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Transcrição:

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 0313, de 01 de julho de 1982 Publicado no DOERJ de 25 de agosto de 1982 1. OBJETIVO Determinação da alcalinidade, a ser adotado nas atividades de controle de poluição da água, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. 2. PRINCÍPIO E APLICABILIDADE 2.1 O método baseia-se na determinação dos componentes da água que elevam o ph para um valor acima de 4,6. 2.2 A medida e feita titulando se a amostra com uma solução padronizada de ácido sulfúrico 0,02N, nos pontos sucessivos de equivalência do bicarbonato e do ácido carbônico. A amostra não deve ser filtrada, diluída ou concentrada. Em águas naturais a alcalinidade é devida principalmente a carbonatos e bicarbonatos. Os íons hidróxidos e, em menor grau, os íons silicatos, boratos, fosfatos e amônio, também contribuem para a alcalinidade da água. Em águas contaminadas e em estado anaeróbico, pode haver produção de sais de ácido acético, propiônico e hidrosulfúrico, que aumentam a alcalinidade. 2.4 O ph do ponto de equivalência da alcalinidade total depende da quantidade de CO 2 total da amostra. De um modo geral varia de 4,2 a 5,4: PONTO DE EQUIVALÊNCIA ph TOTAL mg/l CaCO 3 5,1 30 4,8 150 4,5 500 2.5 Para a determinação de diferentes somas de alcalinidade (alcalinidade devida a hidróxido, a carbonatos e a bicarbonatos), empregam-se geralmente dois indicadores:

- a fenolftaleina (ponto de equivalência = 8,3) - indicador misto (ponto de equivalência = 4,6) 2.6 O método é aplicável a amostras de despejo industrial, esgoto sanitário e água doce. 2.7 As amostras para determinação da alcalinidade devem ser coletadas em frascos de polietileno ou de pirex, mantidas sob refrigeração a 4 ºC e analisadas o mais rápido possível. 3. ALCANCE E SENSIBILIDADE O método e aplicável a todas as faixas de concentração, sendo que, alíquotas apropriadas devem ser tomadas para evitar gasto superior a 50ml de ácido sulfúrico 0,02N. 4. INTERFERÊNCIA 4.1 O cloro residual livre causa interferência na viragem do indicador. Eliminase quantitativamente o cloro presente, adicionando-se à amostra solução de tiossulfato de sódio. 4.2 Águas turvas ou coradas, interferem na visualização do ponto de viragem. 4.3 Em amostras super saturadas com CaCO 3 pode ocorrer precipitação alterando o resultado final. 5. PRECISÃO 5.1 Segundo Standard Methods for the Examination of Water and Watewater, 14ª edição, pode-se alcançar uma precisão de ± 1 mg/l e uma exatidão de ± 3 mg/l expressas em CaCO 3, numa faixa de concentração de alcalinidade entre 10 e 500 mg/l. 6. APARELHAGEM 6.1 Pipeta volumétrica de 50ml 6.2 Erlenmeyer de 250 ml 6.3 Bureta de 25 ml

