UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2013

2 APRESENTAÇÃO Os programas das Áreas de Concentração foram implantados em 1997 com a finalidade de facilitar a escolha de um campo profissional no qual o aluno de graduação possa aprofundar seus conhecimentos, tornando-se mais preparado e familiarizado com as possíveis oportunidades do mercado de trabalho e, portanto, mais competitivo. O currículo do Curso de Engenharia Agronômica da ESALQ, organizado de forma hierarquizada e tendo por base a sequência dos requisitos, é composto de disciplinas obrigatórias e disciplinas optativas. Cada Área de Concentração é representada por um conjunto de disciplinas optativas, as quais permitem o aprofundamento dos conhecimentos num dos seguintes campos das Ciências Agrárias: Agroindústria, Alimentos e Nutrição Biotecnologia Economia e Administração Engenharia de Biossistemas Manejo Ambiental Produção Animal Produção Vegetal Para obter o seu diploma em Engenharia Agronômica o aluno deve completar atualmente 280 créditos, sendo 212 em disciplinas essenciais e 68 em disciplinas optativas. Para concluir uma determinada Área de Concentração e obter o certificado correspondente, o aluno deve completar 60% dos créditos em disciplinas optativas específicas de uma determinada área. Os créditos restantes (40%) poderão ser aproveitados para cursar outras disciplinas optativas fora da Área de Concentração, inclusive as que compõem o Programa de Licenciatura em Ciências Agrárias. 2/6

3 NORMAS GERAIS Desde que o aluno tenha concluído o requisito mínimo exigido para ingressar em uma determinada Área de Concentração (representado pela conclusão de uma ou mais disciplinas essenciais), poderá solicitar a sua inscrição preenchendo inicialmente o formulário disponível no Serviço de Graduação. Uma vez aceito na Área de Concentração, a Coordenadoria designará um professor orientador dentro da especialização desejada. Com o auxílio do orientador o aluno poderá elaborar o planejamento inicial de suas atividades acadêmicas na Área de Concentração, prevendo a sequência das disciplinas optativas a serem cursadas e a programação dos futuros estágios e demais atividades práticas. É importante lembrar que, de acordo com decisão da Comissão de Graduação, os créditos conseguidos no Estágio Profissionalizante ou Vivencial e/ou Supervisionado I e II, a critério da Coordenadoria também poderão ser aproveitados para integralizar uma determinada Área de Concentração, desde que as atividades desenvolvidas durante os estágios tenham relação com a referida área e que o aluno tenha demonstrado um bom desempenho. Ao longo do curso, será permitido ao aluno mudar de Área de Concentração e também de orientador, desde que a solicitação seja devidamente justificada e aprovada pelo Coordenador da Área. Ao término do Curso de Graduação, o aluno que tenha completado integralmente o programa de disciplinas optativas e estágios, além do diploma de Engenheiro Agrônomo, irá receber também o Certificado correspondente à Área de Concentração. 3/6

4 OBJETIVO: Engenharia é a arte de utilizar conhecimentos científicos e critérios técnicos, transformando-os em bens e serviços para a sociedade. A área de concentração Engenharia de Biossistemas visa ao manejo racional e sustentado dos recursos naturais necessários ao setor produtivo agroindustrial. O objetivo é preparar o aluno para que na vida profissional possa aplicar não apenas a tecnologia existente, mas gerar e aperfeiçoar alternativas, visando à obtenção de bens e serviços e preservando os recursos da natureza. REQUISITOS: A opção pela Área Engenharia de Biossistemas só poderá ser feita após aprovação nas disciplinas LEB0340 Topografia e Geoprocessamento I, LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras e LEB0472 Hidráulica. Vinte alunos serão aceitos semestralmente e, se houver necessidade de seleção, esta será feita pela Comissão Coordenadora da Área, com base no Histórico Escolar dos candidatos. Há cinco sub-áreas: a) Mecanização Agrícola; b) Topografia e Geoprocessamento; c) Construções Rurais e Ambiência; d) Irrigação e Drenagem e e) Física e Meteorologia. A Comissão Coordenadora designará um orientador para cada aluno de sua área. ELENCO DAS DISCIPLINAS DE CONCENTRAÇÃO Atendendo aos critérios de classificação estabelecidos pela Comissão de Graduação para o preenchimento de vagas ofertadas em disciplinas optativas, os alunos desta Área de Concentração deverão escolher as disciplinas optativas a serem cursadas dentro do seguinte elenco: LCE1270 Gestão e Controle Estatístico da Qualidade 4/6

