Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015"

Transcrição

1 Produtos, Serviços e Soluções Novembro de 2015

2 PRONAF AGROINDÚSTRIA Financiamento das necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção, da armazenagem e conservação de produtos para venda futura e de aquisição de insumos agropecuários pela cooperativa para fornecimento a cooperados (como sementes, fertilizantes, defensivos, vacinas, ração, entre outros) Agricultores familiares (pessoa física), empreendimentos familiares rurais (pessoa jurídica) e cooperativas constituídas por agricultores familiares

3 PRONAF AGROINDÚSTRIA - PF: até R$ 12 mil por beneficiário por ano safra; - Empreendimento Familiar Rural: até R$ 210 mil*; - Cooperativa Singular: até R$ 10 milhões*; - Cooperativa Central: até R$ 30 milhões* * respeitado o limite individual de até R$ 12 mil por sócio/participante. 5,5% a.a. Até 12 meses

4 PRONAF AGROINDÚSTRIA Financiamento de investimentos, inclusive em infraestrutura, que visem o beneficiamento, armazenagem, o processamento e à comercialização da produção agropecuária, de produtos florestais, ou de produtos artesanais, e a exploração de turismo rural. Construção e reforma de benfeitorias, obras de irrigação, florestamento e reflorestamento, formação de lavouras e pastagens, proteção e recuperação do solo, aquisição de máquinas, equipamentos, semoventes, veículos, tratores, colheitadeiras e embarcações, entre outros Agricultores familiares (pessoa física), empreendimentos familiares rurais (pessoa jurídica) e cooperativas constituídas por agricultores familiares

5 PRONAF AGROINDÚSTRIA PF: Até R$ 150 mil por beneficiário; Empreendimento familiar rural: Até R$ 300 mil (limitado a R$ 150 mil/sócio). Cooperativa: até R$ 35 milhões (limitado a R$ 45 mil/sócio ou cooperado). Agricultores familiares e empreendimentos familiares, operações até R$ 10 mil: 2,5% a.a. Cooperativas, operações até R$ 1 milhão: 2,5% a.a. Demais Casos: 5,5% a.a. Caminhonetes de carga: Até 05 anos Carência: até 01 ano Demais itens financiáveis: Até 10 anos Carência: até 03 anos

6 RECURSOS CONTROLADOS MCR 6-2 e MCR 6-4 Financiamento das despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária com recursos dos Depósitos à Vista e da Poupança Rural equalizável Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, diretamente ou por meio de suas cooperativas de crédito rural; Cooperativas de produtores rurais e suas centrais, quando se tratar de exploração própria; Empresas agroindustriais que explorem atividades ligadas à avicultura de corte e suinocultura em regime de parceria; Pessoa física ou jurídica que se dedique à aquicultura ou pesca (cultivo ou captura) com fins comerciais, incluindo-se os armadores de pesca.

7 RECURSOS CONTROLADOS MCR 6-2 e MCR 6-4 Ano Agrícola: R$ 4,4 milhões (em todo o SNCR) Safra: R$ 1,2 milhão (em todo o SNCR) Retenção de matrizes bovinas: R$ 1,2 milhão (teto adicional de R$ 1 milhão) 8,75% a.a. Agrícola: uma safra (máximo de 2 anos) Pecuário: até 1 ano (exceto aquicultura máx. 2 anos) Retenção de matrizes bovinas: até 3 anos (se contratadas com teto adicional) Fonte imagem: MAPA

8 RECURSOS NÃO CONTROLADOS MCR 6-4 Financiamento das despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária com recursos da Poupança Rural não equalizável Produtores rurais, pessoas físicas e jurídicas Conforme capacidade de pagamento Taxas de mercado Agrícola: uma safra (máximo de 2 anos) Pecuário: até 1 ano (exceto aquicultura máx. 2 anos)

9 AGROINDÚSTRIAS EM REGIME DE PARCERIA Financiamento das despesas de custeio da avicultura e da suinocultura exploradas em regime de parceria Despesas do ciclo produtivo referentes à atividades de avicultura e suinocultura (ração, medicamentos etc.). Empresas agroindustriais que operam em regime de parceria (integração) com produtores rurais Recursos Controlados: Suinocultura: até R$ 150 mil; Avicultura: até R$ 80 mil (pode chegar a R$ 160 mil vide regras) Recursos Não Controlados: conforme capacidade de pagamento. Recursos Controlados: 8,75% a.a. Recursos Não Controlados: Taxas de Mercado Até 1 ano

10 BB COOPINSUMOS Financiamento para aquisição de insumos agropecuários (fertilizantes, defensivos, sementes, medicamentos veterinários, rações ou seus ingredientes, entre outros) para fornecimento à cooperados. Fertilizantes, defensivos, sementes, medicamentos veterinários, rações, entre outros. Cooperativas Agropecuárias, singulares e centrais Recursos Controlados: até R$ 300 mil por cooperado (fornecimento de insumos: limitado a R$ 500 mil por cooperado/safra); Recursos Não Controlados: conforme capacidade de pagamento.

