPAIS, CUJAS FAIXAS LINDEIRAS ESTÃO CLASSIFICADAS CO- MO ZONAS AXIAIS (ZA-2) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Prefeit do Município de São Gonçlo, usndo ds tribuições que lhe confere legislção em vigor; Considerndo o disposto no rt. 2º d Lei Complementr nº /2, que delimitou s fixs lindeirs ds Rodovis Estduis RJ- e RJ-6 e ds Vis Municipis Arteriis e Coletors ou de Penetrção de Birros; Considerndo necessidde de vibilizr os espços urbnos vzios pr implementção de um polític hbitcionl que tend às fixs de rend médi e lt, sem prejuízo pr clsse trblhdor com rendimentos entre (zero) e 3 (três) slários e sem impctos mbientis negtivos ns áres considerds de risco, DECRETA: Art. º. Ficm nomeds s Vis Arteriis e Coletors Municipis, cujs fixs lindeirs form clssificds como Zons Axiis (ZA-2), constntes do Anexo Único deste Decreto. Art. 2º. Independentemente dos usos permitidos pel legislção urbnístic será tolerdo o gbrito máximo de m (qurent metros) pr os conjuntos de dus ou mis uniddes hbitcionis, disposts em grupos verticis (edifícios de prtmentos ou conjuntos residenciis verticis em condomínios - H2v) ns fixs lindeirs ds Vis Municipis referids, bem como ds rodovis estduis RJ e RJ 6. Art. 3º. Este Decreto entrrá em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário. APARECIDA PANISSET Prefeit ANEXO ÚNICO VIAS ARTERIAIS E COLETORAS OU DE PENETRAÇÃO DOS BAIRROS COM FAIXAS LINDEIRAS CONSIDERADAS ZA-2 (ZONA AXIAL). Abílio José de Mttos, Ru. João Dmsceno, Ru. Acácio Rposo, Ru (Antig Lcomb). Acácio, Cp., Ru Adlberto Seixs, Ru. Agmenon Mglhães, Gov - Ru. Agostinho Félix, Ru. Alberto Torres, Dr., Ru. Albino Imprto, Dr., Ru. Alfredo Bcker, Dr., Ru. Alzir Vrgs do Amrl Peixoto, Av. Amrnte, Cel., Ru. Ani, do, Est. Ary Prreirs, Comndnte., Ru. Brrcão, do, Est. Boqueirão Pequeno, Ru. Clodomiro Antunes d Cost, Ru. Coelho, do, Est. Conceição, d, Est. Covnc d Conceição, d, Est. João de Abreu, Est. João Mnoel, Cp., Ru José Argeo Cruz Brroso, Ru. José de Souz Porto, Estr. José Mnn Júnior, Ru. José Mendonç de Cmpos, Av. Lindolfo Fernndes, Ru. Lúcio Tomé Feiteir, Dr., Av. Luiz Pulo Guimrães, Veredor,Av. Luzi, St.,Av. Mri Rit, Ru. Mricá, Av. - (Atul Jornlist Roberto Mrinho). Mricá, Est. Velh - (Várze ds Moçs) - Fix Esquerd. Meneses, Estr. Miguel, São, Av. Moreir Césr, Cel.,Ru Nilo Peçnh, Dr., Ru Oliveir Botelho, Dr., Ru Dkr, Av. Dlv Rposo, Ru. Dezoito do Forte, Av. Domingos Dmsceno Durte, Ru. Edson, Av.(Atul Pres. Humberto de Alencr Cstelo Brnco) Eugênio Borges, Av -(RJ-6). Felicino Sodré, Ru. Florino Peixoto, Mr.,Ru. Frncisco Azeredo Coutinho, Av. Frncisco Portel, Ru. Getúlio Vrgs, Dr., Ru. Gineli, Ru. Grdim, Dr., Ru. Guxindib, Est. Guilherme dos Sntos Andrde, Ru. Imboçú, Est. Isbel, St. Estrd. Ititindib, de, Est. Itún, Visconde de, Ru. Pcheco, do, Est. Pciênci, Est. (Av. Abdis José dos Sntos). Piv, Av. Pedrinhs, ds,est.(atul Gov. Geremis de Mtos Fontes) Pedro, São, Est. Penn Boto, Alm.,Av. Pereir de Andrde, Ru (Subtrecho d Estrd Guxindib). Pio Borges, Dr., Ru. Porcíuncul, Dr., Ru. Porto d Mdme, Av. Rul Veig, Est. Rodrigues d Fonsec, Ru. Sá Crvlho, Ru. Scrmento. Estr. Slvtori, Ru. São Pulo, Av.