Indústria Brasileira de Pneus Supera Meta de Reciclagem com Exemplar Sistema de Logística Reversa

Documentos relacionados
Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis FORUM

Ano 6 n 24 JULHO/AGOSTO/SETEMBRO 2018 INFORMATIVO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE RECICLÁVEIS

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis

Premiado Relações Públicas e a Comunicação Integrada em Organizações do Terceiro Setor

Reciclagem de Eletroeletrônicos: Um Grande Desafio

Atividade Essencial à Preservação do Planeta

Reciclar Preserva Recursos Naturais e Propicia Excelentes Resultados

TÍTULO: DIAGNÓSTICO AVALIATIVO E QUANTITATIVO DO DESCARTE E DESTINAÇÃO REGULAR DOS PNEUMÁTICOS DE GUARULHOS

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2019

A EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA DOS PNEUS INSERVÍVEIS NO BRASIL APÓS A APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N o 416/09

5Rs BOLETIM INFORMATIVO DAS ENTIDADES PARCEIRAS

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis

PRODUTOS INSERVÍVEIS DO PÓS CONSUMO Encaminhamento para os produtos que no final da vida útil tornam-se resíduos sólidos, devendo retornar a cadeia pr

Sucatas Ferrosas NOV/2016

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Gestão dos Indicadores - Pneus e Combustíveis Nº 02/2018

Logística Reversa de Embalagens. Gabriel Pedreira de Lima

Responsabilidade do Produtor na Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil

CONSUMIDOR PILHAS E BATERIAS PORTÁTEIS PÓS-CONSUMO!

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis

Ano 5 n 18 JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO 2017 INFORMATIVO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE RECICLÁVEIS

PAINEL DE INDICADORES SETORIAIS PARA O COMÉRCIO ATACADISTA DE SUCATAS METÁLICAS

PROGRAMA RECEBE PILHAS CARTILHA INFORMATIVA

VII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNESP PRESIDENTE PRUDENTE - 26/09/2011

Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa

FILIADAS ESTADUAIS ABAD

Seminário GVcev Gestão de Resíduos e Pós-Consumo no Varejo. Reciclagem no setor de Informática Fabiola A. Vizentim

CONSUMIDOR PILHAS E BATERIAS PORTÁTEIS PÓS-CONSUMO!

José Alberto Yemal Nieves Orosa Vilariño Teixeira

PNRS /10. 8 Anos da Lei Federal que Define a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Logística Reversa, Dificuldades e Perspectivas

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

Contextualização do Gerenciamento de Embalagens Plásticas de Óleos Lubrificantes pós consumo

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE RECICLAGEM DE PNEUS E ARTEFATOS DE BORRACHAS Constituição: 12 de janeiro de 2.006

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GESTÃO DE RESÍDUOS : INTERFACE DOS MUNICÍPIOS COM A LOGÍSTICA REVERSA

LOGÍSTICA REVERSA: A RECICLAGEM DE PNEUS

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE PROJETO PILOTO DE ECONOMIA CIRCULAR DE EMBALAGEM

0 7 / F a b r i c i o D o r a d o S o l e r f a b r i c i o s o l e f e l s b e r g. c o m. b r

23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A experiência do setor de tintas

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de. Agosto de 2010

10/04/2013. Perspectiva da Cadeia Produtiva. Estudo de Viabilidade Logística Reversa de Eletroeletrônicos. Modelagem proposta Principais Fundamentos

SITUAÇÃO DA LOGÍSTICA REVRSA OBRIGATÓRIA PARA PNEUS NA CIDADE DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS/ BA

Logística Reversa. A Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº /2010:

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

Estudo de Viabilidade Logística Reversa de Eletroeletrônicos 06/02/2013 III SIREE

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

POLÍTICAS DE ESTÍMULO AO COMÉRCIO ATACADISTA DE SUCATA FERROSA

Relatório de Pneumáticos Out/2009 Dez/2010. Dados apresentados no Relatório de Pneumáticos Resolução CONAMA nº 416/2009 do Cadastro Técnico Federal