11 BB COOPINSUMOS Recursos Controlados: 8,75% a.a. Recursos Não Controlados: Taxas de Mercado Custeio Agrícola: Fornecimento de fertilizante químico ou mineral, destinado à produção de hortigranjeiros: até 01 ano; Demais: 01 safra (não podendo ultrapassar 60 dias da colheita e o máximo de 02 anos) Custeio Pecuário: até 01 ano. Fonte imagem: MAPA/Denacoop

12 BENEFICIAMENTO OU INDUSTRIALIZAÇÃO PARA COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS Financiamento das despesas normais de custeio de beneficiamento ou industrialização de produtos agropecuários Despesas de pessoal (salários, 13º salário etc.), de energia elétrica, combustíveis, conservantes, aditivos, entre outros. Cooperativas Agropecuárias Recursos Controlados: até R$ 300 mil por cooperado ativo. Recursos Não Controlados: conforme capacidade de pagamento Recursos Controlados: 8,75% a.a. Recursos Não Controlados: Taxas de Mercado Até 180 dias

13 PRODECOOP Incrementar a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas agropecuárias, por meio da modernização dos sistemas produtivos e de comercialização Cooperativas agropecuárias e cooperados (quando utilizada a sistemática de cotas-partes) Até R$ 100 milhões 8,75% a.a. Mínimo de 30 meses e máximo de 12 anos, com carência de até 3 anos

14 COOPBENS Crédito de investimento a cooperativas, destinado à aquisição, para fornecimento a cooperados, de bens duráveis, de utilização na atividade agropecuária, tais como máquinas, implementos e utensílios agrícolas, animais reprodutores, bens de investimento, sementes, mudas, defensivos, fertilizantes, de utilização na formação de lavouras perenes. Cooperativas Agropecuárias, para repasse aos cooperados Recursos Controlados: Até R$ 300 mil por cooperado (Limitado a R$ 500 mil cooperado/ano agrícola) Recursos Não Controlados: conforme capacidade de pagamento.

15 COOPBENS Recursos Controlados: 8,75%a.a. Recursos Não Controlados: Taxas de Mercado Recursos do Dep. à Vista: até 5 anos (mínimo de 2 anos) Recursos da Poup. Rural: até 3 anos (mínimo de 30 dias)

16 PROCAP-AGRO Objetiva promover a recuperação ou reestruturação patrimonial das cooperativas de produção agropecuária, agroindustrial, aquícola ou pesqueira através de financiamento de capital de giro, integralização de quotas-partes do capital social por produtores rurais em cooperativas e crédito direto às cooperativas singulares e centrais, por meio de integralização de quotas-partes, para saneamento financeiro de cooperativas de produção agropecuária, agroindustrial, pesqueira ou aquícola. Financiamentos de capital de giro: cooperativas, singulares e centrais, de produção agropecuária, agroindustrial, aquícola ou pesqueira. Financiamento para integralização de quotas (partes do capital social de cooperativas): produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e cooperativas singulares de produção.

17 PROCAP-AGRO Capital de giro: Até R$ 60 milhões Saneamento Financeiro, por meio da integralização de Cotas-Partes: Até R$ 50 milhões Integralização de Cotas-Partes: Até R$ 50 milhões (limite de até R$ 40 mil/associado) Capital de Giro: 10,5% a.a. Integralização de cotas-partes/saneamento: 7,5% a.a. Capital de Giro: até 2 anos com até 6 meses de carência Integralização de Cotas-partes: até 6 anos com até 2 anos de carência

18 PCA O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) possibilita o financiamento de investimentos necessários à ampliação e à construção de novos armazéns. Produtores Rurais PF e PJ, isoladamente ou ligados a associações ou cooperativas Até 100% do orçamento (conforme capacidade de pagamento). 7,5% a.a. Até 15 anos com até 3 anos de carência

19 INOVAGRO O Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro) possibilita o financiamento de investimentos necessários à incorporação de inovação tecnológica nas propriedades rurais, visando ao aumento da produtividade, à adoção de boas práticas agropecuárias e de gestão da propriedade rural, e à inserção competitiva dos produtores rurais nos diferentes mercados consumidores. Produtores Rurais (PF e PJ) e suas cooperativas de produção. Empreendimentos individuais: Até R$ 1 milhão Empreendimentos coletivos: Até R$ 3 milhões (respeitado o limite individual)

