ICTIOFAUNA PRESENTE NO RESERVATÓRIO DE CHAVANTES, MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CLARO PR. Dyego Leonardo Ferraz Caetano (PG UEL GEPRHEA CCHE UENP/CJ) Estevão Gottlieb Gatzke (G GEPRHEA CCHE UENP/CJ) Luís Carlos de Pontes Silva (Orientador PG UEL GEPRHEA CCHE UENP/CJ) Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira (Orientador CCHE UENP/CJ - GEPRHEA) RESUMO O presente trabalho, desenvolvido pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (GEPRHEA) no Laboratório de Zoologia do Centro de Ciências Humanas e da Educação da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus Jacarezinho, apresenta dados preliminares sobre o levantamento da fauna de peixes presente em uma localidade do reservatório de Chavantes, município de Ribeirão Claro, Paraná, onde será instalado um sistema de piscicultura da modalidade tanque-rede. Foram realizadas duas coletas nas coordenadas S 23º 18` 01. 1 e W 49º 41` 33. 1, uma em novembro de 2010 e outra em janeiro de 2011, sendo amostrado um total de 92 espécimes, divididos em 12 espécies diferentes e 08 famílias (Characidae: 04 espécies, Cichlidae: 01 espécie, Erythrynidae: 01 espécie, Pimelodidae: 02 espécies, Scianidae: 01 espécie, Acestrorhynchidae: 01 espécie, Anostomidae: 01 espécie e Curimatidae: 01 espécie). As espécies encontradas, relacionadas de forma decrescente com relação ao número de indivíduos, foram: Astyanax altiparanae (34,78 %), Cyphocharax sp (18,5 %), Galeocharax knerii (7,6%), Schizodon nasutus (7,6%), Plagioscion squamosissimus (7,6%), Triportheus angulatus (6,52%), Acestrorhynchus lacustris (6,52%), Pimelodus maculatus (4,34%), Serrasalmus spilopleura (3,3%), Geophagus brasiliensis (1,08%), Hoplias malabaricus (1,08%) e Iheringichthys labrosus (1,08%). Esse levantamento ictiológico é importante para a percepção dos impactos causados no ecossistema estudado pela instalação do sistema de piscicultura tanque-rede, e consequente conservação da ictiofauna nas bacias hidrográficas regionais. Palavras-chave: Levantamento. Peixes. Represa. Tanques-rede. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta dados preliminares relacionados a pesquisas, na linha de ictiologia, realizadas pelo Grupo de Pesquisa e Estudos em Recursos Hídricos e 361
Ecologia Aplicada (GEPRHEA), do Centro de Ciências Humanas e da Educação da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus Jacarezinho (CCHE-UENP/CJ). Estes estudos estão sendo executados no Reservatório de Chavantes (médio rio Paranapanema, SP/PR), o qual possui uma área do espelho d água na sua cota máxima de 400 km² e profundidades de até 90 metros (DUKE ENERGY, 2011). Esta represa possui importância ambiental e econômica significativa para a população local. Nela estão ocorrendo instalações constantes de sistemas de piscicultura da modalidade Tanque-rede, uma criação de peixes em gaiolas que utiliza lâminas d'água com alto potencial produtivo, podendo funcionar também como ponto atrativo para espécies de peixes locais, devido à disponibilidade de alimento (NOBILE, 2010). Por outro lado, é gerada uma grande quantidade de resíduos orgânicos no ambiente aquático (VITA, et al., 2004; BEVERIDGE, 2004), os quais podem consistir em uma importante fonte de poluição (WU, 1995; PILLAY, 2004). Dentro deste contexto, é feita uma descrição prévia da ictiofauna presente em uma localidade do Reservatório de Chavantes, município de Ribeirão Claro, Paraná, antes da instalação de tanques-rede, disponibilizando dados que serão utilizados como parâmetros para o monitoramento faunístico durante a concepção desse sistema de psicultura, favorecendo a conservação e o manejo correto destes parques aquícolas. