RELATÓRIO DE MONITORAMENTO ANALÍTICO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA OUTUBRO/2011 MA/11925/12/BLS

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1 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO ANALÍTICO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA OUTUBRO/2011 MA/11925/12/BLS UNIPAC EMBALAGENS LTDA. (Rua Arnaldo Magniccaro, 521 São Paulo SP) Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. São Paulo, janeiro de 2012.

2 SUMÁRIO ÍNDICE DE CAPÍTULOS 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS HISTÓRICO AMBIENTAL SERVIÇOS EXECUTADOS MONITORAMENTO ANALÍTICO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA Medições de nível de água e fase livre Amostragem de água subterrânea ANÁLISES LABORATORIAIS Padrões de referência de qualidade para a água subterrânea Resultados analíticos de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) Resultados analíticos de Eteno e Etano Resultados analíticos de Metais EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES GERENCIAMENTO AMBIENTAL CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS ACEITÁVEIS (CMAS)41 8. CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES EQUIPE TÉCNICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. Av, Ceci, 2206 Planalto Paulista São Paulo/SP Fone: (11)

3 ÍNDICE DE TABELAS Tabela a Resultados das análises químicas de VOC na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) Tabela b Resultados das análises químicas de VOC na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) Tabela Resultados das análises químicas de Etano e Eteno na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) Tabela a Resultados das análises químicas de metais dissolvidos na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) Tabela b Resultados das análises químicas de metais dissolvidos na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) Tabela 6.1.a Histórico da evolução das concentrações de VOC na água subterrânea na UNIPAC (g/l) Tabela 6.1.b Histórico da evolução das concentrações de VOC na água subterrânea na UNIPAC g/l Tabela 6.1.c Histórico da evolução das concentrações de VOC na água subterrânea na UNIPAC g/l Tabela Concentrações Máximas Aceitáveis na área da UNIPAC ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1.1 Mapa de localização da UNIPAC... 2 Figura 3.1 Croqui das instalações da UNIPAC e localização dos poços de monitoramento... 7 Figura Potenciometria local na porção superior do aqüífero livre (novembro/2011) Figura Potenciometria local na porção inferior do aqüífero livre (novembro/2011) Figura Pluma de fase dissolvida de cloreto de vinila na porção superior do aquífero livre Figura Pluma de fase dissolvida de cis-1,2-dicloroeteno na porção superior do aquífero livre.. 21 Figura Pluma de fase dissolvida de bromodiclorometano na porção superior do aquífero livre. 22 Figura Pluma de fase dissolvida de cloreto de vinila na porção inferior do aquífero livre Figura Pluma de fase dissolvida de cis-1,2-dicloroeteno na porção inferior do aquífero livre Figura Pluma de fase dissolvida de bromodiclorometano na porção inferior do aquífero livre Figura Pluma de fase dissolvida de tetracloroeteno na porção inferior do aquífero livre Figura Pluma de fase dissolvida de arsênio na porção superior do aquífero livre Figura 6.1. Comparação das plumas de cis-1,2-dicloroeteno na porção inferior do aquífero livre Figura 6.2. Comparação das plumas de cloreto de vinila na porção superior do aquífero livre Figura 6.3. Comparação das plumas de tetracloroeteno na porção inferior do aquífero livre Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. Av. Fagundes Filho, 252 conj. 161 Vila Monte Alegre São Paulo/SP Fone: (11)

4 ÍNDICE DE GRÁFICO Gráfico 6.1. Pluviometria mensal na cidade de São Paulo (agosto de 2009 a novembro de 2011) ANEXOS Anexo 1 - Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e Declaração de Responsabilidade Técnica Anexo 2 - Cópia das cadeias de custódia e dos resultados analíticos Anexo 3 - Planilhas de cálculo das CMBR Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda. Av. Fagundes Filho, 252 conj. 161 Vila Monte Alegre São Paulo/SP Fone: (11)

5 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A SERVMAR Serviços Técnicos Ambientais Ltda. (Servmar) foi contratada pela UNIPAC Embalagens Ltda. (UNIPAC) para realização de um Monitoramento Analítico da Água Subterrânea em sua unidade, situada na Rua Arnaldo Magniccaro, nº 521, no bairro do Jurubatuba, em São Paulo SP (Figura 1.1.). Os serviços de campo foram realizados no período de 25 de outubro a 08 de novembro de 2011, com objetivo caracterizar a qualidade ambiental da água subterrânea na rede dos poços de monitoramento existentes e avaliar a evolução do quadro ambiental da área, conforme o contrato firmado entre a Servmar e a UNIPAC. O projeto da Servmar foi conduzido por Aline Michelle Bernice (gerente de contratos), Bruno Lima (engenheiro ambiental) e Thiago Borba de Oliveira (biólogo). Os contatos na UNIPAC foram mantidos com a Sra. Renata Morita (Garantia da Qualidade). O Anexo 1 apresenta uma cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) emitida para a execução dos serviços e a Declaração de Responsabilidade referente a este relatório, conforme Decisão de Diretoria (DD) 103/2007/C/E. Identificação interna Servmar: contrato

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7 2. HISTÓRICO AMBIENTAL Segundo o relatório elaborado pela Geocon Geologia e Consultoria Ltda. GEOCON (2008a), as atividades ambientais na área da UNIPAC iniciaram-se em 2005, em atendimento a carta CETESB 0879/05/CET, quando, devido à constatação da presença de contaminação por organoclorados no aqüífero freático do bairro Jurubatuba, a CETESB, juntamente com a Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA), iniciou um processo de amostragem de água dos poços de captação existentes na região, visando identificar a extensão desta contaminação. Neste âmbito, foi coletada uma amostra de água subterrânea do poço de captação instalado na área da UNIPAC e enviada para análises químicas, onde foram identificados compostos organoclorados em concentrações superiores aos valores de intervenção da CETESB (2005). Assim, o poço foi lacrado pela COVISA e a CETESB solicitou a investigação da área no intuito de identificar as possíveis fontes desses contaminantes. Os trabalhos de avaliação preliminar apresentados pela GEOCON (Relatório RG06_28 não disponível para consulta, porém citado no relatório elaborado pela GEOCON Realização de Estudos objetivando a complementação da avaliação ambiental preliminar e da investigação confirmatória, na área localizada na Rua Arnaldo Magniccaro, 521, Município de São Paulo, 2008a.) informam que, em 1970, a área foi adquirida pela Amortex/Sachs, passando por um processo de nivelamento topográfico para a construção da edificação e início das atividades da empresa. A Amortex/Sachs atuou na fabricação de amortecedores e embreagens automotivas, adotando processos de fosfatização para limpeza e proteção superficial de peças metálicas. Esta empresa esteve na área até o ano de 1995, quando a UNIPAC adquiriu o local. Com base no relatório citado, em 2007, a CETESB emitiu um parecer técnico (PT n 55/ESCA/07), solicitando complementações dos estudos ambientais, os quais foram executados pela GEOCON, originando o Relatório RG08_041 (GEOCON, 2008a). Neste relatório foram apresentadas informações dos estudos de avaliação preliminar, considerações a cerca das requisições feitas pela CETESB, bem como resultados analíticos de amostras de solo e água subterrânea coletadas na área da UNIPAC. Os resultados destes trabalhos indicaram a presença de metais nas amostras de águas subterrâneas em concentrações superiores aos valores de intervenção da CETESB (2005). Um novo parecer foi expedido pela CETESB (PT n 110/ESCA/08), e em setembro de 2008 foi realizada uma nova campanha de amostragem na área, concluindo-se pela regressão da pluma de metais (GEOCON, 2008b). 3

