DESEMPENHO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO * Fernando Barbosa Martins (Faculdades Integradas de Mineiros FIMES / fernandobarbosa2@yahoo.com.br), Marilaine de Sá Fernandes (FIMES), Ariana Bertola Carnevale (FIMES), Silvio Cezar da Cunha (FIMES) RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de cultivares de algodão no sudoeste do Estado de Goiás. O experimento foi realizado em Neossolo Quartzarenico, sendo o delineamento experimental empregado em blocos casualizados (DBC). O mesmo foi constituído por dez cultivares (Destake, Fabrika, Makina, DeltaOpal, Acala 90, Coodetec CD 406, Coodetec CD 408, Coodetec CD 409, Coodetec CD 410 e Stone ville 474.), com três repetições. Cada parcela foi formada por 7 linhas de 5 metros de comprimento. A semeadura foi realizada no dia 21 de dezembro de 2005, com espaçamento entre linhas de 0,9 metros. A colheita foi realizada manualmente 200 dias após a semeadura e avaliou-se a produtividade em @ ha -1. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e Teste de Tuckey a 5%, sendo observado diferença estatística (P=0, 0044) apenas no tratamento. A cultivar Coodetec CD 408 apresentou a maior média (296,98 @ ha -1 ) e a cultivar Stone ville ST 474 apresentou a menor média (178.87@ ha -1 ). Conclui-se que todas as cultivares estudadas nesta condição, exceto a Stone ville ST 474, apresentaram um bom desempenho, sendo as cultivares mais produtivas para o sudoeste do Estado de Goiás a Coodetec CD 408 e a DeltaOpal. Palavra-chave: Gossypium hirsutum, competição, produtividade (@ ha -1 ) INTRODUÇÃO O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é uma das culturas anuais mais importantes do Brasil, ou seja, um dos produtos de maior importância econômica do grupo das fibras, pelo volume e valor da produção (EMBRAPA, 2005). Até o início da década de 90, a produção de algodão no Brasil concentrava-se nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Após esse período, aumentou significativamente a participação do algodão produzido nas áreas de cerrado, basicamente da região Centro-Oeste. Este fato foi resultante das condições favoráveis para o desenvolvimento da cultura e da utilização de cultivares adaptadas, com arquitetura de planta adequada à colheita mecanizada, alta adaptação às condições edafoclimáticas do cerrado, alta produtividade tanto em caroço quanto em fibra, aliado às modernas técnicas de cultivo. Seu cultivo é também de grande importância social, pelo número de empregos que gera direta ou indiretamente (EMBRAPA, 2005). Seu potencial produtivo em áreas de cerrado elevou a região do Centro-Oeste, para posição de maior produtor nacional, da cultura, na safra 2005/06. Já o estado de Goiás, ocupa a posição de terceiro produtor nacional, na safra 2005/06, com 64 mil hectares plantados (CONAB, 2006). Segundo a Agência Rural (2006), mineiros obteve na safra 2005/06 a média de 240 @ ha -1. * NEPAL Núcleo de Estudos e Pesquisas em algodão, Coodetec, Bayer, Syngenta Seeds, MDM Sementes de algodão, Monsanto, Fundação GO, Basf, Agroverde, Paulomaq e a Suprema Consultoria & Assessoria.
