Cliente: Sindicerv Veículo: www.fatimanews.com.br Data: 06-04-2010 Imagem Corporativa Arrecadação federal sobe 20% no setor de bebidas A arrecadação de impostos federais do setor de bebidas aumentou 20% no ano passado, após a Receita Federal controlar a produção de cervejas, refrigerantes e água mineral com a instalação do Sicobe (Sistema de Controle de Produção de Bebidas) em 108 fábricas no país. No ano passado, a indústria do setor pagou R$ 8 bilhões em impostos federais e estaduais, segundo o fisco federal. O incremento de 20% na arrecadação de tributos federais --IPI, PIS e Cofins-- ocorreu porque o Sicobe inibiu a sonegação fiscal no setor, segundo Otacílio Cartaxo, secretário da Receita Federal. Para os fabricantes de bebidas, essa alta na arrecadação também é reflexo do aumento das vendas de bebidas e de impostos com mudanças na legislação tributária do setor --em 2009, a arrecadação de impostos passou a considerar preço e volume de vendas; até então, a tributação era feita sobre o volume de vendas das fábricas. "Houve ganho importante na arrecadação do setor de bebidas com essa forma mais avançada de controle da produção, que é o Sicobe. Na área tributária, existem certos instrumentos de elisão fiscal que, com controles eficientes, como esse, são afastados. Com o Sicobe é possível ter, em tempo real, um controle mais confiável e seguro [da produção de cada bebida]", diz Cartaxo. Elisão fiscal é quando o contribuinte busca brechas na lei para pagar menos impostos. Estabelecido na lei nº 11.827, de 2008, o Sicobe permite à Receita Federal acompanhar, em tempo real, a produção de bebidas no país por meio de equipamentos (contadores) que possibilitam o registro, a gravação e a transmissão das informações para a sua base de dados. Segundo o secretário, o sistema é mais eficiente porque permite fazer o "rastreamento individual" de cada bebida produzida no país. No ano passado, por exemplo, a Receita informa ter controlado a produção de 11 bilhões de litros de cerveja e de 13 bilhões de litros de refrigerantes -o que corresponde a um faturamento de R$ 30 bilhões- nas 108 fábricas, de grande e médio portes, que já contam com o Sicobe. Desde janeiro deste ano, mais 17 fabricantes instalaram os equipamentos de controle, e outros 25 já foram intimados a colocá-los até o final de junho. "Começamos pelos grandes e vamos descendo na escala, para os médios e os
pequenos fabricantes. Em 2011, deve ser concluída a instalação nos pequenos", afirma. As empresas são intimadas pela Receita para, em uma primeira etapa, preparar os estabelecimentos para receber os contadores de produção. Em seguida, têm prazo de 60 a 90 dias para concluir a instalação, que é de responsabilidade da Casa da Moeda e supervisionada pelo fisco. "[Ser intimadas] não significa que estão sendo fiscalizadas e, sim, que estão em processo de instalação do sistema", diz Cartaxo. Até o final deste ano, o Sicobe deverá ser instalado em mais 120 fabricantes -- sem custo para as empresas, segundo a Receita Federal. Fabricantes Para as associações que reúnem fabricantes de cerveja e bebidas do país, o Sicobe é uma forma eficiente de controlar a sonegação fiscal no setor. "Apoiamos 100% o Sicobe. É mais rigoroso do que o sistema de medidor de vazão, que era usado pela Receita para controlar a produção de bebidas", diz Enio Rodrigues, superintendente do Sindicerv (sindicato da indústria de cerveja). A Associação Brasileira de Bebidas também apoia o sistema. Para a AmBev, primeira empresa a ter 100% das instalações controladas pelo Sicobe, o mercado sempre foi prejudicado pela sonegação. "A sonegação servia de diferencial competitivo. Como os tributos compõem um terço do preço, quem sonega vende mais barato. Está comprovado que o Sicobe intimidou a sonegação", diz Alexandre Loures, diretor da empresa. A Afrebras (associação que reúne 150 empresas) informa que 19 associados já instalaram o Sicobe entre 2009 e março e outros 28 foram intimados pelo fisco para instalar os equipamentos.
