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Transcrição:

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 30/3/2016 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/4/2016 Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Direito Tributário Curso(s): Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública Ano Curricular: 2ºano Semestre curricular: 2º Semestre Ano lectivo: 201516 Docente Responsável: Roberta Silva Melo Fernandes Im-183-05 1

Unidade Curricular Designação: Direito Tributário Curso(s): Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública Ano curricular: 2ºano Semestre curricular: 2º Semestre Número de ECTS: 4 Horas de contacto: 45 1.Corpo Docente ***Replicar pelo nº de docentes, sendo que o primeiro deverá ser o responsável da UC. Nome: Roberta Silva Melo Fernandes Gabinete: 2.08 Email: rfernandes@iscac.pt Im-183-05 2

2.Funcionamento a) Objectivos: Objectivos a) Objectivos: Como resulta do programa infra descrito, e considerando a contextualização da disciplina numa Escola de Contabilidade e Administração, optou-se por uma abordagem temática, selectiva e crítica de alguns dos mais relevantes aspectos jurídicos da fiscalidade, procedendo-se a uma escolha de matérias jurídicas aptas a iluminar, clarificar e esclarecer a fiscalidade positiva, em ordem, sobretudo, a evidenciar a subordinação da técnica fiscal a princípios e critérios meta-económicos e meta-financeiros, de natureza não apenas jurídica, mas também filosófica, ética e sociológica. Daí o relevo concedido, desde logo, ao problema do fundamento político da legitimidade tributária e ao problema da justiça fiscal; daí, de igual modo, o exaustivo tratamento reservado aos princípios constitucionais do Direito Fiscal, em particular ao princípio da legalidade fiscal - a cuja luz, por exemplo, se disseca a importantíssima questão dos critérios de interpretação da lei fiscal - e ao princípio da igualdade fiscal - a pretexto do qual se submete o imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) a um intenso escrutínio de constitucionalidade; daí, enfim, a reflexão efectuada sobre o problema da tributação do consumo no contexto das sociedades de consumo pós-modernas, marcadas pela ressurgimento de um individualismo emancipatório e radical. Ao lado da orientação primeiramente apontada, o curso adopta uma outra linha condutora, não menos relevante: o tratamento privilegiado das questões jurídico-fiscais mais directamente relacionadas com as particulares exigências e necessidades da Contabilidade, da Gestão e da Auditoria. Assim, aprofundando o mencionado estudo da hermenêutica fiscal, detém-se com particular detalhe na melindrosa questão do relevo normativo das circulares e demais regulamentos internos da administração fiscal, bem como no problema da possibilidade ou impossibilidade legal e constitucional da interpretação funcional da lei fiscal, de acordo com o princípio da consideração económica. Depois, considerando o relevo do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) e do imposto sobre as pessoas colectivas (IRC) na estrutura do sistema fiscal português, discorre sobre o actual estado - doutrinal e legal - do nebuloso problema da retroactividade nos impostos periódicos e apresenta desenvolvidamente a situação fiscal de entidades - v.g., família, empresas, sociedades comerciais irregulares, sociedades transparentes e sociedades unipessoais - com estatuto particularmente difuso ou complexo. Nesta sede, registe-se também, pela sua enorme importância prática, o exaustivo tratamento concedido ao magno tema da responsabilidade fiscal dos gestores societários, com o minucioso apontar da natureza, pressupostos e condições dessa responsabilidade e, sobretudo, com o sublinhar do efectivo risco de perda do benefício da limitação da responsabilidade incorrido pelos sócios de sociedades anónimas ou por quotas que assumam funções de administração ou gerência. O curso termina, enfim, por uma descrição sucinta, mas completa, dos mecanismos de defesa do contribuinte face a imposições tributárias carentes de legalidade, colocando em especial destaque as consequências decorrentes da qualificação do acto tributário como acto administrativo, bem como as condições e os pressupostos da impugnação administrativa e judicial do acto administrativo de liquidação. Saliente-se que, de acordo com o programa sinteticamente apresentado, a pretendida contextualização da disciplina de Direito Fiscal numa Escola de Contabilidade e Administração, supondo a mencionada abordagem temática, selectiva e crítica de alguns dos mais relevantes aspectos jurídicos da fiscalidade, implica também, na exposição e Im-183-05 3