(Atul Humberto Soeiro de Crvlho) Sebstião Leme, Crd.,Av. Sítio d Pedr, Estr. Tomé, São, Est Joquim de Oliveir, Av. Vicente Lim Cleto, Ru. Observções: A Estrd do Ani tem três subtrechos ssim denomindos: Av. Mri dos Anjos Cost; Av. Profª. Aíd de Souz Fri e Av. George Svll Gomes (O Crequinh); A ntig Estrd Boqueirão Pequeno é tulmente Argeu de Almeid Sores; A Estrd ds Pedrinhs é tulmente Av. Governdor Geremis de Mttos Fontes; A Avenid Édson é tulmente Avenid Humberto de Alencr Cstelo Brnco (Mrechl); A Estrd Engenho do Roçdo é tulmente Ru Veredor Luiz Pulo Guimrães; A Avenid Porto d Mdme é tulmente Av. Luiz d Silveir Mcedo. DECRETO Nº.2/22. EMENTA: CRIA COMISSÃO PARA REVI- SÃO E ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Prefeit do Município de São Gonçlo, usndo ds tribuições que lhe confere legislção em vigor; Considerndo urgente necessidde de dequr noss legislção urbnístic às demnds do mercdo imobiliário e às condições mbientis do nosso Município; Considerndo que não bst pens estbelecer critérios de zonemento, controlr gbritos e tx de ocupção; Considerndo que, tmbém, é preciso observr que um processo de densmento controldo, deve levr em cont ção e os objetivos d inicitiv privd de mneir relist, pr não invibilizr os resultdos econômicos dos empreendimentos; Considerndo, finlmente, que São Gonçlo precis crir lterntivs de qulidde pr novos projetos hbitcionis que tendm tods s demnds de fix de rend e que populção precis se sentir tríd por birros d periferi, como Mri Pul, Rio do Ouro, Várze ds Moçs, Ipiíb, dentre outros; DECRETA: Art. º. Fic instituíd Comissão pr Revisr e A- tulizr Legislção Urbnístic do Município de São Gonçlo, constituíd pels Leis Complementres de Uso e Ocupção do Solo Urbno, de Prcelmento do Solo Urbno e o Código de Edificções, bem como regulmentá-ls, se necessário. Art. 2º. Compõem Comissão referid no rtigo nterior os seguintes Membros, sob presidênci do Subsecretário de Licencimento e Fisclizção Urbn (SUSEURB):.Jomr Coelho----------------------Mtrícul nº.:.6 2.Jorge Azeredo Coutinho ------Mtrícul nº.:.382 3.Cludio Augusto Ribeiro ------Mtrícul nº.: 2.736.Dniele Oliveir e Sntos -----Mtrícul nº.: 2.766.Cristine Pereir Arês --------Mtrícul nº.: 8.32 Art. 3º. O Presidente d Comissão or crid e demis membros frão jus jeton de presenç, correspondente (dez) UFISG por reunião. Art. º. Qulquer membr o d referid Comissão, conforme o rt. 2º., que, sem justo motivo fltr 3 (três) reuniões consecutivs será substituído. 2

Art. º. O przo pr conclusão dos trblhos é de 6 (sessent) dis, contdos d dt de publicção deste Decreto. Art. 6º. Este Decreto entrrá em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário. APARECIDA PANISSET Prefeit Nomei: contr de 2 de jneiro de 22, GASPAR ANTONIO DE MELLO pr exercer o crgo em comissão de Supervisor Símbolo DAS-, n Secretri Municipl de Infrestrutur e Urbnismo, em substituição Rosimr dos Sntos Mrins mt.: 8. Port. nº 2/22. Nomei: contr de 27 de dezembro de 2, CLAUDIA DA CRUZ MO- ÇO MAT.: 83, pr exercer função grtificd de Supervisor Símbolo FG-, n Secretri Municipl de Educção, em substituição Lidine d Cost Silv mt.: 87. Port. nº 2/22. Exoner: contr de 2 de jneiro de 22, ADRIANA CABRAL PEREI- RA DE ARAUJO MAT.:, d função de Diretor Adjunt d E. M. Pref. Nicnor Ferreir Nunes, d Secretri Municipl de Educção. Port. nº 26/22. Exoner: contr de 2 de jneiro de 22, WILLIAM OLIVEIRA DA SILVA MAT.: 83, do crgo em comissão de Assessor I Símbolo DAS-8, d Secretri Municipl de Infrestrutur e Urbnismo. Port. nº 27/22. Nomei: contr de de dezembro de 2, MARCELLE AMARAL ALBERNAZ DA COSTA SILVA MAT.: 383, pr exercer função grtificd de Supervisor Símbolo FG-, n Secretri Municipl de Educção, em substituição Wgner Rodrigues Ventur mt.: 767. Port. nº 28/22. Nomei: contr de 2 de jneiro de 22, BENEDITO JOSE DE A- BREU, pr exercer o crgo em comissão de Assessor I Símbolo DAS-8, n Secretri Municipl de Infrestrutur e Urbnismo, em substituição Willin Oliveir d Silv mt.: 83. Port. nº 2/22. Exoner: contr