8 Com o intuito de complementar as solicitações contidas no Parecer n 110/ESCA/08, em março de 2009, a empresa ERM Brasil Ltda. (ERM) iniciou novas atividades de campo na área da UNIPAC, contemplando a instalação de 08 novos poços de monitoramento e a coleta de amostras de solo e água subterrânea para análises químicas dos parâmetros Compostos Orgânicos Voláteis - VOC, Compostos Orgânicos Semi-Voláteis - SVOC, Hidrocarbonetos Totais de Petróleo - TPH e metais, conforme relatório de Investigação adicional de solo e água subterrânea Referência: , elaborado pela ERM (2009). Os resultados das análises químicas indicaram a presença de cloreto de vinila, cis-1,2- dicloroeteno, TPH e compostos metálicos em concentrações acima dos valores de intervenção da CETESB (2005) nas amostras de água subterrânea coletada em alguns poços de monitoramento. Com base nos resultados apresentados no relatório supracitado (ERM, 2009), visando atender as exigências ambientais em vigor referentes ao gerenciamento de áreas contaminadas, a Servmar foi contratada para realização de uma investigação ambiental detalhada e avaliação de risco à saúde humana, cujos resultados são apresentados no relatório MA/10750/BSR de julho de Os resultados das análises químicas da água subterrânea indicaram presença dos compostos 1-dicloroeteno (1-DCE), cis-1,2-dicloreteno (cis-1,2-dce), tricloroeteno (TCE) e tetracloroeteno (PCE) na porção profunda do aqüífero livre e cis-1,2-dce na porção rasa. A verificação de PCE refere-se ao uso pretérito da área para a fabricação de amortecedores e embreagens automotivas pela empresa Amortex/Sachs, já os demais compostos são decorrentes da degradação deste. Foi diagnosticado a presença dos metais alumínio, bário, cobalto, ferro, manganês e zinco em grande parte das amostras, além de boro, molibdênio e vanádio, associandose a lixiviação de tais compostos de minerais do solo. Também foram quantificados os compostos chumbo e níquel em concentrações superiores aos padrões ambientais. A avaliação de risco à saúde humana indicou somente a possibilidade de incidência de risco somente para os cenários hipotéticos de ingestão e contato dérmico com a água subterrânea por trabalhadores e residentes, porém tais cenários não se completam devido à implantação de uma área de restrição de uso da água subterrânea na região em estudo aplicada pelo DAEE, bem como pelos poços de captação existentes na região estarem lacrados/tamponados pela COVISA. Em julho de 2011 foi apresentado o primeiro monitoramento analítico da água subterrânea após a avaliação de risco à saúde humana. Nessa campanha de monitoramento foram coletadas 29 amostras de água subterrânea provenientes dos poços de monitoramento, 01 amostra de branco de equipamento e 01 amostra de branco de campo, para análises químicas de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis), etenos, etanos e metais dissolvidos (lista CETESB, 2005). 4

9 Os resultados analíticos de VOC dessa campanha indicaram concentrações acima dos valores de intervenção estabelecidos pela CETESB (2005) do composto cloreto de vinila na porção superior do aqüífero livre, e de cis-1,2-dicloroeteno e tetracloroeteno na porção inferior do aqüífero livre. Para os metais, foram identificadas concentrações superiores aos valores de intervenção da CETESB (2005) de alumínio, cobalto, ferro, manganês e níquel, porém verificou-se que as concentrações desses elementos estavam, provavelmente, relacionadas à lixiviação da composição natural do substrato local (background). Com relação ao gerenciamento do risco, verificou-se que as concentrações dos compostos voláteis detectadas encontraram-se inferiores às metas de remediação (CMBR) aplicáveis para área. Observando a evolução das concentrações de VOC, notou-se que ocorreu uma diminuição das concentrações dos organoclorados e um deslocamento do centro de massa desses contaminantes. 5

10 3. SERVIÇOS EXECUTADOS O escopo dos serviços executados foi definido em conformidade com as orientações preconizadas no Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas da CETESB (2001), no Procedimento para Gerenciamento de Áreas Contaminadas da CETESB (2007), e com base nos resultados das investigações previamente desenvolvidas na UNIPAC. Desta forma, foram desenvolvidas as seguintes atividades: Medição de nível de água estabilizado nos poços de monitoramento existentes na área da UNIPAC; Verificação da possível presença de produto em fase livre (LNAPL- Light Non- Aqueous Phase Liquids e DNAPL- Dense Non-Aqueous Phase Liquids) nestes poços de monitoramento; Coleta de 30 amostras de água subterrânea provenientes dos poços de monitoramento, 01 amostra de branco de equipamento e 01 amostra de branco de campo, para análises químicas de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis), etenos, etanos e metais dissolvidos (lista CETESB, 2005), e; Medição dos parâmetros físico-químicos in situ da água subterrânea (temperatura, ph, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e Eh) durante a amostragem de água subterrânea. A Figura 3.1 ilustra o croqui das instalações da UNIPAC e a localização dos poços de monitoramento (pontos de coleta). 6

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12 4. MONITORAMENTO ANALÍTICO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA 4.1. Medições de nível de água e fase livre No dia 01 de novembro de 2011 foram realizadas medições para obtenção das profundidades dos níveis estabilizados da água subterrânea, bem como para verificar a possível presença de fase livre nos poços de monitoramento existentes na área da UNIPAC (vide Figura 3.1 contendo a localização dos poços de monitoramento). As medições foram efetuadas por meio de um medidor eletrônico de interface óleo/água da marca Solinst. A cada poço monitorado, o equipamento foi lavado com água deionizada e detergente neutro não fosfatado a fim de evitar a contaminação cruzada entre os poços monitorados. Os resultados das medições são apresentados na Tabela 4.1.1, bem como os valores das cargas hidráulicas calculadas para obtenção dos mapas potenciométricos da porção superior (Figura 4.1.1) e inferior (Figura 4.1.2) do aquífero livre. Verifica-se nestes mapas que em ambas as porções do aquífero livre o sentido preferencial do fluxo subterrâneo é para noroeste. Em relação ao fluxo vertical da água subterrânea, verifica-se que os pares multiníveis situados nas proximidades da Rua Agostino Togneri apresentou fluxo vertical ascendente, indicando que esta rua representa uma provável área de descarga do aqüífero livre, como mencionado nos relatórios anteriores. Ressalta-se que não foi detectada fase livre nos poços de monitoramento existentes na área da UNIPAC. 8

