INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM PEQUE- NOS RUMINANTES ARTIFICIAL INSEMINATION IN SMALL RUMINANTS Fausto Barbosa dos SANTOS NETO,Diogo Ribeiro CÂMARA RESUMO 1 Curso de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Alagoas. E-mail: fausto_csc@hotmail.com. Fazenda São Luiz, s/n. Zona Rural do Município de Viçosa. Viçosa- -AL. CEP: 57.700-000. Professor Adjunto do Curso de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Alagoas, Viçosa AL. Autor para correspondência. E-mail: diogo@vicosa.ufal.br. Apesar de ser uma técnica há muito descrita em diversas espécies domésticas, a inseminação artificial (IA) ainda permanece com grande potencial de utilização em pequenos ruminantes, quando comparada a sua utilização em outras espécies, como a bovina. Essa breve revisão objetiva descrever alguns aspectos centrais da IA em pequenos ruminantes, enfatizando diferenças entre as espécies caprina e ovina, bem como algumas vantagens e limitações de cada uma da das técnicas (vaginal, transcervical simples e intrauterina laparoscópica ou transcervical). Devido a grande contribuição que a IA pode exercer no melhoramento genético e a atual demanda por subprodutos de alta qualidade, é importante que os conhecimentos sobre o sistema produtivo e peculiaridades reprodutivas de cada propriedade estejam alinhados, de forma a selecionar a técnica de IA ou outras biotecnologias reprodutivas adequadas, permitindo o aumento da rentabilidade. PALAVRAS - CHAVE inseminação artificial; caprinos; ovinos; reprodução ARTIFICIAL INSEMINATION IN SMALL RUMINANTS ABSTRACT Although artificial insemination (AI) has been described in many domestic species, it still remains with a great potential of use in small ruminants, compared to others species such as cattle. This brief review aimed to describe few central aspects of small ruminants AI, highlighting differences between sheep and goat species, as well as some advantages and limitations of each technique (vaginal, simple transcervical, and intrauterine laparoscopic or transcervical). Due to pronounced contribution that AI could exert on breed genetics improvement and considering the current demand for high-quality products, it is of note that the knowledge about the productive system and reproductive peculiarities from each farm have to be properly aligned, allowing the correct chose of AI technique and also other appropriate reproductive biotechnologies that enhance profitability. KEYWORDS artificial insemination; goat, sheep; reproduction. 26
INTRODUÇÃO Dados recentes apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2011) demonstraram que nove entre dez cabeças de caprinos estavam situados na região Nordeste do Brasil, enquanto para o rebanho ovino, apesar do destaque da região Nordeste, o estado do Rio Grande do Sul apresenta o maior quantitativo. Vale ressaltar que apesar da ovino-caprinocultura ser uma atividade econômica em contínua expansão no Brasil, devido a sua grande adaptabilidade em diversas regiões brasileiras, a produção interna está aquém da necessidade (VARAGO et al., 2009). Essa reduzida produtividade está associada, dentre outros fatores, ao precário investimento na expansão e intensificação da criação e a utilização de métodos rudimentares de criação em grande parte das propriedades, culminando com a adoção de técnicas apropriadas, pouca ou nenhuma utilização de mão de obra qualificada e insuficiente investimento na produção (MORAES et al., 2007). Dessa forma, o desenvolvimento e aplicação de inovações tecnológicas voltadas à reprodução é um fator potencialmente favorável ao desenvolvimento da caprina-ovinocultura. Como ressalva, Teixeira et al. (2013) afirmaram que as inovações tecnológicas na área de reprodução voltadas aos pequenos ruminantes são restritas, devido à complexidade de manipulação do trato reprodutivo, divergindo dos grandes ruminantes, cuja prática é favorecida pela manipulação via retal. Neste contexto, uma das técnicas de maior potencial de aplicabilidade é a inseminação artificial (IA), por ser a biotécnica da reprodução mais utilizada e capaz de