Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Campus UnisulVirtual. TÍTULO: Solo Contaminado na USP Leste (São Paulo)

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1 Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Campus UnisulVirtual Unidade de Aprendizagem: Conservação e Recuperação Ambiental Curso: Gestão Ambiental Professor: Jairo Afonso Henkes, M. Sc. Nome do aluno: CECÍLIA JULIANI AURÉLIO Data: 22/02/2015 TÍTULO: Solo Contaminado na USP Leste (São Paulo) Iniciativas que vem dando certo, e o que fazer para melhorar como se trata o lixo no Brasil. RESUMO: O Campus Leste foi construído sobre áreas de aterros onde há a concentração de gás metano, resultante da decomposição de resíduos orgânicos. Em 2005 a Cetesb emite laudo técnico indicando que o subsolo, o lençol freático estava contaminado na área do Campus da USP Leste. LOCALIZAÇÃO: São Paulo - SP PALAVRAS-CHAVE: Contaminação de águas; aterros com resíduos; medidas mitigadoras. I - TEMÁTICA: Pesquisa sobre algum caso de contaminação ou poluição em seu município ou região (se houver; se não, pode utilizar exemplo de outra região) e apresente, por meio de um texto de no mínimo 15 linhas, a situação/problema sofrida pelo meio ambiente. 1

2 Título: SOLO CONTAMINADO NA USP LESTE (SÃO PAULO/SP) O campus USP Leste (parte da USP Universidade de São Paulo) foi construído numa área de aterro onde há concentração de gás metano resultante da decomposição de restos de animais, vegetais e sedimentos diversos existentes na várzea do rio Tietê, anterior ao projeto de retificação e canalização. Para a construção do campus USP Leste (Figura 1), em 2003, o governo do Estado de São Paulo cedeu um terreno público de 1,25 milhões de metros quadrados, situado dentro de uma área de preservação ambiental permanente, o Parque Ecológico do Tietê, em Ermelino Matarazzo. Entre 2003 e 2005, foram aplicados R$ 87,3 milhões no projeto (RODRIGUES, 2014). Figura 1 Campus USP Leste (Zona Leste/SP) Fonte: Por estar em uma área de várzea (Figura 2), o terreno da USP Leste recebe resíduos orgânicos em toda cheia do rio Tietê. Além disso, os terrenos que margeiam o rio receberam resíduos oriundos da dragagem do Rio Tietê nos anos 80 (Figura 3), tornando seus terrenos propícios à formação de metano. 2

3 Figura 2 Área de várzea do Rio Tietê e a USP Leste (São Paulo/SP) Figura 3 Dragagem do Rio Tietê (São Paulo/SP) Fonte: Por estar situada dentro de uma Área de Preservação Ambiental (APA), a USP necessitava dessas licenças ambientais antes de iniciar as obras e as atividades. Apesar disso, o início da construção da unidade ocorreu antes mesmo da obtenção de todas as licenças ambientais. Em abril de 2004, a USP apresenta o Relatório de Avaliação Preliminar (RAP) - em que ficou constatada a contaminação do solo, do lençol freático e a presença de gás metano em concentrações elevadas no subsolo do campus. Mesmo sem as Licenças Ambientais de Instalação e de Operação, a USP Leste começou a funcionar em fevereiro de 2005, com alunos, 175 professores e 92 funcionários (CRUZ, 2014). Em junho de 2005, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) emitiu seu parecer técnico, concluindo que o solo e a água subterrânea do campus estavam contaminados, assim como o ar, que tinha gases tóxicos provenientes do solo, principalmente o metano. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) foi, então, contratado para mapear a área e mensurar esse gás no campus. Foi constatada a presença generalizada do metano e de poluentes tóxicos à saúde humana no solo e na água. De 2005 em diante, uma sucessão de novos testes, feitos pelo IPT e pela CETESB, indicaram a presença de gases tóxicos, inflamáveis, e confirmaram a contaminação do solo e da água. Apesar de todos esses indicadores da gravidade do problema, a universidade não adotou medidas efetivas para mitigar os riscos à população. Além disso, entre 2010 e 2011, a USP autorizou o depósito de m 3 de terra contaminada, sem licença ambiental. As análises da CETESB detectaram a presença de substâncias prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Dentre elas, estão os PCBs - 3

4 substâncias cancerígenas e substâncias desreguladoras endócrinas que afetam funções hepáticas e reprodutivas, interferindo na fertilidade humana e no desenvolvimento embrionário e fetal (Figura 4) (CRUZ, 2014). Figura 4 Área (em verde) onde foi depositada ilegalmente a terra contaminada, entre 2010 e 2012 (São Paulo/SP) Fonte: O Ministério Público do Estado de São Paulo entra com uma Medida Liminar contra a USP, determinando a suspensão imediata das atividades da universidade, até que as providências indicadas pela CETESB, em inúmeros documentos desde 2005, sejam tomadas (CRUZ, 2014). A placa da CETESB (Figura 5), afixada no campus em setembro de 2013, fez estourar a greve de professores e alunos (Figura 6). Figura 5 Placa de interdição da CETESB no campus USP Leste (São Paulo/SP) Figura 6 Greve de professores e aluno na USP Leste (São Paulo/SP) Fonte: 4