5 LCF0522 Física da Madeira LCF0689 Introdução à Ergonomia e Segurança do Trabalho LEB0400 Zootecnia de Precisão, Ambiência e Bem Estar Animal LEB0428 Fundamentos da Aplicação de Produtos Fitossanitários LEB0447 Agricultura de Precisão LEB0466 Avaliação do Desempenho de Máquinas Agrícolas LEB0480 Gestão das Águas nos Comitês de Bacias Hidrográficas LEB0490 Sustentabilidade Energética de Sistemas Agrícolas LEB0495 Análise Física do Ambiente LEB0534 Perícias e Avaliações de Engenharia Aplicada à Imóveis Rurais LEB0566 Sistemas Mecanizados Agrícolas LEB0589 Gerenciamento de Sistemas Mecanizados LEB0606 Manejo da Água em Sistemas Agrícolas LEB0615 Estágio Supervisionado em Engenharia de Biossistemas I LEB0630 Agrometeorologia dos Cultivos LEB0635 Estágio Supervisionado em Engenharia de Biossistemas II LES0370 Formação Empreendedorial: Capacitação pró-ativa LES0452 Economia e Gestão do Agronegócio LES0575 Elaboração e Análise de Projetos LES0642 Transporte e Logística no Sistema Agroindustrial LES0665 Contabilidade e Análise de Demonstrações Financeiras LES0668 Administração Financeira LES0672 Técnicas de Otimização em Sistemas Agroindustriais LES0687 Economia dos Recursos Naturais e Ambientais LES0700 Tecnologia e Sistemas de Informação LES0706 Administração e Controle da Produção LPV0662 Agricultura Irrigada LPV0663 Cultivo Protegido de Hortaliças LPV0664 Sistemas de Produção Sistema de Produção Plantio Direto Estágios Supervisionados: a critério da Comissão Coordenadora COMISSÃO COORDENADORA Para o biênio 2012/2013 a Comissão Coordenadora da Área de Concentração Engenharia de Biossistemas é composta dos seguintes membros: Prof. Marcos Vinícius Folegatti (Coordenador) - LEB Prof. Marcos Milan (Suplente) LEB Prof. Tarlei Arriel Botrel (Membro) LEB 5/6

6 CONTAGEM DE CRÉDITOS DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE: A C.G. em reunião de 06/12/99 aprovou que sejam aproveitados, no mínimo, 50% dos créditos obtidos em Estágio Profissionalizante realizado dentro da área de concentração, desde que a nota final atribuída tenha sido igual ou superior a sete. A critério do Conselho de Coordenação da Área de Concentração, o aproveitamento dos créditos poderá ser computado até à sua totalidade, dependendo do aluno no desenvolvimento de seu programa e da nota final. CONTAGEM DE CRÉDITOS DE ESTÁGIO VIVENCIAL: A C.G. em reunião de 11/06/01 aprovou que sejam aproveitados os créditos em sua totalidade, a critério do Conselho de Coordenação da Área de Concentração. Atualizado no site em /6

X (X-X): Total de Créditos (Carga Teórica semanal-carga Prática semanal)

X (X-X): Total de Créditos (Carga Teórica semanal-carga Prática semanal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Curso: Engenharia Agrícola e Ambiental Matriz Curricular 1 Período IB 157 Introdução à Biologia 4 (2-2) IT 103 Técnicas Computacionais em Engenharia 4 (2-2)

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP Apresentação ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP A Agronomia está intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou vegetal. Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012

ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012 ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal 0110113(5) Introdução à Engenharia Agronômica

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO)

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO) MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO) Ingressantes a partir de 2015 1º SEMESTRE HORAS 2º SEMESTRE HORAS Introdução à Engenharia Agronômica 60 Metodologia Científica 60 Álgebra Linear 60 Desenho

Leia mais

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014 GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal 0110113(5) Introdução à Engenharia Agronômica 2