de 6 de dezembro de 2, MONICA CARDOSO DE LUCA DE CARVALHO MAT.: 62, do crgo em comissão de Chefe de Setor Símbolo DAS-3, d Secretri Municipl de Educção. Port. nº 32/22. Nomei: contr de 28 de dezembro de 2, LUIZ CARLOS TESTAHY GERK, pr exercer o crgo em comissão de Chefe de Setor Símbolo DAS-3, n Secretri Municipl de Educção, em substituição Monic Crdoso de Luc de Crvlho mt.: 62. Port. nº 33/22. Nomei: contr de 6 de dezembro de 2, MONICA CARDOSO DE LUCA DE CARVALHO MAT.: 62, pr exercer o crgo em comissão de Diretor de Divisão Símbolo DAS-, n Secretri Municipl de Educção, em substituição Luis Felipe Gonçlves Cstro mt.: 32. Port. nº3/22. Exoner: contr de 27 de dezembro de 2, ROSANE DOS SANTOS CANUTO MAT.: 663, d função de Diretor d E. E. M. Menino Jesus, d Secretri Municipl de Educção. Port. nº 3/22 Nomei: contr de 27 de dezembro de 2, MONICA ALVARENGA OROSA RODRIGUES MAT.: 2, pr exercer função de Diretor d E. E. M. Menino Jesus, d Secretri Municipl de Educção, em substituição Rosne dos Sntos Cnuto mt.: 663. Port. nº 36/22. Exoner: contr de 3 de jneiro de 22, KAMILA DE LIMA RAMIRES CAMARGO MAT.: 662, do crgo em comissão de Subchefe de Setor Símbolo DAS-2, d Secretri Municipl de Súde. Port. nº 37/22. Nomei: contr de 3 de jneiro de 22, CAMILA SILVA PINHEIRO, pr exercer o crgo em comissão de Subchefe de Setor Símbolo DAS-2, n Secretri Municipl de Súde, em substituição Kmil de Lim Rmires Cmrgo mt.: 662. Port. nº 38/22. Exoner: contr de 22 de dezembro de 2, NELSON CARVALHO MAT.: 2282, do crgo em comissão de Chefe de Setor Símbolo DAS-3, d Secretri Municipl de Infrestrutur e Urbnismo Port. nº 3/22. Nomei: contr de 22 de dezembro de 2, os servidores bixo relciondos, n Secretri Municipl de Infrestrutur e Urbnismo. NOME CARGO SIMB. EM SUBSTITUIÇÃO MAT. LEONARDO JULIO BORGES SUPERVISOR DAS- JHONATAM CORREA DE 368 OLIVEIRA WILLIAM DA SILVEIRA CHEFE DE NELSON CAR- DAS-3 ROLEMBERG SETOR VALHO 2282 Port. nº /22 Nomei: contr de de dezembro de 2, ANDRE LUIZ DE SOUZA RODRIGUES, pr exercer o crgo em comissão de Subchefe de Setor Símbolo DAS-2, n Secretri Municipl de Infrestrutur e Urbnismo, em substituição Mrci Cristin Menezes Sores mt.: 832. Port. nº /22 Exoner: contr de de dezembro de 2, ISAIAS ALVES DE LIRIO MAT.: 336, do crgo em comissão de Chefe de Setor Símbolo FAS-3, d Fundção Municipl de Apoio e Assistênci à Infânci e à Adolescênci de São Gonçlo. Port. nº 2/22 Nomei: contr de de dezembro de 2, SUZANA GRACIANA PEREIRA DA COSTA, pr exercer o crgo em comissão de Chefe de Setor Símbolo FAS-3, n Fundção Municipl de Apoio e Assistênci à Infânci e à Adolescênci de São Gonçlo, em substituição Isis Alves de Lirio mt.: 336. Port. nº 3/22. Exoner: contr de 3 de jneiro de 22, os servidores bixo relciondos, do crgo em comissão de Chefe de Setor Símbolo DAS-3, d Secretri Municipl de Administrção. MAT. NOME 2 LEILA RIBEIRO MONTEIRO 8 JOÃO CARLOS NUNES FERREIRA 6 ROSIMERE ALVES MESQUITA Port. nº /22 Exoner: contr de 2 de jneiro de 22, os servidores bixo relciondos, d Secretri Municipl de Desenvolvimento Regionl. MAT. NOME CARGO SIMB. 7 ELIZABETH DOS SANTOS SUBSECRETÁRIO SSM 7 JOSE JUSTINO PEREIRA FILHO SUBDIRETOR DE DIVISÃO DAS- 873 LILIA SILVA CASTRO CHEFE DE SETOR DAS-3 77 RICHARD WAGNER ABRANTES MARINS SUBCHEFE DE SETOR DAS-2 Port. nº /22. Nomei: contr de 2 de jneiro de 22, os servidores bixo relciondos, n Secretri Municipl de Desenvolvimento Regionl. NOME CARGO SIMB. EM SUBSTITUIÇÃO MAT. ALEXANDRE SILVA DE ELIZABETH DOS SUBSECRETÁRIO SSM AGUIAR SANTOS 7 RICHARD WAG- CIRLEA DOS SANTOS SUBCHEFE DE DAS-2 NER ABRANTES ROLA SETOR MARINS 77 SAMUEL COUTINHO DE LILIA SILVA CHEFE DE SETOR DAS-3 BRITO CASTRO 873 WAGNER SALES RIBEIRO SUBDIRETOR DE DAS- JOSE JUSTINO 7 3