13 Tabela Medidas de nível de água, fase livre e carga hidráulica (01/11/2011) Poço Cota relativa (m) Nível de água (m) Fase livre (m) Carga hidráulica (m) PM-01* 99,60 1,15 0,00 98,45 PM-01A** 99,40 1,44 0,00 97,96 PM-02* 99,80 3,57 0,00 96,23 PM-03* 95,98 1,66 0,00 94,32 PM-03A** 95,82 1,60 0,00 94,22 PM-04* 96,61 2,46 0,00 94,15 PM-05* 95,18 2,06 0,00 93,12 PM-06* 98,71 0,57 0,00 98,14 PM-07* 96,56 1,28 0,00 95,28 PM-07A** 96,62 1,88 0,00 94,74 PM-08* 98,31 2,28 0,00 96,03 PM-08A** 98,43 2,69 0,00 95,74 PM-09* 99,43 4,28 0,00 95,15 PM-10* 95,87 0,96 0,00 94,91 PM-11* 95,64 0,46 0,00 95,18 PM-12* 95,49 1,56 0,00 93,93 PM-12A** 95,80 1,70 0,00 94,10 PM-13* 95,69 1,56 0,00 94,13 PM-13A** 95,98 1,67 0,00 94,31 PM-101* 96,12 0,76 0,00 95,36 PM-102* 95,87 1,93 0,00 93,94 PM-103* 100,00 4,65 0,00 95,35 PM-104* 98,45 0,79 0,00 97,66 PM-105* 99,71 3,83 0,00 95,88 PM-106* 99,77 4,65 0,00 95,12 PM-106A** 99,62 4,53 0,00 95,09 PM-107* 99,76 3,27 0,00 96,49 PM-108* 99,72 3,92 0,00 95,80 PM-108A** 99,72 4,36 0,00 95,36 Fonte: Trabalho de campo equipe Servmar (2011). (*) poço de monitoramento da porção superior do aquífero livre. (**) poço de monitoramento da porção inferior do aquífero livre. 9

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16 4.2. Amostragem de água subterrânea No período de 26 de outubro a 08 de novembro de 2011, foram coletadas 30 amostras de água subterrânea provenientes dos poços de monitoramento existentes na área da UNIPAC e em seu entorno, para realização de análises químicas de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC), etenos e etanos, e metais dissolvidos (lista CETESB, 2005). As 30 amostras coletadas nos poços de monitoramento, bem como 01 amostra de branco de campo (BC) e 01 amostra de branco de equipamento (BE), foram enviadas ao laboratório Analytical Solutions, o qual possui a certificação ISO/IEC (2005) para as substâncias analíticas selecionadas, acompanhadas por um relatório de cadeia de custódia (Anexo 2), com o objetivo de garantir o recebimento dentro dos padrões de qualidade estabelecidos (integridade, validade e rastreabilidade das amostras). As amostras de BC e BE foram denominadas AA-31 e AA-32, respectivamente. A coleta das amostras provenientes dos poços foi realizada utilizando-se a metodologia de amostragem em baixa vazão através de bomba peristáltica (Low Flow Sample Pro) acoplada à célula de fluxo (HANNA), conforme o recomendado na norma técnica da ASTM D Standard Practice for Low-Flow Purging and Sampling for Wells and Devices Used for Ground-Water Quality Investigations e na norma ABNT NBR Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento Métodos de purga. Durante a purga realizada em cada poço amostrado, foi realizado o monitoramento do nível de água e dos parâmetros físico-químicos: temperatura (T), condutividade elétrica (CE), potencial hidrogeniônico (ph), potencial de oxi-redução (Eh) e oxigênio dissolvido (OD). A estabilização do nível de água e dos parâmetros físico-químicos indica o momento em que a água da formação é acessada, eliminando a possibilidade de coleta de água estagnada proveniente do poço amostrado. Pelo fato da célula de fluxo e do medidor eletrônico de nível d'água não ser descartável, a cada poço amostrado as mesmas foram descontaminadas, através da lavagem com detergente neutro não fosfatado, seguido de novo enxágüe com água deionizada. A realização deste procedimento elimina o risco de contaminação cruzada entre cada ponto de amostragem. A Tabela apresenta os valores estabilizados dos parâmetros físico-químicos medidos in situ. 12

17 Poço Tabela Características das amostras de água subterrânea Identificação da amostra Data / hora da coleta ph Condut. ( s/cm) Parâmetros in situ Temp. ( C) OD (mg/l) Eh (mv) PM-01 AA / 10:50 3, ,87 2,07 255,50 PM-01A AA / 13:00 3, ,10 1,29 254,80 PM-03 AA / 16:00 6, ,27 < 0,20-50,80 PM-03A AA / 12:30 5, ,09 < 0,20 154,60 PM-04 AA / 09:50 4, ,02 < 0,20 170,80 PM-05 AA / 11:00 5, ,53 < 0,20 131,60 PM-06 AA / 15:40 6, ,66 < 0,20 193,80 PM-07 AA / 11:20 6, ,55 < 0,20-39,60 PM-07A AA / 10:30 5, ,01 < 0,20 186,00 PM-08 AA / 14:00 6, ,64 < 0,20 68,30 PM-08A AA / 13:20 5, ,85 < 0,20 82,20 PM-09 AA / 09:00 6, ,10 < 0,20 107,00 PM-10 AA / 14:50 6, ,92 < 0,20-17,20 PM-11 AA / 07:30 6, ,65 < 0,20 145,20 PM-12 AA / 09:30 5, ,39 < 0,20 98,10 PM-12A AA / 07:20 5, ,68 < 0,20 111,10 PM-13 AA / 07:30 5, ,10 < 0,20-71,70 PM-13A AA / 08:20 5, ,25 < 0,20 98,10 PM-14 AA / 15:20 6, ,56 < 0,20-41,70 PM-14A AA / 16:00 5, ,44 < 0,20 82,00 PM-101 AA / 09:00 7, ,78 < 0,20 15,60 PM-102 AA / 13:30 5, ,23 < 0,20 28,80 PM-103 AA / 10:00 6, ,76 < 0,20 158,00 PM-104 AA / 14:30 4, ,51 < 0,20 274,30 PM-105 AA / 11:20 5, ,43 < 0,20 123,20 PM-106 AA / 12:40 4, ,55 1,57 237,40 PM-106A AA / 11:00 4, ,19 0,32 220,50 PM-107 AA / 08:40 4, ,69 < 0,20 119,20 PM-108 AA / 09:30 6, ,47 < 0,20 111,30 PM-108A AA / 10:20 5, ,77 < 0,20 132,40 13

18 De modo geral, as amostras de água subterrânea analisadas apresentaram valores de temperatura dentro da normalidade em relação ao período do ano para a região de estudos (valor médio de 23,34 o C). As medidas de ph obtidas indicam predomínio de ambiente ligeiramente ácido (valores entre 3,80 e 7,23), o qual proporciona a dissolução de sais na água subterrânea. Em consonância, a maioria dos poços de monitoramento apresentou valores medianos a elevados de condutividade elétrica (CE), a qual é determinada pela presença de íons dissolvidos na água subterrânea. As medidas obtidas para a área variaram de 170 µs/cm (PM-13A) a 2171 µs/cm (PM-101). Os valores de Eh ficaram entre -71,7 mv (PM-13) a 274,3 mv (PM-104). Já o nível de oxigênio dissolvido (OD) na água subterrânea apresentou, na maioria dos poços, valores baixos. 14