7. REAGENTES 7.1 Solução alcoólica de fenolftaleína 0,5% Dissolver 5 g de fenolftaleína em 500ml de álcool etílico a 95% ou álcool isopropílico. Adicionar 500 ml de água destilada, gotejar então, uma solução de hidróxido de sódio 0,02N, até aparecimento de uma leve coloração rósea. 7.2 Indicador misto (verde bromocresol + vermelho de metila) Dissolver 20 mg de vermelho de metila e 100mg de verde bromocresol, em 100 ml de álcool etílico 95% ou alcool isoproprílico. 7.3 Água destilada isenta de CO 2. Ferver água destilada por 15 minutos e esfriar. 7.4 Solução padrão de Na 2 CO 3 0,020 N. Pesar exatamente 1,060g de Na 2 CO 3 anidro, sêco a 140 ºC, e diluir em balão volumétrico de 1 litro com água destilada isenta de CO 2. 7.5 Solução de ácido sulfúrico 0,02 N. Preparar uma solução estoque, aproximadamente 0,1N pela diluição de 3 ml de H 2 SO 4 concentrado em 1 litro de água isenta de CO 2. Diluir 200 ml da solução estoque 0,1N para 1 litro com água destilada isenta de CO 2. Padronizar contra uma solução de Na 2 CO 3 0,02N. 7.6 Solução de tiossulfato de sódio 0,1N: Dissolver 25g de tiossulfato de sódio (Na 2 S 2 O 3.5H 2 O) e diluir a 1 litro com água deionizada. 8. PROCEDIMENTO 8.1 PRÉ-TRATAMENTO DA AMOSTRA Se a amostra for clorada, remover o cloro residual pela adição de 0,05 ml (1 gota) da solução de tiossulfato de sódio 0,1N. 8.2 TITULAÇÃO DA AMOSTRA 8.2.1 Encher a bureta com a solução de ácido sulfúrico 0,02N

8.2.2 Adicionar duas gotas do indicador fenolftaleína e agitar. Se houver alcalinidade na fenolftaleína, aparecerá uma coloração rósea indicando que o ph está acima de 8,3 8.2.3 Descorar pela adição de solução de ácido sulfúrico 0,02 N, gota a gota. Anotar o número de mililitros gastos (A 1 ml). 8.2.4 Gotejar duas gotas do indicador misto. Prosseguir na titulação com o ácido sulfúrico 0,02 N até perceber que a cor azul tornou-se salmão. Anotar o número de mililitros gastos (desde o início da titulação) (A 2 ml ). 8.3 CÁLCULOS 8.3.1 Alcalinidade à fenolftaleína mg/l CaCO 3 = A ml x0,02 x50000 1 ml de amostra Se o volume da amostra for igual a 50 ml. mg/l CaCO3 = A 1 ml x 20 8.3.2 Alcalinidade total mg/l CaCO 3 = A ml x0,02 x50000 2 ml de amostra Se o volume da amostra for igual a 50ml mg/l CaCO3 = A 2 ml x 20 8.4 CÁLCULO DAS RELAÇÕES ENTRE AS S 8.4.1 Através dos resultados da alcalinidade a fenolftaleína e da alcalinidade total, podemos classificar as formas principais de alcalinidade presentes na maioria das águas em três: alcalinidades devido aos carbonatos, aos bicarbonatos e aos hidróxidos. 8.4.2 Esta classificação pressupõe a incompatibilidade das alcalinidades de hidróxidos e bicarbonato na mesma amostra e também assume a ausência de outros ácidos inorgânicos fracos ou de composição orgânica.

8.4.3 Os cálculos são feitos em base estequiométrica de modo que os resultados não expressam a concentração iônica, no sentido estrito. 8.4.4 Existe alcalinidade de carbonato quando a alcalinidade a fenolftaleína for maior que zero e menor que a alcalinidade total. 8.4.5 Existe alcalinidade de hidróxido quando a alcalinidade a fenolftaleína for maior que a metade da alcalinidade total. 8.4.6 Existe alcalinidade de bicarbonato quando a alcalinidade a fenolftaleína for menor que a metade da alcalinidade total. 8.4.7 As conversões matemáticas dos resultados constam na tabela a seguir. RESULTADO DA TITULAÇÃO DE HIDRÓXIDOS DE CARBONATOS DE BICARBONATOS F = 0 0 0 T F < ½ T 0 2F T-2F F = 1/2T 0 2F 0 F > 1/2T 2F-T 2(T-F) 0 F=T T 0 0 Onde: T = Alcalinidade Total F = Alcalinidade a Fenolftaleína 9. BIBLIOGRAFIA AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and wastewater. Prepared and published jointly by: APHA, AWWA and WPCF, 14. ed. Washington, D.C. 1975. 874p