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Transcrição:

EMPRE ENDEDOR 5. ECOSSISTEMA DE EMPREENDEDORISMO

5. ECOSSISTEMA DE EMPREENDEDORISMO Nós não somos motivados pelo dinheiro. Somos totalmente apaixonados por essa coisa que estamos construindo David Karp, empreendedor fundador da Tumblr 2

DO EMPREENDEDOR 3

5. ECOSSISTEMA DE EMPREENDEDORISMO 5. Ecossistema de Empreendedorismo 5.1. Constituição da empresa Quando se pensa em criar um negócio e criar uma empresa tem de se pensar qual o tipo de empresa que mais se adequa ao modelo de negócio definido e realizar uma série passos a que se está obrigado pela legislação. Deste modo, iremos apresentar de uma forma sucinta a informação pertinente para este tipo de tomada de decisão e os passos a executar. Tipos de empresas a criar Empresário em nome individual em que afeta os bens pessoais à exploração da atividade económica da empresa, tendo uma responsabilidade ilimitada Empresário em Nome Individual de Responsabilidade Limitada em que a Criação de responsabilidade é limitada a uma parcela de bens pessoais um negócio Sociedade Unipessoal por quotas em que embora sendo um único sócio, a sozinho responsabilidade é limitada ao valor da quota subscrita na constituição da empresa. Aqui é obrigatório que na sua denominação a empresa tenha Sociedade Unipessoal ou Unipessoal antes da palavra Limitada ou Lda.. Sociedade em Nome Coletivo aqui as responsabilidades dos sócios são subsidiárias em relação à sociedade e solidárias com os outros sócios Sociedades por quotas em que as responsabilidades dos sócios são limitadas às quotas subscritas e na denominação da empresa deve ser colocado a expressão Limitada ou Lda.. Criação de Sociedade Anónima tem de ter no mínimo cinco sócios, com um capital social um negócio mínimo de 50.000 euros e as ações terão um valor nominal mínimo de um euro. Aqui a com outras responsabilidade dos sócios é limitada ao valor das ações subscritas e na denominação da pessoas empresa deve constar Sociedade Anónima ou S.A.. Cooperativa são associações que por regar estão abertas à entrada de novos sócios que contribuem com bens e/ou serviços para a realização da atividade económica de fim mutualista. A finalidade da cooperativa foca-se no interesse dos associados em obter bens a preços inferiores aos do mercado ou vender os seus produtos mais caros, eliminando intermediários, por exemplo. 4

DO EMPREENDEDOR Checklist das ações formais e obrigatórios a seguir para a constituição de uma empresa Certificado de admissibilidade Pedido de certificado de admissibilidade presencialmente no Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC), através da página web da Empresa Online ou no Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) Cartão da Empresa Cartão que contém a Informação fiscal da empresa - Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC), Número de Identificação da Segurança Social (NISS),atividade principal, natureza jurídica e data de constituição da empresa. Pode ser solicitado nos mesmo locais que o certificado de admissibilidade Capital Social Abertura de conta bancária com o capital social da futura empresa. O Capital da Sociedade corresponde às entradas iniciais em dinheiro ou em espécie por parte dos sócios ou acionistas, ou seja, o valor com o qual a sociedade é constituída e serve para fazer face às despesas relativas com a constituição e ao início da atividade. O Decreto-Lei n 2 33/2011 de 7 de março permitiu que o capital social pudesse ser livremente fixado pelos sócios (numa sociedade por quotas ou sociedade unipessoal por quotas) Elaboração dos estatutos da Só se aplica a sociedades ou cooperativas. Os estatutos referemse às normas, acordadas pelos sócios ou fundadores, que empresa regulamentam os direitos e obrigaç6es entre os sócios, bem como o funcionamento da entidade relativamente a terceiros (por exemplo, as normas para a tomada de decis6es, representantes da empresa, etc.). Alguns exemplos bem estruturados podem ser consultados no sítio web Empresa na Hora Escritura pública Só se aplica a sociedades ou cooperativas. A escritura pública é realizada num cartório notarial ou num centro de formalidades do IAPMEI, formalizando a constituição da sociedade ou da cooperativa Início de atividade No prazo máximo de 15 dias, após a apresentação do registo da escritura pública, é necessário entregar uma declaração de início de atividade nas Finanças, ou via IAPMEI Registo Comercial Pedido do registo comercial e inscrição no RNPC. Este pedido deverá ser feito na Conservatória do Registo Comercial da área da sede da empresa, ou através do IAPMEI Segurança Social Inscrição da empresa na Segurança Social, bem como dos seus trabalhadores, administradores, diretores e gerentes, consoante o caso Cadastro Comercial ou Industrial No caso de a atividade ser de natureza comercial ou industrial e exercida numa instalação fixa, o passo final consiste na inscrição no Cadastro Comercial ou Industrial, no prazo máximo de 30 dias após a abertura do estabelecimento ou início da laboração. Esta inscrição deverá ser feita na delegação regional do Ministério da Economia da área da empresa 5