DIVISÃO PEREIRA FILHO Port. nº 6/22. Nomei: contr de 3 de jneiro de 22, os servidores bixo relciondos, pr exercer o crgo em comissão de Diretor de Divisão Símbolo DAS-, n Secretri Municipl de Administrção. MAT. NOME EM SUBSTITUIÇÃO MAT. 2 LEILA RIBEIRO MONTEIRO CLAUDIA BARBARA SAM- PAIO DOS SANTOS 73 8 JOÃO CARLOS NUNES FER- ROSANA SANTOS DA SILVA REIRA FRANÇA 7 6 ROSIMERE ALVES MESQUITA ANDREIA DA COSTA MA- CHADO 63 Port. nº 7/22. Nomei: contr de 3 de jneiro de 22, RENATO GOMES MAT.: 3, pr exercer função grtificd de Diretor de Divisão Símbolo FG-, n Secretri Municipl de Administrção, em substituição Adrin Mrins Mciel mt.: 87. Port. nº 8/22. PORTARIA Nº /22/CG, de 3 de jneiro de 22. Design composição d Comissão de Avlição I- mobiliáripr fins de Desproprição pr o no de 22. O SECRETARIO CHEFE DE GABINETE, no uso ds - tribuições que lhe são conferids pelo rt. 63 d Lei Orgânic do Município e pelo Decreto nº 33 de de mio de 2, RESOLVE: Art. º - Designr os servidores bixo pr compor Comissão de Avlição Imobiliári com objetivo de vlir os bens imóveis em processo de desproprição no âmbito do Município de São Gonçlo no período de de jneiro 3 de dezembro de 22. Presidente - Elis d Silv Cvlcnti - mtrícul nº.68 Membro - Cláudi Silv Tvres mtrícul n.º.8 Membro - Ângel Soledde Lim _ mtrícul n.º 8.36 Membro - Crlos Edmr de Souz Licurgo - mtrícul n.º.23 Membro Mri Aprecid Furlni mtrícul nº 6.32 Art. 2º Fic concedid grtificção especil, título de jeton, conforme Lei nº 327/2, os membros dest Comissão, no vlor correspondente (dez) UFISG's, por reunião, té o máximo de (cinco) reuniões mensis. Prgrfo Único Fic crescido, título de representção, grtificção de Presidente, % (qurent) por cento. Art. 3º Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção, retrogindo seus efeitos de Jneiro de 22. EUGÊNIO JOSÉ DA SILVA ABREU Secretário Chefe de Gbinete SEMAD EDITAL DE CONVOCAÇÃO O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO no uso de sus tribuições, tendo em vist o Editl de Homologção do Concurso Público dtdo de 2 de gosto de 2, CONVOCA pr comprecer o Deprtmento de Recursos Humnos d SEMAD, os cndidtos clssificdos de cordo com os crgos, di e horário bixo: FISCAL DE OBRAS Di de JANEIRO de 22 às hm INSCRIÇÃO NOME CLASSIFICAÇÃO 8288 SEBASTIÃO FALCÃO GONÇALVES 8283 WAGNER DUARTE ARAUJO MATTOS 2 87 ALEXANDRE JOSE DOMINGUES BARBOSA 3 8776 EDSON DA SILVA MONTEIRO 8668 HILMAR ALMEIDA DE SOUZA 8 EUCLIDES SILVA NETO 6 822 ANDRE GUSTAVO FELIX PINTO 7 8878 FERNANDA MALINOSKY COELHO DA ROSA 8 86 CARLOS RENATO DE MELLO POCHACZVSKY 8322 JORGE LUIZ SOARES BACHUR 8363 JOSE EVANDRO DA SILVA 868 LUIZ DÂNGELO DOS REIS MACHADO 2 8232 FABIANA MARQUES MUNIZ 3 8 CARLOS EDUARDO MACEDO MARTINS 83 CAIO TRAVANCAS ALHO 88 ELIZEU ANTONIO DOS SANTOS 6 82786 VICTOR FLORIANO DOS SANTOS 7 826 FLAVIO DE GASPERIS BOTTICINI 8 828 LEANDRO RODRIGUES DOS SANTOS 8633 CLEBER DA SILVA SANTOS 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO, em 3 de jneiro de 22. MARCO RODRIGUES Secretário de Administrção SEMFA PORTARIA SEMFA Nº. 2/22 DE 3 DE JANEIRO DE 22. DESIGNA SERVIDORES PARA ATUAR JUNTO ÀS UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, INDIRETA E OS FUNDOS MUNICIPAIS PARA A ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E ACOMPANHA- MENTO ORÇAMENTÁRIO NO EXERCÍCIO DE 22, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA no uso de sus tribuições legis. Considerndo necessidde de orientção e