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

NORMAS PARA A SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 2º/SEMESTRE/2015 MAIO/2015

NORMAS PARA A SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 2º/SEMESTRE/2015 MAIO/2015 Av. Pádua Dias, 11 Caixa Postal 9 CEP: 1318-900 Piracicaba, SP Brasil NORMAS PARA A SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 2º/SEMESTRE/2015 I. DISPOSIÇÕES GERAIS MAIO/2015 a) A abertura do

Leia mais

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br 70 Currículos dos Cursos do CCA UFV Engenheiro Agrícola e Ambiental ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrícola e Ambiental

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COORDENADOR Luciano José Minette minetti@ufv.br

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. COORDENADOR Luciano José Minette minetti@ufv.br ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADOR Luciano José Minette minetti@ufv.br 210 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro de Produção ATUAÇÃO O Curso de Engenharia de Produção da UFV visa preparar profissionais

Leia mais

Cursos 2.232 12,69 189,49. Matrículas 492.880 10,65 147,39. Vagas 244.629 12,88 191,25. Candidatos 696.072 10,83 139,22

Cursos 2.232 12,69 189,49. Matrículas 492.880 10,65 147,39. Vagas 244.629 12,88 191,25. Candidatos 696.072 10,83 139,22 Nº em 2010 Crescimento Período 2001/2010 Médio (%) Total (%) Nº em 2015 Cursos 2.232 12,69 189,49 Matrículas 492.880 10,65 147,39 Vagas 244.629 12,88 191,25 Candidatos 696.072 10,83 139,22 Ingressantes

Leia mais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM AGROINDÚSTRIA, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM AGROINDÚSTRIA, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM AGROINDÚSTRIA, ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2013 2 APRESENTAÇÃO Os programas das

Leia mais

Produção Agroflorestal

Produção Agroflorestal Produção Agroflorestal O Curso Técnico Superior Profissional de Produção Agroflorestal forma profissionais que, autonomamente ou integrados em equipa, planeiam, gerem e supervisionam áreas agrícolas e

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - TEÓFILO OTONI CURSO DE GRADUAÇÃO - ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2012 APRESENTAÇÃO O currículo

Leia mais

A Matriz curricular do curso de Engenharia Agronômica das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul fica estabelecida da seguinte forma:

A Matriz curricular do curso de Engenharia Agronômica das Faculdades Integradas de Santa Fé do Sul fica estabelecida da seguinte forma: 5.2 Objetivo do Curso Capacitar o aluno para que se torne um profissional com habilidades para produzir mais e melhor, com competência para gerenciar e gerar tecnologias que reduzam os impactos negativos

Leia mais

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2 NÚMERO DE VAGAS: 25 (Vinte e Cinco) Vagas. PREVISÃO DE INÍCIO DAS AULAS 01 de Novembro de 2013 CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV APRESENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA A Fundação Visconde

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde BLOCO I ANFITEATRO A 78 carteiras c/ PG - EA Manutenção e Lubrificação de Máquinas Agrícolas PG -EA Ensaio de Máquinas Agrícolas Radiação Solar- SALA 2 SALA 3 SALA 4 50 carteiras c/ SALA 7 SALA 8 SALA

Leia mais

CTeSP em Produção Agropecuária

CTeSP em Produção Agropecuária CTeSP em Produção Agropecuária O Curso de Técnico Superior Profissional em Produção Agropecuária forma profissionais que autonomamente ou integrados em equipa, planeiam, organizam, coordenam e executam

Leia mais

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ Código/Área de Estudo. Desenho Técnico, Desenho Assistido por Computador (CAD), Informática 02. Materiais para Construção Mecânica, Corrosão e Tribologia 03. Termodinâmica, Refrigeração, Transferência

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

A EXO 2 - LISTA DE VAGAS - DOCE TES

A EXO 2 - LISTA DE VAGAS - DOCE TES A EXO 2 - LISTA DE VAGAS - DOCE TES Campus Graduação na área de Artes Ministrar aulas em disciplinas relacionadas à área de Artes em geral. Desenvolver projetos e atividades extra-curriculares nas Artes

Leia mais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS LUIZ DE QUEIROZ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2009 APRESENTAÇÃO Os programas das

