CREA- São Paulo. PRESIDENTE (em exercício): ENG. AGR. ÂNGELO PETTO NETO



Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC

Comunicado Edital 07/2013 IPIRANGA DO NORTE

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO)

FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado

CURRÍCULO DO CURSO DE AGRONOMIA

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

AGRONOMIA. COORDENADOR Moacil Alves de Souza

Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Resumo de UPAs do Município

RESOLUÇÃO Nº 502, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

CREA-RS. Integrando Profissionais e Sociedade CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

RESOLUÇÃO Confea Atribuições

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP

O Perito Judicial e a Justiça Gratuita

Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ENGENHARIA ELÉTRICA

DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA

ESTRUTURA CURRICULAR CURSOS DE GRADUAÇÃO

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS

PORTFÓLIO DOS CURSOS PRONATEC - SENAR-AR/RN

NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.

SISTEMAS PROFISSIONAIS

ATO NORMATIVO Nº 57 / 2005

CONCEITOS DA CONTABILIDADE RURAL

RESOLUÇÃO Nº 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2005

N. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte

ZOOTECNIA - SEQUÊNCIA IDEAL DO CURSO E PRÉ-REQUISITOS

PROCESSO N 337/11 PROTOCOLO N.º PARECER CEE/CEB N.º 1019/11 APROVADO EM 09/11/11

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº

BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade

EDITAL Nº. 001/ CONCURSO PÚBLICO ANEXO IV DOS CARGOS, QUALIFICAÇÃO E REQUISITOS

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA

Pré-requisito Coreq Disciplina CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS

Cursos ,69 189,49. Matrículas ,65 147,39. Vagas ,88 191,25. Candidatos ,83 139,22

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

Tecnologia em Produção de Grãos

ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012

Engenheiro Agrônomo: Atribuições profissionais e matriz curricular. J.O. Menten T.C. Banzato UFPB Areia/PB 27 a 30 de Outubro de 2014

EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE. Gestão da Qualidade Segurança e Meio Ambiente

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil

Resposta: 2 - Favor observar o item do Projeto Básico (Grupo I e II - Desempenho Profissional e Desempenho das Atividades)

Curso Técnico em Agroecologia

INOVAGRO. Inovação para Sustentabilidade e Produtividade. Seminário Boas Práticas de Bem-estar Animal em Sistemas Sustentáveis na Produção de Suínos

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil) Norma Técnica Específica da Produção Integrada do Café

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador PEDRO SIMON I RELATÓRIO

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DO IDAF (ATIVIDADES - FIM)

SEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE

Estado do Paraná Secretaria da Agricultura e do Abastecimento SEAB Departamento de Economia Rural - DERAL. Florianópolis SC Junho

PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA

A Matriz curricular do curso de Engenharia Agronômica das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul fica estabelecida da seguinte forma:

Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA RESÍDUOS SÓLIDOS

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)

O que é uma empresa rural?

5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora.

O Secretário de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC, no uso de suas atribuições legais e,

Problemas e desafios Soluções e ações propostas

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015

PDL 0023/2003 JUSTIFICATIVA CURRICULUM VITAE. Nascida em 23/01/1958, na cidade de Mogi das Cruzes-SP.

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br

II Simpósio de Mecanização. na Cultura do Cacau

ENGENHARIA PRINCÍPIO E PERSPECTIVAS HISTÓRICAS

II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos

Feira Internacional de tecnologia e negócios. 05 a 09 de março de 2012 Não-Me-Toque/RS

ANEXO VII CRITERIOS DE PONTUAÇÃO PARA ANÁLISE TÉCNICA DA PROPOSTA

RESSEGURO DO PROAGRO. Eng Agr Angelo Gemignani Sb

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014

Wadico Waldir Bucchi Presidente. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

4º ENCONTRO DE FISCALIZAÇÃO E SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE AGROTÓXICOS Regional Sul/ Sudeste/ Centro-Oeste. Carta de Goiânia

3. Mundo do Trabalho: Facilitador: Eng. Agrícola Carlos Aurélio Dilli Gonçalves Coordenador: Eng. Civil Mec. Alberto Stochero