treinmento dos servidores ds diverss Uniddes que serão responsáveis pel elborção ds peçs orçmentáris e pel execução e compnhmento do Orçmento do exercício de 22, em função do início do processo de descentrlizção orçmentári; Considerndo necessidde de pdronizção dos procedimentos orçmentários. RESOLVE: Art. º Ficm designdos os servidores bixo listdos, em conjunto com os representntes indicdos pels Uniddes, pr responderem pel elborção ds peçs orçmentáris e pel execução e compnhmento do Orçmento do exercício de 22. Adrino Regoto Rodrigues mtrícul nº 2.6 - FIASG, SEMEL, FASG, SECULTUR, FUMIA, FMD e FMT André d Mt Ferreir mtrícul nº 7. - SEMTRAB Geys Freire Less Lopes mtrícul nº 2.28 - SMDS, FMAS e FMAD Krine Tomz Veig mtrícul nº 2. - SEMED Mrceline Cbrl Bdu de Arujo Ferreir mtrícul nº 2.8 - SEMSEP, SEMTRAN e FUNDEC Nzré Klem de Siqueir mtrícul nº.72 - SEMIURB Rosângel Borges Cunh de Souz mtrícul nº 2.287 - SEMED Simone dos Sntos Vieir mtrícul nº.78 - FUM- PARJ Art. 2º Pr s Uniddes que tiverm servidores designdos pel Secretri Municipl de Fzend, somente serão ceitos e executdos, n Coordendori de Plnejmento e Orçmento, procedimentos orçmentários que contenhm o visto destes servidores. Prágrfo Único Pr s Uniddes não enqudrds no rtigo º, obrigtorimente, todos os procedimentos orçmentários deverão constr ssintur de um representnte orçmentário indicdo. Art. 3º - Os csos excepcionis serão nlisdos pelo Secretário Municipl de Fzend, com o poio d Coordendori de Plnejmento e Orçmento. Art. º Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção, produzindo seus efeitos prtir de de jneiro de 22 e revogndo s disposições em contrário. GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZEN- DA, EM 3 DE JANEIRO DE 22. Antônio Domingues Moreno Filho Secretário Municipl de Fzend SEMTRAN RESOLUÇÃO nº2 /SEMTRAN/ 22 FIXA CALENDÁRIO, EXERCÍCIO 22, PARA VISTORIA ANUAL DE ÔNIBUS DE EMPRESAS QUE OPERAM LINHAS MUNICIPAIS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso de sus tribuições, CONSIDERANDO o que dispõe LEI 28/ Regulmentndo o Serviço de Trnsporte Coletivo de Pssgeiros por ônibus do Município de São Gonçlo. RESOLVE Art.º-Fixr s dts pr o CREDENCIAMENTO e VISTORIA do exercício de 22, dos veículos ds empress que operm linhs municipis de ônibus, obedecendo o seguinte período: - Credencimento: Dt: /2/22 2/3/22

Serão necessários os seguintes documentos:.-fotocópi utenticd do contrto socil e sus lterções tulizds té presente dt;.2-relção d frot tul discriminndo os seguintes ddos: ) nº de ordem de cd veículo, obedecendo seqüênci numéric; b) nº do chssi de cd veículo; c) nº do renvm de cd veículo;.3-fotocópi do CRLV 22 ou 2 com comprovnte de pgmento do IPVA/22;.-Recolhimento d tx nul de vistori no vlor de UFISG pr cd veículo, medinte DARM expedido por est SEMTRAN, discriminndo os crros por número de ordem;.-fotogrfi ou lyout de um veículo (frente, lteris e trseir) pr demonstrr o pdrão utilizdo pels operdors, não sendo ceito mis de um lyout por empres;.6-as empress operdors deverão comprovr propriedde dos veículos, bem como demonstrr o emplcmento dos mesmos no município de São Gonçlo. 2 Clendário de Vistori: 2.-2/3/2 3//2 Veículos ds empress: Vição Rio Ouro Ltd, Vição Glo Brnco Ltd e Vição Estrel Ltd. 2.2-6//2 8//2 Veículos ds empress: Icrí Auto Trnsporte Ltd e Vição Muá; 2.3-2//2 22/6/2 Veículos ds empress: Auto Ônibus Alcântr Ltd e Trnsporte Turismo Rosn Ltd; 2.