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo Sampaio (1944) e Nogueira et al. (2006), a represa de Chavantes (S 23 22 W 49 36 ) localiza-se na divisa dos Estados de São Paulo e Paraná, a 474 metros de altitude, no médio Rio Paranapanema (figura 1). É o quinto de uma cascata de 11 reservatórios no rio Paranapanema, e com relação ao tamanho, é o terceiro maior reservatório desse rio, incluindo 28 municípios em sua bacia hidrográfica. O reservatório de Chavantes foi construído durante a década de 1970, e é formado pelo próprio rio Paranapanema em seu eixo principal, possuindo pequenos afluentes e cachoeiras (SAMPAIO, 1944). Lateralmente é constituído pelo Rio Itararé, com seus afluentes de várias ordens (MAGNONI, 2009). As águas do rio Paranapanema são consideradas de boa qualidade (CESP, 1998). Considerando especificamente a represa de Chavantes, de acordo com Nogueira et al. (2006), ela é do tipo bacia de acumulação, além de ser classificada, com relação aos termos limnológicos, como oligotrófica, ou seja, deficiente em nutrientes para o 362
fitoplâncton e para a fauna aquática, apresentando geralmente abundante oxigênio dissolvido e sem estratificação acentuada (IBGE, 2004), apresentando formato dendrítico, com vários afluentes e subafluentes (NOGUEIRA et al., 2006). Já Neves (2008), diz que apesar de o estado trófico do reservatório de Chavantes variar de oligotrófico a eutrófico ( rico em nutrientes orgânicos e inorgânicos, geralmente N e P, e que apresenta alta produção primária, florescimento de algas planctônicas (cianofíceas), e um déficit de oxigênio no hipolímnio devido à decomposição da matéria orgânica ), ele é considerado mesotrófico na maior parte dos trechos, ou seja, de acordo com ele, a represa contém quantidades moderadas de nutrientes para o fitoplâncton e para a fauna aquática (IBGE, 2004; NEVES, 2008). O fato é que a represa é grande e heterogênea, possuindo muitos habitats disponíveis para várias espécies de peixes. O uso do solo é basicamente de culturas agrícolas e pastagens na maioria do entorno, embora existam áreas de mata nativa e preservada na região do trecho Barragem (MAGNONI, 2009, p.11). Figura 1. Reservatório de Chavantes e os trechos lóticos: rio Itararé (ITA) e rio Verde (VER), intermediários: rio Paranapanema (PAR) e Fartura (FAR) e lênticos: Barragem (BAR) e Ribeirão Claro (RCL). Fonte: Magnoni (2009). 363
Com relação às espécies de peixes encontradas nos reservatórios do rio Paranapanema, observa-se uma maior quantidade no sentido nascente-foz, de acordo com Britto e Carvalho (2006). A bacia do rio Paranapanema, incluindo reservatórios, tributários e rios de pequena ordem, abriga 155 espécies (DUKE ENERGY, 2003). Partindo para as represas a montante, no reservatório de Jurumirim foram encontradas 52 espécies de peixes, considerando trabalhos de Carvalho et al. (1998a,b), Carvalho e Silva (1999) e Carvalho et al. (2003), passando pelos reservatórios de Salto Grande com 67 espécies (BRANDÃO, 2007), Capivara com 79 espécies (ORSI, 2005) e Taquaruçu com 73 espécies (BRITTO & CARVALHO, 2006). Relacionando a represa de Chavantes (médio rio Paranapanema, SP/PR), Magnoni descreveu 57 espécies de peixes nesse reservatório em 2009, enfocando a ecologia trófica das mesmas em seu trabalho (MAGNONI, 2009). Já em 2010, Nobile apresentou a ictiofauna agregada a tanques-rede instalados em uma localidade desse reservatório, descrevendo uma maior dominância de espécies nos trechos onde estavam localizados os tanques-rede (NOBILE, 2010). Esta última pesquisa citada teve os mesmos objetivos que o presente trabalho, no entanto, a localização e as características de sua área de estudo eram diferentes, fato que releva ainda mais a importância do presente trabalho. 3 MATERIAL E MÉTODOS Foram realizadas duas coletas em um ponto na represa de Chavantes, município de Ribeirão Claro, Paraná, localizado nas coordenadas S 23º 18` 01. 1 e W 49º 41` 33. 