favorecer o melhoramento genético de caprinos e ovinos (NUNES, 2002). A necessidade de produção de caprinos e ovinos com melhor qualidade genética foi um dos fatores que fomentou a prática de inseminação artificial (IA). De acordo com Paramio (2010), a IA em caprinos e ovinos tem sido uma ferramenta utilizada para o melhoramento genético e para aumentar a eficiência reprodutiva dos rebanhos. Essa biotecnologia, em combinação com técnicas conhecidas e usadas já há algum tempo, como a indução ou sincronização do estro, permitem a produção de crias, carne e leite em períodos do ano que não 27 ocorreriam naturalmente, pelo fato das espécies caprina e ovina serem poliéstricas estacionais de dias curtos (FONSECA, 2006). Por corresponder a primeira linha de biotécnicas da reprodução assistida em várias espécies domésticas, a IA possibilita a difusão de material genético com mínimos riscos sanitários. Ela representa o pilar central dos programas de melhoramento genético (FONSECA et al., 2010). Dessa forma, o presente trabalho visa apresentar uma breve revisão sobre as principais técnicas utilizadas na IA de pequenos ruminantes, descrevendo algumas vantagens e desvantagens inerentes a cada uma das técnicas, bem como particularidades espécie específicas. REVISÃO DE LITERATURA A caprinocultura e a ovinocultura foram as primeiras atividades zootécnicas adaptadas pelo homem, visando a melhoria do produto final. Para Fonseca e Bruschi (2009) esses pequenos ruminantes fizeram e fazem parte da evolução da humanidade provendo carne, leite e pele. Apenas os estados Bahia e Pernambuco concentram quase 50% do efetivo nacional de caprinos, enquanto a criação de ovinos é liderada pelo Rio Grande do Sul (24,4%) seguido do estado da Bahia (16,8%; IBGE, 2012). No contexto de exploração animal, a caprinocultura, sobretudo leiteira, intensificou-se a partir da década de 1970 com a criação da Associação Brasileira de Criadores de Caprinos - ABCC (FONSECA e BRUSCHI, 2009). Com o aumento da demanda do mercado voltado para os produtos e subprodutos oriundos dessas espécie, tornou-se necessário a adaptação de um novo manejo de criação e reprodução para os produtores, tendo sido então inserida a IA por ser uma técnica de baixo custo, fácil aplicação e utilização, apresentando índices reprodutivos positivos, além de poder ser utilizada como método alternativo de acasalamento, com intuito de permitir o uso intensivo de reprodutores geneticamente superiores (VARAGO et al., 2009). A congelação de sêmen e inseminação artificial é uma técnica que possibilita a conservação e difu-
são de material genético por tempo indeterminado, com mínimos riscos sanitários, além de permitir testes simultâneos e comprovação de características desejadas passadas pelos indivíduos (FONSE- CA e SANTOS, 2008). A IA pode ser executada autilizando-se técnicas diversificadas, sendo que para cada espécie existe uma mais recomendada, devido a fatores fisiológicos distintos. As diferentes técnicas de IA também são escolhidas e utilizadas de acordo com o tipo de processamento ao qual o sêmen foi submetido (fresco, refrigerado ou congelado). De acordo com Varago et al. (2009), a IA pode ser realizada de diversas formas, desde a deposição do sêmen na vagina da cabra ou ovelha, semelhante ao acasalamento natural, até a deposição do sêmen no corno uterino. Em ambas as espécies a IA pode ser classificada em vaginal, cervical (superficial e profunda), intrauterina (transcervical e laparoscópica) - Figura1. De acordo com Taqueda et al. (2011), a taxa de fertilização é diretamente influenciada pelo local de deposição do sêmen, sendo de 15,4%, 25,7% e 45,8% quando cervical superficial (Figura 1B), cervical profunda (Figura 1C) e intra-uterina (Figura 1D e 1E), respectivamente. Vale ressaltar que na IA vaginal, a deposição do sêmen é realizada na parte anterior da vagina, sendo uma prática pouco eficaz e capaz de apresentar resultados viáveis apenas quando na utilização de alta concentração espermática por dose inseminante ou sêmen fresco, sendo impraticável com sêmen congelado (DONA- VAN et al., 