-2/6/2 27/7/2 Veículos ds empress: Expresso Tnguá Ltd e Auto Ônibus As Brnc Gonçlense Ltd. Art.2º - Os veículos serem vistoridos deverão ter idde máxim de 2 (doze) nos. PARÁGRAFO ÚNICO - As ctrcs ou rolets dos veículos deverão dr condições de cesso às gestntes e pessos obess. Art.3º - A vistori será relizd n grgem ds respectivs empress, nos dis e horários previmente estbelecidos por est SEMTRAN, de cordo com o clendário citdo no rtigo º, item 2. Art.º - O selo de vistorido pr o exercício do no de 22, pós vlição fiscl, será fixdo no pár-bris dos veículos, n prte intern e do ldo superior direito, com vlidde té vistori referente o exercício seguinte. Art.º - Os veículos reprovdos serão submetidos nov vistori pr vlição ds pendêncis, dentro do przo previsto no rtigo º, item 2. Art.6º A progrmção que se refere est RESOLU- ÇÃO deverá ser estritmente respeitd, slvo por rzões de cidente com o veículo. Art.7º - O descumprimento do disposto nest RESO- LUÇÃO crretrá plicção ds snções prevists ns norms disciplinres d LEI Nº28/. Art.8º - A presente RESOLUÇÃO entrrá em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário. São Gonçlo, 3 de jneiro de 22. MAURO ASSAD COUTO Secretário Municipl de Trnsportes RESOLUÇÃO N.º /SEMTRAN / 2 FIXA NOVO CALENDÁRIO REFERENTE À RE- NOVAÇÃO DE LICENÇA, EXERCÍCIO 22, PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE INDIVIDUAL DE PASSAGEIROS (TÁXI). O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES DE SÃO GONÇALO, no uso de sus tribuições legis, com bse no Decreto 7/2 que regulment prestção do serviço de táxi no Município de São Gonçlo, bem como Portri /SEMTRAN/26 que dispõe sobre os procedimentos dministrtivos do serviço de táxi; RESOLVE: Artigo º - Fixr dts pr o procedimento de renovção de licenç, exercício no 22, pr os táxis, cdstrdos n Secretri Municipl de Trnsportes de São Gonçlo. Artigo 2º - A renovção de licenç que trt o rtigo nterior, dr-se-á em dus etps, conforme segue: Etp I: Formlizção de requerimento, junto Secretri Municipl de Trnsportes, observndo clendário e documentos especificdos bixo: CALENDÁRIO: NÚMERO DE PERMISSÃO (Autonomi) Przo 2 /3/22 /3/22 2 2 2/3/22 6/3/22 2 36 /3/22 23/3/22 36 8 26/3/22 3/3/22 8 6 2//22 //22 6 72 //22 3//22 72 76 6//22 2//22 DOCUMENTOS: ) DARM comprovndo o pgmento d tx referente renovção de licenç, no vlor de 2 UFISG s. b) Originl e cópi d Crteir Ncionl de Hbilitção válid e de cordo com lei.3/2; c) Originl e Cópi do comprovnte de residênci; d)originl e cópi do crtão de utônomo ou declrção de inscrição como motorist utônomo expedido pel Secretri Municipl de Fzend; e) Originl e cópi do CRLV 22 ou 2, se dt pr - presentção do veículo previst n etp II, for nterior àquel previst no clendário pr licencimento 22 do DE- TRAN-RJ; f) Originl e cópi do certificdo de ferição do txímetro expedido pelo IPEM, tulizdo; g) Foto colorid recente do permissionário no tmnho 3x; h) Comprovnte de Recolhimento d Contribuição Sindicl; i) Cópi d inscrição como segurdo do Instituto Ncionl de Seguridde Socil - INSS, como txist utônomo, de cordo com lei 2.68/2. Etp II: Vistori do veículo: NÚMERO DE PERMISSÃO (Autonomi) Dts 8 8//22 e //22 8 6 //22 e 8//22 62 22 22//22 e 2//22 23 323 2//22 e /6/22 32 2/6/22 e /6/22 8 /6/22 e 22/6/22 86 66 26/6/22 e 2/6/22 67 67 3/7/22 e 6/7/22 68 728 /7/22 e 3/7/22 72 76 7/7/22 e 2/7/22 Artigo 3º - A vistori será relizd n Grgem d Prefeitur, à Ru Sá Crvlho, nº. 686, Centro, ns dts prevists, no horário ds h 3min às 2h e 3h 3min às 6h; Artigo º - A vistori somente será relizd medinte o processo que deferiu renovção de licenç 22 e com presenç do permissionário ou de seu procurdor com o devido instrumento legl, com dt do no corrente; Artigo º - Os veículos não provdos n vistori previst no clendário serão notificdos com przo de (quinze) dis pr snr (s) pendênci(s). º - Dinte d impossibilidde de regulrizção d exigênci descrit n notificção, o permissionário deverá presentr, ntes do término do przo estbelecido no cput, justifictiv e requerimento pr prorrogção do mesmo. 