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2 Lâmpadas que contém mercúrio necessitam de uma coleta adequada e um tratamento específico na destinação final. desafio De solução a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei Federal /2010 Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e na logística reversa Responsabilidade de todos os envolvidos no processo Fabricantes e importadores Comércio Consumidores Domésticos Usuários Profissionais Luz mista Vapor de mercúrio, sódio ou metálico Fluorescentes: compactas e tubulares

3 O desenvolvimento de um sistema de logística reversa viável, técnica e economicamente, exigiu alguns passos: Criação de grupo de trabalho Conforme exige a lei, o grupo foi criado para iniciar estudos. Discussão para definição do Acordo Setorial Ocorreram diversas reuniões para discussão e fechamento da minuta do Acordo Setorial. Participaram: Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (ABILUX); Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (ABILUMI); Confederação Nacional do Comércio; Inmetro; Ministérios da Indústria, do Comércio e Meio Ambiente; 24 empresas fabricantes, importadoras, comerciantes e distribuidoras. Consulta pública e aprovação pelo CORI População foi ouvida por meio de consulta publica e o texto final do Acordo Setorial foi aprovado pelo CORI, composto por 5 Ministérios: Meio Ambiente; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Agricultura; Pecuária e Abastecimento; Fazenda; Saúde. Assinatura do Acordo Setorial Acordo foi assinado no final de 2014 e publicado no início de 2015 MAS, E AGORA? Ainda que esteja tudo no papel, o cumprimento do que está acordado pode não ser tão simples

4 É nesse ponto que entra a Reciclus Associação sem fins lucrativos Criada pelos principais produtores e importadores de lâmpadas para atuar como entidade gestora* Modelo de operação autossustentável e que já está sendo colocado em prática. O objetivo é envolver toda a sociedade e a cadeia produtiva em um grande movimento estruturado de coleta de lâmpadas ao final de seu uso e sua destinação final ambientalmente adequada. Fabricante / Importador Compromisso financeiro Comércio Recebimento das lâmpadas e orientação ao consumidor Consumidor Devolução das lâmpadas no Ponto de Entrega Criação do sistema e gestão do processo garantindo o cumprimento de todos os requisitos. Governo Criação de condições fiscais e legislativas para que o sistema seja implantado sem prejuízo às empresas * Houve notificação prévia ao CADE que aprovou a constituição da Entidade Gestora. Judiciário Fiscalização e acompanhamento Reciclador Transporte e Destinação

5 Qual é o custo do sistema de logística reversa e quem paga por ele? Uma vez que não é possível obter qualquer ganho financeiro com o resíduo do produto, o produtor ou importador de lâmpada precisa efetuar um repasse de R$ 0,40 por lâmpada colocada no mercado. O objetivo desse repasse, denominado Ecovalor, é garantir o financiamento do descarte correto no fim da vida útil do produto. É importante ressaltar que ele é fundamental para que, juntos, possamos cumprir aquilo que pede a lei e dar sustentação a tudo que envolve o processo de logística reversa. O Ecovalor mais os impostos que incidem sobre ele e as margens em toda a cadeia podem influenciar o valor do produto, tanto no atacado como para o consumidor final. O custo final para o consumidor final poderá ser superior a R$1,00/lâmpada, principalmente pela incidência dos impostos..

6 De quem as lojas podem receber lâmpadas? Os consumidores domiciliares são os que mais precisam do setor de iluminação para implantar um plano de logística reversa nacional, como o Programa Reciclus. O próprio Acordo Setorial definiu como prioridade a instalação de uma rede de pontos de entrega para os consumidores domiciliares, que atualmente precisam mais de uma estrutura de coleta que os consumidores não domiciliares (empresas, escolas, hospitais, etc) devem possuir seus próprios planos de gerenciamento de resíduos e dar destinação adequada aos mesmos. Com relação à retirada e destinação, os consumidores não domiciliares poderão realizar contratos com a Entidade Gestora, ou utilizar o sistema que já funciona hoje, sendo atendido pelos chamados recicladores.

7 Como será a implantação dos postos de entrega? O Cronograma prevê que 30% de toda a população brasileira seja atendida já no primeiro ano % 66% % % % Cronograma As operações iniciaram em 2017 com a instalação de Pontos de Entrega 0% 20% 40% 60% 80% 100% % da população atendida Número de municípios O programa inicia nas grandes capitais Maior densidade de lâmpadas Atende no primeiro ano municípios em grande parte dos estados brasileiros Existe um cronograma de expansão

8 Esquema Operacional do programa Eco Valor : R$ 0,40 por lâmpada colocada no mercado brasileiro.

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17 Alguns obstáculos do programa Demora na adesão do comércio ao programa; Demora na avaliação da dispensa de licenças de instalação dos pontos de entrega; Necessidade de: Simplificação dos documentos de transporte; Desoneração da cadeia de logística reversa decorrente da PNRS.

18 Contato Tel: Cel: Gerente de Operações Willian Vagner Gutierrez Engenheiro de Produção Escola de Engenharia Maua Especialização em Logistica Empresarial Instituto IMAM / University of Miami Empresas: TNT Logistics (CEVA Logistics) Philips do Brasil Grupo Unicoba Reciclus

19 Siga a RECICLUS nas redes sociais: Facebook / Twitter - (@Reciclus)

desafio De solução a Lâmpadas que contêm mercúrio necessitam de uma coleta adequada e um tratamento específico na destinação final.

desafio De solução a Lâmpadas que contêm mercúrio necessitam de uma coleta adequada e um tratamento específico na destinação final. desafio De solução a Luz mista Lâmpadas que contêm mercúrio necessitam de uma coleta adequada e um tratamento específico na destinação final. Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei Federal nº 12.305/2010

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