20 INOVAGRO 7,5% a.a. Até 10 anos, com até 3 anos de carência Fonte imagem: MAPA

21 FEPM e FEE O financiamento para estocagem de produtos agropecuários tem por objetivo disponibilizar os recursos necessários para viabilizar a comercialização de produção própria e proporcionar recursos financeiros aos beneficiários para permitir o armazenamento e a conservação dos produtos agropecuários, visando à comercialização em melhores condições de mercado. FEPM: Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários Integrantes da PGPM; FEE: Financiamento Especial para Estocagem de Produtos Agropecuários não Integrantes da PGPM. Produtores Rurais (PF e PJ) e suas cooperativas de produção agropecuária Produtores de Sementes registrados no MAPA

22 FEPM e FEE Recursos Controlados: até R$ 2,4 milhões (condições especiais para produtores de sementes); Recursos Não Controlados: conforme capacidade de pagamento. Recursos Controlados: 8,75% a.a. Recursos Não Controlados: Taxas de Mercado. FEPM: variável conforme item/cultura a ser financiada; FEE: até 180 dias. Fonte imagem: MAPA

23 CRÉDITO AGROINDUSTRIAL Crédito para comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos agropecuários adquiridos diretamente de produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) ou de suas cooperativas, comercialização, beneficiamento ou industrialização de insumos, máquinas e equipamentos vendidos aos produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas ou a suas cooperativas, utilizados diretamente na atividade agropecuária e adiantamento sobre o valor de contratos a termo e CPR físicas e financeiras, formalizados diretamente com produtores rurais e/ou cooperativas. Pessoas Jurídicas de determinados segmentos (sucroalcooleiro, trigo, arroz, laranja, uva, fruticultura, fumo, algodão, carnes, curtumes, leite, soja, milho, café, madeira, defensivos, fertilizantes, sementes, entre outros).

24 CRÉDITO AGROINDUSTRIAL Conforme capacidade de pagamento. Taxas de Mercado. Recursos da Poupança Rural: até 720 dias Recursos de LCA: até dias Fonte imagem: MAPA

25 FGPP O financiamento para garantia de preços ao produtor tem por objetivo permitir aos produtores rurais a venda de sua produção por valor não inferior ao preço mínimo, para os produtos amparados pela PGPM, ou por valor não inferior ao preço de referência para produtos não amparados na PGPM. Proporciona recursos financeiros aos beneficiários para permitir aquisição de produtos agropecuários diretamente de produtores rurais, suas associações ou de suas cooperativas de produção agropecuária. Cooperativas de Produtores Rurais nas atividades de beneficiamento ou industrialização; Beneficiadores e agroindústria; Cerealistas; Avicultores e Suinocultores independentes.

26 FGPP Recursos Controlados: até R$ 2,4 milhões (vide regras específicas); Recursos Não Controlados: conforme capacidade de pagamento. Recursos Controlados: 10,5%a.a. Recursos Não Controlados: Taxas de Mercado. Até 240 dias - conforme item/cultura financiada Fonte imagem: MAPA

27 FUNCAFÉ AQUISIÇÃO DE CAFÉ E CAPITAL DE GIRO Proporcionar recursos financeiros para aquisição de café e provimento de capital de giro Aquisição de Café: indústrias torrefadoras de café ou de café solúvel, beneficiadores, exportadores e cooperativas de cafeicultores que exerçam as atividades de beneficiamento, torrefação ou exportação de café. Capital de Giro: indústrias de café solúvel, de torrefação de café e cooperativas de produção. Aquisição de Café: até R$ 2,4 milhões (vide regras específicas) Capital de Giro: até R$ 50 milhões (vide regras específicas)

28 FUNCAFÉ AQUISIÇÃO DE CAFÉ E CAPITAL DE GIRO Aquisição de café: de 8,75% a.a. a 10,5% a.a. (vide regras específicas) Capital de Giro: 10,5% a.a. Aquisição de Café: até 360 dias (previstos critérios de datas). Capital de Giro: até 2 anos com até 6 meses de carência. Fonte imagem: MAPA

29 ADIANTAMENTO A COOPERADOS Destinar recursos a cooperativas para concessão de adiantamento a cooperados, por conta de produtos por eles efetivamente entregues para venda. Cooperativas Agropecuárias e Cooperativas Centrais Conforme capacidade de pagamento (há regras específicas para determinados produtos) Recursos do Depósito à Vista: 8,75% a.a. Recursos da Poupança Rural: Taxas de Mercado. Hortifrutigranjeiros: até 120 dias; Leite e demais produtos: até 240 dias; Industrialização de produtos entregues: até 2 anos.

