IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

Documentos relacionados
Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Notas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

1. DISPOSIÇÕES GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997

Roteiro de Solicitação

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)

Estabelecer critérios e procedimentos a serem adotados, no Estado do Rio de Janeiro, para o licenciamento ambiental de estruturas de apoio náutico.

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de ATERROS SANITÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO CONEMA Nº 54 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

LEI MUNICIPAL Nº 169/91, DE 25 DE JULHO DE 1991.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019

Roteiro Orientativo para Licença Prévia

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

Roteiro de Solicitação

DISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO ANEXO C LISTA DE DOCUMENTOS

Comunicado PS/PM 056B/2017

REPUBLICADA PARA RATIFICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO DO DIA 31/10/2013 RESOLUÇÃO Nº 06, DE 31 DE OUTUBRO DE (Publicação DOM 01/11/2013: 102)

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.6 DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO

1. DISPOSIÇÕES GERAIS

DELIBERAÇÃO CECA/CN nº 4.140, de 12 de março de 2002

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

REGULARIZAÇÃO E HABITE-SE DE OBRA UNIFAMILIAR

GOVERNO MUNICIPAL DE GUIMARÂNIA GESTÃO

CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO

IT-1304.R-5 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Documentos Necessários para Solicitações e Aprovações Junto ao SAMAE:

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

LOTEAMENTO. O requerimento foi firmado pelos proprietários, com firma reconhecida por autenticidade?

1. Documentos Administrativos (original ou fotocópia autenticada)

Aula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB

PARCELAMENTO DO SOLO URBANO - LOTEAMENTO E DESMEMBRAMENTO - LEI 6.766/79

2º - Para o Bioma Cerrado, deverão ser considerados os parâmetros definidos na Resolução SMA 64, de

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DO SOLO URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DECISÃO NORMATIVA Nº 47, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1992.

Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução

DECRETO Nº 6.829, DE 27 DE ABRIL DE 2009 (DOU )

DECRETO MUNICIPAL Nº804

LEI Nº 5.138, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1992

LEI COMPLEMENTAR Nº 195, DE 20 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARAZINHO, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DEPARTAMENTO DE CONTROLE E IMPACTO AMBIENTAL DCIA SETOR DE ANÁLISE AMBIENTAL (SAA) CHECK-LIST PARA REQUERIMENTO DE CERTIDÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO RIACHO ESTADO DE MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO LEI 114/1983

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

Prefeitura Municipal de Arroio do Meio - Departamento do Meio Ambiente/DMA Formulário para Licenciamento Ambiental

MINUTA DA LEI DE TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO

Condomínio Belvedere Green

LEI Nº 3709/92 (*) (**)

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO MUNICÍPIO DE CONDE Coordenadoria de Controle Urbano DOCUMENTAÇÃO PARA PROTOCOLO DE PROCESSOS ALVARÁ PARA CONSTRUÇÃO

ANEXO I EXIGÊNCIAS PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO

IV - Planta geral, com quadro de áreas, em escala adequada, da implantação do empreendimento, incluindo o sistema de tratamento e disposição final

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Nova Lei de Zoneamento

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

TERMO DE REFERÊNCIA TR n 002

TERMO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO (RAS) PARA EMPREENDIMENTOS DESTINADOS À CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ /

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA DECISÃO NORMATIVA Nº 104, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARTUR NOGUEIRA

NBR ISO. Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira 9001:2008 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÕES 3. APLICAÇÃO 4. PROCEDIMENTOS

MUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

Aprovação de Loteamentos e Condomínios Dificuldades do Setor e dos Órgãos Públicos. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo CETESB

Item 4 Produtos e Serviços. Os produtos e serviços oferecidos pela Sabesp são:

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) REGULARIZAÇÃO

DZ-215.R-3 - DIRETRIZ DE CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA BIODEGRADÁVEL EM EFLUENTES LÍQUIDOS DE ORIGEM NÃO INDUSTRIAL.