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula

Leia mais

EDITAL 02/2014 - SELEÇÃO PARA INGRESSO NO MESTRADO 2014

EDITAL 02/2014 - SELEÇÃO PARA INGRESSO NO MESTRADO 2014 EDITAL 02/2014 - SELEÇÃO PARA INGRESSO NO MESTRADO 2014 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, no uso de suas atribuições, torna pública e estabelece as normas do processo de

Leia mais

EDITAL PARA PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA DA FACULDADE ESTÁCIO DA AMAZÔNIA

EDITAL PARA PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA DA FACULDADE ESTÁCIO DA AMAZÔNIA EDITAL PARA PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA DA FACULDADE ESTÁCIO DA AMAZÔNIA A Faculdade Estácio da Amazônia/Atual FEA divulga processo

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR O currículo proposto busca atender além do perfil do formando, também competências e habilidades necessárias ao profissional para garantir uma boa formação tanto teórica quanto prática

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

ATO NORMATIVO PROD 03/2015 DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATO NORMATIVO PROD 03/2015 DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Atividades Complementares A definição, critérios para validação, computo e registro das horas estão descritos no ATO NORMATIVO PROD 03/2015, que dispõe sobre as atividades complementares do curso de engenharia

Leia mais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM MANEJO AMBIENTAL

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM MANEJO AMBIENTAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM MANEJO AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2010 APRESENTAÇÃO Os programas das Áreas de Concentração

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO CACOAL 2007 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização)

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 006/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 132 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Antônio Cleber Gonçalves Tibiriçá tibirica@mail.ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional Missão do Curso A função primordial do Engenheiro Agrônomo consiste em promover a integração do homem com a terra através da planta e do animal, com empreendimentos de interesse social e humano, no trato

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL Nº 03/2014- ESPECÍFICO DE ABERTURA DE CONCURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL Nº 03/2014- ESPECÍFICO DE ABERTURA DE CONCURSO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO EDITAL Nº 03/2014- ESPECÍFICO DE ABERTURA DE CONCURSO A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições regimentais e em conformidade

Leia mais

EDITAL SISTEMA DE ENSINO

EDITAL SISTEMA DE ENSINO EDITAL SISTEMA DE ENSINO 01/2015 O Sistema de Ensino da Faculdade de Tecnologia - FTEC, no uso de suas atribuições, torna público o Processo Seletivo Interno e Externo de Professores, para ingresso no

Leia mais

EDITAL SISTEMA DE ENSINO

EDITAL SISTEMA DE ENSINO EDITAL SISTEMA DE ENSINO 01/2015 O Sistema de Ensino da Faculdade de Tecnologia - FTEC, no uso de suas atribuições, torna público o Processo Seletivo Interno e Externo de Professores, para ingresso no

Leia mais

Tecnologia em Produção de Grãos

Tecnologia em Produção de Grãos Tecnologia em Produção de Grãos Nível/Grau: Superior/Tecnólogo Vagas: 30 Turno: Matutino Duração: 3 anos mais estágio (7 semestres) Perfil do Egresso O profissional estará capacitado para: Produzir grãos

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO SÃO PAULO 2010 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição

Edital de Monitoria do Curso de Nutrição Edital de Monitoria do Curso de Nutrição 2014.1 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos no processo de ensino-aprendizagem. O Curso

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br

UFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br 198 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV

Leia mais

negócios agroindustriais

negócios agroindustriais graduação administração linha de formação específica negócios agroindustriais Características gerais A Linha de Formação Específica de Negócios Agroindustriais da Univates visa ao desenvolvimento de competências

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA Comissão Permanente Organizadora de Concurso Público

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA ADMINISTRATIVA Comissão Permanente Organizadora de Concurso Público 1 VAGAS REMANESCENTES 0 CUIABÁ Atualizado em 11 de Agosto de 2009 Faculdade de Ciências Médicas Faculdade de Nutrição Instituto de Saúde Coletiva Arquitetura e Urbanismo Ciências Básicas em Saúde Alimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

GERED - ARARANGUÁ DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO PROVA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

GERED - ARARANGUÁ DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO PROVA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO CONTABILIDADE CONTABILIDADE 433 DIREITO DIREITO E LEGISLAÇÃO 453 AGRONEGÓCIO ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO SISTEMAS AGROALIMENTARES GESTAO III-

