RESUMO ATÉ SETEMBRO / 2015

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Transcrição:

RESUMO ATÉ SETEMBRO / 2015

Breve Histórico Terreno adquirido em 1974 pela COFAP, na divisa entre Mauá e Santo André. Utilizado como depósito de lixo industrial dessa e de outras indústrias (154 mil m 2 ; área de aterro: 33 mil m 2 / 14% da área edificada; massa estimada: 653.000 toneladas). 1995 vendido para Cooperativa Habitacional Nosso Teto. O conjunto foi construído em seguida (Administradora e Construtora SOMA e SQG Empreendimentos e Construções); implantação jurídica e comercialização: PAULICOOP. Projeto: 72 blocos de 8 andares (2.304 unidades). Prédios foram ocupados à medida que eram entregues.

Breve Histórico 20/04/2000 explosão em caixa d água subterrânea, quando 02 trabalhadores faziam manutenção da bomba: 1 morto e outro gravemente ferido. Relatório CETESB de 2001 detecção de metano em concentrações elevadas e 44 compostos orgânicos voláteis (VOCs), estes em baixas concentrações. Iniciado monitoramento em 266 pontos. Ministério Público promove Ação Civil Pública (Processo 1087/01). MS + SES-SP + SMS-Mauá + UFRJ Relatório de Avaliação de Risco (2004).

Contaminantes de Interesse - SOLO Bário, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Cromo, Mercúrio, Molibdênio, Níquel, Zinco, Fenol, Cresóis e PCBs. Outras substâncias orgânicas, em concentrações dos valores de intervenção das listas da CETESB e internacionais, devem ser consideradas de interesse, por serem carcinogênicas.

Contaminantes de Interesse - ATMOSFERA Benzeno pelo potencial carcinogênico e por ultrapassar, em alguns ambientes, os valores propostos pela ATSDR para efeitos neurológicos.

Contaminantes de Interesse - ÁGUA Água de abastecimento público risco potencial de contaminação das águas armazenadas em reservatórios subterrâneos. Água subterrânea foram utilizados parâmetros nacionais e internacionais para água para consumo humano. Acima dos valores de referência: Bário, Mercúrio, Níquel, Selênio, Fluoranteno, Fenol, Pentaclorofenol e soma dos Cresóis. Porém águas subterrâneas que passam pelo CBM fluem para os córregos Itrapuã e São Vicente.

Rotas de Exposição No passado trabalhadores que operaram o aterro ou que participaram da construção do CBM, por contato direto com solos contaminados e inalação de vapores e gases. Presente e futuro moradores e trabalhadores das Etapas 2, 4, e 6 por ingestão de solo contaminado e inalação de vapores e gases; para essas e outras Etapas existe risco de explosividade. Não parecem existir rotas ativas atualmente. Observação 1: o metano produzido continuamente contribui para a diluição de outras substâncias voláteis e as arrasta à superfície ou outros pontos de exaustão. Observação 2: há vários anos foi instalado sistema de drenagem contínua de gases do subsolo, que permanece funcionante e direciona os gases coletados para um ponto de exaustão considerado seguro.

Riscos à Saúde Merecem atenção especial: crianças, idosos, mulheres, portadores de doenças genéticas ou disfunções renais ou hepáticas, alcoolistas e fumantes.

Ações Ambientais Propostas Além da drenagem contínua de gases e vapores do subsolo, a CETESB aprovou recentemente a proposta de injeção forçada de oxigênio nesse compartimento, com a finalidade de reduzir a produção de metano.

Levantamento de Campo Etapas 2, 4 e 6 2011/2012 2011 grupo de trabalho (DOMA, GVE-VII, SMS-Mauá, com apoio técnico do IESC/UFRJ): questionário para atualização de informações; fase de campo: setembro de 2011 a janeiro de 2012 (relatório concluído em setembro/2012).

Levantamento de Campo Etapas 2, 4 e 6 2011/2012 Objetivo geral identificar moradores atuais (Etapas 2, 4 e 6) e caracterizá-los quanto à possível exposição a contaminantes químicos, dentro e fora do CBM. Objetivos específicos Identificar os atuais moradores, de modo a permitir a vigilância prospectiva de suas condições de saúde. Descrever essa população de acordo com algumas características sociais e demográficas de interesse para as abordagens futuras Caracterizar a possível exposição individual a contaminantes químicos nos ambientes de moradia e trabalho.

Levantamento de Campo Etapas 2, 4 e 6 2011/2012 População alcançada pelo levantamento Etapa 2 55 famílias -173 moradores 42,8% Etapa 4 24 famílias 60 moradores 25,6% Etapa 6 70 famílias 213 moradores 51,0%

Levantamento de Campo Etapas 2, 4 e 6 2011/2012 Alguns resultados importantes: Identificação dos moradores atuais. Mais da metade dos moradores 2º grau completo. Cerca de 20% faixas etárias mais vulneráveis (crianças e idosos). Há grande desconfiança quanto à qualidade da água do abastecimento público. Mais de 50% têm ou tiveram contato com o solo do condomínio, em atividades de risco para exposição, como jardinagem. Mais de 50% referem sentir odores estranhos no ar no interior do conjunto. Identificados moradores com histórico remoto ou recente com contaminantes químicos que poderiam viciar os resultados dos testes de exposição.

Protocolo de Investigação Objetivo geral Avaliar a exposição de residentes do CBM (Etapas 2, 4 e 6) às substâncias presentes no ambiente do conjunto e identificar casos suspeitos de agravos associados à exposição a esses agentes. Objetivos específicos Verificar se as concentrações de marcadores de exposição a substâncias presentes no ambiente, em um grupo de residentes, são maiores que as referências internacionais. Verificar se essas concentrações variam entre moradores de diferentes andares. Identificar moradores com suspeita de agravos associados à exposição aos contaminantes existentes no local e encaminhá-los para diagnóstico e tratamento adequados. Dar subsídio aos órgãos de controle para a adoção de medidas de proteção e acompanhamento da saúde dos moradores.

Protocolo de Investigação Triagem com relação aos agravos associados à exposição ao Benzeno e congêneres hemogramas em todos os moradores (Etapas 2, 4 e 6) que consentirem. Portadores de alterações serão referenciados a hematologista, a quem caberá definir as medidas diagnósticas e terapêuticas cabíveis SMS-Mauá Dosagem de marcadores de exposição ao Benzeno nos moradores (Etapas 2, 4 e 6) dos andares baixos térreo, primeiro e segundo. Marcadores definidos: ácido trans-trans mucônico e ácido difenil-mercaptúrico (metabólito específico do Benzeno) SES / UFMG

Situação Atual Hemogramas pequena adesão; cerca de 18% da população-alvo realizou os exames. Os resultados estão sendo avaliados. Marcadores de exposição as amostras de urina de 115 moradores (66,5% do planejado) foram colhidas e enviadas ao Laboratório da Faculdade de Farmácia da UFMG. Os resultados são aguardados.

Integração Diversos órgãos e instituições diretamente envolvidos: DOMA, GVE, IAL, COVISA-Mauá, Atenção Básica-Mauá, Faculdade de Farmácia-UFMG. Outras contribuições: CETESB, SMA-Mauá, Grupo Técnico de Vigilância em Saúde Ambiental do Grande ABC, GVS, outras divisões do CVE, IESC-UFRJ. Participação contínua dos moradores nas ações de saúde e no acompanhamento dos trabalhos atuais de remediação.