2º - Em cso de deferimento d justifictiv referid no prágrfo nterior, o przo poderá ser prorrogdo, um únic vez, por (quinze) dis. Artigo 6º - A não observânci o disposto nest Resolução, sujeitrá o permissionário às snções prevists no Decreto 7/2. Artigo 7º - Est Resolução entrrá em vigor n dt de su publicção, revogndo-se s disposições em contrário. São Gonçlo, 2//22 MAURO ASSAD COUTO Secretário Municipl de Trnsportes RESOLUÇÃO Nº. 2/SEMTRAN/2. EMENTA: DISPÕE SOBRE A CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE DA PERMISSÃO PARA A PRESTAÇÃO DO SERVI- ÇO DE TRANSPORTE, MEDIANTE O USO DE TÁXI (ALUGUEL). O Secretário Municipl de Trnsportes, no uso de sus tribuições legis, RESOLVE: Artigo º - Tornr públic relção do permissionário que relizou procedimento de trnsferênci e cessão de titulridde, n regulrizção d permissão, em conformidde com rtigo º do decreto 2/.

PERMISSIONÀRIO PROCESSO SEMTRAN PERMISSÃO MARIA VALDIRENE SAMPAIO DE SOUZA 6/2 2 Artigo 2º O permissionário d prestção de serviço de trnsporte individul de pssgeiros, medinte o uso de táxi, fic obrigdo utilizr permissão dentro do przo máximo de 6 (seis) meses, contr d dt d publicção do to de permissão, sob pen de cncelmento utomático d licenç, em conformidde com rtigo 3º do Decreto nº. 2/. Artigo 3º - Est Resolução entrrá em vigor n dt de su publicção, revogndo-se disposições em contrário. São Gonçlo, 27 de dezembro de 2. MAURO ASSAD COUTO Secretário Municipl de Trnsportes. RESOLUÇÃO Nº 3 /SEMTRAN / 2 FIXA CALENDÁRIO PARA VISTORIA ANUAL DO EXERCÍCIO DE 22 DOS VEICULOS QUE OPERAM O SERVIÇO DE TRANSPORTE ES- COLAR. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES DE SÃO GONÇALO, no uso de sus tribuições legis, com bse no Decreto 2/8 que regulment o serviço de trnsporte de escolres, RESOLVE: Art. º Fixr s dts pr o procedimento d vistori nul, CREDECIAMENTO e VISTORIA do exercício de 22, dos veículos destindos o Trnsporte Escolr cdstrdos n SEMTRAN (SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES DE SÃO GONÇALO): - Credencimento: Dt: 6/2/22 à 23/3/22 Os processos deverão ser protocolizdos no protocolo gerl com os seguintes documentos:.-estbelecimentos de Ensino e Empress: ) Cópi do CRLV 22 ou 2 com IPVA 22 pgo; b) Cópi d Crteir Ncionl de Hbilitção Ctegori D do motorist; c) Documento de Arrecdção Municipl (DARM) comprobtório de recolhimento de (cinco) UFISG por veículo; d) Cópi d certidão criminl/penl do motorist e uxilir (vlidde nos); e) Cópi de lterção contrtul, em cso de ter hvido lgum lterção; f) Um fotogrfi 3X de cd motorist. g) Certificdo d vistori do cronotcógrfo no Inmetro referente o no de 2 ou 22, de cordo com tbel do Inmetro..2- Autônomos: ) Cópi d Crteir Ncionl de Hbilitção Ctegori D válid e de cordo com Lei.3/2(discriminndo tividde remunerd); b) Cópi do Crtão de Autonomi; c) Cópi do CRLV 22 ou 2 com IPVA 22 pgo; d) Cópi do Seguro APP em fvor de terceiros, por dnos pessois, por pesso tingid, trnsportd ou não, sendo o vlor não inferior o DPVAT; e) Cópi d certidão criminl/penl do motorist e uxilir (vlidde nos); f) Um fotogrfi 3X do motorist. g) Documento de Arrecdção Municipl (DARM) comprobtório de recolhimento de (cinco) UFISG por veículo. h) Certificdo d vistori do cronotcógrfo no Inmetro referente o no de 2 ou 22, de cordo com tbel do Inmetro. 