Instituto Brasileiro de Florestas:

Contribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

Currículo Lattes. Endereço para acessar este CV: Última atualização do currículo em 06/05/2009

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE. Izabel Lavendowski Diretora de Gestão Ambiental do SEMASA Santo André

Licenciamento Ambiental na CETESB IV Aquishow

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ

Notificações Brasileiras ao Comitê de Agricultura da Organização Mundial do Comércio (OMC)

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração

Mudanças Construtivas Construindo o Novo Paradigma Climático da Construção Civil

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária

PLANO DE FORMAÇÃO COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Módulo: Resíduos Sólidos) Rio Claro SP

Municipalização das atividades de licenciamento ambiental: Estrutura administrativa municipal

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Setor produtivo G01 - Alimentação/ Bebidas/ Massas. Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /99 Cultivo de outros cereais não

Transcrição:

CREA- São Paulo PRESIDENTE (em exercício): ENG. AGR. ÂNGELO PETTO NETO

LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL Câmara Especializada de Agronomia CREA/SP Eng. Agr. Daniel Antonio Salati Marcondes ( CEA (Coordenador da Eng. Agr. Andrea Sanches (Coordenadora Adjunta da CEA) Eng. Agr. André Luis Sanches Eng. Agr. Luiz Arnaud B. de Castro (Assistentes GEAT/SUPTEC)

LEGISLAÇÃO A LEGISLAÇÃO É COMPOSTA DE: LEI FEDERAL, DECRETO FEDERAL, PORTARIAS FEDERAIS...ETC LEI ESTADUAL, DECRETO ESTADUAL, PORTARIAS ESTADUAIS...ETC LEI MUNICIPAL, DECRETO MUNICIPAL, PORTARIAS MUNICIPAIS... ETC OUTROS ÓRGÃOS OFICIAIS ELABORAM: RESOLUÇÕES, ATOS... ETC

Sistema CONFEA CREAs LEI FEDERAL 5.194, DE 24/11/66 Legislação\5194-66.pdf CRISTALIZA O SISTEMA CONFEA/CREA S. Objetivo: INDICAR AS ATIVIDADES QUE PODERÃO TRAZER PROBLEMAS À SOCIEDADE E ENTÃO EXIGIR A PARTICIPAÇÃO PROFISSIONAL.

A RESPONSABILIDADE TÉCNICA E ACERVO PROFISSIONAL LEI FEDERAL Nº 6.496/77 - CRIA A ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART. - ACERVO TECNICO. DO PROFISSIONAL E NÃO DE EMPRESAS - CRIA A MÚTUA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS

A R T É um resumo do contrato firmado entre o profissional e seu cliente ou seu empregador, para a execução de obra ou serviço, com cadastro no CREA.

( 07/12/1977 ) LEI 6.496 A R T Principal - múltipla Co-autoria ou Co-responsável Cargo e função

FINALIDADES DA ART É um documento que tem fé pública, válido como garantia dos serviços prestados; Limita a responsabilidade entre as partes; Alimenta o Acervo Técnico do Profissional e é imprescindível para emissão de C.A.T. (Certidão de Acervo Técnico); Garante Certidão de Direitos Autorais (CONFEA); Instrumento para fiscalização;

A.R.T. on-line, disponível no SITE DO CREA-SP www.creasp.org.br

1. INDÚSTRIA Exigência de Responsável Técnico 1.1 de adubos químicos, orgânicos, fertilizantes e corretivos. 1.2 de desenvolvimento e montagem de tratores, máquinas e implementos agrícolas. 1.3 de celulose, papel, papelão, laminados e aglomerados. 1.4 de óleos vegetais. 1.5 de inseticidas, germicidas, fungicidas e herbicidas. 1.6 de produção de açúcar, álcool combustível, álcool comum e aguardente. 1.7 de produtos domissanitários e desinfetantes.