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

RECICLAGEM: PROBLEMAS E SOLUÇÕES

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

PNRS e a Logística Reversa. Free Powerpoint Templates Page 1

Sabrina Andrade 25 de marçode 2015

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

SISTEMA CAMPO LIMPO Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos

Lei / PNRS. São Paulo, 30 de Agosto de 2010

SISTEMA MTR ONLINE Fepam atualiza regras e estabelece novo prazo para uso obrigatório

SISTEMA CAMPO LIMPO. Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Eng. Agro. Mario Fujii 04/2018

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

A INDÚSTRIA RECICLA SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA EM OPERAÇÃO NO BRASIL - FIESP Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Óleo Lubrificantes Usadas

O Setor de Tratamento de Resíduos no Brasil

INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

PROGRAMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

II Ser cobertos e fechados de maneira a impedir a acumulação de água;

REVISÃO Resolução Nº 258/99

Logística Reversa no Brasil Cenário atual e futuro

O QUE MUDA NA PRÁTICA COM A LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS?

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Zilda Maria Faria Veloso

LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS EM GERAL

As novas tecnologias e o aumento da população, do consumo e do número de veículos

desafio De solução a Lâmpadas que contém mercúrio necessitam de uma coleta adequada e um tratamento específico na destinação final.

Proposta de Acordo Setorial Lâmpadas Inservíveis FIESP - CAMARA AMBIENTAL - 22/07/2014

PANORAMA DO GERENCIAMENTO DE PNEUS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE/MG

PALESTRA DE SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES

Resíduos eletro-eletrônicos. Identificação de Gargalos e Oportunidades na Gestão Adequada

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010

desafio De solução a Luz mista Vapor de mercúrio, sódio ou metálico Fluorescentes: compactas e tubulares

Desafios da Logística Reversa Aspectos Ambientais

Material Teórico. Programas e Legislação - PNRS. Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Enrico D Onofro. Revisão Textual: Prof. Ms.

O papel da lata de alumínio para bebidas na Economia Circular

A Logística Reversa: o caso da destinação de pneus inservíveis no Brasil. Área temática: Abordagens e técnicas de gestão ambiental

PROGRAMA PROLATA RECICLAGEM Programa PROLATA Reciclagem 2018

OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA REVERSA DOS PNEUS USADOS NO BRASIL

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº /2010 DECRETO Nº 7.404/2010

Resíduos Sólidos Desafios da Logística Reversa. Zilda M. F. Veloso 08abril2014

Política Nacional de Resíduos Sólidos Responsabilidades Fabricantes, Importadores e Comerciantes (Lei /2010 e Decreto 7.

21/08/2018. A questão ecológica e a Logística Reversa: riscos e oportunidades ENTENDENDO OS CANAIS REVERSOS DE DISTRIBUIÇÃO

O que é o JOGUE LIMPO

Brasil terá que investir R$15,59 bi em tratamento de resíduos

SISTEMA CAMPO LIMPO. Destinação de Embalagens Vazias de Agrotóxicos

Sacolas Bioplásticas e a Coleta Seletiva da cidade de São Paulo

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos

III Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCont a 11 de outubro de Rio de Janeiro, RJ

XXI SEMANA DO MEIO AMBIENTE FIESP/CIESP/COSEMA/DDS

BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 15, DE 2012

Transcrição:

0 Ano 5 n 19 ABRIL/MAIO/JUNHO 2017 INFORMATIVO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE RECICLÁVEIS Indústria Brasileira de Pneus Supera Meta de Reciclagem com Exemplar Sistema de Logística Reversa Fotos: Reciclanip Shutterstock