30 OBRIGADO

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono

Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Leandro Capuzzo Gerente Regional de Assessoramento Técnico Engenheiro Agrônomo Pré-requisitos para o crédito Cadastro atualizado Documentos

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

O BB em Mato Grosso 1.968. Posição em Agosto/2011. Agências 571. Pontos de Atendimento. PABs + PAEs. Correspondentes. Terminais de Autoatendimento

O BB em Mato Grosso 1.968. Posição em Agosto/2011. Agências 571. Pontos de Atendimento. PABs + PAEs. Correspondentes. Terminais de Autoatendimento O BB em Mato Grosso Agências 571 Posição em Agosto/2011 Terminais de Autoatendimento Municípios com Presença do BB 267 Correspondentes 202 Número de Municípios com Presença do BB 897 126 102 PABs + PAEs

Leia mais

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014

Programa ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014 Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima

Leia mais

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS 23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS Carteira de Crédito Sicredi Fevereiro/2013 Saldo da Carteira de Crédito do Sicredi Carteira de Crédito Sicredi R$ 10.310,12 56,13% R$ 4.563,96

Leia mais

I - despesas de soca e ressoca de cana-de-açúcar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais;

I - despesas de soca e ressoca de cana-de-açúcar, abrangendo os tratos culturais, a colheita e os replantios parciais; RESOLUÇÃO Nº 4.226, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre ajustes nas normas de financiamento de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2013.

Leia mais

Diretoria de Agronegócios. Safra 2013/2014

Diretoria de Agronegócios. Safra 2013/2014 Diretoria de Agronegócios Safra 2013/2014 Agricultura Empresarial Custeio Custeio MCR 6.2 e MCR 6.4 Equalizado 1) Limite recursos controlados: R$ 800 mil, por beneficiário/safra, independentemente da cultura;

Leia mais

Mais de R$ 180 bilhões em crédito para

Mais de R$ 180 bilhões em crédito para Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016 Mais de R$ 180 bilhões em crédito para o produtor rural O Brasil investe mais no campo para avançar na produção de alimentos. O Governo Federal e o Ministério da Agricultura,

Leia mais

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010

RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.866, DE 7 DE JUNHO DE 2010 DOU 08.06.2010 Dispõe sobre programas de investimento agropecuário amparados em recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Leia mais

Semana SEBRAE do Agronegócio - 2010 Agricultura Familiar - Acesso a Serviços Financeiros Desafios e Perspectivas

Semana SEBRAE do Agronegócio - 2010 Agricultura Familiar - Acesso a Serviços Financeiros Desafios e Perspectivas Semana SEBRAE do Agronegócio - 2010 Agricultura Familiar - Acesso a Serviços Financeiros Desafios e Perspectivas Brasília 2010 Adoniram Sanches Percaci SAF/MDA ÌNDICE I. Responsabilidades da Agricultura;

Leia mais

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar

Leia mais

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014 Crédito Agro Principais Linhas de Crédito Fortaleza (CE), maio de 2014 Agricultura Familiar Principais Linhas de Crédito Pronaf Custeio - Beneficiários: Agricultores familiares, exceto dos grupos A e B;

Leia mais

Cooperativismo Agropecuário

Cooperativismo Agropecuário Cooperativismo Agropecuário rio Camara Temática de Insumos Agropecuários Paulo Cesar Dias Junior Brasília, 25 de novembro de 2013 Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. OCB: Atuação Representação

Leia mais

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012 O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário dezembro de 2012 Apoio ao setor rural Ministério da Agricultura Pecuária e Abatecimento - MAPA Programas Agropecuários do Governo Federal Operacionalizados pelo

Leia mais

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DO FCO? O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado

Leia mais

BANCO DO BRASIL. Seminário de Sensibilização do Programa ABC

BANCO DO BRASIL. Seminário de Sensibilização do Programa ABC BANCO DO BRASIL Seminário de Sensibilização do Programa ABC LINHAS DE CRÉDITO Crédito Rural; Pronaf; Fundos Constitucionais. CRÉDITO RURAL Suprimento de recursos financeiros, disponibilizados por instituições

Leia mais

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 NOME ÓRGÃO Demanda Produto FUNDAÇÃO DE AMPARO A FOMENTO À PESQUISA, AO PESQUISA DO ESTADO DO RIO DESENVOLVIMENTO E À GRANDE

Leia mais

PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011

PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011 PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011 1 PLANO SAFRA DAS ÁGUAS - PESCA E AQUICULTURA BRASÍLIA-DF 2010 SUMÁRIO Pag. Apresentação...4 Novidades...5 Linhas de Crédito - Pronaf Pesca e Aquicultura...6 Linhas de Crédito

Leia mais

Cooperativas do Agronegócio

Cooperativas do Agronegócio Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a

Leia mais

Crédito do Pronaf em R$ bilhões

Crédito do Pronaf em R$ bilhões Crédito do Pronaf em R$ bilhões 23,9 (parcial até 30/06) Crédito na safra 2015/2016 - R$ 28,9 bilhões Recursos por fonte - safra 2015/2016 Fonte Projeção (em reais) % sobre o total Poupança rural Banco

Leia mais

Financiamentos para o Agronegócio

Financiamentos para o Agronegócio Financiamentos para o Agronegócio Banco do Brasil Maior Parceiro do Agronegócio Carteira em Dez/2012 R$ 100 bilhões Banco do Brasil Sustentabilidade e Meio Ambiente Programa ABC Em Dezembro de 2012 R$