Leia mais

ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br

ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br 180 Currículos dos Cursos do CCE UFV Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O curso de Engenharia da UFV habilita o futuro profissional

Leia mais

P R O G R A M A T R A I N E E 2 0 1 6

P R O G R A M A T R A I N E E 2 0 1 6 P R O G R A M A T R A I N E E 2 0 1 6 9ª Edição Introdução É com grande satisfação que o Grupo Protege inicia a 9ª edição do Programa Trainee, visando contratar, desenvolver e reter jovens com potencial

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios

Leia mais

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais Alexandre Sylvio Vieira da Costa 1 1.Engenheiro Agrônomo. Professor Universidade Vale do Rio Doce/Coordenador Adjunto da Câmara

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

EXTRATO DO EDITAL 22/2013-UEPA PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA INTERINSTITUCIONAL DE DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINTER/UEPA/UFSCAR

EXTRATO DO EDITAL 22/2013-UEPA PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA INTERINSTITUCIONAL DE DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINTER/UEPA/UFSCAR EXTRATO DO EDITAL 22/2013-UEPA PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA INTERINSTITUCIONAL DE DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DINTER/UEPA/UFSCAR A Universidade do Estado do Pará UEPA, torna público que se

Leia mais

CÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 I- NÚCLEO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS

CÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 I- NÚCLEO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS Aprovado no CONGRAD de: 24.09.2013 Retificado no CONGRAD de: 13.05.2014 Vigência: retroativa aos ingressantes de 2014/1 CÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 CÓD.

Leia mais

FAZ MAIS POR VOCÊ! REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO. 4ª Versão- novembro de 2009

FAZ MAIS POR VOCÊ! REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO. 4ª Versão- novembro de 2009 FAZ MAIS POR VOCÊ! Não perca tempo! Faça sua inscrição no Portal UNIFOA. REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO 4ª Versão- novembro de 2009 I - DAS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING

Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E MARKETING ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo de Negócios

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA

DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA 06/ 05/ INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROCESSO SELETIVO DO º SEMESTRE 05 ANEXO II EDITAL Nº 8/05 DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA Técnico em Redes de Computadores

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 81, DE 18 DE JUNHO DE 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 81, DE 18 DE JUNHO DE 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 81, DE 18 DE JUNHO DE 2010. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO EDITAL Nº 24/ 2015/ SED O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no artigo 3º da Lei nº

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP Normas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (Estruturas) - EESC/USP 1 NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP I - COMPOSIÇÃO

Leia mais

Elcival José de Souza Machado Diretor do úcleo de Seleção Universidade Estadual de Goiás

Elcival José de Souza Machado Diretor do úcleo de Seleção Universidade Estadual de Goiás Titulação: Docente - Doutor Anápolis, de março de 00. Região: Centro Goiano Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Bioquímica e Tecnologia de Alimentos 8 8,00 Ciências Agrárias - Engenharia

Leia mais

FACULDADE SÃO SALVADOR COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL 02/2015

FACULDADE SÃO SALVADOR COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL 02/2015 FACULDADE SÃO SALVADOR COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL 02/2015 EDITAL DA SELEÇÃO PARA MONITORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS O Coordenador da Monitoria do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/2011 Altera a Resolução n. 15/2006 do CONSEPE, que aprova a Projeto Pedagógico do

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PRIMEIRO PERÍODO Calculo I 4 72 60 - Geometria Analítica 4 72 60 - Introdução a Engenharia Civil 4 72 60 - Metodologia Cientifica 4 72 60 - Filosofia Geral

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho

Perfil do Curso. O Mercado de Trabalho Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades complementares que compõem o currículo pleno dos

Leia mais

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece

Leia mais

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA NPEA. Edital Nº 46/2015 PIC

NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA NPEA. Edital Nº 46/2015 PIC NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA NPEA Edital Nº 46/2015 PIC PROCESSO SELETIVO DE PROFESSORES ORIENTADORES PARA O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC / 2016 A Supervisora do Núcleo de Pesquisa

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL

Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Empresarial. OBJETIVO DO CURSO: O curso de