2- Clendário de Vistori: Dt: 2//22 à 2/6/22 Art. 2º- Os Autônomos e Escols não poderão presentr débitos de vistoris nteriores. Art. 3º- A vistori do veiculo citdo em processo será relizd no pátio d Secretri de Trnsportes, nos meses de mrço à junho de 22, medinte gendmento prévio. Art. º- N vistori será exigido o selo e lcre do Inmetro no cronotcógrfo, reltiv o no de 22 ou 2, de cordo com tbel de vistori do Inmetro. Art. º Somente serão vistoridos os veículos que tiverem com tod documentção de cordo com est Portri. Art 6º - Os veículos não provdos n vistori previst no clendário serão notificdos com przo de (quinze) dis pr snr (s) pendênci(s). º - Dinte d impossibilidde de regulrizção d exigênci descrit n notificção, o utoriztário deverá presentr, ntes do término do przo estbelecido no cput, justifictiv e requerimento pr prorrogção do mesmo. 2º - Em cso de deferimento d justifictiv referid no prágrfo nterior, o przo poderá ser prorrogdo, um únic vez por mis (quinze) dis. Art. 7º- A não observânci o disposto nest Resolução, sujeitrá o utoriztário às senções prevists no decreto 2/8. Art. 8º- Est Resolução entrrá em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário. São Gonçlo, 28 de dezembro de 2. MAURO ASSAD COUTO Secretário Municipl de Trnsportes SEMIURB CORRIGENDA EXTRATO DE ALTERAÇÃO CONTRATUAL Prtes: Município de São Gonçlo e empres Rel Refor Engenhri Ltd, objeto Contrtção de Empres Especilizd pr Obrs de Reform Gerl d Unidde Escolr E.M. Lúcio Thomé Feiteir, publicdo em 2 de Dezembro de 2, no jornl O São Gonçlo. Onde se lê: PT 8.2,3277.2.36.22.2. lei-se: PT 227.2.36.22.2. VALMIR BARROS DE OLIVEIRA Secretário de Infrestrutur e Urbnismo SUBCOMP AVISO DE LICITAÇÃO Pregão Presencil pr Elborção de Registro de Preços nº /22. Processo nº../2. Objeto: fornecimento e instlção de r condiciondo tipo Split. O Município de São Gonçlo torn público que relizrá, no di 23//22, às : hors, n sl d Comissão Permnente de Licitção, o certme licittório do Pregão em epígrfe, pr elborção de registro de preços. Miores informções poderão ser obtids n Subsecretri de Comprs e Suprimentos à Ru Felicino Sodré nº, térreo, Centro, São Gonçlo/RJ, ds : às 6:3 hors, ou pelo telefx nº (xx2) 2-6/2-632. Eudeir Mrtins d Silv Pregoeiro EXTRATO DE CONTRATO Contrto PMSG 8/2 Convite nº. 8/2 - Prtes: Município de São Gonçlo CNPJ: 28.636.7/- e ETECNO- PLAN- SERVIÇOS TÉCNICOS PLANEJADOS E REPAROS EM GERAL LTDA. C.N.P.J. 3.87.2/-72. Objeto: prestção de serviços de engenhri pr construção de 72 sepulturs no Cemitério de São Miguel, no birro São Miguel, Município de São Gonçlo RJ. Vlor de R$ 2.8,6 (cento e vinte e nove mil novecentos e oitent e nove reis e seis centvos). Dotção Orçmentári PT 222..2.2.23; ND... e FT. Fundmento: Lei nº. 8.666/3. Proc. Nº. 3/2. Omitido no Jornl do di 28..2 CORRIGENDA N publicção do di 3//2, reltivo EXTRATO DE CON- TRATO TOMADA DE PREÇOS Nº /2 UNIDADE EXE- CUTORA DO CONSELHO ESCOLAR DO COLÉGIO MUNICIPAL PRESIDENTE CATELLO BRANCO, onde se lê: Convite nº. /2, lei-se: Tomd de Preços nº. /2. CORRIGENDA N publicção do di 3//2, reltivo EXTRATO DE CON- TRATO TOMADA DE PREÇOS Nº /2 UNIDADE EXE- CUTORA DO CONSELHO ESCOLAR DO COLÉGIO MUNICIPAL ESTEPHÂNIA DE CARVALHO, onde se lê: Convite nº. /2, lei-se: Tomd de Preços nº. /2. CORRIGENDA N publicção do di 3//2, reltivo EXTRATO DE CON- TRATO TOMADA DE PREÇOS Nº /2 UNIDADE EXE- CUTORA DO CONSELHO ESCOLAR DO COLÉGIO MUNICIPAL IRENE BARBOSA ORNELLAS, onde se lê: Convite nº. /2, lei-se: Tomd de Preços nº. /2. 6

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