Fatores de risco à saúde humana relacionados ao consumo humano de água de mananciais subterrâneos Gerenciamento e Controle.
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1 2º Simpósio Brasileiro Saúde e Ambiente Desenvolvimento, conflitos territoriais e saúde: ciência e movimentos sociais para a justiça ambiental na políticas públicas. 19 à 22 de outubro de 2014 Minascentro Belo Horizonte / MG Saúde, Ambiente, Saúde Ambiental Eixo 3. Direitos justiça ambiental e política públicas AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE FATORES DE RISCO À SAÚDE HUMANA RELACIONADOS AO CONSUMO HUMANO DE ÁGUA DE MANANCIAIS SUBTERRÂNEOS NO ESTADO DE SÃO PAULO. Autor: Cláudio Boschi Júnior(1) (1)Engenheiro Ambiental, Divisão de Vigilância Sanitária, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura de Valinhos claudio.visa@valinhos.sp.gov.br Co- Autora: Daniela Zazeri (2) (2) Direção do Departamento de Saúde Coletiva, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura de Valinhos. saudecoletiva@valinhos.sp.gov.br 1
2 Resumo A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb ) possui cadastradas áreas contaminadas e também reabilitadas no estado. (Estas informações estão disponibilizadas ao público em geral através do site oficial do referido órgão). Ao mesmo tempo, observa-se um aumento do número de pontos de captação de água subterrânea para uso humano, através de poços tubulares. Segundo dados disponibilizados pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), existem cerca de poços para captação de água no estado. Neste contexto, em razão da necessidade de estabelecer ferramentas efetivas para o gerenciamento dos fatores de risco envolvidos no uso de águas subterrâneas, o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS), através da Portaria CVS 2 de 2007, determinou a apresentação de informações e documentos oficiais complementares, aos órgãos municipais de Vigilância Sanitária, no momento da solicitação de autorização para consumo humano de água subterrânea. Basicamente, compõem-se de três documentos: Mapa de localização do poço, na escala de 1: ou 1: , indicando um raio circular de 500 m a partir do poço; Relatório de uso e ocupação do solo na área deste raio, indicando áreas cadastradas como contaminadas na Cetesb; Documento denominado Parecer Técnico emitido também pela Cetesb, avaliando a qualidade ambiental da região onde se localiza o poço, caso exista área contaminada dentro do raio de 500 m. Através deste Parecer é possível conhecer quais os possíveis contaminantes das águas subterrâneas que podem atingir a região de captação do poço. É possível concluir que este conjunto de documentos ( complementado com o laudo analítico da água bruta do poço - Resolução Conama 396 de 2008) constitui uma ferramenta efetiva de avaliação de risco à saúde humana em relação ao consumo de água subterrânea no estado de São Paulo. 1.Introdução Os fatores ambientais de risco à saúde humana decorrentes do consumo de água proveniente de mananciais subterrâneo estão latentes em diversos cenários presentes na atualidade. As atividades antrópicas, especialmente as realizadas no passado, quando indevidamente desenvolvidas, podem acarretar contaminação do ambiente. Uma vez no ambiente, os contaminantes são transportados através dos diferentes compartimentos 2
3 ambientais: ar, solo e água. As águas subterrâneas estão susceptíveis aos contaminantes indevidamente lançados na natureza e podem ser atingidos por substâncias tóxicas. Na atualidade, populações expressivas são abastecidas com água proveniente destes mananciais. 2. Contexto no estado de São Paulo Em localidades desprovidas de sistemas púbicos de água tratada, os poços que abastecem empresas, edifícios, condomínios e outros locais são denominadas como solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano (SAC) ( figura 1), conforme definição dada pela Portaria MS 2914 de 12/12/2011, que trata do controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano, seu padrão de potabilidade e outras providências. São cerda de 100 (cem) SACs cadastradas na Vigilância Sanitária de Valinhos. figura 1 : Poço tubular profundo Segundo o relatório emitido pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb ), estão cadastradas áreas contaminadas e também reabilitadas no estado ( Mapa figura 2 e Sítio em figura 3). No município de Valinhos, estão cadastradas 14 áreas. 3