Cliente: Sindicerv Veículo: www.whiplash.com.br Data: 06-04-2010 Imagem Corporativa Sepultura: lançamento de cerveja em festa fechada Recebemos o seguinte press-release sobre a festa de lançamento da Sepultura Weissbier, ocorrida na Fábrica do Chopp, em São Paulo, no último dia 29. A banda Sepultura, formada por Derrick Green nos vocais, Andreas Kisser na guitarra, Paulo Xisto no baixo e Jean Dolabella na bateria, completou 25 anos de existência em 2.009. Depois de 12 discos, mais de 15 milhões de cópias vendidas e shows nos 5 continentes, nada melhor do que comemorar essa data com um presente para os fãs: Sepultura Weissbier, a primeira cerveja de uma banda nacional. No último dia 29, a banda reuniu amigos e a imprensa em uma festa fechada na Fábrica do Chopp, em São Paulo, para lançar a sua cerveja, que é produzida no local. O evento foi dividido em duas partes. Na primeira, a imprensa participou de um coquetel e da degustação da cerveja e recebeu na coletiva a caixa comemorativa da Sepultura Weissbier, que contém 2 garrafas, 1 copo personalizado e 8 porta-copos personalizados, cada um deles com fotos de um álbum diferente do Sepultura. A segunda parte do evento, também aberta para a imprensa, foi o coquetel de lançamento para os amigos do grupo. A festa começou às 17h e mesmo com o temporal que caiu sobre São Paulo, bombou até meia-noite. Jornalistas de vários veículos da imprensa e também da mídia especializada, como Destak e Billboard estiveram presentes, além de amigos do conjunto e músicos, como a banda Angra, por exemplo. A cerveja fez tanto sucesso que em menos de 3 horas, já haviam sido consumidos 60 litros da Sepulweissbier, carinhosamente apelidada de "Sepulweiss" pelos que estavam na festa. Sem dúvida alguma, a Sepulweiss será outro "sucesso" na trajetória da banda de rock brasileira mais conhecida no mundo. Vai ficar de fora?? Corre para garantir a sua cerveja e se joga no rock and roll! Saiba mais sobre a bebida e a banda. Sepultura Weissbier R$ 20,10 O sabor e o aroma da bebida foram escolhidos pelos integrantes do Sepultura. A Sepultura Weissbier é uma cerveja de trigo, não filtrada, com aroma frutado de maçã, cravo e fermentação e características similares ao champagne. Luxo! É um produto elaborado com matéria-prima importada e com 100% de malte de trigo, conforme a lei de pureza alemã. Teor alcóolico: 4,5%. Volume: 600ml. Vai bem com: carnes e churrascos,saladas,massas com molhos leves e peixes. Encomendas para todo o Brasil através do website: http://www.bierboxx.com.br/cerveja/sepultura-weiss Twitter do Sepultura: @sepulturacombr / Site oficial do grupo: http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/
Cliente: Sindicerv Veículo: www.bluebus.com.br Data: 06-04-2010 Imagem Corporativa PepsiCo e Anheuser-Busch InBev passam a comprar mídia em conjunto nos EUA Passou a alcançar também a área de mídia o acordo feito entre PepsiCo e Anheuser-Busch InBev no ano passado prevendo negociaçao em conjunto para compra de produtos e serviços. Fechado em outubro de 2009, é valido para o mercado americano. Segundo o Advertising Age, que dá a noticia, a PepsiCo define a ampliaçao do acerto como uma maneira das duas empresas serem mais eficientes na compra de mídia e reinvestir os recursos economizados.
Cliente: Sindicerv Veículo: www.oglobo.globo.com Data: 06-04-2010 Imagem Corporativa PepsiCo e Anheuser-Busch ampliam parceria para propaganda NOVA YORK (Reuters) - A Anheuser-Busch e a PepsiCo estão ampliando sua aliança em bens e serviços para incluir investimento de marketing nos Estados Unidos, uma medida que pode mexer com suas propagandas para o Super Bowl, um dos maiores eventos para anúncios do ano. A fabricante da Budweiser, controlada pela Anheuser-Busch InBev, e a fabricante da Pepsi- Cola anunciaram um acordo em outubro para compra conjunta de uma série de itens, desde computadores até viagens. O porta-voz pela PepsiCo e Anheuser-Busch disse na segunda-feira que as empresas ampliaram o acordo, que visa economizar dinheiro para reinvestimento, televisão e propaganda impressa. A notícia da ampliação foi dada primeiramente no site Advertising Age, que afirmou que as empresas já teriam tentado se aproximar de empresas de mídia como a NBC Universal, da General Electric, e Turner, da Time Warner. A Anheuser e a PepsiCo, juntas, investiram mais de 1,15 bilhão de dólares em mídia nos Estados Unidos no ano passado, segundo o Advertising Age. (Reportagem de Martinne Geller)
Cliente: Sindicerv Veículo: www.ig.com.br Data: 06-04-2010 Imagem Corporativa BEBIDAS CERVEJAS Pilsner Urquell chega ao Brasil através da ImportBeer Um dos sabores de cerveja mais conhecidos pela população mundial é a pilsen. Este também é o tipo mais vendido no Brasil. Mas poucas as pessoas conhecem a cerveja que deu início a este estilo. A Pilsner Urquell é considerada a mãe das pilsen. Criada em 1842, na República Tcheca, esta foi a primeira pilsen da história. A palavra Urquell significa original, Pilsner Urquell significa a cerveja original de Pilsen.