Leia mais

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS Cadeia Produtiva do Café CADA + VEZ BOMPRATODOS Capital de Giro Recebíveis BB Giro Empresa Flex Agro Crédito Agroindustrial Desconto de Cheques/Títulos BB Giro Recebíveis Duplicatas/Cheques/Cartões BB

Leia mais

PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2014/2015 Cartilha de Crédito

PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2014/2015 Cartilha de Crédito PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2014/2015 Cartilha de Crédito BRASÍLIA-DF 2014 SUMÁRIO Pag. Apresentação...3 Novidades...4 Linhas de Crédito Pesca Artesanal e Aquicultura Familiar...5 Linhas de Crédito

Leia mais

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2015/2016 (*) Data de atualização: 01.07.2015

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2015/2016 (*) Data de atualização: 01.07.2015 LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2015/2016 (*) Data de atualização: 01.07.2015 (*) A operacionalização de quaisquer das linhas de crédito depende de disponibilidade orçamentária,

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015 1. Introdução O Crédito Rural abrange recursos destinados a custeio, investimento ou comercialização. As suas regras, finalidades e condições estão estabelecidas no Manual de Crédito Rural (MCR), elaborado

Leia mais

Soluções para o Cooperativismo Parceria de confiança em todos os momentos.

Soluções para o Cooperativismo Parceria de confiança em todos os momentos. Soluções para o Cooperativismo Parceria de confiança em todos os momentos. bb.com.br/agronegocio Banco do Brasil, parceiro em todos os momentos do cooperativismo. O cooperativismo consolida, cada vez mais,

Leia mais

Superintendência Estadual de Mato Grosso

Superintendência Estadual de Mato Grosso Superintendência Estadual de Mato Grosso Programa ABC Conceito Crédito Fixo orientado com o objetivo de: - reduzir das emissões de Gases de Efeito Estufa; - reduzir o desmatamento; - aumentar a produção

Leia mais

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.233, DE 18 DE JUNHO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.233, DE 18 DE JUNHO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.233, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre assistência financeira a cooperativas de produção agropecuária e de crédito e altera o Capítulo 5 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Banco Central

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária

DERAL - Departamento de Economia Rural. Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária Setembro de 2012 A política agrícola anunciada para a agricultura empresarial se caracterizou por assegurar o necessário apoio ao produtor rural.

Leia mais

Programa BB Aqüicultura e Pesca

Programa BB Aqüicultura e Pesca Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo

Leia mais

RESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados:

RESOLUCAO 3.856. IV - os recursos do Funcafé repassados às instituições financeiras devem ser remunerados: RESOLUCAO 3.856 Dispõe sobre linhas de crédito destinadas aos financiamentos de custeio, colheita, estocagem de café e para Financiamento para Aquisição de Café (FAC), ao amparo de recursos do Fundo de

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:

Leia mais

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés

Leia mais

O que é uma empresa rural?

O que é uma empresa rural? Contabilidade Rural Prof. João Marcelo O que é uma empresa rural? É aquela que explora a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural

DERAL - Departamento de Economia Rural ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA POLÍTICA AGRÍCOLA - SAFRA 2015/16 A política agrícola para a agricultura empresarial vem se caracterizando nos últimos anos por assegurar o necessário apoio ao produtor

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento do Café. Secretaria de Produção e Agroenergia. O café no Brasil

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento do Café. Secretaria de Produção e Agroenergia. O café no Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento do Café Secretaria de Produção e Agroenergia O café no Brasil Maior produtor e exportador de café do mundo Segundo maior consumidor mundial

Leia mais

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

DERAL- Departamento de Economia Rural. ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA Política Agrícola Safra 2014/2015

DERAL- Departamento de Economia Rural. ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA Política Agrícola Safra 2014/2015 ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA Política Agrícola Safra 2014/2015 Novembro 2014 A política agrícola para a agricultura empresarial vem se caracterizando nos últimos anos por assegurar o necessário apoio

Leia mais

O Crédito e a. no BB

O Crédito e a. no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas

Leia mais

F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO

F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO NO SETOR RURAL Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa de Financiamento às Atividades Agropecuárias Programa a de Financiamento a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.342, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas de de custeio, de investimento e de comercialização com recursos do crédito rural, a partir de 1º de julho de 2014. O Banco Central

Leia mais

Linhas Agrícolas Agosto 2013

Linhas Agrícolas Agosto 2013 Linhas Agrícolas Agosto 2013 MERCADO DE CRÉDITO DÍVIDA PRIVADA Dividido em 3 Principais Classes de Ativo: Crédito Geral: Linha de KG, Conta Garantida, Finame, PSI; CCB, Debênture; Crédito Imobiliário:

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil

Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Políticas Públicas para o Desenvolvimento Agropecuário no Brasil Reunião Regional

Leia mais

Propostas do Sistema Cooperativista para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016

Propostas do Sistema Cooperativista para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 Propostas do Sistema Cooperativista para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016 Introdução...4 O cooperativismo e a agricultura familiar... 5 Crédito Rural...8 Sugestões para aprimoramento das

Leia mais

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 faiares com renda bruta anual até R$ 360. (exceto Grupo A e A/C)

Leia mais

GUIA PARA PREENCHIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO

GUIA PARA PREENCHIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO DIRETORIA FINANCEIRA E DE CREDITO Superintendência de Concessão de Crédito e Administração das Centrais de Crédito GUIA PARA PREENCHIMENTO DA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO julho/2015 S U M Á R I O 1. O Que é

Leia mais

SANDRA TEREZINHA SEBBEN, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.

