PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número de vibrações por segundo em uma onda sonora Ultrassom: é um som a uma frequência superior àquela que o ouvido do ser humano pode perceber (>20.000 Hertz) frequência: número de vezes que uma onda é repetida por segundo Velocidade do som é constante Comprimento da onda: distância que a onda percorre durante um ciclo quanto menor maior resolução Frequênciaé inversamente proporcional ao comprimento da onda quanto maior a frequência menor comprimento maior resolução quanto maior a frequência menor a penetração Transdutores: produz som em pulsos; a imagem é formada a partir dos ecos queretornam dos tecidos após cada pulso cristal piezoelétrico pulsa Cães pequeno porte (<10 kg) e gatos 7,5 MHz Cães médio porte 5 MHz Cães de grande porte 3,5 MHz 1
Três modos de exibição MODO A: modo amplitude. Para medidas de profundidade ou comprimento específicas. Exame oftálmico MODO B: modo de brilho. Mostra os ecos de retorno como pontos brilhantes ou em escala de cinza MODO M: modo de movimento. Avaliação de câmara cardíacas e válvulas. Aparelho: Transdutor: quanto maior a frequência, mais superficial convexo (arredondado na ponta) 5,0 a 7,5 linear para exames de tendão; ligamento; musculatura; região cervical Não pode deixar cair, não pode passar álcool Programas definidos no aparelho Exame: Exame: Avaliação bilateral Anecoico ou livre de eco Hiperecoico, ecogênica, ricas em eco Hipoecóico, pobres em ecos Avaliação de órgãos abdominais textura, tamanho, ecogenicidade diagnóstico; acompanhamento Biopsia guiada Preparo do paciente: Contenção do animal: focinheira sedação agitado e com dor 2 auxiliares Posicionamento: Decúbito dorsal Preparo do paciente: Tricotomia ampla entre pelo e pele ar início: esterno até região inguinal Utilização de gel A base de água 2
Preparo do paciente: Jejum Uso de laxantes Não deixar o paciente urinar se for avaliação bexiga Exame: Identificação do animal Tela inicial Identificação de cada estrutura Fígado: Transdutor sobre a linha média ventral caudal ao processo xifoide do esterno Parênquima homogêneo, ecogênico e textura média Avaliar parênquima, margens, contorno e aparência do diafragma Vesícula biliar Vasos círculos anecóicos 3
Baço lado esquerdo; superficial parênquima homogêneo e de textura fina cabeça lateral esquerda, caudal e lateral ao estômago busca de nódulos, ecogenicidade, tamanho 4
Estômago: linha média para esquerda, seguindo o arco costal parede (espessura); peristaltismo; conteúdo repleto avaliação do conteúdo vazio pregas e criptas gástricas Pâncreas: Pâncreas visível apenas quando alterado. Pequeno, alongado, forma V e hipoecóico (lobo direito e esquerdo) Lobo esquerdo: entre a curvatura maior do estômago e cólon transverso Lobo direito: entre a superfície medial do duodeno e lateral do cólon descendente Veia esplênica dorsal ao pâncreas Rim direito mais cranial. Limitado cranialmente pelo fígado esquerdo caudal ao estômago; dorsal ao baço (profundo em relação ao baço) Parte clara cortical; escura medular Glândulas adrenais: difícil visualização/ formato de amendoim hipoecoica direita: limitada ventralmente pelo lobo caudal do fígado e dorsalmente pela mm sublombar esquerda: adjacente à superfície lateral da aorta Região central: Alças intestinais uniformidade do diâmetro; espessura da parede; conteúdo e peristaltismo Linfonodos 5
Bexiga conteúdo anecóico examinar: parede e conteúdo Útero e ovários: visível apenas quando alterado; cérvix estrutura ecogênica pequena e linear se alterado, visível embaixo da bexiga ovários: caudal ao rim/ hipoecóicos 6