Modernização da gestão da documentação pública do Estado do Rio de Janeiro e reestruturação do Arquivo Público.



Documentos relacionados
3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010

Gerenciamento Total da Informação

POLÍTICA DE GESTÃO DOCUMENTAL DA CODEVASF

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Prefeitura Municipal de Cerejeiras CNPJ/MF: / Avenida das Nações, 1919 Centro CEP: Cerejeiras Rondônia L E I

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 27, DE 16 DE JUNHO DE 2008

NORMA DE ARQUIVO - NOR 208

CADA Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso. Tema: PLANO DE CLASSIFICAÇÃO E TABELA DE TEMPORALIDADE

GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA

Para que um sistema de arquivos seja considerado completo é necessário que ele comporte três fases distintas definidas como:

GLOSSÁRIO. 1 ACERVO Totalidade dos documentos sob custódia de um arquivo.

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.

Ato Normativo nº. 428/ PGJ/CGMP, de 20 de fevereiro de 2006

Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto à gestão de documentos arquivísticos.

Excertos de legislação sobre Recolhimento (Guarda Permanente, Preservação, Proteção especial a documentos de arquivos públicos e privados)

Projeto de Modernização da Gestão Documental na SMS-SP

Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013

Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos

A importância das atividades de protocolo e arquivo para a modernização e transparência públicas

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS

LEI Nº 1381/2015 CAPÍTULO I. Disposições gerais CAPÍTULO II. Do arquivo público municipal

PROCESSAR PEDIDOS DE MOVIMENTAÇÃO 1 OBJETIVO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

MANUAL DE GESTÃO DE DOCUMENTOS

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0155/09 - AL Autor: Deputado Manoel Mandi

Arquivos Públicos e Transparência. Aurora Maia Dantas

Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.

DECRETO Nº de 17 de julho de 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 15/2011

RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

GUIA PRÁTICO Mensuração do acervo documental

Gerenciamento Total da Informação

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLVE baixar a presente ORDEM DE SERVIÇO determinando que:

Marcones Libório de Sá Prefeito

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA-GERAL

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO:

dispõe que é dever do poder público a proteção especial aos documentos administração, à cultura e ao desenvolvimento científico e tecnológico ;

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Levantamento da Produção Documental do MPPR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CENTRO DE MEMÓRIA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I

TABELA DE TEMPORALIDADE

ORGANIZAÇÃ ÇÃO DE ARQUIVOS. Parte 7

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Reunião de Abertura do Monitoramento Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMISSÃO PERMAMENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS

Tropa de Elite Escrivão Para Polícia Federal Arquivologia Microfilmagem Alexandre Américo

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

Cuestionesentorno a latransferencia de lacustodia de documentos publicos

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

DECRETO Nº 162/2015. Capítulo I Da Tabela de Temporalidade de Documentos

LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11

Manual Geral do OASIS

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

MILENE AMORIM DE MATOS

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

Envio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas para descarte)

Associação Matogrossense dos Municípios

DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 43/2012-PGJ

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

Procedimento Operacional Padrão

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

Transcrição:

Modernização da gestão da documentação pública do Estado do Rio de Janeiro e reestruturação do Arquivo Público. BENEFICIADOS: Administração Estadual. Pesquisadores. Entidades científicas brasileiras. Demais instâncias governamentais. OBJETIVO Modernizar o processo de gestão documental do Estado do Rio de Janeiro e a atuação do Arquivo Público.

Atores do PGD: 05 coordenadores, 115 comissões, 30 subcomissões, 575 gestores e 2.875 operadores do Sistema de Identificação de Tipologia Documental SITD Um representante de cada área fim Comissões e subcomissões Especialista de protocolo Especialista de documentação

Implementação das normas e procedimentos de gestão documental no seu respectivo órgão ou entidade; Elaboração e atualização, sob orientação do APERJ, dos seus instrumentos de gestão de documentos; Gerenciamento dos procedimentos de seleção e destinação de documentos, a partir das tabelas de temporalidade aprovadas pelo APERJ;

Fiscalização do seu respectivo órgão ou entidade em relação ao cumprimento de normas e procedimentos técnicos estabelecidos pelo SIARQ-RJ; Gerenciamento e controle do acesso aos documentos, no seu respectivo órgão ou entidade, atendendo aos ditames da Lei Federal Nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, e do Decreto Estadual Nº 43.597, de 16 de maio de 2012. Os dirigentes dos órgãos e entidades da administração direta e indireta deverão manter atualizadas e ativas as suas Comissões de Gestão de Documentos, atendendo às orientações do SIARQ-RJ.