1, sendo uma no mês de novembro de 2010 e outra em janeiro de 2011. Essas coordenadas correspondem à uma localidade onde será instalado um sistema de psicultura da modalidade Tanque-rede. Utilizaram-se redes de espera padronizadas variando de 3 a 14 cm entre nós com 20 metros de comprimento e 1,5 a 2,0 m de altura. As redes de espera foram instaladas no período vespertino (16 h) e retiradas de manhã (7 h), totalizando 15 horas de exposição. Em campo, os exemplares coletados foram separados por tamanho de malha, classificados e colocados em solução de formol 10%. Após a classificação, os espécimes foram levados ao Laboratório de Zoologia do CCHE-UENP/CJ, e submetidos ao processo de biometria (peso total, comprimento total e comprimento padrão), utilizando ictiômetro 364
e balança analítica, para posteriormente serem conservados em álcool 70%. identificação das espécies, em laboratório, foi feita através de chaves de taxonomia, listas de espécies e guias de referência, como Britski et al. (1988), Duke Energy (2003), Nelson (2006) e Reis et al. (2003). A 4 RESULTADOS Foram capturados 92 espécimes, divididos em 12 espécies diferentes e 08 famílias (Characidae: 04 espécies, Cichlidae: 01 espécie, Erythrynidae: 01 espécie, Pimelodidae: 02 espécies, Scianidae: 01 espécie, Acestrorhynchidae: 01 espécie, Anostomidae: 01 espécie e Curimatidae: 01 espécie). Com relação à freqüência, a espécie com maior número de indivíduos capturados foi a Astyanax altiparanae, representando 34,78% dos espécimes. Já as espécies com menor freqüência foram Geophagus brasiliensis (1,08%), Hoplias malabaricus (1,08%) e Iheringichthys labrosus (1,08%). O restante das espécies capturadas foi: Cyphocharax sp (18,5 %), Galeocharax knerii (7,6%), Schizodon nasutus (7,6%), Plagioscion squamosissimus (7,6%), Triportheus angulatus (6,52%), Acestrorhynchus lacustris (6,52%), Pimelodus maculatus (4,34%) e Serrasalmus spilopleura (3,3%) (Tabela 1 e Figura 2). As espécies constantes nas duas amostragens foram Pimelodus maculatus (Pimelodidae), Acestrorhynchus lacustris (Acestrorhynchidae), Galeocharax knerii (Characidae), Astyanax altiparanae (Characidae), Triportheus angulatus (Characidae) e Plagioscion squamosissimus (Sciaenidae). O restante das espécies foi capturado somente em uma das amostras. Por fim, Geophagus brasiliensis foi a espécie que apresentou maior biomassa, com média de 296,2g. Em seguida vieram Schizodon nasutus (224,17g), Pimelodus maculatus (176,72g), Plagioscion squamosissimus (169,51g), Acestrorhynchus lacustris (161,48g), Serrasalmus spilopleura (125,86g), Iheringichthys labrosus (109,5g), Triportheus angulatus (97,5g), Galeocharax knerii (86,71g), Cyphocharax sp. (71,57g), Hoplias malabaricus (54,3g) e Astyanax altiparanae (44,01g) (Tabela 1). Tabela 1 Freqüência e média em biomassa das espécies coletadas Espécie Família Frequência Média em biomassa (g) Geophagus brasiliensis Cichlidae 1,08% 296,2 Schizodon nasutus Anostomidae 7,60% 224,17 Pimelodus maculatus Pimelodidae 4,34% 176,72 365
XI C ON G R ES SO D E E D U C AÇ Ã O DO NORT E PI ON EI R O U E NP -C C H E -C L C A C A M PU S J A C AR E ZI N HO A N AI S 2 0 1 1 I SS N 1 8 0 8-3 5 7 9 Plagioscion squamosissimus Acestrorhynchus lacustris Serrasalmus spilopleura Iheringichthys labrosus Triportheus angulatus Galeocharax knerii Cyphocharax sp. Hoplias malabaricus Astyanax altiparanae Sciaenidae Acestrorhynchidae Characidae Pimelodidae Characidae Characidae Curimatidae Erythrynidae Characidae 7,60% 6,52% 3,30% 1,08% 6,52% 7,60% 18,50% 1,08% 34,78% 169,51 161,48 125,86 109,5 97,5 86,71 71,57 54,3 44,01 Figura 2 Espécies de peixes coletadas. A: Triportheus angulatus; B: Astyanax altiparanae; C: Schizodon nasutus; D: Galeocharax knerii; E: Acestrorhynchus lacustris; F: Cyphocharax sp.; G: Hoplias malabaricus; H: Serrasalmus spilopleura; I: Pimelodus maculatus J: Geophagus brasiliensis; L: Iheringichthys labrosus; M: Plagioscion squamosissimus. 