19 5. ANÁLISES LABORATORIAIS Visando avaliar a qualidade ambiental da água subterrânea foram coletadas amostras destinadas a análises químicas laboratoriais de VOC. Os resultados das análises de água subterrânea foram prioritariamente comparados com os valores de intervenção estabelecidos pela CETESB (2005). Quando este órgão não estabeleceu valor de intervenção para algum composto analisado, foram então empregados os valores de Regional Screening Level (RSL), estabelecidos pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (USEPA, 2011). Os referidos padrões de qualidade ambiental são brevemente descritos a seguir Padrões de referência de qualidade para a água subterrânea Valores Orientadores de Intervenção para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo (CETESB, 2005) Refere-se aos valores aprovados e adotados pelo órgão de controle ambiental do Estado de São Paulo, CETESB, de acordo com a DECISÃO DE DIRETORIA N 195/2005/E de 23 de novembro de Estes valores têm como objetivo prevenir e controlar a poluição para proteção da qualidade do solo e da água subterrânea, e representa a concentração de determinada substância acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana. Para os valores estabelecidos da água subterrânea são consideradas como valores de intervenção as concentrações que causam risco à saúde humana, listadas nos padrões de potabilidade da Portaria 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde do Brasil - MS, e do Guia da Organização Mundial de Saúde OMS, de 2004, assim como valores complementares calculados segundo adaptação da metodologia da OMS utilizada para derivação destes valores. EPA RSLs (USEPA - United States Environmental Protection Agency, 2011) Os valores de referência estabelecidos pela USEPA estão disponíveis no documento Regional Screening Level (RSL), acessível pelo endereço eletrônico Esta lista é baseada nos critérios toxicológicos aprovados pela USEPA e representa as concentrações no solo, ar e água subterrânea cuja expectativa é que não resultem em incremento de risco de câncer e quocientes de risco (risco não-carcinogênico) maiores que os limites aceitáveis para um cenário de exposição residencial ou industrial. Salienta-se que para os compostos químicos não carcinogênicos, apenas a maior taxa de exposição potencial infantil é considerada. Esses valores de referência são os mais recentes e restritivos em uso nos EUA, sendo que quaisquer valores excedentes requerem avaliação dos riscos e danos potenciais. 15

20 5.2. Resultados analíticos de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) As Tabelas a e b apresentam as concentrações detectadas para os Compostos Orgânicos Voláteis (VOC), juntamente com os padrões ambientais estabelecidos pelas listas de referência consultadas. As cópias dos laudos analíticos emitidos pelo laboratório são apresentados no Anexo 2. Foram detectadas concentrações acima dos padrões ambientais para os seguintes compostos: Cloreto de vinila: poços PM-07, PM-08, PM-12, PM-14, PM-105, PM-108 e PM-108A; Cis-1,2-dicloroeteno: poços PM-13A e PM-108; Bromodiclorometano: poços PM-01, PM-03A e PM-106A; Tetracloroeteno: poços PM-03A e PM-13A. Desta forma apresenta-se nas Figuras a as plumas de isoconcentração dos compostos supracitados, cujo seu limite inferior foi traçado baseando-se em 75% da distância entre um poço e outro, cuja amostra apresentou concentração superior ao padrão de comparação, e um poço que não apresentou concentração superior aos padrões ambientais, segundo a Decisão de Diretoria 263/2009/P (CETESB, 2009). Na porção superior do aquífero livre, a pluma de cloreto de vinila não foi delimitada no sentido oeste da área interna da UNIPAC e extrapolou os limites dessa empresa na rua Agostinho Togneri (PM-07, PM-12 e PM-14), atingindo às empresas vizinhas. Vale salientar que para a delimitação da pluma de cloreto de vinila no sentido sul da UNIPAC, foi utilizado como base os poços de monitoramento PM-03 e PM-06C da empresa vizinha, Dürr Brasil Ltda. (Dürr), os quais apresentam concentrações abaixo dos padrões ambientais para as substâncias químicas de interesse, segundo o Relatório MA/7995/10/AMB, elaborado pela Servmar em janeiro de A pluma de fase dissolvida de bromodiclorometano não foi delimitada a leste da área interna da UNIPAC. Já a pluma de cis-1,2-dicloroeteno encontra-se delimitada em todos os sentidos. É importante verificar que as plumas de cloreto de vinila e cis-1,2-dicloroeteno na porção superior do aquífero livre apresentam seu centro de massa próximo ao antigo centro de produção de amortecedores e embreagens automotivas da Amortex/Sachs, atual área de expedição da UNIPAC. Em relação à porção inferior do aquífero livre todas as plumas encontram-se delimitadas, com exceção do composto bromodiclorometano, cuja pluma não se encontra delimitada próximo à área de produção de embalagens da UNIPAC. É importante informar que, ao contrário das concentrações denotadas na porção superior 16

21 do aquífero livre, estas concentrações não se encontram em contato direto com o ar atmosférico e, portanto, não podem se particionar para o ar. Todas as características das plumas de etenos clorados na área da UNIPAC indicam que se trata de uma contaminação antiga e que não há fonte ativa no local. A presença dos subprodutos da degradação do PCE em concentrações significativas indica a ocorrência de processos efetivos de degradação natural dos contaminantes. 17

22 Tabela a. Resultados das análises químicas de VOC na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) Parâmetros PM-01 / AA- PM-01A / PM-03 / AA- PM-03A / PM-04 / AA- PM-05 / AA- PM-06 / AA- PM-07 / AA- PM-07A / PM-08 / AA- PM-08A / PM-09 / AA- PM-10 / AA- PM-11 / AA- PM-12 / AA- V.I.* RSL s** 08 AA AA AA AA (µg/l) (µg/l) out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 Diclorodifluormetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 190 Clorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 190 Cloreto de Vinila N.D. N.D. N.D. 3,420 N.D. N.D. N.D. 8,530 4, ,550 N.D. N.D. N.D. N.D. 17,090 5 na Bromometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 7 Cloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne Triclorofluormetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ,1-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. 7,270 N.D. N.D. N.D. N.D. 7,070 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 7, na Diclorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20 na Trans-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 50 na 1,1-Dicloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,790 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2, na Cis-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. 43,710 N.D. N.D. N.D. N.D. 18,070 3,690 5,460 N.D. 2,150 N.D. N.D. 50 na Clorofórmio 16,520 9,580 N.D. 11,770 4,550 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 200 na 1,2-Dicloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 10 na 1,1,1-Tricloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 280 na 1,1-Dicloropropeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne Tetracloreto de carbono N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,0 na Benzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 5,0 na Dibromometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 7,90 1,2-Dicloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,38 Tricloroeteno N.D. N.D. N.D. 6,930 N.D. N.D. N.D. N.D. 2,160 N.D. 1,220 N.D. N.D. N.D. N.D. 70 na Bromodiclorometano 1,250 N.D. N.D. 1,280 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,12 Cis-1,3-Dicloropropeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,41 4-Metil-2-Pentanona N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 2000 Trans-1,3-Dicloropropeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,1,2-Tricloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,24 Tolueno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 700 na 1,3-Dicloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 290 Dibromoclorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,15 2-Hexanona N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 34 1,2-Dibromoetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,0065 Tetracloroeteno N.D. N.D. N.D. 129,890 N.D. N.D. N.D. N.D. 1,740 21,050 2,420 N.D. N.D. N.D. N.D. 40 na 1,1,1,2-Tetracloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,066 Clorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 700 na Etilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 300 na Bromoformio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne na Xilenos Totais N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 500 na Trans-1,4-Dicloro-2-Buteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,0012 Cis-1-4-Dicloro-2-Buteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,0012 Estireno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20 na 1,1,2,2-Tetracloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,066 1,2,3-Tricloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,00065 Isopropilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne Bromobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 54 n-propilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne Clorotolueno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne Clorotolueno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 730 1,3,5-Trimetilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 87 Terc-Butilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,2,4-Trimetilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 15 Sec-Butilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,3-Diclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,4-Diclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 300 na p-isopropiltolueno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,2-Diclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D na n-butilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 780 1,2-Dibromo-3-Cloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0, ,2,4-Triclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20,0 1,2,3-Triclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20,0 na Observações: * Valores de intervenção para água subterrânea estabelecidos pela CETESB (2005). ** Regional Screening Levels for Chemical at Superfund Sites - estabelecidos para ingestão e inalação de vapores provenientes da água subterrânea estabelecidos pela US EPA (Novembro/2011). - = Não há valores de comparação / não se aplica. N.D. - não detectado. N.E. Não estabelecido pelo órgão ambiental. 410,90 - Concentração acima do padrão de referência ambiental. 100,0 - Concentração acima do limite de detecção e abaixo do padrão de referência. (1) - Valor para comparação já estabelecido pela (CETESB 2005)