5 REFERÊNCIAS: CRUZ, Fernanda. USP Leste é interditada por solo contaminado. Disponível em: Acesso em: 20/02/2015. RODRIGUES, Paloma. Solo contaminado na USP Leste. Disponível em: Acesso em: 20/02/2015. II- Descrição das medidas que foram tomadas para amenizar o problema apresentado, tais como: isolar área, reter contaminantes ou poluentes, e outras medidas mitigadoras e de recuperação de área atingida. PROBLEMA 1: GÁS METANO De acordo com a Superintendência da Universidade de São Paulo (2015), foram tomadas as seguintes medidas: - SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES E VAPORES DO SUBSOLO: para os edifícios já construídos e para os edifícios em construção. - SISTEMA DE PROTEÇÃO DOS EDIFÍCIOS: por ventilação do tapete de brita sob laje de piso, através de perfurações na laje, funcionando algumas como drenos de extração ativa e algumas como canais de captação de ar atmosférico. - SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO SUBSOLO: para proteção contra o aporte de gases ou vapores. - SISTEMA DE MONITORAÇÃO CONTÍNUA: estabelecimento de programa contínuo e permanente de monitoramento de gases e vapores, efetuando-se medidas nas tubulações de saída dos tapetes e no interior dos edifícios e espaços confinados em geral, com emprego de equipamentos de campo especialmente dedicados à detecção do gás metano e à medidas de explosividade, com registros efetuados periodicamente (Figura 7). Figura 7 Sistema de monitoramento adotado no campus USP Leste (São Paulo/SP) 5

6 Fonte: - PLANO DE COMUNICAÇÃO: documentos sobre as licenças ambientais do campus, as medições do gás metano, análises do solo e da água, relatórios de investigação e análise de risco, planos de contingência e comunicação, além de documentos do Ministério Público do Estado de São Paulo e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) foram disponibilizados na íntegra no site da universidade. - AÇÕES DE CONSCIENTIZAÇÃO: ações de conscientização e alerta para que todos utilizem o campus em segurança. - TREINAMENTO: com os representantes dos funcionários, alunos e demais envolvidos, prestando esclarecimentos sobre as obras realizadas. - PLANO DE CONTINGÊNCIA: definidas ações emergenciais a serem tomadas em caso de constatação de risco iminente devido à presença de gás metano no interior das instalações. PROBLEMA 2: CONTAMINANTES PRESENTES NO SOLO (PCBs) De acordo com a Superintendência da Universidade de São Paulo (2015), foi tomada a seguinte medida até o momento: - ISOLAMENTO DA ÁREA: a área contaminada foi demarcada, sinalizada e cercada por tapumes, impedindo o acesso de funcionários e visitantes. REFERÊNCIA: 6

7 SUPERINTENDÊNCIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Questões ambientais. Disponível em: Acesso em: 20/02/2015. Elaborar um roteiro comparativo de no mínimo 20 linhas, contrapondo as ações tomadas e as que você recomendaria para o caso descrito. Não se esqueça de justificar suas proposições e argumentações tendo como base os conceitos estudados no material didático. No quadro a seguir, apresenta-se as ações tomadas e as ações que recomendaria para o caso da USP Leste: AÇÕES TOMADAS SISTEMA DE DRENAGEM DE GASES E VAPORES DO SUBSOLO SISTEMA DE PROTEÇÃO DOS EDIFÍCIOS SISTEMA DE VENTILAÇÃO DO SUBSOLO SISTEMA DE PROTEÇÃO DOS EDIFÍCIOS AÇÕES QUE EU RECOMENDARIA Adoção de um sistema de isolamento acústico (são sistemas muito ruidosos) JUSTIFICATIVA Minimizar os ruídos que atrapalham as aulas e eventos na universidade GÁS METANO SISTEMA DE MONITORAÇÃO CONTÍNUA - - PLANO DE COMUNICAÇÃO Extensão das ações de divulgação às comunidades que residem no entorno Colocar em prática o compromisso social da universidade com a comunidade AÇÕES DE CONSCIENTIZAÇÃO Extensão das ações de conscientização às comunidades que residem no entorno do campus Colocar em prática o compromisso social da universidade com a comunidade 7

8 TREINAMENTO Extensão do treinamento a representantes das comunidades que residem no entorno do campus Evitar impactos com consequências às pessoas e às áreas próximas PLANO DE CONTINGÊNCIA Extensão das ações de divulgação às comunidades que residem no entorno do campus Evitar impactos com consequências às pessoas e às áreas próximas CONTAMNANTES NO SOLO (PCBs) ISOLAMENTO DA ÁREA Contenção por barreiras Incineração / Pirólise Evitar dispersão de contaminantes para outras áreas do campus e do entorno, já que o solo é de alta permeabilidade, pois é uma área de várzea Pois é o método mais indicado no caso de contaminação por PCBs NÃO FOI TOMADA AÇÃO ATÉ O MOMENTO Cobertura vegetal Após a remediação, a área não poderá ser ocupada com edificações Chama-se a atenção para a demora na tomada de decisões e atitudes neste caso: é um problema que se arrasta há mais de dez anos. Intervenções precoces teriam minimizado 8

9 custos, danos ao patrimônio da universidade e ao meio ambiente e riscos aos alunos e funcionários e às comunidades do entorno. 9

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