SANDRA TEREZINHA SEBBEN, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. SANDRA TEREZINHA SEBBEN, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 859.08,

Leia mais

BANCO DO BRASIL. Seminário Investimentos em Biodiesel. Diretoria de Agronegócios. Rio de Janeiro, 16 de março de 2006

BANCO DO BRASIL. Seminário Investimentos em Biodiesel. Diretoria de Agronegócios. Rio de Janeiro, 16 de março de 2006 Seminário Investimentos em Biodiesel Rio de Janeiro, 16 de março de 2006 BANCO DO BRASIL Painel: Linhas de Investimento e Custeio BB Biodiesel BB Biodiesel Finalidade Financiamento: acusteio; ainvestimento;

Leia mais

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 familiares com renda bruta anual até R$ 360 mil. (exceto Grupo

Leia mais

Negócios com Cooperados Portal de Crédito, Esteira BB e BB Convir

Negócios com Cooperados Portal de Crédito, Esteira BB e BB Convir Novembro de 2015 Sumá 2 Gerência de Negócios com Cooperativas Carteira de Crédito Agro BB Evolução do Crédito Cooperativas Desembolso de Crédito Cooperativas Participação do BB no Crédito Agro Cooperativas

Leia mais

O BNDES e os Investimentos Sociais de

O BNDES e os Investimentos Sociais de INVESTIMENTOS SOCIAIS DE EMPRES O BNDES e os Investimentos Sociais de Empresas Angela Regina P. Macedo Departamento de Operações Sociais Área de Inclusão Social Out/2007 OBJETIVO INVESTIMENTOS SOCIAIS

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. Avanços da Agricultura Brasileira. Passou de importador

Leia mais

Do Manual de Crédito Rural, disponível aqui.

Do Manual de Crédito Rural, disponível aqui. Do Manual de Crédito Rural, disponível aqui. TÍTULO: CRÉDITO RURAL CAPÍTULO: Operações - 3 SEÇÃO: Créditos de Custeio - 2 1 - O custeio rural classifica-se como: (Res a) agrícola; b) pecuário; c) de beneficiamento

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 2 INTRODUÇÃO... 3 CRÉDITO RURAL...

APRESENTAÇÃO... 2 INTRODUÇÃO... 3 CRÉDITO RURAL... 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 INTRODUÇÃO...3 1 CRÉDITO RURAL...4 1.1 MONTANTE DE RECURSOS E TAXA DE JUROS...4 1.2 LINHAS DE CRÉDITO PARA INVESTIMENTO...5 1.2.1 PROGRAMA DE SUSTENTAÇÃO DO INVESTIMENTO PSI

Leia mais

Cartilha Agronegócio Sustentável

Cartilha Agronegócio Sustentável Cartilha Agronegócio Sustentável Agronegócio Sustentável A melhor maneira de pensar o seu negócio OAgronegócio é uma atividade fundamental para a economia brasileira. Tem grande participação no PIB do

Leia mais

POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA

POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA POSSIBILIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A APICULTURA MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 27 de novembro de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Wellington Pereira Gerência de Planejamento Agência de Curitiba A formação do BRDE Os governadores Leonel Brizola, Celso Ramos e Ney Braga Fins da década

Leia mais

001 O que se considera como atividade rural, nos termos

001 O que se considera como atividade rural, nos termos ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 O que se considera como atividade rural, nos termos da legislação tributária? Consideram se como atividade rural a exploração das atividades agrícolas, pecuárias,

Leia mais

Oportunidades no Financiamento do Setor Florestal. Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais

Oportunidades no Financiamento do Setor Florestal. Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais Oportunidades no Financiamento do Setor Florestal Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais Seminário: Políticas ambientais como fonte de novos negócios para Instituições

Leia mais

DESTAQUES. Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço. Normas e Procedimentos Safra 2010/2011

DESTAQUES. Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço. Normas e Procedimentos Safra 2010/2011 Nº I Publicação Semanal da Cooperativa Castrolanda I Julho, 23-2010 DESTAQUES Assembléia Geral Extraordinária Pré-Assembléia Semestral de Balanço Normas e Procedimentos Safra 2010/2011 - Limites para custeio