23 Tabela b. Resultados das Análises Químicas de VOC na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) Parâmetros PM-12A / PM-13 / AA- PM-13A / PM-14 / AA- PM-14A / PM-101 / PM-102 / PM-103 / PM-104 / PM-105 / PM-106 / PM-106A / PM-107 / PM-108 / PM-108A / AA-32 / AA-31 / AA AA AA-29 AA-21 AA-03 AA-07 AA-10 AA-27 AA-23 AA-22 AA-24 AA-25 AA-26 BE 1 BC 2 V.I.* RSL s** (µg/l) (µg/l) nov/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 nov/11 nov/11 Diclorodifluormetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 190 Clorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 190 Cloreto de Vinila N.D. N.D. N.D. 20,430 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 143,000 N.D. N.D. N.D. 606, ,990 N.D. N.D. 5 na Bromometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 7 Cloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne Triclorofluormetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ,1-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,920 2,720 N.D. N.D. 30 na Diclorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20 na Trans-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 5,570 N.D. N.D. N.D. 50 na 1,1-Dicloroetano N.D. N.D. 11,150 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 280 na Cis-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. 91,010 1,330 37,640 N.D. N.D. N.D. N.D. 7,830 22,580 N.D. N.D. 447,060 26,100 N.D. N.D. 50 na Clorofórmio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 8,960 N.D. 8,420 22,010 N.D. N.D. N.D. 48,140 47, na 1,2-Dicloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 10 na 1,1,1-Tricloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 280 na 1,1-Dicloropropeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne Tetracloreto de carbono N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2 na Benzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 5 na Dibromometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 7,90 1,2-Dicloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,38 Tricloroeteno 4,790 N.D. 12,510 N.D. 53,880 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 5,330 6,540 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 70 na Bromodiclorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,852 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,12 Cis-1,3-Dicloropropeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,41 4-Metil-2-Pentanona N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 2000 Trans-1,3-Dicloropropeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,1,2-Tricloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,24 Tolueno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 700 na 1,3-Dicloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 290 Dibromoclorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,15 2-Hexanona N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 34 1,2-Dibromoetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,0065 Tetracloroeteno 13,740 N.D. 62,440 N.D. 2,230 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 30,460 32,330 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 40 na 1,1,1,2-Tetracloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,066 Clorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 700 na Etilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 300 na Bromoformio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne na Xilenos Totais N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 500 na Trans-1,4-Dicloro-2-Buteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,0012 Cis-1,4-Dicloro-2-Buteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,0012 Estireno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20 na 1,1,2,2-Tetracloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,066 1,2,3-Tricloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0,00065 Isopropilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne Bromobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 54 n-propilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne Clorotolueno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne Clorotolueno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 730 1,3,5-Trimetilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 87 Terc-Butilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,2,4-Trimetilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 15 Sec-Butilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,3-Diclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,4-Diclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 300 na p-isopropiltolueno N.D. 0,200 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne ne 1,2-Diclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D na n-butilbenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 780 1,2-Dibromo-3-Cloropropano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. ne 0, ,2,4-Triclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20,0 na 1,2,3-Triclorobenzeno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20,0 na Observações: * Valores de intervenção para água subterrânea estabelecidos pela CETESB (2005). ** Regional Screening Levels for Chemical at Superfund Sites - estabelecidos para ingestão e inalação de vapores provenientes da água subterrânea estabelecidos pela US EPA (Novembro, 2011). na = Não há valores de comparação / não se aplica. N.D. - não detectado. N.E. Não estabelecido pelo órgão ambiental. 1 - Branco de equipamento 2 - Branco de campo 51,50 - Concentração acima do padrão de referência ambiental. 100,0 - Concentração acima do limite de detecção e abaixo do padrão de referência.

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31 5.3. Resultados analíticos de Eteno e Etano A Tabela apresentam os resultados das análises de eteno e etano nas amostras de água subterrânea coletadas na área de interesse. Não foram detectadas concentrações de eteno e etano, os quais são as substâncias formadas pelo processo de decloração do cloreto de vinila e que não são tóxicas à saúde humana. O Anexo 2 encontra-se a cópia dos laudos analíticos de etenos e etanos emitidos pelo laboratório. Este fato indica que provavelmente na área de interesse não está ocorrendo o processo de dehalogenação completo. 27

32 Parâmetros PM-01 / AA- PM-01A / 08 AA-09 PM-03 / AA- 05 PM-03A / AA-17 PM-04 / AA- 01 PM-05 / AA-PM-06 / AA-PM-07 / AA PM-07A / AA-15 PM-08 / AA- 19 PM-08A / AA-18 PM-09 / AA- 06 PM-10 / AA-PM-11 / AA-PM-12 / AA /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /11/2011 Etano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.E. Eteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.E. Parâmetros AA-32 AA-31 PM-13 / AA- PM-13A / PM-14 / AA- PM-14A / PM-101 / PM-102 / PM-103 / PM-104 / PM-105 / PM-106 / PM-106A / PM-107 / PM-108 / PM-108A / Branco Branco 12 AA AA-29 AA-21 AA-03 AA-07 AA-10 AA-27 AA-23 AA-22 AA-24 AA-25 AA-26 Equip. Campo 27/10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /11/ /11/2011 Etano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.E. Eteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.E. ND - Concentração inferior ao limite de detecção do laboratório VI* - Valor de intervenção para Etenos e Etanos não estabelecido Tabela Resultados das análises químicas de Etano e Eteno na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) PM-12A / AA-30 V.I.* (µg/l) V.I.* (µg/l)