Cliente: Sindicerv Veículo: www.agorams.com.br Data: 06-04-2010 Imagem Corporativa Arrecadação federal sobe 20% no setor de bebidas com controle da produção A arrecadação de impostos federais do setor de bebidas aumentou 20% no ano passado, após a Receita Federal controlar a produção de cervejas, refrigerantes e água mineral com a instalação do Sicobe (Sistema de Controle de Produção de Bebidas) em 108 fábricas no país. No ano passado, a indústria do setor pagou R$ 8 bilhões em impostos federais e estaduais, segundo o fisco federal. O incremento de 20% na arrecadação de tributos federais --IPI, PIS e Cofins-- ocorreu porque o Sicobe inibiu a sonegação fiscal no setor, segundo Otacílio Cartaxo, secretário da Receita Federal. Para os fabricantes de bebidas, essa alta na arrecadação também é reflexo do aumento das vendas de bebidas e de impostos com mudanças na legislação tributária do setor --em 2009, a arrecadação de impostos passou a considerar preço e volume de vendas; até então, a tributação era feita sobre o volume de vendas das fábricas. "Houve ganho importante na arrecadação do setor de bebidas com essa forma mais avançada de controle da produção, que é o Sicobe. Na área tributária, existem certos instrumentos de elisão fiscal que, com controles eficientes, como esse, são afastados. Com o Sicobe é possível ter, em tempo real, um controle mais confiável e seguro [da produção de cada bebida]", diz Cartaxo. Elisão fiscal é quando o contribuinte busca brechas na lei para pagar menos impostos. Estabelecido na lei nº 11.827, de 2008, o Sicobe permite à Receita Federal acompanhar, em tempo real, a produção de bebidas no país por meio de equipamentos (contadores) que possibilitam o registro, a gravação e a transmissão das informações para a sua base de dados. Segundo o secretário, o sistema é mais eficiente porque permite fazer o "rastreamento individual" de cada bebida produzida no país. No ano passado, por exemplo, a Receita informa ter controlado a produção de 11 bilhões de litros de cerveja e de 13 bilhões de litros de refrigerantes -o que corresponde a um faturamento de R$ 30 bilhões- nas 108 fábricas, de grande e médio portes, que já contam com o Sicobe. Desde janeiro deste ano, mais 17 fabricantes instalaram os equipamentos de controle, e outros 25 já foram intimados a colocá-los até o final de junho. "Começamos pelos grandes e vamos descendo na escala, para os médios e os pequenos fabricantes. Em 2011, deve ser concluída a instalação nos pequenos",
afirma. As empresas são intimadas pela Receita para, em uma primeira etapa, preparar os estabelecimentos para receber os contadores de produção. Em seguida, têm prazo de 60 a 90 dias para concluir a instalação, que é de responsabilidade da Casa da Moeda e supervisionada pelo fisco. "[Ser intimadas] não significa que estão sendo fiscalizadas e, sim, que estão em processo de instalação do sistema", diz Cartaxo. Até o final deste ano, o Sicobe deverá ser instalado em mais 120 fabricantes -- sem custo para as empresas, segundo a Receita Federal. Fabricantes Para as associações que reúnem fabricantes de cerveja e bebidas do país, o Sicobe é uma forma eficiente de controlar a sonegação fiscal no setor. "Apoiamos 100% o Sicobe. É mais rigoroso do que o sistema de medidor de vazão, que era usado pela Receita para controlar a produção de bebidas", diz Enio Rodrigues, superintendente do Sindicerv (sindicato da indústria de cerveja). A Associação Brasileira de Bebidas também apoia o sistema. Para a AmBev, primeira empresa a ter 100% das instalações controladas pelo Sicobe, o mercado sempre foi prejudicado pela sonegação. "A sonegação servia de diferencial competitivo. Como os tributos compõem um terço do preço, quem sonega vende mais barato. Está comprovado que o Sicobe intimidou a sonegação", diz Alexandre Loures, diretor da empresa. A Afrebras (associação que reúne 150 empresas) informa que 19 associados já instalaram o Sicobe entre 2009 e março e outros 28 foram intimados pelo fisco para instalar os equipamentos.