apresentação das matérias, um permanente diálogo interdisciplinar com outros ramos do Direito - sobretudo com o Direito Financeiro, o Direito Constitucional, a Metodologia Jurídica, o Direito das Obrigações, o Direito do Trabalho, o Direito Administrativo, o Direito das Sociedades e o Direito Processual - e uma contínua convocação transdisciplinar de saberes próprios da Filosofia Política, da Economia Política e da Sociologia. b) Regime de frequencia e metodologia de avaliação: REGIME DE FREQUÊNCIA E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 1.1 Regime de frequência Para efeitos do método de avaliação de conhecimentos infra exposto é estabelecida a obrigatoriedade[1] de presença dos alunos e/ou em atividades letivas, nos termos do Regulamento do 1.º Ciclo de Estudos do ISCAC. 1.2 Metodologia de avaliação A avaliação de conhecimentos pode ocorrer sob a forma de: 1.2.1 Avaliação distribuída ao longo do semestre letivo 1.2.2 Avaliação final 1.2.1 Avaliação distribuída ao longo do semestre letivo A avaliação será constituída pela realização de duas provas de frequência (exame escrito): 1.ª frequência (exame escrito) i) Data e hora de realização: 12.04.2016; ii) Duração do exame escrito: uma hora e trinta minutos; iii) Critérios de avaliação que serão levados em conta na correção da frequência: apresentação e sistematização das respostas, pertinência dos conteúdos, capacidade de raciocínio e crítica sobre as matérias lecionadas e cuidado na redação e exposição das respostas, numa perspetiva ortográfica e gramatical, bem como coerência ou lógica dos raciocínios. iv) Mínimo para admissão a 2.ª frequência: 8 val.[2] v) Condições de admissão: Estudantes trabalhadores - frequência a 65% das aulas ministradas; Estudantes não trabalhadores - frequência a 75% das aulas ministradas; 2.ª frequência (exame escrito) i) Data e hora de realização: 14.06.2016; ii) Duração do exame escrito: uma hora e trinta minutos; iii) Critérios de avaliação que serão levados em conta na correção da frequência: apresentação e sistematização das respostas, pertinência dos conteúdos, capacidade de raciocínio e crítica sobre as matérias lecionadas e cuidado na redação e exposição das respostas, numa perspetiva ortográfica e gramatical, bem como coerência ou lógica dos raciocínios. iv) Mínimo para aprovação na 2.ª frequência: o suficiente para a obtenção de nota final igual ou superior a 10 valores, obtida com a divisão da soma das notas da 1.ª e da 2ª frequência (vide abaixo); v) Condições de admissão: Estudantes trabalhadores - frequência a 65% das aulas ministradas; Estudantes não trabalhadores - frequência a 75% das aulas ministradas. Cada frequência tem a cotação de vinte valores, sendo a nota final encontrada, sem arredondamento, pela divisão Im-183-05 4

desse valor pelo fator dois. Considera-se aprovado o aluno que obtenha nota igual ou superior a dez valores. 1.2.2 Avaliação final (Exame escrito) Este tipo de avaliação consistirá num exame escrito com duração de 2 hs., abrangendo a totalidade da matéria lecionada no semestre. Neste sistema não existe a obrigatoriedade de frequência mínima às aulas. Na correção do exame escrito serão levados em conta a apresentação e sistematização das respostas, a pertinência dos conteúdos, a capacidade de raciocínio e crítica sobre as matérias lecionadas e o cuidado na redação e exposição das respostas, numa perspetiva ortográfica e gramatical, bem como coerência ou lógica dos raciocínios. Considera-se aprovado o aluno que obtenha nota igual ou superior a dez valores. [1] Os alunos com estatuto de trabalhador estudante deverão contatar o responsável da disciplina. [2] Os alunos que na 1.ª frequência obtenham uma nota inferior a 8 val. são automaticamente admitidos a avaliação final da unidade curricular. c) Programa: PROGRAMA 1. O PODER TRIBUTÁRIO DO ESTADO 1.1 A atividade financeira do Estado 1.2 A regulação jurídica da atividade financeira pública 2. OS TRIBUTOS: DISTINÇÃO CONCEITUAL E CLASSIFICAÇÃO 2.1 O imposto 2.1.1 Elementos do imposto 2.1.2 Classificação dos impostos 2.1.2.1 Impostos sobre o rendimento, o património e o consumo 2.1.2.2 Impostos diretos e indiretos 2.1.2.3 Impostos reais e impostos pessoais 2.1.2.4 Impostos periódicos e impostos de obrigação única 2.1.2.5 Impostos de quota fixa e impostos de quota variável (proporcionais, progressivos e regressivos) 2.1.2.6 Impostos estaduais e impostos não estaduais 2.1.2.7 Impostos comutativos, distributivos, restitutivos e punitivos 2.2 Taxas 2.2.1 Diferença entre impostos e taxas 2.3. Contribuições financeiras 2.3.1 Contribuições de melhoria 2.3.2 Contribuições por maior desgaste de bens públicos 2.3.4 Tarifas 2.3.5 Contribuições para a Segurança Social 2.3.6 Contribuição Extraordinária de Solidariedade 3. RELAÇÕES DO DIREITO TRIBUTÁRIO COM OUTROS RAMOS DO DIREITO 4. RELAÇÕES DO DIREITO TRIBUTÁRIO COM OUTRAS DISCIPLINAS 5. PRINCÍPIOS DE UM BOM SISTEMA FISCAL Im-183-05 5