33 5.4. Resultados analíticos de Metais As Tabelas a. e b. apresentam os resultados das análises para metais dissolvidos nas amostras de água subterrânea coletadas na área de interesse. Dentre os metais dissolvidos, os detectados em concentrações superiores aos padrões de referência ambiental (CETESB, 2005) na porção superior do aqüífero livre, referemse ao alumínio (PM-01, PM-14, PM-104 e PM-107), chumbo (PM-08, PM-09, PM-12, PM-102, PM-105 e PM-106), cobalto (PM-09, PM-12, PM-104, PM-107, PM-08), ferro (PM-03, PM-05, PM-07 ao PM-14, PM-101, PM-102, PM-105, PM-107 e PM-108), manganês (PM-03, PM-06, PM-09, PM-10, PM-11, PM-102, PM-107 e PM-108), arsênio (PM-09) e boro (PM-05). Na porção inferior do aquífero livre, os metais dissolvidos detectados em concentrações superiores aos padrões de referência ambiental (CETESB, 2005) referem-se ao alumínio (PM-01A), chumbo (PM-07A, PM-08A, PM-13A, PM-106A), cobalto (PM-01A, PM-13A, PM-108A), ferro (PM-08A, PM-12A, PM-13A e PM-108A), manganês (PM-12A, PM-13A e PM-108A). A constatação destes metais dissolvidos acima dos padrões de referência estabelecidos (CETESB, 2005), com exceção do arsênio, está provavelmente relacionada à composição natural do substrato local (background), considerando as concentrações atuais e as quantificadas nos resultados analíticos das campanhas anteriores. Esta hipótese é confirmada pelo fato das concentrações obtidas apresentarem distribuição aleatória e pelas análises de água subterrânea nos poços de monitoramento instalados para verificação do background local ter mostrado a presença destes metais. Por este motivo não foram elaborados mapas de isoconcentrações para os mesmos. Com relação à detecção do metal arsênio, verificou que o mesmo provavelmente não possui origens naturais. Ressalta-se ainda que este metal não apresentou concentrações nas campanhas anteriores. A Figura apresenta a pluma de fase dissolvida do metal arsênio detectado à jusante da área de descarte de tintas e solventes. Alterações no potencial de óxido redução e ph das águas subterrâneas, sejam estas ocasionadas naturalmente ou por processo de degradação dos contaminantes presentes na área de interesse, propiciam a lixiviação e conseqüente mobilização dos metais do solo para a água subterrânea. 29

34 Parâmetros PM-01 / AA- 08 PM-01A / AA-09 PM-03 / AA- 05 PM-03A / AA-17 Tabela a Resultados das análises químicas de metais dissolvidos na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) PM-04 / AA- 01 PM-05 / AA- 02 PM-06 / AA- 11 PM-07 / AA- 16 PM-07A / AA-15 PM-08 / AA- 19 PM-08A / AA-18 PM-09 / AA- 06 PM-10 / AA- 04 PM-11 / AA- 20 PM-12 / AA- 14 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 nov/11 Alumínio 3,388 4,204 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,200 (1) Antimônio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,005 (1) Arsênio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,013 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,010 (1) Bário 0,124 0,520 0,073 0,291 0,266 0,142 0,140 0,177 0,199 0,042 0,037 0,313 0,126 0,058 0,074 0,093 0,700 (1) Boro N.D. N.D. 0,202 N.D. 0,035 1,368 0,035 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,037 0,087 N.D. N.D. 0,500 (1) Cádmio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,005 (1) Chumbo N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,015 0,021 0,016 0,021 N.D. N.D. 0,017 N.D. 0,010 (1) Cobalto N.D. 0,007 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,009 N.D. N.D. 0,008 N.D. 0,005 (1) Cobre N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,038 2,000 (1) Cromo Total N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,050 (1) Ferro Total N.D. N.D. 15,693 N.D. 0,094 23,961 N.D. 15,576 0,064 60,155 2,768 49,104 16,005 6,206 44,793 7,833 0,300 (1) Manganês 0,095 0,113 1,829 0,016 0,112 0,187 0,574 0,364 0,035 0,360 0,116 0,719 3,106 0,438 0,047 0,424 0,400 (1) Mercúrio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 (1) Molibdênio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,070 (1) Níquel N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,020 (1) Prata N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,050 (1) Selênio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,010 (1) Vanádio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - 0,078 Zinco 0,049 0,013 0,044 0,041 0,024 0,023 0,047 0,041 0,041 0,022 N.D. 0,045 0,050 0,025 0,023 N.D. 5,000 (1) PM-12A / AA-30 V.I.* (mg/l) PRG s** (mg/l) Parâmetros PM-13 / AA- 12 PM-13A / AA-13 PM-14 / AA- 28 PM-14A / AA-29 Tabela b Resultados das análises químicas de metais dissolvidos na água subterrânea na área da UNIPAC (µg/l) PM-101 / AA-21 PM-102 / AA-03 PM-103 / AA-07 PM-104 / AA-10 PM-105 / AA-27 PM-106 / AA-23 PM-106A / AA-22 PM-107 / AA-24 PM-108 / AA-25 PM-108A / AA-26 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 out/11 nov/11 nov/11 Alumínio N.D. N.D. 1,362 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,405 N.D. 0,135 0,171 0,402 N.D. N.D. N.D. N.D. 0,200 (1) Antimônio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,005 (1) Arsênio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,010 (1) Bário 0,074 0,142 0,072 0,127 0,058 0,069 0,023 0,163 0,022 0,095 0,138 0,290 0,121 0,669 N.D. N.D. 0,700 (1) Boro N.D. 0,010 N.D. N.D. N.D. 0,073 0,049 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,500 (1) Cádmio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,005 (1) Chumbo N.D. 0,011 N.D. N.D. N.D. 0,012 N.D. N.D. 0,039 0,035 0,017 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,010 (1) Cobalto N.D. 0,014 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,013 N.D. N.D. N.D. 0,086 0,016 0,024 N.D. N.D. 0,005 (1) Cobre N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,008 0,009 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,000 (1) Cromo Total N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,050 (1) Ferro Total 5,013 4,771 4,527 0,289 2,151 9,252 0,063 0,240 69,407 N.D. N.D. 4,950 23,579 6,113 N.D. 0,058 0,300 (1) Manganês 0,177 1,261 0,309 0,139 0,206 0,921 0,014 N.D. 0,383 0,030 0,081 3,063 4,216 5,964 N.D. N.D. 0,400 (1) Mercúrio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,001 (1) Molibdênio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,070 (1) Níquel N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,020 (1) Prata N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,050 (1) Selênio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,010 (1) Vanádio N.D. N.D. 0,014 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 0,019 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. - 0,078 Zinco 0,040 0,052 0,017 0,017 0,028 0,037 0,059 N.D. 0,026 N.D. 0,014 0,029 0,032 0,126 N.D. N.D. 5,000 (1) AA-32 Branco AA-31 Branco V.I.* (mg/l) PRG s** (mg/l) Observações: * Valores de intervenção para água subterrânea estabelecidos pela CETESB (2005). ** Regional Screening Levels for Chemical at Superfund Sites - estabelecidos para ingestão e inalação de vapores provenientes da água subterrânea estabelecidos pela US EPA (Novembro/2011). - = Não há valores de comparação / não se aplica. ND - não detectado. 0,400 - Concentração acima do padrão de referência ambiental. 0,050 - Concentração acima do limite de detecção e abaixo do padrão de referência. (1) - Valor para comparação já estabelecido pela (CETESB 2005)