2004). Particularidades entre as espécies caprina e ovina influenciam diretamente a disseminação de algumas técnicas de inseminação. Na fêmea caprina, a morfologia da cérvice facilita a realização do método cervical e transcervical (simples ou assistido), enquanto na ovina a penetração no órgão é dificultada pela morfologia dos anéis cervicais, sendo indicada a prática transcervical assistida ou por laparoscopia. Essa afirmação é claramente corroborada pelo estudo de Fonseca et al. (2010), que relataram sucesso de penetração total da cérvice nas espécies caprina e ovina de 60% e 6%, respectivamente. Em relação a viabilidade da técnica, a IA é um método economicamente viável, com relativa facilidade de aplicação e taxas de concepção bastante variáveis conforme o tipo de sêmen utilizado. A taxa de eficiência da IA cervical em ovinos é maior com a utilização de sêmen fresco (65 e 75%) quando comparada ao uso de sêmen congelado (10 e 30%; DONAVAN et al., 2004). Esse conceito também compartilhado por Fonseca et al. (2011), mencionando que a inseminação cervical apresenta boa taxa de fertilidade quando realizada com sêmen fresco e com a deposição mais profunda possível em ovinos e caprinos. Na produção comercial, sempre é almejada a redução dos custos e a ampliação da produtividade, por este motivo Cardoso et al. (2009), mensuraram os custos de IA via cervical com sêmen fresco, via cervical com sêmen congelado e por laparoscopia com sêmen congelado, provando que a utilização de sêmen fresco apresenta-se mais viável em razão de custo e fertilização, enquanto a utilização do sêmen congelado apresentou baixa taxa de fertilização tornando-a uma prática menos utilizada. Maia e Santos (2010), obtiveram uma taxa de prenhez de 62,9% quando a deposição foi cervical profunda e conseguiram 42,4% na deposição intrauterina, sugerindo que a manipulação do trato reprodutor de forma excessiva, na tentativa de ultrapassar a cérvice, pode reduzir a fertilidade. Todavia, Taira et al. (2015), relataram que a metodologia de IA transcervical assistida mostra-se como uma alternativa apropriada por reduzir a manipulação, minimizar os danos causados, além de permitir com maior sucesso a deposição do sêmen 28
no interior do útero, o que aumenta a probabilidade da concepção com sêmen de ovino congelado, afirmação corroborada por Maia (2015). De acordo com Bicudo et al. (2005), a ovelha apresenta excelente competência no fechamento do orifício da cérvice, decorrente do maior pregueamento cervical interno e da presença de quatro a seis anéis, com intenso desalinhamento, dificultando a passagem por aplicadores de sêmen, mesmo durante o estro. Além disso, uma grande diferença entre as raças ovinas quanto à possibilidade de transposição transcervical é observada, conduzindo ao desenvolvimento de diversas técnicas para aumentar os índices de fertilidade, todavia observa-se baixa repetibilidade nos resultados obtidos, além de serem comuns a obtenção de baixas taxas de prenhez, principalmente quando empregado sêmen congelado. Dessa forma, a técnica mais recomendável quando da inseminação utilizando sêmen congelado na espécie ovina é a laparoscópica, geralmente feita até aproximadamente 55h após a retirada do pessário nas fêmeas adultas e entre 34 às 68h nas borregas (TRALDI, 2006), sendo capaz de gerar bons índices de prenhez (MONREAL et al., 2011). Já para a espécie caprina, Cseh et al. (2012) recomendaram que a IA seja efetuada entre 43 e 46 h após a retirada dos implantes de progesterona. Apesar da IA laparoscópica suplantar muitas das dificuldades da inseminação intravaginal ou cervical, sendo um método prioritariamente recomendado para as ovelhas, apresenta algumas limitações, por se tratar de um procedimento cirúrgico e exigir a utilização de equipamentos específicos de alto preço e serviços específicos de médico veterinário, caracterizando-se economicamente inviável para a ovinocultura de produtores familiares (CSEH et al., 2012). Técnicas farmacológicas foram testadas, de forma a baratear os custos com a IA em ovinos (devido a não necessidade da laparoscopia) e ainda obter bons