Entrevista Logística Reversa: Solução para a Reciclagem de Pneus Klaus Curt Müller O trabalho realizado pela Reciclanip é um exemplo de sucesso no que diz respeito à destinação ambientalmente correta de resíduos sólidos. Temos mais de mil pontos de coleta em todo o País e queremos ter ainda mais. A indústria de pneus brasileira, com boa estrutura para a prática de logística reversa, tem realizado trabalho exemplar no que diz respeito à reciclagem, seguindo as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS, que impõe a todos os setores responsabilidade pelo destino nal dos produtos pósconsumo, e os preceitos da Resolução 416/09 do Conama - Conselho Nacional do Meio Ambiente, que regulamenta a coleta e destinação dos pneus inservíveis. O setor de pneus é representado pela ANIP - Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos e tem um braço forte para dar apoio a este processo, a Reciclanip, entidade sem ns lucrativos, que surgiu em 2007. O presidente executivo da ANIP, Klaus Curt Müller, explica que ao longo dos anos, o Programa Nacional de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis, implantado em 1999, foi ampliando atuação em todas as regiões do país, o que levou os fabricantes a instituir uma entidade voltada exclusivamente à coleta e destinação de pneus no Brasil." Segundo ele, esta é uma das maiores iniciativas da indústria brasileira na área de responsabilidade pós-consumo. O trabalho de coleta e destinação de pneus inservíveis é comparável ao de outros programas de reciclagem desenvolvidos no Brasil com bons resultados, como o de latas de alumínio e embalagens de defensivos agrícolas. No início, em 2007, a Reciclanip tinha 270 pontos de coleta, hoje são 1.025 locais (instalados nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal), 44 empresas destinadoras, além de uma logística que abrange todo o território nacional. É importante saber diferenciar os pneus em nal de vida útil para destinação mais apropriada, devendo, além de conhecimentos técnicos, serem observadas as seguintes distinções: PNEUS: SETOR SUPERA META DE RECICLAGEM No ano de 2016, os fabricantes brasileiros de pneumáticos investiram R$ 110 milhões em reciclagem. A Reciclanip coletou e destinou mais de 457,5 mil toneladas de pneus inservíveis, produzidos no Brasil. Isso equivale a 91,5 milhões de pneus de carros de passeio. 2

Entrevista * Pneu inservível é aquele que não pode mais ser utilizado em automotores e é importante destacar que recauchutagem não é um tema correlacionado com a reciclagem de pneu. * Pneu Recauchutado é aquele que teve os ombros (parte entre a banda de rodagem e o anco) e a banda de rodagem substituídos. * Pneu Remoldado é aquele em que foram substituídos os ombros (parte entre a banda de rodagem e o anco) e a banda de rodagem, bem como toda a superfície dos ancos. Portanto, pneus remoldados ou recauchutados não podem ser considerados reciclados. A responsabilidade da Reciclanip é destinar somente os componentes recicláveis a setores que podem reaproveitá-los. Os resíduos, de acordo com a entidade, servem como matérias-primas para outras cadeias produtivas. O CICLO DA RECICLAGEM Na ação desenvolvida pela Reciclanip, o ciclo inicia com a devolução dos inservíveis pelos consumidores, quer sejam domiciliares ou não, aos pontos de coleta. Em seguida, quando o estoque conta com 2 mil pneus de carro de passeio ou 300 de caminhão, os municípios acionam a entidade para que seja realizada a sua coleta, que, dependendo da região, os envia para processamento e destinação nal. Após coletados, os pneus são levados para trituradoras, onde os seus componentes são cortados e separados. Devido ao alto poder calorí co, os materiais são largamente utilizados como combustível alternativo em fornos de cimenteiras, em substituição ao coque de petróleo. O aço é reutilizado na indústria siderúrgica e os resíduos restantes são cortados e triturados, para utilização em outros itens, como solados de sapato, quadras poliesportivas, borrachas de vedação, tapetes de automóveis, asfalto-borracha, dutos pluviais e pisos industriais. Na estratégia para captação do que será reciclado, Müller destaca o trabalho de incentivo aos consumidores, que são estimulados a deixar o pneu antigo no ponto de venda, quando compram um novo. Dessa forma, o inservível pode ser encaminhado ao ponto de coleta pelo revendedor, esclarece o 3