6. DIREITO CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO 6.1 Fundamentos Constitucionais da Tributação 6.2 O sistema tributário e a Constituição 7. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 7.1 Princípio da Universalidade 7.2 Princípio da Igualdade 7.3 Princípio da Necessidade Tributária 7.4 Princípio do Respeito aos Direitos Fundamentais 7.5 Princípio da Legalidade Tributária 7.6 Princípio da Segurança Jurídica e da Proteção da Confiança 7.7 Princípio da Proporcionalidade 7.8 Princípio da Proteção Jurisdicional Efetiva 7.9 Princípio da Justiça Distributiva 8. DIREITO TRIBUTÁRIO A UNIÃO EUROPEIA 8.1 Repartição de competências em matéria tributária 8.2 O IVA 8.3 Harmonização tributária 8.4 Mercado interno e Direito Tributário 9. DIREITO INTERNACIONAL TRIBUTÁRIO 9.1 Introdução 9.2 Objetivo do Direito Internacional Tributário 9.3 Critérios de jurisdição voluntária 9.4 Sentidos e limites da pretensão tributária 9.5 Fontes de Direito Internacional Tributário 9.6 A dupla tributação internacional 9.6 A dupla tributação internacional 9.6.1 Medidas para eliminar a dupla tributação 10. RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA 10.1 Sujeitos da relação jurídica tributária 10.1.1 Sujeito ativo 10.1.2 Sujeito passivo 11. A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 11.1 Modalidades de retenção tributária 11.2 Modalidades de substituição 12. A RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA 12.1 Responsabilidade solidária (solidariedade tributária) 12.2 Responsabilidade subsidiária (tributária) 13. RESPONSABILIDADE EM CASO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 14. A TRANSMISSÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 14.1 Sub-rogação nos direitos da fazenda pública 14.2 Sucessão legal Im-183-05 6

15. O OBJETO DA RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA 15.1 Ilustração das obrigações ou deveres acessórios 16. A EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO FISCAL 16.1 O cumprimento 16.2 Outros modos de extinção da obrigação fiscal 16.2.1 Prescrição 16.2.2 Dação em cumprimento 16.2.3 Compensação 17. GARANTIA DA RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA 18. GARANTIA DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS 18.1 Património do devedor 18.2 Garantias especiais 18.2.1 Privilégios creditórios 18.2.2 Penhor ou hipoteca legal 18.2.3 Direito de retenção de mercadorias 18.2.4 Providências cautelares 19. INTERPRETAÇÃO DAS NORMAS TRIBUTÁRIAS 19.1 As normas da lei geral tributária sobre interpretação 19.2 A interpretação em conformidade com a constituição, com o Direito da União Europeia e com o Direito Internacional 20. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA E PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO 21. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 21.1 Órgãos da administração dos impostos 22. O PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO 22.1 Introdução e âmbito do procedimento tributário 23. PRINCÍPIOS DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO 23.1 Princípio da prossecução do interesse público 23.2 Princípio da decisão 23.3 Princípio da igualdade 23.4 Princípio da proporcionalidade 23.5 Princípios da justiça e da imparcialidade 23.6 Princípio da celeridade e da economia processual 23.7 Princípio do respeito pelas garantias dos contribuintes 23.8 Princípio do inquisitório 23.9 Princípio da participação e do contraditório 23.10 Princípio da boa-fé e da colaboração 23.11 Princípio do sigilo e da confiabilidade 23.12 Princípio do duplo grau de decisão 24. DOS PROCEDIMENTOS TRITUTÁRIOS EM ESPECIAL 24.1 Informações vinculativas 24.2 Orientações genéricas 24.3 Avaliações prévias Im-183-05 7

24.4. Avaliação direta 24.5 Avaliação indireta 24.5.1 Avaliação indireta da matéria tributável 25. O PROCEDIMENTO DE LIQUIDAÇÃO DOS IMPOSTOS 25.1 O procedimento de liquidação 25.2 Algumas notas de caracterização atual do procedimento de liquidação 25.3 Liquidação administrativa 25.4 Liquidação em substituição 25.5 Autoliquidação 26. O PROCEDIMENTO DE CORREÇÃO DE ERROS DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 27. O PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO TRIBUTÁRIA 28. O PROCEDIMENTO DE ACESSO A INFORMAÇÕES BANCÁRIAS 29. GARANTIAS DO PROCEDIMENTO TRIBUTÁRIO 29.1 Meios impugnatórios administrativos 29.1.1 Reclamação graciosa 29.1.2 Recurso hierárquico 29.1.3 Revisão do ato tributário d) Bibliografia: Jónatas E. M. MACHADO e Paulo Nogueira da COSTA, Curso de Direito Tributário, 2.ª ed., Coimbra: Coimbra Editora, 2012. José Casalta NABAIS, Direito Fiscal, 7.ª ed., Coimbra: Editora Almedina, 2012. Américo Fernando Brás CARLOS, Irene Antunes ABREU, João Ribeiro DURÃO e Maria Emília PIMENTA, Guia dos Impostos em Portugal, Porto: Quid Juris Sociedade Editora, 2013. Américo Fernando Brás CARLOS, Impostos Teoria Geral, 3.ª ed., Coimbra: Editora Almedina, 2010. Manuel PIRES e Rita Calçada PIRES, Direito Fiscal, 5.ª ed., Coimbra: Editora Almediina, 2012. José Casalta NABAIS, Estudo de Direito Fiscal, Coimbra: Editora Almedina, 2005. Códigos Tributários Im-183-05 8