Devido a presença marcante da interação genótipos x ambiente no algodoeiro, não se deve esperar que uma única cultivar possa adaptar-se a todas regiões de cultivo no Brasil, sendo importante a identificação de genótipos mais adequados a cada região (CARVALHO et al., 1995). Segundo o Hoogerheide (2004), na prática, para se detectar a interação entre genótipos por ambientes, faz-se necessário que um mesmo experimento seja repetido em vários ambientes. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de cultivares de algodão no sudoeste do Estado de Goiás. MATERIAL E MÉTODOS O Experimento foi realizado no Instituto de Ciências Agrárias (ICA) das Faculdades Integradas de Mineiros (FIMES), na área experimental do Curso de Agronomia, localizada na BR 364, KM 312, na Fazenda Flores no município de Mineiros, região sudoeste do Estado de Goiás, a 800 metros de altitude, 17º58 S de latitude e 45º22 W de longitude. O solo utilizado é classificado como Neossolo Quartezarênico (NQ), ou seja, solos originados de depósitos arenosos, apresentando textura areia ou areia franca ao longo de pelo menos 2 m de profundidade (ANDRADE, 2004). Retirou-se amostra de solo no local do experimento na profundidade de 0-20 cm a qual foi submetida a análises químicas que apresentaram as seguintes características: Ph em água de 6,02; H: 2,99; Al: 0,00; Ca: 1,97; Mg: 0,49; K: 0,13; Na: 0,00; CTC ph 7,0: 5,59; CTC efetiva: 2,59 e P:2,39. O delineamento experimental empregado foi em blocos casualizados (DBC). O experimento foi constituído por dez cultivares, com três repetições. Cada parcela foi formada por 7 linhas de 5 metros de comprimento. A área total foi de 1.260 m 2. O preparo do solo foi realizado no sistema de plantio direto. Foram realizadas duas dessecações com intervalo de 22 dias, sendo a segunda aplicação realizada nove dias antes do plantio. O herbicida utilizado foi o glifosato. A adubação foi realizada mediante a interpretação da análise de solo, sendo necessário 20 kg ha -1 de nitrogênio, 50 Kg ha -1 de potássio, 100 Kg ha -1 de fósforo, 1 Kg ha -1 de boro e 30 Kg ha -1 de enxofre. A semeadura foi realizada manualmente no dia 21/12/2005, tendo como auxilio uma régua de 5 metros de comprimento, possuindo furos espaçados em 9 centímetros, colocando-se 2 sementes por cova. As sementes receberam tratamentos com os fungicidas Euparen M 500 PM, Monceren PM e Baytan SC, nas doses de 2mL por 1 kg de semente respectivamente. O espaçamento utilizado entre linhas foi de 0,9 metros e, trinta dias após a emergência foi realizado o desbaste deixando apenas 10 plantas por metro linear, já que é considerada ideal para todas as cultivares de algodão. A colheita foi realizada manualmente 200 dias após a semeadura. Foram coletadas as 3 linhas centrais de cada parcela, sendo assim, colheu-se apenas 3 metros de cada linha, onde se considerou 1 metro de cada lado como bordadura. A área total coletada em cada parcela foi 8,1 m 2. Para realização do experimento foram selecionadas 10 cultivares, dentre estas se encontram aquelas mais promissoras para a região. A escolha foi realizada de forma criteriosa, tendo auxílio de um consultor o qual possui um amplo conhecimento da cultura na região. Dentre as cultivares selecionadas encontram-se: Destake, Fabrika, Makina, DeltaOpal, Acala 90, Coodetec CD 406, Coodetec CD 408, Coodetec CD 409, Coodetec CD 410 e Stone ville 474. A característica avaliada foi à produtividade em @ ha -1, pesando-se pluma e caroço, utilizando balança analítica. A análise dos dados foi realizada com auxílio do programa estatístico SISVAR (FERREIRA, 2000). Como foi detectada diferença significativa na análise de variância (ANOVA), aplicou-se o Teste de Médias Tukey, com um nível de 5% de probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÕES O resumo da análise de variância do parâmetro produtividade (@ ha -1 ) está apresentado na Tabela 1. Tabela 1. Análise de variância para o experimento estudado. Mineiros-GO, 2006 FV 1 GL 2 QM 3 Fc 4 Pr>Fc 5 Produtividade (@ ha -1 ) Tratamento 9 5800,769096 4,252 0,0044 Bloco 2 2238,098337 1,641 0,2215 Erro 18 1364,090076 --- --- CV(%) --- 15,62 --- --- Média geral --- 236,44 --- --- 1. Fator de variação; 2. Grau de liberdade; 3. Quadrado médio; 4. Valor de F calculado; 5. Nível descritivo. Observando o valor do coeficiente de variação encontrado (CV %), nota-se que o experimento confere uma boa confiabilidade dos dados. A tabela 2, apresenta os resultados médios do teste de Tukey. Tabela 2. Resultados do teste de Tukey para a variável produtividade (@ ha -1 ) das 10 cultivares de algodão avaliadas. Mineiros-GO, 2006 Cultivares Produtividade (@ ha -1 ) Coodetec CD 408 296,98 a Delta Opal 293.68 a Destake 283.40 ab Coodetec CD 410 256.10 ab Acala 90 236.76 ab Coodetec CD 406 219.20 ab Coodetec CD 409 212.07 ab Makina 195.60 ab Fabrika 191.76 ab Stone Ville ST 474 178.87 b Médias com a mesma letra não diferem estatisticamente ao nível de 5% de significância. Das 10 cultivares estudadas, a cultivar Coodetec CD 408 apresentou a maior média, apesar de estaticamente não diferir da DeltaOpal. Observa-se também, que as cultivares possuem um desempenho e adaptabilidade muito parecidos, pois, 9 cultivares ficaram com o mesmo nível de produtividade, apenas a cultivar Stone Ville ST 474 ficou a baixo, na média. Comparando o resultado médio da produtividade obtido pela cultivar Coodetec CD 408 no experimento instalado no ICA, com resultados encontrados por Pupim Junior et al. (2005), da rede de experimentos da Coodetec, durante vários anos (1999 a 2004), realizados em todo Brasil e, separadamente, nos estados do Paraná e São Paulo, onde a mesma apresentou produtividade média de 206 @ ha -1, 225 @ ha -1 e 212 @ ha -1, sendo inferior quando comparada com a produtividade alcançada no experimento, quando atingiu 90,18 @ ha -1, 71,98 @ ha -1 e 84,28 @ ha -1 a mais. A mesma superioridade também foi verificada para a cultivar DeltaOpal quando comparada sua produtividade média em experimentos realizados no Norte de Minas Gerais por Gonçalves et al. (2005), que foi de 96,96 @ ha -1.