Exigência de Responsável Técnico 2. COMERCIO 2.1 - de agrotóxicos, por empresas que prestam assistência técnica. 2.2 - de produtos agrícolas em geral com setor de padronização e classificação

Exigência de Responsável Técnico 3. PRESTADORAS DE SERVIÇOS 3.1 de mecanização agrícola área de irrigação, conservação do solo, colheita e aplicação de defensivos agrícolas. 3.2 de aplicação de domissanitários. 3.3 de classificação, torrefação, moagem e empacotamento de produtos agrícolas em geral. 3.4 de ajardinamento e Paisagismo. 3.5 de cooperativas e associações com setor de assistência técnica. 3.6 de laboratórios de análises agrícolas. 3.7 de classificação, padronização e certificação de sementes agrícolas. 3.8 de crédito rural, com elaboração de projeto técnico. 3.9 de consultoria técnica, ambiental e de meteorologia.

Exigência de Responsável Técnico 4. PRODUTOR DE SEMENTES E MUDAS 4.1 de produção de sementes agrícolas em geral. 4.2 de produção de mudas em geral. 5. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 6. PREFEITURAS - EXIGÊNCIA DE RT PELO SETOR DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA AGROPECUÁRIA 7. EMPRESA RURAL DE ACORDO COM O POTENCIAL DE DANO

Exigência de Responsável Técnico 8. ATIVIDADE FLORESTAL 8.1 Implantação e manutenção de Florestas. 8.2 Exploração de Florestas. 8.3 Industrialização e processamento. 8.4 Tratamento de Madeira.

Exigência de Responsável Técnico 09. ÓRGÃOS PÚBLICOS QUE RECEBEM AVALIAÇÕES, PERÍCIAS, EIAS, LAUDOS, ETC. 10. ENTIDADES CIENTÍFICAS QUE REALIZAM PESQUISAS TECNOLÓGICAS COM FINS DE REGISTRO. 11. CFO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM E CERTIFICADO CONSOLIDADO (CFOC) 12. ENGENHARIA DE PESCA E AQUICULTURA 12.1 Aquicultura. 12.2 Entrepostos e pontos de desembarque de Pescado. 12.3 Empresas de Processamento de Pescado.

Exigência de Responsável Técnico 13. METEOROLOGIA 13.1 Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia (CESP, Eletropaulo, Bandeirantes, etc). 13.2 Empresas de Saneamento Básico (SABESP) e Ambiental (CESTEB). 13.3 Empresas de Meteorologia (CPTEC, INMET, Climatempo, Somar, FCTH, etc). 13.4 Empresas de Comunicação (Jornal, Rádio, TV, Internet). 13.5 Empresas de Transporte Aéreo (INFRAERO, etc), Terrestre (Concessionárias), e Marítimo (Portos, etc.). 13.6 Defesa Civil Municipais (São Paulo, etc) e Estadual (Palácio do Governo) e Federal. 13.7 Órgãos do Governo Municipal (CGE, Secretaria do Verde, etc) e Estadual (DAEE, etc). 13.8 Empresas do setor de energia eólica.

POTENCIAL DE DANO I - DANOS OCASIONADOS PELO EXERCÍCIO ILEGAL OU INCORRETO Direto a população Indireto a população Direto e indireto ao trabalhador rural Direto a cultura agrícola Direto e indireto a animal doméstico e silvestre Dano ao meio ambiente

REFERENCIAL PARA FISCALIZAÇÃO POTENCIAL DE DANO

POTENCIAL DE DANO II - TIPOS DE ATIVIDADE A Horticultura B Cultura Perene C Cultura Temporária D Exploração Florestal E Produção e Processamento de Sementes e Mudas F Zootecnia