4 Fatores de risco à saúde humana relacionados ao consumo humano de água de mananciais figura 2: 2012) Figura 1: Áreas contaminadas -SP (( Cetesb 2012) Conforme legislação estadual específica, cabe ao poluidor gerenciar a descontaminação da área identificada, através da adoção de estudos ambientais, realizados através de normas técnicas. Tais estudos são elaborados e apresentados ao órgão ambiental estadual. Após cumpridas todas as etapas previstas, a área objeto de descontaminação pode ser reabilitada para determinado uso. 4
5 figura 3: Relação de Áreas Contaminadas SP (Cetesb 2012) Ao mesmo tempo, observa-se um aumento do número de pontos de captação de água subterrânea para uso humano (ingestão, preparação de alimentos e higiene pessoal), através de poços tubulares, motivada pela crescente expansão urbana na atualidade acompanhada do aumento da concentração populacional em áreas específicas e da tendência em adoção de soluções individualizadas para saneamento. A população estimada em 2013 para o estado de São Paulo foi cerca de ( IBGE 2010). Segundo dados disponibilizados pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), existem cerca de poços para captação de água no estado. 5
6 figura 4: Poços perfurados ( CPRM 2014) 3. Metodologia Neste contexto, em razão da necessidade de estabelecer ferramentas efetivas para o gerenciamento dos fatores de risco envolvidos no uso de águas subterrâneas, possivelmente contaminadas ou expostas à contaminantes, o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo (CVS), através da Portaria CVS 2 de 28/03/2007, determinou a apresentação de informações e documentos oficiais complementares, aos órgãos municipais de Vigilância Sanitária, no momento da solicitação de autorização para consumo humano de água subterrânea. Basicamente, compõem-se de três documentos: Mapa de localização do poço, na escala de 1: ou 1: , indicando um raio circular de 500 m a partir do poço ( figuras 5 e 6); Relatório de uso e ocupação do solo na área deste raio, indicando áreas cadastradas como contaminadas na Cetesb; Documento denominado Parecer Técnico emitido também pela Cetesb, avaliando a qualidade ambiental da região onde se localiza o poço, caso exista área contaminada dentro do raio de 500 m. Através deste Parecer é possível conhecer quais os 6
7 possíveis contaminantes das águas subterrâneas que podem atingir a região de captação do poço. Existem diversas ferramentas disponíveis para a elaboração dos mapas. Desde a utilização de programas computacionais, até a utilização de mapas elaborados por Institutos como o IGC ( Instituto Geográfico e Cartográfico do estado de São Paulo) disponíveis na rede mundial de computadores. Seguem alguns exemplos: figura 5: Mapa de localização do poço - raio de 500 m 7
8 figura 6: Mapa IGC 4. Conclusão É possível concluir, em linhas gerais, que este conjunto de documentos ( complementado com o laudo analítico da água bruta do poço - Resolução Conama 396 de 03/04/ 2008 que dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências) estabelecidos pelo Centro de Vigilância Sanitária de SP constitui uma ferramenta efetiva de avaliação de risco à saúde humana em relação ao consumo de água subterrânea no estado de São Paulo. O estabelecimentos destes procedimentos de avaliação vai de encontro à responsabilidade quanto ao cumprimento do controle da qualidade da água por parte dos responsáveis, estabelecido pelo artigo 13 da Portaria MS 2914/2011:...IV - manter avaliação sistemática do sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, sob a perspectiva dos riscos à saúde, com base nos seguintes critérios: a) ocupação da bacia contribuinte ao manancial; 8
9 b) histórico das características das águas; c) características físicas do sistema; d) práticas operacionais; e... A Vigilância Sanitária de Valinhos SP determina aos responsáveis pelas soluções alternativas coletivas instaladas no município que apresentem tais documentos e que cumpram o estabelecido pela legislação sanitária estadual. Desta forma, os fatores de riscos das pessoas que consomem água subterrânea são diminuídos ou eliminados. Bibliografia < Acesso em 23 de maio de < em 22 de maio de < em 24 de maio de < em 21 de maio de
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