Estes resultados comprovam a superioridade, em produtividades, das cultivares citadas acima, em diversas regiões do Brasil, confirmando sua adaptabilidade e estabilidade de rendimento (COODETEC, 2005; MDM, 2004). Já a cultivar Destake apresentou 10 arrobas a menos que a DeltaOpal ficando em 3º lugar, porém as duas apresentaram boas produtividades. Segundo Cunha (2006) justifica o fato de serem as mais plantadas na região, e quando comparadas à média de Mineiros-GO na safra 2005/2006, que foi de 240 @ ha -1 se mostram superiores. A cultivar Coodetec CD 410 também apresentou boa produtividade ocupando a 4ª posição. Belot et al. (2005), realizou um ensaio em 30 localidades diferentes do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde a mesma cultivar apresentou produtividade média de 198 @ ha -1, sendo inferior quando comparada com a produtividade alcançada no experimento, o qual atingiu 58 arrobas a mais. Sobre a cultivar Acala 90, esta ficou na 5ª posição, com 236,76 @ ha -1, apesar de não diferir estatisticamente das demais. Aguillera et al. (2006), realizaram ensaio em dois locais do Sudeste do Mato Grosso, em duas épocas de plantio, cuja cultivar apresentou a maior produtividade, atingindo 296 @ ha -1. O mesmo já não ocorreu nos ensaios realizados por Gonçalves (2005), onde a cultivar foi inferior com produtividade alcançada no experimento, atingindo 59,86 arrobas a menos. As cultivares Coodetec CD 406 (6ª) e CD 409 (7ª), apresentaram baixas produtividades quando comparadas com a Coodetc CD 408 e DeltaOpal, mas não diferiram entre si. Observa-se no ensaio realizado com a cultivar Coodetec CD 406 por Belot et al., (2003) em 17 localidades diferentes dos estados de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais e no ensaio realizado por Almeida et al., (2003) em Mato Grosso, que ambas as produtividades médias foram superiores a alcança no experimento, atingindo 5,93 @ ha -1 e 39,57 @ ha -1 a mais. O mesmo ocorreu com a Cultivar Coodetec CD 409 no ensaio realizado por Vilela et al. (2005), em 24 localidades diferentes dos estados de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais, onde a produtividade média alcançada apresentou superioridade de 21,78 @ ha -1. Isto mostra que, apesar da cultivar Coodetec CD 406 ser recomendada para todo o Brasil, e a Coodetec CD 409 para o Mato Grosso e Goiás. As cultivares Makina, Fabrika e Stone ville 474 apresentaram produtividade abaixo de 200 @ ha -1. A baixa produtividade é resultado do índice de infestação da doença azul constatada no campo. Durante o decorrer do ensaio as plantas identificadas com a doença azul eram arrancadas e colocadas em sacos plásticos para evitar a contaminação das demais. Devido a esse fator fez com que diminuisse o stand das cultivares. Suassuna et al., (2003), realizou um ensaio, onde avaliou a resistência de cultivares de algodoeiro a doença azul no Estado de Goiás, concluiu que as cultivares Makina, Fabika e Stone ville 474 são bastante susceptíveis, sendo imprescindível adotar um rigoroso controle do inseto vetor. Segundo Miranda e Suassuna (2004), a doença azul se caracteriza pela redução do porte das plantas afetadas, principalmente quando a transmissão do vírus ocorre em plantas novas, causando encurtamento dos entrenós. As folhas mais novas apresentam epinastia (encurtamento das bordas), rugosidade e amarelecimento ao longo das nervuras além de, em casos mais severos, avermelhamento de pecíolos, nervuras e limbo foliar. O vírus é transmitido pelo pulgão (Aphis gossypii). Plantas sadias em contato (expostas) a pulgões virulíferos (que contém partículas do vírus) desenvolvem os sintomas em torno de 18 dias após a exposição. A etiologia da doença ainda é desconhecida, possivelmente um Luteovírus. Para o seu controle recomenda-se manter a população de vetor em níveis baixos, variando, de acordo com a resistência da cultivar plantada e a utilização de resistência genética. Pode-se verificar que as cultivares testadas apresentaram bom desempenho na condição estudada (produtividade @ ha -1 ), contudo convém ressaltar que dentre estas apenas a Makina, Fabrika e Stone Ville 474 são susceptíveis a viroses, onde as mesmas apresentaram produtividades abaixo de 200 @ ha -1, sendo as demais resistentes. Esta observação deve ser considerada no momento da