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36 6. EVOLUÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES Os processos de oxidação/redução, biodegradação e volatilização exercem forte influência sobre as concentrações dos compostos presentes na área, que por sua vez, estão diretamente relacionados à variação freática. Visto que a pluviometria afeta diretamente a altura do nível freático do aquífero livre e as concentrações neste meio, no Gráfico 6.1. estão apresentados os índices pluviométricos obtidos na cidade de São Paulo no período de agosto de 2009 a novembro de 2011, a partir do banco de dados de Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, contido no portal do Governo do Estado de São Paulo (acesso on line: em 11 de janeiro de 2012). As Tabelas 6.1.a a 6.1.c. ilustram a evolução do quadro de contaminação na área da UNIPAC. Com base nos resultados desta campanha de monitoramento, no geral foi possível visualizar o aumento das concentrações de VOC. Observou-se também que as concentrações de tetracloroeteno e tricloroeteno foram menores nesta campanha, quando se comparadas às campanhas anteriores. Em contrapartida verificou-se o aumento das concentrações de cis-1,2-dicloroeteno e de cloreto de vinila em relação às campanhas anteriores. A detecção destes compostos está diretamente relacionada aos processos de degradação por atenuação natural do composto tetracloroeteno (PCE). Este processo ocorre através da biodegradação, que produz uma reação química conhecida como dehalogenação. A dehalogenação do PCE advém da substituição sucessiva de átomos de cloro por oxigênio e propicia o surgimento de seus subprodutos sendo eles: Legenda: PCE Tetracloroeteno TCE Tricloroeteno c-dce 1,2-cis-dicloroeteno t-dce 1,2-trans-dicloroeteno VC Cloreto de Vinila Ethene - Eteno 32

37 Gráfico 6.1. Pluviometria mensal na cidade de São Paulo (agosto de 2009 a novembro de 2011) 500, , ,8 450,0 400,0 350,0 300, ,0 200,0 150,0 100,0 0 50,0 0,0 363,7 296,5 187,7 172,0 183,6 154,5 114,0 124,5 66,4 15,1 93,5 85,0 89,2 80,6 0,4 311,7 336,5 159,0 122,6 106,8 96,3 Pluviometria mensal (mm) 47,4 62,0 4,5 50,8 7,4 agosto setembro outubro novembro dezembro jan eiro fevereiro março ju abril maio nho julho agosto setembro outubro novembro dezembro jan eiro fevereiro março ju abril maio nho julho agosto setembro out ubro novembro

38 Tabela 6.1.a Histórico da evolução das concentrações de VOC na água subterrânea na UNIPAC ( g/l) Parâmetros PM-01 PM-01A PM-02 PM-03 PM-03A PM-04 PM-05 PM-06 PM-07 PM-07A fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 Cloreto de Vinila N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 3,420 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 8,530 N.D. N.D. 4,520 1,1-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 7,270 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 7,070 Trans-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,1-Dicloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,790 Cis-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. 163,900 72,600 43,710 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 14,600 18,070 Clorofórmio N.D. 7,330 16,520 N.D. 6,440 9,580 N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. N.D. 16,400 11,770 N.D. N.D. 4,550 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Tricloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. 10,000 9,340 6,930 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,160 Bromodiclorometano N.D. N.D. 1,250 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,280 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Tetracloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. (1) N.D. N.D. N.D. 410,900 N.D. 129,890 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 3,160 1,740 Observações: (1) - Poço não coletado devido à baixa coluna d'água - = Não há valores de comparação / não se aplica. N.D. - não detectado. 410,90 - Concentração elevou em relação à campanha anterior. 100,0 - Concentração regrediu em relação à campanha anterior.

39 Tabela 6.1.b Histórico da evolução das concentrações de VOC na água subterrânea na UNIPAC ( g/l) Parâmetros PM-08 PM-08A PM-09 PM-10 PM-11 PM-12 PM-12A PM-13 PM-13A fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 mai/10 mai/11 nov/11 fev/10 mai/11 out/11 mai/10 mai/11 out/11 Cloreto de Vinila N.D. N.D. 267,550 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 20,400 17,090 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 3,570 N.D. N.D. 1,1-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 7,580 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 30,100 4,680 N.D. Trans-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,1-Dicloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,140 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 4,900 5,680 11,150 Cis-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. 3,690 N.D. 5,960 5,460 N.D. N.D. N.D. N.D. 3,340 2,150 N.D. N.D. N.D. 27,800 N.D. N.D. N.D. 7,970 N.D. N.D. N.D. N.D. 187,000 78,700 91,010 Clorofórmio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Tricloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,220 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 4,790 N.D. N.D. N.D. 79,500 N.D. 12,510 Bromodiclorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Tetracloroeteno N.D. N.D. 21,050 N.D. N.D. 2,420 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 13,740 N.D. N.D. N.D. 356,000 13,000 62,440 Observações: (1) - Poço não coletado devido à baixa coluna d'água - = Não há valores de comparação / não se aplica. N.D. - não detectado. 410,90 - Concentração elevou em relação à campanha anterior. 100,0 - Concentração regrediu em relação à campanha anterior.

40 Tabela 6.1.c Histórico da evolução das concentrações de VOC na água subterrânea na UNIPAC g/l) ( Parâmetros PM-14 PM-14A PM-101 PM-102 PM-103 PM-104 PM-105 PM-106 PM-106A PM-107 PM-108 PM-108A mai/10 out/11 mai/10 out/11 fev/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 fev/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 jan/10 mai/11 out/11 Cloreto de Vinila N.D. 20,430 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 143,000 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 85, ,150 N.D. N.D. 141,990 1,1-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,920 N.D. N.D. 2,720 Trans-1,2-Dicloroeteno N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 9,710 5,570 N.D. N.D. N.D. 1,1-Dicloroetano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Cis-1,2-Dicloroeteno N.D. 1,330 80,300 37,640 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 10,700 7,830 12,600 22,100 22,580 22,200 47,900 N.D. 10,100 6,640 N.D. 1095,900 N.D. 447,060 51,500 57,500 26,100 Clorofórmio N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 8,960 N.D. N.D. N.D. N.D. 5,330 8,420 6,220 20,600 22,010 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Tricloroeteno N.D. N.D. 93,100 53,880 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 2,140 3,820 5,330 3,020 7,270 6,540 2,410 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Bromodiclorometano N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,852 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Tetracloroeteno N.D. N.D. N.D. 2,230 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 17,500 22,400 30,460 24,700 48,400 32,330 8,990 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. Observações: (1) - Poço não coletado devido à baixa coluna d'água - = Não há valores de comparação / não se aplica. N.D. - não detectado. 410,90 - Concentração elevou em relação à campanha anterior. 100,0 - Concentração regrediu em relação à campanha anterior.