POTENCIAL DE DANO DIMENSIONAMENTO DO PARÂMETRO ATIVIDADE PRINCIPAL CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ÁREA POTENC. POLUIDOR PEQUENA MÉDIA GRANDE A.1. HORTICULTURA (floricultura, cultivo de hortaliças, legumes e especiarias hortícolas) < 10 ha 10 e < 30 ha 30 ha A A.2. FRUTICULTURA < 10 ha 10 e < 30 ha 30 ha M B.1. CAFEICULTURA B.2. SERINGUEIRA C.1. CANA-DE-AÇÚCAR C.2. GRÃOS E CERAIS D. FLORESTAL < 20 ha 20 e < 100 ha 100 ha M < 50 ha 50 e < 100 ha 100 ha B < 100 ha 100 e < 500 ha 500 ha M < 20 ha 20 e < 100 ha 100 ha M < 100 ha 100 e < 300 ha 300 ha B

Obs.: A atividade principal será considerada para o enquadramento. Será levada em consideração a somatória das áreas de todas as atividades, no item VIII Considerações Finais. E.1. PRODUÇÃO DE SEMENTES E. PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS E.1.1. HORTALIÇAS < 1 ha 1 e < 10 ha 10 ha M E.1.2. GRANDES CULTURAS E OUTRAS < 10 ha 10 e < 100 ha 100 ha M E.2. PRODUÇÃO DE MUDAS < 2.000 un 2.000 e < 2.000.000 un 2.000.000 un P F. ZOOTECNIA F.1. AVICULTURA < 5.000 cab. 5.000 e < 50.000 cab. 50.000 cab. M F.2. SUINOCULTURA < 500 cab. 500 e <1000 cab. 1000 cab M F.3. BOVINOCULTURA, BUBALINOCULTURA E CAPRINOCULTURA DE LEITE. < 100 cab. 100 e < 500 cab. 500 cab M F.4. CRIAÇÃO DE EQUINOS, MUARES, OVINOS, BOVINOS E BUBALINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO F.5. CRIAÇÃO DE EQUINOS, MUARES, OVINOS, BOVINOS E BUBALINOS EM SISTEMA EXTENSIVO <100 cab. 100 e < 500 cab. 500 cab M <500 cab. 500 e < 1.000 cab. 1.000 cab P F.6. PISCICULTURA CONVENCIONAL <0,1 ha 0,1 e < 3 ha 3 ha F.7. PISCICULTURA EM TANQUE REDE <50 m 2 50 e <100 m 2 100 m 2

IV - POTENCIAL DE DANO Grande (G) Médio (M) Pequeno (P) POTENCIAL DE DANO Obs.: Está sendo considerado o potencial de dano à saúde humana e animal, ar, água e solo.

V - RESPONSABILIDADE TÉCNICA POTENCIAL DE DANO ENQUADRAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS De acordo com o porte e o potencial de dano, o empreendimento pode ser enquadrado nas seguintes classes: Exigência do RT (Responsável Técnico) para as classes 4, 5 e 6. Potencial de Dano da Atividade P M G Porte do Empreendimento P 1 1 3 M 2 3 5 G 4 5 6

POTENCIAL DE DANO Classe 1 pequeno porte e pequeno ou médio potencial de dano; Classe 2 médio porte e pequeno potencial de dano; Classe 3 pequeno porte e grande potencial de dano ou médio porte e médio potencial de dano; Classe 4 grande porte e pequeno potencial de dano; Classe 5 grande porte e médio potencial de dano ou médio porte e alto potencial de dano; Classe 6 grande porte e alto potencial de dano.

POTENCIAL DE DANO VII - JUSTIFICATIVAS Proteção ao meio ambiente Proteção ao consumidor Proteção ao trabalhador rural Aumento de produtividade Maior eficiência na utilização dos fatores de produção Redução nos custos de produção

POTENCIAL DE DANO VIII CONSIDERAÇÕES A Exigência quanto ao exercício profissional (RT): A.1. Propriedade com exploração agrícola acima de 1000 ha de área física (CONAMA) A.2. Propriedade com exploração florestal acima de 100 ha de área física (CONAMA) A.3. Produtores de sementes acima de 1 ha A.4. Produtores de mudas, acima de 2000 mudas A.5. Toda área de zootecnia, classificadas como 4, 5, ou 6, quanto ao Potencial de Dano. A.6. Todas as atividades (somatórias) enquadradas como classes 4, 5 e 6.

OBRIGADA! agronom@creasp.org.br