índices de prenhez após a IA transcervical. A aplicação de hormônios vem sendo utilizada objetivando superar a limitação da conformação da cérvix das ovelhas, permitindo a realização da inseminação transcervical intrauterina nas mesmas. Entretanto, Bicudo et al. (2005), relataram que a 29 utilização da prostaglandina do grupo E (PGE) e da ocitocina poderiam promover o relaxamento cervical, mas enfatizou que ainda não são técnicas adotadas comercialmente. Uma outra biotécnica geralmente associada a IA é a sincronização do estro, que visa concentrar os trabalhos e de fornecer produto ao mercado de forma homogênea (FONSECA et al., 2007). A sincronização do ciclo estral pode ser empregada durante o anestro e o período de transição reprodutiva, a partir de técnicas que utilizem programas de luz artificial, efeito macho e manipulações hormonais, sendo o último o mais eficaz devido a capacidade de controlar de forma mais precisa o momento ovulatório (BICUDO et al., 2005). De acordo com Fonseca et al. (2010), a expansão do emprego da inseminação artificial na caprino-ovinocultura carece de suporte, através da geração de conhecimentos adequados à realidade das espécies e raças envolvidas, bem como, ao local e ao sistema de produção desses pequenos ruminantes, existindo alguns fatores indispensáveis para um resultado satisfatório da IA, entre eles estão: 1) Escore da condição corporal das fêmeas; 2) Manejo alimentar regular antes e depois da inseminação, sem mudanças abruptas; 3) Animais saudáveis, devidamente vermifugados, vacinados e sem patologias crônicas; 4) Sincronização e indução do estro - rigor nos horários de administração hormonal; 5) Execução da técnica com agilidade e precisão; 6) Causar o mínimo de estresse no manejo sanitário e nutricional; 7) Anotações são imprescindíveis para obtenção do máximo de informações possíveis antes, durante e depois da inseminação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a espécie caprina, por apresentar uma morfologia cervical que facilita a passagem do aplicador, sugere-se uma metodologia mais simples e viável, até para os pequenos produtores, como a inseminação cervical profunda; enquanto, para a ovelha provou-se que é mais recomendada a utili-
zação da técnica por laparoscopia ou transcervical assistida, devido as suas particularidades. Ambas as técnicas necessitam de mão de obra qualificada e especializada para obter êxito no propósito desejado, pois se a técnica não for bem aplicada, além da maior chance de obtenção de baixos índices de prenhez, pode acarretar lesões que reduzem ou mesmo eliminem a fertilidade das matrizes. A ampliação da produção no Brasil faz-se imperativa para suprir as necessidades nacionais e até internacionais de produtos derivados de pequenos ruminantes, exigindo maiores investimentos nos sistemas produtivos e na valorização dos mesmos pelos órgãos públicos, para auxiliar os pequenos produtores à expandir suas produções e incentivar mais investidores e novos produtores. Dessa forma, pesquisas e estudos são importantes no intuito de obter um aperfeiçoamento dessa biotecnologia para os pequenos ruminantes, com a finalidade de implantá-la nos rebanhos em níveis comerciais, aumentando a rentabilidade dessas atividades a partir da associação entre expansão econômica aliada à valorização da técnica e dos rebanhos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BICUDO, S.D.; AZEVEDO, H.C.; MAIA, M.S.; et al. Aspectos peculiares da inseminação artificial em ovinos. Acta Scientiae Veterinariae. v. 33 (Supl 1), p. 127-130, 2005. CARDOSO, E.; CRUZ, J.F.; FERRAZ, R.C.N.; et al. Avaliação econômica de diferentes técnicas de inseminação artificial em ovinos da raça Santa Inês. Revista Brasileira de Ciências Agrárias. v. 4, n. 2, p. 217-222, 2009. CSEH, S.; FAIGL, V.; AMIRIDIS, G. S. Semen processing and artificial insemination in health management of small ruminants. Animal Reproduction Science. v. 130, n. 3-4, p. 187-192, 2012. DONAVAN, A.; HANRAHANA, J. P.; KUM- MENB, E.; et al. Fertility of the ewe following cervical insemination wish fresh or frozen-thawed semen at a natural or synchoronized oestrus. Animal Reprodution Science. v. 84, p. 359-368. 