Leia mais

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO FINANCIAMENTOS 2014 LINHAS ATIVAS FINAME BK PSI (taxa fixa) FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO PADRÃO (taxa pós fixada-tjlp) FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME

Leia mais

Intenções de Investimento

Intenções de Investimento Intenções de Investimento Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados: Resultados:» Preocupações atuais» Intenções de investimento em: Tecnologia / Custeio Maquinas e Equipamentos Gestão de Pessoas Infraestrutura

Leia mais

ESPAÇO RURAL ALIMENTOS PARA OS BRASILEIROS E PARA O MUNDO

ESPAÇO RURAL ALIMENTOS PARA OS BRASILEIROS E PARA O MUNDO ESPAÇO RURAL ALIMENTOS PARA OS BRASILEIROS E PARA O MUNDO Introdução O modelo de desenvolvimento rural nos últimos tempos, baseado na modernização agrícola conservou muitas das características históricas

Leia mais

23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)

23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF) 23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando

Leia mais

El Sistema Cooperativo Agrario como Herramienta para la Inserción Competitiva de la Agricultura Familiar en los Mercados

El Sistema Cooperativo Agrario como Herramienta para la Inserción Competitiva de la Agricultura Familiar en los Mercados El Sistema Cooperativo Agrario como Herramienta para la Inserción Competitiva de la Agricultura Familiar en los Mercados O que é Agricultura Familiar no Brasil Lei 11326 Art. 3o Para os efeitos desta Lei,

Leia mais

CRÉDITO RURAL CUSTEIO COMERCIALIZAÇÃO INVESTIMENTO

CRÉDITO RURAL CUSTEIO COMERCIALIZAÇÃO INVESTIMENTO CUSTEIO COMERCIALIZAÇÃO INVESTIMENTO EXPEDIENTE PRESIDENTE José João Bernardes 1º VICE-PRESIDENTE Jorge Basilio 2º VICE-PRESIDENTE Guilherme Linares Nolasco (licenciado) 1º DIRETOR TESOUREIRO Júlio Cezar

Leia mais

Agronegócios: momento e perspectivas.

Agronegócios: momento e perspectivas. Agronegócios: momento e perspectivas. Perfil das propriedades rurais brasileiras. Familiares Patronais Região Estabelecimentos Familiares (a) Norte 380.895 Nordeste 2.055.157 Centro-Oeste 162.062 Sudeste

Leia mais

Lançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil

Lançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil Lançamento do Plano Safra 2012/2013 Banco do Brasil Plano Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 2.965,9 bilhões CRESCIMENTO de 59,8% Plano Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011

Leia mais

Coordenação Geral de Crédito

Coordenação Geral de Crédito Presidência da República Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca Subsecretaria de Planejamento de Aqüicultura e Pesca Coordenação Geral de Crédito Panorâmica de Crédito em CRÉDITO 05/05/08 - Linhas

Leia mais

Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados.

Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. Apuração de impostos; Registro e controle dos documentos fiscais; Registro e controle de prejuízos acumulados. 02 São todas as receitas provenientes da atividade operacional da empresa, incluindo as vendas

Leia mais

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2017/2018 (*) Data de atualização:

LINHAS DE CRÉDITO AGRICULTURA EMPRESARIAL ANO AGRÍCOLA 2017/2018 (*) Data de atualização: CUSTEIO Pronamp Produtor rural, com renda bruta anual até R$ 1,76 milhão, entre outras condições produção agrícola e pecuária controlados: MCR 6-2 Obrigatório e MCR 6-4 Poupança-Ouro R$ 1,5 milhão por

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

PRONAF. Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf.

PRONAF. Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf. PRONAF Financiamento do Desenvolvimento Rural pelo Fortalecimento da Agricultura Familiar a experiência brasileira do Pronaf. A diversidade da Agricultura familiar B: 0.4 C: 0.7 D: 0.4 E: 0.1 Cobertura

Leia mais

Produtos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira

Produtos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Produtos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Luiza Sidonio Outubro/2013 Produtos do BNDES Apoio ao pequeno produtor: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf

Leia mais

Ações de apoio à Produção Agrícola Gilson Bittencourt

Ações de apoio à Produção Agrícola Gilson Bittencourt Ações de apoio à Produção Agrícola Gilson Bittencourt gilson.bittencourt@fazenda.gov.br 1 Ações de apoio à Produção Agrícola Safra 2008/2009 Lançamento do Plano de Safra da Agricultura Empresarial com

Leia mais

Alimentos Saudáveis para o Brasil

Alimentos Saudáveis para o Brasil Agricultura Familiar: Alimentos Saudáveis para o Brasil Plano Safra 2015/2016 Mais proteção para quem produz Novo seguro de renda Cobertura de até 80% da receita bruta esperada Limites de cobertura triplicados:

Leia mais

LEI Nº 191 DE 04 DE MARÇO DE 1998 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