Leia mais

POR UMA CIÊNCIA AGRONÔMICA: caminhos para a formação sistêmica nas ciências agrárias

POR UMA CIÊNCIA AGRONÔMICA: caminhos para a formação sistêmica nas ciências agrárias POR UMA CIÊNCIA AGRONÔMICA: caminhos para a formação sistêmica nas ciências agrárias Aquiles Simões Universidade Federal do Pará COMPREENDER UMA REALIDADE AGRÁRIA EM SUA DIVERSIDADE, OS DIFERENTES MODOS

Leia mais

Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras - FESC Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC

Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras - FESC Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras - FAFIC REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA Art. 1º As atividades acadêmico-científico-culturais, denominadas atividades complementares, compreendem

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Engenharia. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Engenharia de Produção. PERFIL PROFISSIONAL: Este

Leia mais

Tecnologia Agrícola e Irrigação

Tecnologia Agrícola e Irrigação Introdução Telecomunicações, agropecuária, softwares e segurança não são os únicos setores da tecnologia israelense que estão marcando presença no panorama internacional nas duas últimas décadas. Os agrônomos

Leia mais

Curso Técnico em Agroecologia

Curso Técnico em Agroecologia Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação

Leia mais

GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA CONTABILIDADE CONTABILIDADE 433 Habilitado - Diploma e Histórico Escolar de Curso Superior em Ciências Contábeis, Administração,

Leia mais

Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia. Manual do Aluno do Programa de Mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos

Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia. Manual do Aluno do Programa de Mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia Manual do Aluno do Programa de Mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos São Caetano do Sul 2012 1. Introdução A Pós Graduação stricto

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2010 APRESENTAÇÃO Os programas das Áreas de Concentração foram

Leia mais

Carga horária: 504 horas Unidade Curricular Carga Horária (h) Carga Horária Semanal (h)

Carga horária: 504 horas Unidade Curricular Carga Horária (h) Carga Horária Semanal (h) ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FESC, tem sua essência referenciada na pesquisa de mercado identificando a demanda

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS FATEC JUNDIAÍ 2009 Apresentação: O curso de Especialização em Gestão Estratégica de Negócios será oferecido em nível de pós-graduação, pela Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SALVADOR 2014 REGULAMENTO DA MONITORIA A prática de monitoria consiste na atuação docente de alunos que auxiliam outros alunos

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL DA FESPSP. Edital de Seleção 2014. Universidade Autônoma de Barcelona

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL DA FESPSP. Edital de Seleção 2014. Universidade Autônoma de Barcelona PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL DA FESPSP Edital de Seleção 2014 Universidade Autônoma de Barcelona A área de Extensão Acadêmica e Cooperação Internacional da FESPSP em conjunto com as coordenações

Leia mais

Considerando a Resolução Nº 39/99, do CONSEPE/UFPB, que sistematiza a elaboração e reformulação dos projetos pedagógicos; e

Considerando a Resolução Nº 39/99, do CONSEPE/UFPB, que sistematiza a elaboração e reformulação dos projetos pedagógicos; e SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 Aprova a estrutura curricular do curso de graduação

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE CIDADES E AGRONEGÓCIOS

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE CIDADES E AGRONEGÓCIOS Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE CIDADES E AGRONEGÓCIOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Gestão

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Da finalidade das atividades complementares

Da finalidade das atividades complementares Salvador, 28 de setembro de 2010. Da finalidade das atividades complementares Art. 1º A finalidade das atividades complementares é o enriquecimento da formação do aluno quanto ao seu curso de graduação,

Leia mais

Engenheiro Agrônomo: Atribuições profissionais e matriz curricular. J.O. Menten T.C. Banzato UFPB Areia/PB 27 a 30 de Outubro de 2014

Engenheiro Agrônomo: Atribuições profissionais e matriz curricular. J.O. Menten T.C. Banzato UFPB Areia/PB 27 a 30 de Outubro de 2014 Engenheiro Agrônomo: Atribuições profissionais e matriz curricular J.O. Menten T.C. Banzato UFPB Areia/PB 27 a 30 de Outubro de 2014 1. INTRODUÇÃO AGENDA 2. ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS 3. MATRIZ CURRICULAR

Leia mais