2004. FONSECA, J. F.; BRUSCHI, J. H. Produção de Caprinos na Região da Mata Atlântica. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite; Sobral: Embrapa Caprinos e Ovinos, p. 15 24, 2009. FONSECA, J.F.; ALVIM, G.P.; LOBO, A.M.B.O.; et al. Técnica Embrapa de inseminação artificial transcervical em caprinos por meio de fixação cervical. Circular Técnica, 43 on line - Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral CE, 1ª edição, set., 2011. FONSECA, J.F.; CRUZ, R.C.; PINTO, P.H.N.; et al. Inseminação artificial em pequenos ruminantes. In: I Workshop sobre Ciência Animal na Bahia, Ilhéus BA, 20 a 22 out., 2010. FONSECA, J.F.; SANTOS, D. O. 10 Passos Essenciais para Inseminação Artificial em Caprinos e Ovinos. Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral CE, 2008. Disponível em: <https://www.infoteca. cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/534132/1folder- 10passos.pdf>. Acesso em: 26 jul., 2016. FONSECA, J.F.; SOUZA, J.M.G.; BRUSCHI, J. H. Sincronização de estro e superovulação em ovinos e caprinos. In. II Simpósio de Caprinos e Ovinos da EV-UFMG. Belo Horizonte MG, p. 167 194, 2007. FONSECA, Jeferson Ferreira da. Biotecnologias da reprodução em ovinos e caprinos. In: Embrapa Caprinos, Sobral CE, 1ª edição online, n. 64, 2006. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da Pecuária Municipal. Rio de Janeiro RJ, v. 39, p. 1 63, 2011. [online]. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/producao_pecuaria/producao_da_pecuaria_municipal/2011/ppm2011. pdf>. Acesso em: 21 jun. 2016. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da Pecuária Municipal. Rio de Janeiro RJ, v. 40, p. 1 71, 2012. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/producao_pecuaria/produ- 30
cao_da_pecuaria_municipal/2012/ppm2012.pdf>. Acesso em: 15 jul., 2016. MAIA, M. S.; SANTOS, L. P. Taxa de prenhez em cabras após a inseminação artificial com sêmen fresco. Revista Eletrônica Centauro. v. 1, n. 1, p. 10-18, 2010. MAIA, Marciane da Silva. Tecnologia de sêmen e inseminação artificial em caprinos e ovinos. In: Ciência Veterinária dos Trópicos. 18, n. 2, maio/ agosto 2015. MONREAL, A.C.D.; MARTINS, C.F.; DE SOU- ZA, A.S.; et al. Deposição de sêmen congelado em ovelhas nativas pela técnica transcervical. Revista Agrarian Academy. v. 3, n. 10, p. 286 292, 2011. MORAES, J. C. F.; SOUZA, C. J. H.; JAUME, C. M. Organização e gestão de um programa de controle da reprodução ovina com foco no mercado. Revista Brasileira de Reprodução Animal. v. 31, n. 2, p. 227-233, 2007. TAQUEDA, G. S.; AZEVEDO, H.C.; SANTOS, E. M.; et al. Influência de aspectos técnicos e anatômicos nos índices de fertilidade baseado no desempenho da inseminação artificial transcervical em ovinos. Ars Veterinaria. v. 27, n. 2, p. 127 133, 2011. TEIXEIRA, I. A. M.; GOMES, R. A.; CASTAG- NINO, D. S.; et al.. Inovações tecnológicas na caprinocultura. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal. v. 14, n. 1, p. 104-120, 2013. TRALDI, A.S. Biotécnicas aplicadas em reprodução de pequenos ruminantes. In: III FEINCO - Feira Internacional de Caprinos e Ovinos, São Paulo - SP, 2006. VARAGO, F.C.; MOUSTACAS, V.S.; CRUZ, B.C.; et al. Biotécnicas da Reprodução Aplicadas a Pequenos Ruminantes. Supl. 1, In: Anais do VIII Congresso Brasileiro de Buiatria. Ciência Animal Brasileira, Belo Horizonte - MG, 17p, 2009. NUNES, J. F. Inseminação artificial em caprinos. In: GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo SP, p. 340, 2002. OLIVEIRA, M. E. F. Técnicas de inseminação artificial em ovinos e caprinos. Jaboticabal SP, mar. 2009. Disponível em: <www.milkpoint.com.br/ radar-tecnico/ovinos-e-caprinos/tecnicas-de-inseminacao-artificial-em-ovinos-e-caprinos-52391n. aspx>. Acesso em: 10 jul., 2016. PARAMIO, M.T. In vivo and in vitro embryo production in goats. Small Ruminant Research. v.89, p. 144 148, 2010. TAIRA, A.R.; VRISMAN, D.P.; BONATO, D.V.; et al. Reprodução assistida e inseminação artificial em ovinos. Investigação. v. 14, n. 2, p. 61-67, 2015. 31