LEI Nº 191 DE 04 DE MARÇO DE 1998 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS LEI Nº 191 DE 04 DE MARÇO DE 1998 Dispõe sobre as políticas agrícola e agrária do Estado e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais, faço saber que a

Leia mais

efetuado pelo produtor na sua - Conceitua-se como especial o crédito

efetuado pelo produtor na sua - Conceitua-se como especial o crédito CRÉDITO RURAL Considera-se crédito rural o suprimento de recursos financeiros, por instituições do Sistema Nacional de (SNCR), para atividades relacionadas à agropecuária. Instituições que integram, basicamente,

Leia mais

Intenções de Investimento

Intenções de Investimento Intenções de Investimento Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados: Resultados:» Preocupações atuais» Intenções de investimento em: Tecnologia / Custeio Maquinas e Equipamentos Gestão de Pessoas Infraestrutura

Leia mais

Mais de 200 anos de história

Mais de 200 anos de história Atuação do Banco do Brasil no Agronegócio Cooperativas Agropecuárias Safra 2017/18 Perfil Corporativo Postos de Atendimento1 16.492 Fundado em 1808 1ª empresa listada em bolsa de valores no Brasil Maior

Leia mais

DO OUTRO, O AGRONEGÓCIO PRODUZ UM PAÍS CADA VEZ MAIS FORTE.

DO OUTRO, O AGRONEGÓCIO PRODUZ UM PAÍS CADA VEZ MAIS FORTE. PRODUTOR RURAL: fale com o gerente do seu banco e saiba como ter acesso aos créditos e benefícios do Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015. DO OUTRO, O AGRONEGÓCIO PRODUZ UM PAÍS CADA VEZ MAIS FORTE. Para

Leia mais

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na

Leia mais

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Crédito Pronaf - R$ 24,1 bilhões Recursos por fonte - safra 2014/2015 Fonte Projeção 14/15 (em reais) % sobre o total Poupança rural Banco do Brasil 14.710.000.000

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário

Plano Agrícola e Pecuário Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Política Agrícola Missão Mapa Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira.

Leia mais

O Agronegócio Mundial e Brasileiro

O Agronegócio Mundial e Brasileiro O Agronegócio Mundial e Brasileiro Eugênio Stefanelo Segundo Porter, você é competitivo quando tem um desempenho em longo prazo acima da média dos concorrentes. O agronegócio, que engloba as operações

Leia mais

Brasil: Produção, Consumo e Exportações de Carne Bovina Projeção: 2012 a 2022

Brasil: Produção, Consumo e Exportações de Carne Bovina Projeção: 2012 a 2022 34ª Reunião Ordinária ria da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Propostas para o Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014 Paulo Mustefaga economista, assessor técnico/cna Brasília, 25 de março

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3235. I - os prazos estabelecidos nos quadros previstos no MCR 4-1- 28 e 29 são máximos, admitidos prazos inferiores;

RESOLUÇÃO Nº 3235. I - os prazos estabelecidos nos quadros previstos no MCR 4-1- 28 e 29 são máximos, admitidos prazos inferiores; RESOLUÇÃO Nº 3235 Promove ajustes complementares na regulamentação sobre Empréstimos do Governo Federal (EGF) para atender a financiamentos da safra 2004/2005. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

Fiscalização de Material Genético Animal

Fiscalização de Material Genético Animal Programa 0375 Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários Objetivo Salvaguardar a produção e a produtividade agropecuária pela garantia de níveis adequados de conformidade e qualidade dos insumos básicos

Leia mais

Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF

Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF O QUE É O PGPAF? Programa do Governo Federal que garante aos agricultores familiares que tem financiamento no âmbito do Pronaf a indexação

Leia mais

Construçõ. Linhas de Financiamento. Brasília/DF, 24 de junho de 2010.

Construçõ. Linhas de Financiamento. Brasília/DF, 24 de junho de 2010. Seminário Construçõ ções Sustentáveis Linhas de Financiamento Brasília/DF, 24 de junho de 2010. Grandes Números Banco do Brasil 202 anos de existência Base de Clientes 53,5 milhões Funcionários 103,9 mil

Leia mais

O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO

O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO O que caracteriza as sociedades modernas e prósperas? CONHECIMENTO que determina... Produtos que sabemos produzir Produtos

Leia mais

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos Linhas de crédito para o setor florestal Homero José Rochelle Engº Agrônomo ESALQ 1979 Plano de Safra 2014/2015 MAPA - Ministério

Leia mais

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2012/2013/2014

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2012/2013/2014 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2012/2013/2014 PESCA E AQUICULTURA - Indicadores Mundiais - Movimenta US$ 600 bilhões/ano; Soma US$ 125 bilhões em exportações anuais; Sete vezes maior do que os negócios

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009 MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009 1 - PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA ESTOCAGEM DE ÁLCOOL ETÍLICO COMBUSTÍVEL

Leia mais