41 A biodegradação do PCE para TCE e do TCE para c-dce ocorre preferencialmente em ambientes anaeróbios. Já a metabolização biológica do c-dce para VC ocorre tanto em ambientes anaeróbicos como aeróbicos, e deste último para gás eteno, CO 2 e água se dá quase que exclusivamente em ambientes aeróbios. A presença de c-dce e VC representa possivelmente concentrações remanescentes de uma antiga pluma de PCE. As Figuras 6.1. a 6.3. ilustram a evolução das plumas de contaminação dos compostos cis-1,2-dicloroeteno, na porção inferior do aquífero livre, do cloreto de vinila, na porção superior do aquífero livre, e de tetracloroeteno, na porção inferior do aquífero livre. Nota-se que houve um regresso da pluma de contaminação de cis-1,2-dicloroeteno e de tetracloroeteno na porção inferior. Já na porção superior, a pluma de cloreto de vinila aumentou. Esses fatos podem estar relacionados ao rebaixamento do nível d água em relação às campanhas anteriores. Ainda foi possível observar a pluma de cloreto de vinila na porção superior do aquífero livre se deslocando no sentido de fluxo, extrapolando os limites da área da UNIPAC. Estes fatos podem estar associados à atenuação natural e/ou a um decesso da superfície potenciométrica local ocasionado pela diminuição da precipitação entre os meses de julho a outubro de 2011, quando comparada com a verificada nos meses entre janeiro a maio de

42

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45 7. GERENCIAMENTO AMBIENTAL CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS ACEITÁVEIS (CMAs) As Concentrações Máximas Aceitáveis (CMAs) específicas para a área da UNIPAC, as quais deverão ser utilizadas para avaliação da evolução da contaminação existente na água subterrânea e como alvos a serem atingidos por eventuais projetos de remediação, foram calculadas com o auxílio das planilhas de avaliação de risco da CETESB (2009) e estão apresentadas no Relatório de Investigação Detalhada e Avaliação de Risco à Saúde Humana MA/10750/10/BSR, datado em julho de 2010 e elaborado pela Servmar. Foram definidas, com base no uso e ocupação da área e seu entorno, que as metas de remediação aplicáveis seriam àquelas calculadas para o cenário real mais restritivo existente no local, ou seja, inalação de vapores provenientes da água subterrânea em ambientes fechados comerciais situados sobre a pluma de contaminação. Salienta-se que as CMAs foram calculadas para todos os cenários reais e hipotéticos identificados e considerados para a área em estudo. Desta forma, para este cenário de exposição, foram determinadas as CMAs no trabalho de avaliação de risco (MA/10750/10/BSR) dos compostos vanádio, chumbo, níquel, 1,1-dicloroeteno, cis-1,2-dicloroeteno, tricloroeteno e tetracloroeteno, devido a estes compostos serem voláteis que apresentaram concentrações nas amostras de água subterrânea acima do valor de intervenção da CETESB (2005). Na campanha de monitoramento anterior (maio de 2011) o composto cloreto de vinila foi acrescentado nas planilhas de avaliação de risco, pois foi o único composto que ultrapassou as concentrações estabelecidas pela CETESB (2005) e que não foi calculado na avaliação de risco. Pelo fato dos resultados analíticos da atual campanha de monitoramento terem indicado concentrações, além do cis-1,2-dicloroeteno, cloreto de vinila e tetracloroeteno, mas também de arsênio e bromodiclorometano acima dos valores de intervenção da CETESB (2005), em complementação foram realizadas simulações visando às determinações das CMAs para estes compostos, a partir do cenário real de exposição mais restritivo identificado e considerado na avaliação de risco como meta de remediação para a área da UNIPAC, ou seja, inalação de vapores provenientes da água subterrânea por trabalhadores em ambientes fechados situados sobre a pluma de contaminação. As planilhas de Avaliação de Risco (CETESB, 2009) utilizadas para a determinação das CMAs para os compostos arsênio e bromodiclorometano estão contidos no Anexo 3. 41

46 A Tabela apresenta as Concentrações Máximas Aceitáveis (CMAs) na área da UNIPAC mais restritivas para as substâncias que ultrapassaram os valores de intervenção determinados pela CETESB (2005) e que possuem coeficientes de partição para o ar (Constante de Lei de Henry e/ou Pressão de Vapor) estabelecidos em bibliografia, ou seja, cloreto de vinila, cis-1-2-dicloroetano, bromodiclorometano e tetracloroeteno, bem como os resultados analíticos obtidos para estas substâncias nesta campanha de amostragem (outubro e novembro de 2011). Observa-se nas tabelas supracitadas que no poço de monitoramento PM-108, o composto cloreto de vinila apresentou concentração superior à CMA para a inalação de vapores provenientes da água subterrânea por trabalhadores em ambientes fechados situados sobre a pluma de contaminação. Portanto, será necessária a adoção de medidas de gerenciamento ambiental para a área de corte da UNIPAC. Ressalta-se ainda que o metal arsênio não possui coeficiente de partição para o ar, e portanto não há risco para inalação de vapores do metal arsênio. 42

47 Substâncias de interesse Unidade Tabela Concentrações Máximas Aceitáveis na área da UNIPAC Poços de Monitoramento PM-01 PM-01A PM-03 PM-03A PM-04 PM-05 PM-06 PM-07 PM-07A PM-08 PM-08A PM-09 Cloreto de Vinila µg/l ND ND ND 3,42 ND ND ND 8,53 4,52 267,55 ND ND ND ND 17,09 301,00 Cis-1,2-Dicloroeteno µg/l 16,52 9,58 N.D. 43,71 N.D. N.D. N.D. N.D. 18,07 3,69 5,46 N.D. 2,15 N.D. N.D. TND Bromodiclorometano µg/l 1,25 N.D. N.D. 1,28 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 553,00 Tetracloroeteno µg/l N.D. N.D. N.D. 129,89 N.D. N.D. N.D. N.D. 1,74 21,05 2,42 N.D. N.D. N.D. N.D. 686,00 PM-10 PM-11 PM-12 CMA Inalação de vapores provenientes da água subterrânea por trabalhadores em ambientes fechados sobre a pluma de contaminação CMA Poços de Monitoramento Inalação de vapores provenientes da água Substâncias de interesse Unidade subterrânea por trabalhadores em PM-12A PM-13 PM-13A PM-14 PM-14A PM-101 PM-102 PM-103 PM-104 PM-105 PM-106 PM-106A PM-107 PM-108 PM-108A ambientes fechados sobre a pluma de contaminação Cloreto de Vinila µg/l N.D. N.D. N.D. 20,43 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 143,00 N.D. N.D. N.D. 606,15 141,99 301,00 Cis-1,2-Dicloroeteno µg/l N.D. N.D. 91,01 1,33 37,64 N.D. N.D. N.D. N.D. 7,83 22,58 N.D. N.D. 447,06 26,1 TND Bromodiclorometano µg/l N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 1,852 N.D. N.D. N.D. 553,00 Tetracloroeteno µg/l 13,74 N.D. 62,44 N.D. 2,23 N.D. N.D. N.D. N.D. N.D. 30,46 32,33 N.D. N.D. N.D. 686,00 Observações: ND - não detectado. TND - valor de toxidade não disponível para esta via de exposição / sem comparativo de CMAs. 16,52 - valores inferiores às Concentrações Máximas Aceitáveis (CMAs) 606,15 - valores superiores às Concentrações Máximas Aceitáveis (CMAs).

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