Como descartar pneus de carros de passeio e caminhões usados Basta agendar a entrega gratuitamente no ponto de coleta. O site da Reciclanip possui o contato de mais de 1000 pontos de coleta existentes no país: http://reciclanip.org.br/ v3/pontos-coleta/brasil. Nestes locais somente são aceitos pneus fabricados no Brasil. FÁBRICA LOJAS TRANSPORTE REFORMADOS PARA PNEUS DE ÔNIBUS/CAMINHÃO E RODÍZIO PARA PNEUS DE CARRO DE PASSEIO PONTOS DE COLETA CO-PROCESSAMENTO TRANSPORTE DESTINAÇÃO TRANSPORTE TRITURAÇÃO Fonte: Reciclanip presidente executivo da ANIP. Além disso, qualquer pessoa pode deixar o descartado diretamente no ponto de coleta, de forma gratuita. Quando o ponto de coleta atinge sua capacidade máxima, o município entra em contato com a Reciclanip, para que sejam coletados. Os pontos de coleta recebem pneus de passeio e de carga fabricados no Brasil. Os considerados Fora de Estrada, como os agrícolas, industriais, de terraplanagem ou mesmo de avião, têm tratativa especial, pois não podem ser levados aos pontos de coleta convencionais. Quem possui um desses pneus deve enviar para a Reciclanip uma lista contendo todos os nomes dos fabricantes e os respectivos números de matrículas. Feito isso, a entidade avaliará o pedido e, em caso de aprovação, providenciará a retirada diretamente com o cliente, para dar a destinação nal ambientalmente correta. O propósito da Reciclanip, dentre outros, é fazer cumprir a legislação. A Resolução 416/09, de 30 de setembro de 2009, estabelece, em síntese, uma meta quantitativa em peso para fabricantes e importadores recolherem pneus inservíveis, além de outras normas estruturantes. Por exemplo, ter no mínimo um ponto de coleta para as cidades com população acima de 100 mil habitantes, ressalta-se que o conceito de responsabilidade compartilhada deixa explícito que toda a cadeia é responsável pela logística reversa e não só fabricantes e importadores. Müller entende que promover a destinação ambientalmente correta dos pneus inservíveis é fundamental. Além de tirá-los do meio ambiente, evita-se que sejam queimados ou utilizados em formas não aprovadas pelo Ibama Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, observa ele, ressaltando que a Reciclanip vem superando as metas legais há mais de seis anos. EDITORES APOIO Instituto Nacional das Empresas de Preparação de Sucata Não Ferrosa e de Ferro e Aço Sindicato do Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa e Não Ferrosa do Estado de São Paulo Associação Nacional dos Aparistas de Papel Associação das Empresas de Reciclagem do Estado de Goiás Associação Brasileira das Empresas de Reciclagem E X P E D I E N T E Boletim 5 R s - INFORMATIVO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE RECICLÁVEIS - Editores: INESFA/SINDINESFA Rua Rui Barbosa, 95-5º andar - Bela Vista - CEP 01326-010 - São Paulo - SP Fax: (11) 3251-0362 - e-mail: sindinesfa@sindinesfa.org.br - site: www.inesfa.org.br/www.sindinesfa.org.br Coordenador Editorial: Elias Bueno - Edição e Produção: G Martin Comunicação e Marketing Jorn. Resp.: Gracia Martin - MTB/SP 14.051 - Tel.: (11) 2414-2419 Cel.: (11) 9-7282-9288 - e-mail: gracia@gmartin.com.br Autorizada a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. O INESFA, SINDINESFA e a G Martin Comunicação e Marketing não se responsabilizam pelos conceitos emitidos em artigos assinados. 4

Acontece DIRETORIA INESFA: ELEITA PARA EXERCER MANDATO 2017 A 2021 Presidente: Clineu Nunes Alvarenga Vice-Presidente: Rafael Risso de Barros Diretor-Secretário: Marcos Sampaio da Fonseca Diretor-Tesoureiro: José Roberto Sacucci DIRETORES ADJUNTOS Sérgio Camarini Ederval Afonso Vivancos Miguel Navarro Espósito CONSELHO DELIBERATIVO MEMBROS EFETIVOS Presidente: Miguel Aguiar Gomes Secretário: Marcos Sampaio da Fonseca Sérgio Camarini José Antônio Couzo Arévalo Júnior MEMBROS SUPLENTES José Roberto Sacucci Clineu Nunes Alvarenga Manoel Roberto Nunes de Barros Miguel Navarro Espósito CONSELHO FISCAL MEMBROS EFETIVOS José Jair da Silva Valentin Aparicio Escamilla MEMBRO SUPLENTE Oscar Marchetti Filho Filie-se ao INESFA E SINDINESFA Mantenha-se informado, fortaleça a representatividade, participe e usufrua das atividades dos órgãos de classe do setor sucateiro. 5