5. ECOSSISTEMA DE EMPREENDEDORISMO Links úteis: www.empresaonline.pt www.empresanahora.pt http://portugalglobal.pt/pt/investirportugal/criareinstalar/paginas/tipossociedadescomerciais.aspx https://www.portaldasfinancas.gov.pt https://bde.portaldocidadao.pt 5.2. Infraestruturas de Apoio e Promoção do Empreendedorismo Em termos nacionais existem diferentes estruturas de apoio e promoção do empreendedorismo. O IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P., é, por inerência da sua lei orgânica a entidade pública definida para prestar esse apoio e tem uma estrutura com atuação a nível regional, numa lógica de proximidade e facilitação junto das empresas e dos empreendedores. O próprio IAPMEI tem contribuído, para a dinamização do Ecossistema Empreendedor Nacional através da criação e/ou participação em diversas entidades de apoio ao sistema empreendedor, tais como Sociedades de Capital de Risco (SCR), Business and Innovation Centres (BIC), Centros Tecnológicos, Centros de Transferência de Tecnologia, Parques Tecnológicos, Parques Empresariais, Incubadoras, etc.. 6

DO EMPREENDEDOR Funções Entidades BIC Business and Innovation Centre Facilitação ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários Associações empresariais, comerciais e industriais Ensino Superior Qualificação e/ou capacitação Parques Tecnológicos Centros de Incubação e Incubadoras, Aceleradoras e Ninhos de Empresas Desenvolvimento e financiamento Associações de Business Angels Sociedades de Capital de Risco (SCR) 7

5. ECOSSISTEMA DE EMPREENDEDORISMO Descrição Exemplos perto de si Centros Europeus de Empresas e Inovação (CEEI), são instrumentos de desenvolvimento económico dirigidos essencialmente a sectores de atividade geradores de riqueza e que, mediante a sua metodologia de apoio integral BIC Beira Interior CIEBI A ANJE é uma associação, de direito privado e utilidade pública, que tem por objeto a reunião dos jovens empresários portugueses, com vista à satisfação de interesses comuns e ao desenvolvimento das suas atividades profissionais, nomeadamente nos aspetos da formação e informação As Associações Empresariais, Comerciais e Industriais têm como missão representar, defender, promover e apoiar as empresas de determinado distrito ou de determinada área de atividade, funcionando como uma plataforma de intervenção dos diferentes interesses. As instituições de ensino superior oferecem uma diversidade de formação que pretende responder à carência de quadros especializados nas empresas. Associação Comercial da Guarda - ACG Núcleo Empresarial da Região da Guarda - NERGA Instituto Politécnico da Guarda Universidade da Beira Interior Os Parques Tecnológicos são vistos pela Associação Portuguesa de Parques de Ciência e Tecnologia (Tecparques) como empreendimentos promotores de inovação e desenvolvimento, servindo de interface entre os sistemas empresarial, científico e tecnológico e promovendo a ligação formal com universidades e /ou instituições de investigação e desenvolvimento. Parkubis Os centros de incubação são organizações que contam com um conjunto de meios materiais, logísticos e humanos para a promoção da criação de empresas inovadoras e de base tecnológica. As aceleradoras procuram, especificamente, acelerar os projetos empresariais, por períodos que podem variar entre 6 meses a 3 anos. Os Ninhos de Empresas são, também, espaços físicos dotados de infraestruturas de apoio técnico e material onde os jovens podem exercer atividades empresariais, na área dos serviços, procurando estimular a capacidade criativa e empreendedora, proporcionando os apoios necessários à constituição ou ao desenvolvimento de empresas. ACG Espaço de cowork Incubadoras Municipais CACE da Beira Interior As Associações\Federações de Business Angels participam ativamente, na promoção e deteção de oportunidades, seleção de projetos e facilitação do investimento, desenvolvendo a ligação entre Universidades, Centros Tecnológicos e as Sociedades de Capital de Risco (SCR). Altitude Angels (clube de Business Angels da Guarda) As SCR desenvolvem atividades que se revelam necessárias à prossecução do seu objeto principal (a aquisição, por período de tempo limitado, de instrumentos de capital próprio e de instrumentos de capital alheio em sociedades com elevado potencial de desenvolvimento, como forma de beneficiar da respetiva valorização) Tabela Listagem das prinicipais entidades de apoio e promoção do empreendedorismo 8

DO EMPREENDEDOR Links úteis de entidades para financiamento: http://www.apba.pt http://www.apcri.pt http://www.portugalventures.pt/pt-pt http://www.iapmei.pt/iapmei-mstplindex.php?msid=12 http://ppl.com.pt/pt https://www.kickstarter.com/ https://www.seedrs.com/ Links úteis de Infraestruturas de apoio: http://www.iapmei.pt http://www.bics.pt http://www.inov.pt http://www.tecparques.pt http://www.anje.pt http://www.fjuventude.pt/pt/menu/57/ninhos-de-empresas.aspx https://juventude.gov.pt/emprego/ninhosdeempresas/paginas/ninhosdeempresas.aspx http://www.incubar.net 9

DO EMPREENDEDOR 10

O presente documento foi criado no âmbito do projeto CEG Business Startup, projeto cofinanciado pelo Centro 2020 através do Sistema de Apoio às Ações Coletivas domínio da promoção do espirito empresarial, e consiste na elaboração de um guia prático, intuitivo e de fácil compreensão pelo público-alvo, o trajeto que o empreendedor deve seguir para passar da ideia à criação da empresa, reunindo, de forma sistematizada, e em cadernos temáticos, os temas pertinentes para a criação de um negócio e previstos no âmbito deste projeto, e elencando ainda um conjunto alargado de informações relevantes sobre serviços de suporte ao empreendedorismo na região. Pretende potenciar as externalidades das ações previstas neste projeto, consubstanciando os seus resultados em suportes que podem ser amplamente disseminados e consultados por qualquer potencial interessado. "Uma pessoa que nunca cometeu erros nunca tentou algo novo" Albert Einstein, físico