5 CONCLUSÃO Pôde-se perceber que a quantidade de espécimes e espécies encontrados foi baixa, se considerarmos a área total do Reservatório pesquisado. No entanto, como as coletas foram realizadas apenas em uma localidade, onde serão instalados tanques-rede, e em apenas duas amostragens, esse número de espécies presentes se torna compatível, já que o reservatório de Chavantes possui 57 espécies descritas, segundo Magnoni (2009). Após a análise dos resultados alcançados fica explícita a idéia de que deve-se dar continuidade às coletas ictiológicas antes e após a instalação dos tanques-rede na região do Reservatório de Chavantes, município de Ribeirão Claro, Paraná, utilizando um 366
trecho controle para comparação e relacionando as características físico-químicas do ambiente com a ecologia trófica das espécies encontradas, no sentido de verificar o nível de influência dessa modalidade de psicultura sobre o ecossistema, e consequentemente sobre a população de peixes presente nele, contribuindo assim para um melhor manejo dos recursos aquícolas e para a conservação de sua biodiversidade. 6 REFERÊNCIAS BEVERIDGE, M.C.M. Cage aquaculture. 3ª ed. Oxford: Blackwell Publishing, 2004. BRANDÃO, H. A ictiofauna da represa de Salto Grande (médio rio Paranapanema SP/PR): composição, estrutura e atributos ecológicos. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas, AC: Zoologia), Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2007. BRITSKI, H. A.; SATO, Y.; ROSA, A. B. S. Manual de identificação de peixes da região de Três Marias (com chaves de identificação para os peixes da bacia do São Francisco). Brasília, Câmara dos Deputados/CODEVASF, 3 ed, 1988. BRITTO, S. G. C.; CARVALHO, E. D. Ecological attributes of fish fauna in the Taquaruçu Reservoir, Paranapanema River (Upper Paraná, Brazil): composition and spatial distribution. Acta Limnologica Brasiliensia, 18(4): 377-388, 2006. CARVALHO, E. D.; SILVA, V. F. B. Aspectos ecológicos da ictiofauna e da produção pesqueira do reservatório de Jurumirim (Alto do rio Paranapanema, São Paulo). Pp. 771-799. In: HENRY, R. (Ed.). Ecologia de reservatórios: estrutura, funções e aspectos sociais. São Paulo, FAPESP, v. 1, 1999. CARVALHO, E. D.; SILVA, V. F. B.; FUJIHARA, C. Y.; HENRY, R.; FORESTI, F. Diversity of fish species in River Paranapanema - Jurumirim Reservoir transition region (São Paulo, Brazil). Italian Journal of Zoology, 65: 325-330, 1998a. CARVALHO, E. D.; FUJIHARA, C. Y.; HENRY, R. A study of the ichthyofauna of the Jurumirim Reservoir (Paranapanema River, São Paulo State, Brazil): fish production and dominant species at three sites. Verhandlungen International Verein Limnology, 26: 2199-2202, 1998b. CARVALHO, E. D.; CASTRO, R. J.; SILVA, V. F. B.; VIDOTTO, A. P. A estrutura das assembléias de peixes nas zonas de ecótonos da represa de Jurumirim (alto do rio Paranapanema, São Paulo). In: Henry, R. (Org.) Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos. RIMA, São Carlos, p. 249-278, 2003. CESP. Conservação e manejo nos reservatórios. Limnologia, Ictiologia e Pesca. São Paulo, Cesp (Série Divulgação e Informação), 1998. DUKE ENERGY. Peixes do rio Paranapanema. São Paulo: Horizonte Geográfico, 2003. 367
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Para citar este artigo: XI CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORT E PI ONEIRO CAETANO Dyego Leonardo Ferraz; GATZKE, Estevão Gottlieb. Ictiofauna presente no reservatório de Chavantes, município de Ribeirão Claro PR. In: XI CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho. 2011.Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, 2011. ISSN 18083579. p.361 369. 369