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Estruturas de Lazer e Recreação - Licença Prévia (LP) ou Licença Simplificada Prévia (LSP) -

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO AMBIENTAL SIMPLIFICADO

1.1 São formas de parcelamento do solo, o loteamento e o desmembramento.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

Denominação Bacia hidrográfica Sub-bacia. III CARACTERIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Finalidade.

LOTEAMENTO ROTA DAS FLORES

ANEXO TABELA DE TAXAS

TERMO DE REFERÊNCIA LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO (LPI) PARA ATIVIDADES DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

LEI Nº 0834/2008 CAPÍTULO I DAS CONDIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES

ANEXO VI MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 01/2018. Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA

Transcrição:

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO Orientar a apresentação de projetos de parcelamento do solo, para a concessão de Licença de Instalação prevista na legislação federal (Lei nº 6.938, de 31.08.81 e Decreto nº 88.351 de 01.06.83) e na estadual (Decreto-lei nº 134 de 16.06.75 e Decreto n 0 1.633 de 21.12.77), e definida na Deliberação CECA nº 03, de 28.12.77, sem prejuízo da observância de outras exigências legais. A Licença de Instalação equivale ao parecer exigido pelo Ministério da Marinha para execução de obras em terrenos de marinha, seus acrescidos e marginais. 2. DEFINIÇÕES Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições: 2.1 PROJETO - é o conjunto de descrições técnicas, dados e informações gráficas necessárias à perfeita compreensão do empreendimento. 2.2 LOTEAMENTO - é a subdivisão da gleba em lotes destinados a edificações, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. 2.3 DESMEMBRAMENTO é a subdivisão da gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes. 3. CONDIÇÕES DE APRESENTAÇÃO O projeto deverá ser apresentado em 2 (duas) vias, em formato A-4, obedecendo ao roteiro apresentado no anexo desta Instrução Técnica, contendo os seguintes itens: Informações gerais; Descrição do local; Descrição do projeto; Representações gráficas; Informações de infra-estrutura de saneamento.

Caso o empreendimento tenha Licença Prévia, o requerente fica dispensado da apresentação da documentação constante nos itens 1, a exceção do sub-item 1.4 e 2 e dos sub-itens 4.1 e 4.2, do anexo. 4. DADOS COMPLEMENTARES 4.1 A Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA poderá solicitar ao empreendedor, informações adicionais necessárias à análise do projeto. De acordo com as características do empreendimento e suas conseqüências ambientais poderá ser solicitada a apresentação de um Relatório de Impacto Ambiental - RIMA. 4.2 Os empreendimentos que compreendam a implantação de marinas ou ancoradouros e abertura de canais artificiais deverão atender ainda às instruções constantes de IT-1817 - Instrução Técnica para Apresentação de Projetos de Marinas. 4.3 No caso de projeto de desmembramento, devem ser apresentado apenas os itens 1 e 2 e os sub-itens 4.1 e 4.2 do anexo. ANEXO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Razão Social do empreendimento e seu endereço e nome(s) e endereço(s) do empreendedor(es) e do(s) proprietário(s) da gleba a ser parcelada; 1.2 Título de propriedade do imóvel e cópia da certidão de aforamento ou cessão de uso, expedida pelo Serviço de Patrimônio da União - SPU, quando couber; 1.3 Certidão da prefeitura indicando o enquadramento do empreendimento na Lei de Zoneamento Municipal; 1.4 Identificação e qualificação do(s) profissional(is) responsáveis(is) pelo projeto e pela construção e seu(s) registro(s) no CREA. 2. DESCRIÇÃO DO LOCAL Descrição da área a ser parcelada e de seu entorno num raio de 500 metros, no mínimo, com a caracterização dos seguintes aspectos: Características físicas do terreno (topografia e corpos d'água); Cobertura vegetal; Edificações existentes; Usos implantados na área; Descrição detalhada dos acessos para fins de vistoria.