tomada de sob qual cultivar plantar, sendo assim, o plantio de cultivares que apresentam alta produtividade e algum tipo de resistência, tendem a restituir maiores lucratividades. CONCLUSÃO Todas as cultivares estudadas, nesta condição experimentais, apresentaram um bom desempenho, com exceção da cultivar Stone ville ST 474 que ficou abaixo, na média, sendo as cultivares mais produtivas para o sudoeste do estado de Goiás a Coodetec CD 408 e a DeltaOpal. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO O trabalho apresenta grande contribuição prática para os cotonicultores da região, pois lhes da a comprovação de que as cultivares Coodetec CD 408 e a DeltaOpal terão um grande êxito quando cultivadas em condições de manejo iguais do referido estudo. E de grande contribuição cientifica também, uma vez que testou o desempenho de genótipos de algodoeiro no sudoeste do estado de Goiás, especificamente no município de Mineiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGENCIA RURAL. Levantamento da safra 2005/06 da cultura do algodão. Mineiros, 2006. AGUILLERA, L.A.; BOTTAN, A. J.; TAKIZAWA, E. K. Competição de variedades de algodão (Gossypium hirsutum), em dois locais e duas épocas em Campo Verde-MT. Disponível em: <http://www.facual.org.br/pesquisa/arquivos/competicao_varie_1110892936.pdf > Acesso em: 18/08/2006. ALMEIDA, R.G. de; SCHIEDECK, G. ; TOLEDO, A.J.; SANTOS, L.N.Z. Desempenho de cultivares de algodoeiro na Região do Parecis, Mato Grosso: Rendimento de algodão em caroço. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003. Goiânia. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, 2003. 4p. ANDRADE, F.P. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Cerrado: correção do solo e adubação. 2ª ed. Brasília, DF. 2004. 416p. BÉLOT, J.L.; PUPIM JUNIOR, O.; VILELA, P.C.A. de; ZAMBIASI, T.C.; MARTIN, J.; RIBEIRO G. CD 410, variedade precoce de algodão com alto potencial de produção de fibra para as regiões do sul do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 5, 2005, Salvador. Anais... Paraná: Cascavel, 2005. 5 BÉLOT, J.L.; VILELA, P.C.A. de.; PUPIM JUNIOR, O.; ZAMBIASI, T.C.; ARCHIPIANO, M.; OLIVEIRA, E.F. de; MARTIN, J.; MORENO, T. CD 406, nova variedade de algodão de alto rendimento de fibras para as regiões do cerrado do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4, 2003, Goiânia. Anais... Paraná: Cascavel, 2003. 6p CARVALHO, L.P de.; COSTA, J.N. da.; SANTOS, J.W. dos e ANDRADE, F.P. de. Adaptabilidade e estabilidade em cultivares de algodoeiro herbáceo. Pesquisa agropecuária Brasileira, v. 30, n. 2, p. 207 213,1995. CONAB. Levantamento da safra 2005/06 da cultura do algodão no Brasil. Disponível em: <http://www.conab.gov.br> Acessado em: 02/08/2006. COODETEC. Guia de produtos. Paraná: Cascavel, 2005. 125p. (Boletim Técnico) CUNHA, S. C. Aspecto econômico sobre produção do algodoeiro em Mineiros-GO na safra 2005/2006. Mineiros, Faculdades Integradas de Mineiros, 16 Ago. 2006. Comunicação informal. EMBRAPA, Algodão. Importância da Cultura do Algodoeiro. Disponível em: <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br> Acessado em: 06/11/2005.
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