POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A experiência do setor de tintas

Transcrição

1 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A experiência do setor de tintas

2 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Entidade de abrangência nacional fundada em 1985, que representa a cadeia produtiva de tintas, reunindo fabricantes e seus fornecedores, de grande, médio e pequeno porte, nacionais e internacionais. Princípio norteador, DESENVOLVIMENTO SETORIAL SUSTENTÁVEL que envolve:

3 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Respeito ao consumidor, a defesa da leal concorrência e do correto cumprimento das leis, o aprimoramento ético das empresas, juntamente com o incentivo à adoção de práticas de sustentabilidade e de qualidade que vão muito além das exigências legais e que vêm resultando em avanços significativos em termos de matérias-primas, processos, produtos e formas de aplicação.

4 REALIZAÇÕES ABRAFATI Programa Setorial da Qualidade PBQP-h Congresso Internacional de Tintas Programa Coatings Care Pintor Profissional ABRAFATI Atuação em processos Normativos e Legislativos

5 POLÍTICA NACIONAL de RESÍDUOS SÓLIDOS A experiência do setor de tintas

6 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS logística reversa de embalagens Diagnóstico Descarte de Embalagens Santos, Guarujá, Diadema e São Bernardo do Campo 2004/ Estudo técnico de embalagens de tintas imobiliárias criação da COGEM 2009 Definição do atendimento a PNRS de forma setorial G22+1 Paraná Publicada e regulamentada a Lei / Coalizão Empresarial Estudos técnicos de classificação de embalagens Tintas imobiliárias e repintura automotiva Projeto Piloto ECOLATA Ribeirão Preto Instituída a Comissão Especial da PNRS ABRAFATI GTT de embalagens MMA Parceria com ABEAÇO Programa PROLATA

7 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Em agosto 2010 foi sancionada a LEI , que regula a PNRS. No mesmo ano o Decreto 7.404/2010 regulamentou a LEI. Responsabilidade Compartilhada Planejamento de Gestão de Resíduos Sólidos Produção e Consumo Sustentável

8 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LOGÍSTICA REVERSA A logística reversa é o instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Os sistemas de logística reversa serão implementados e operacionalizados por meio: Acordos Setoriais; Regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou Termos de compromissos (Decreto 7.404/2010)

9 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Para o atendimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o setor de tintas tem como iniciativas duas grandes frentes: 1. LOGISTICA REVERSA DAS EMBALAGENS 2. INDÚSTRIA QUE ABSORVE MATERIAIS RECICLÁVEIS (PET em tintas) O setor de tintas absorve aproximadamente 10% do volume de garrafas PETs recicladas no Brasil. Potencial de crescimento em 20% na produção de tintas base solvente

10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Participação no Acordo Setorial da Coalizão Empresarial Termo de Compromisso PROLATA Setor de Aço ABEAÇO.

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12 O PROLATA é um programa permanente de reciclagem de latas de aço pós-consumo com prazo de duração indeterminado.

13 A PROLATA Reciclagem é uma associação sem fins lucrativos, criada em Iniciativa das associações: ABEAÇO Associação Brasileira de Embalagens de Aço e da ABRAFATI Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas

14 PROLATA EM NÚMEROS

15 PROLATA EM NÚMEROS toneladas de aço coletado. R$ representatividade em reais cooperados impactados.

16 DIAGNÓSTICO Foram diagnosticadas 100 cooperativas para avaliação e inclusão ao Programa. Nesta etapa foram levantados os aspectos: Das cooperativas avaliadas, 55 estão atualmente ativas no programa.

17 COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS O trabalho com as Cooperativas é a iniciativa que confere a capilaridade ao Programa PROLATA, atualmente presente em 11 estados federativos, com 55 cooperativas conveniadas. COOPERATIVAS CONVENIADAS Bahia: 4 Ceará: 3 Distrito Federal: 4 Mato Grosso: 3 Minas Gerais: 3 Paraná: 17 Pernambuco: 1 Rio de Janeiro: 2 Rio Grande do Norte: 2 Rio Grande do Sul: 3 São Paulo: 13

18 INVESTIMENTOS EM COOPERATIVAS Acompanhamento mensal - consultor local Capacitação Pagamento diferenciado da sucata para cooperativas conveniadas ao Programa Equipamentos e EPIs

19 Preocupados com a segurança e saúde dos cooperados, o Programa PROLATA reforça a importância dos uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e doa as cooperativas conveniadas um kit de EPIs customizados a cada pessoa, aumentando assim a adesão ao uso, evitando acidentes ou doenças ocupacionais.

20 A entrega dos EPIs é realizada conjuntamente com um treinamento sobre a importância do uso de EPI, dado pelo consultor local do Programa, que ratifica a importância do uso diários desses equipamentos. CAELF CAMAPET CAEC

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22 PLATAFORMA COOPERATIVAS

23 CENTRO DE RECEBIMENTO DE EMBALAGENS CENTRO MODELO PROLATA SÃO PAULO Rua Alvarenga Peixoto,123 Vila Anastácio São Paulo (11)

24 CENTRO DE RECEBIMENTO DE EMBALAGENS 1. Verificação de disponibilidade de entrega de material 2. Carta de doação 3. Atestado de destinação

25 PEV- PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA ECOPONTO ATT ÁREA DE TRANSBORDO E TRIAGEM REVENDA PEV C&C MARGINAL TIETÊ

26 SITE DO PROGRAMA

27 PRÓXIMOS PASSOS Implementação da fase 2 do Programa Recebimento de sobras de tintas Projeto Piloto em parceria com Sinduscon-SP. Ampliação do Projeto PEV no varejo Projeto em parceria com a ANAMACO Inclusão de novos fabricantes de tintas

28 Gisele Bonfim