3. DESCRIÇÃO DO PROJETO 3.1 Memorial descritivo contendo: Critérios que orientaram o partido adotado, com justificativa para o remanejamento das curvas de nível; Taxa de ocupação (T.O.); Área total edificada (A.T.E.) População de projeto e densidades populacionais estimadas (líquida e bruta); Dimensionamento das áreas destinadas aos diferentes usos previstos (habitação, recreação e lazer, estacionamento, comércio e serviços, atividades sociais e esportivas, segurança e outros); Indicação das etapas previstas no caso de implantação modular. 3.2 Esquema viário projetado 3.3 Medidas de proteção ambiental: Quanto à erosão das encostas; Em obras realizadas em rios e canais; Na abertura de canais; Quando ao assoreamento e solapamento de praias. 4. REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS 4.1 Planta de localização da área a ser parcelada, em escala compatível com o porte do empreendimento, no mínimo de 1: 50.000, indicando graficamente no entorno de 500 metros os seguintes elementos: Topografia; Corpos d'água; Cobertura vegetal; Áreas especialmente protegidas pela legislação; Usos implantados; Acessos. 4.2 Planta da área de implantação do projeto nas condições atuais, em escala compatível com o porte do empreendimento, no mínimo de 1:2.000, indicando graficamente os seguintes elementos: Topografia, destacando curvas de nível de 5 em 5 metros; Corpos d'água existentes e projetados e respectivas faixas de proteção; Cobertura vegetal, inclusive aquela considerada de preservação permanente pelo Código Florestal; Vias existentes;

Construções existentes; Indicação das áreas para os diversos usos previstos. 4.3 Planta do projeto de parcelamento, em escala compatível com o porte do empreendimento, no mínimo de 1:1000, indicando graficamente os seguintes elementos: Topografia projetada com as curvas de nível remanejadas; Localização das áreas verdes, áreas de preservação, áreas de recreação, sítios arqueológicos, monumentos históricos e outros; Faixa de proteção dos corpos d água; Localização de quadras e lotes esclarecendo quanto a: tipos e taxa de ocupação, densidade, construções de uso comum e unidades residenciais previstas como parte integrante do empreendimento; Sistema viário; 4.4 Projeto paisagístico 4.5 Sistema viário projetado 5. PROJETOS DE INFRA - ESTRUTURA DE SANEAMENTO 5.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 5.1.1 Sistema público Declaração do órgão competente sobre a possibilidade de abastecimento; Planta de ligação ao sistema existente; Localização dos reservatórios na área do empreendimento. 5.1.2 Sistema particular Demanda de consumo e a possibilidade de atendimento pelos mananciais a serem utilizados; Resultado da análise bacteriológica e físico-química (constando pelo menos dos seguintes parâmetros: cor, turbidez, ph, dureza total, ferro total e cloretos) da água bruta do manancial abastecedor; Traçado da rede de distribuição com a localização e o dimensionamento das partes integrantes; Planta topográfica da área de captação com a identificação do manancial a ser utilizado e dos pontos de tomada d'água; Traçado e dimensionamento da linha de adução; Localização e dimensionamento das estações elevatórias e dos reservatórios. 5.2 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

5.2.1 Sistema público Declaração do órgão competente sobre a possibilidade de ligação à rede. 5.2.1 Sistema particular Memorial descritivo caracterizando a vazão de projeto e as partes integrantes dos sistemas de coleta, tratamento e disposição final; Dimensionamento das partes integrantes do sistema de tratamento; Descrição dos serviços de operação e manutenção das partes integrantes do sistema de tratamento; Justificativa da escolha do local de disposição final dos efluentes líquidos. 5.3 SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL Cálculo da vazão de projeto considerando um intervalo de recorrência mínimo de 10 anos; Traçado de rede, com a localização e o dimensionamento das partes integrantes; Justificativa da escolha do corpo receptor do sistema de drenagem pluvial e sua disponibilidade para receber a vazão líquida calculada. 5.4 SISTEMA DE COLETA E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 5.4.1 Sistema público Declaração do órgão competente, sobre a possibilidade de coleta. 5.4.2 Sistema particular Previsão qualitativa e quantitativa dos resíduos sólidos das diversas atividades previstas no projeto; Justificativa da solução adotada para coleta, acondicionamento e disposição final.