Avaliação Identificação Classificação Registro de dados em instrumentos de gestão Tabela de Temporalidade Plano de Classificação

O que é? É o instrumento de gestão documental que permite a enunciação lógica e hierárquica de um conjunto de documentos produzidos por um órgão. Competência Dividido em 4 classes subordinadas Funções Atividades Tipologias documentais

As competências, funções, atividades e tipologias documentais apresentam-se hierarquicamente organizadas e recebem códigos numéricos próprios.

Como aplicar o Plano de Classificação Ao produzir um documento, deve-se: Identificar a função na qual trabalha; Localizar a atividade desempenhada; Identificar a tipologia documental correspondente ao documento; Inserir o código de classificação no canto superior esquerdo do documento.

Como aplicar o Plano de Classificação Armazenamento: Deve-se inserir a identificação no suporte de armazenamento de documentos (caixa, fichário, pasta, etc...) A identificação deve conter: nome da tipologia documental código de classificação período de produção

O que é? É o instrumento legal de gestão de documentos que regulamenta as ações de transferência, recolhimento e eliminação, além de definir prazos para as fases corrente e intermediária, em função de valores administrativos, legais e fiscais. Transferência Tabela de Temporalidade de Documentos Recolhimento Tipologia documental Eliminação

Transferência: Passagem de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário, onde aguardarão sua destinação final: eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Recolhimento: Passagem dos documentos de valor secundário para guarda permanente no Arquivo Publico do Estado do Rio de Janeiro. Eliminação: Destruição dos documentos que já cumpriram prazo de guarda e não possuem valor secundário.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos:

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: É ação desempenhada no cumprimento da função, que está diretamente relacionada à produção e acumulação documental. Estão acompanhadas do código de classificação.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: É a configuração que assume a espécie documental, de acordo com a atividade que ela representa. Estão acompanhadas do código de classificação. Ex: Certidão de registro de casamento Espécie É a configuração que assume o documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas. Ex: ata, carta, certidão, processo, relatório, etc...

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Atribuição de grau de sigilo aos documentos públicos visando o acesso e a segurança da informação.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: São prazos definidos com base na legislação, para guarda de documentos em arquivos correntes e intermediários.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Nessa fase os documentos podem ou não estar em trâmite! É o tempo, expresso em anos ou em ações, em que os documentos atingem o objetivo para o qual foram produzidos, ou seja, o tempo administrativo.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Documentos nesta fase tem uso pouco frequente, mas devem ser mantidos para eventuais consultas. É o tempo, expresso em anos, que os documentos são mantidos para fins legais e fiscais, ou seja, já esgotaram o seu prazo administrativo ou de vigência.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Atribuição do destino final para os documentos após o vencimento dos prazos de guarda.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Indica quais documentos devem ser eliminados, devido à ausência de valor histórico ou científico.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Indica quais documentos, que devido o seu valor histórico e científico, devem ser armazenados permanentemente, não devendo NUNCA ser eliminados.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Explicitação dos atos legais que embasam a produção e os prazos de guarda das tipologias produzidas, além de informações relevantes quanto aos prazos de guarda e destinação.

Conhecendo a Tabela de Temporalidade A tabela é composta pelos seguintes campos: Nome do processo no qual a tipologia documental é parte componente.

A Tabela de Temporalidade deve estar disposta da seguinte forma:

Como aplicar a Tabela de Temporalidade: Responsável pela Unidade Administrativa Análise de cada documento cujos prazos expiraram, anualmente, de março a maio. Seleção das séries documentais de acordo com a ação a ser tomada (transferência, recolhimento ou eliminação). Elaboração de listagem para transferência, recolhimento ou eliminação. Comissão de Gestão de Documentos Autorização da transferência ao arquivo intermediário ou o recolhimento à guarda permanente ou a eliminação. Sugestão de modificações quando identificadas falhas, omissões ou quaisquer não conformidades no processo de seleção

A atualização dos instrumentos acontecerá bianualmente da seguinte forma: Constatadas omissões, erros sanáveis e/ou necessidade de atualização de prazos e tipologias Comissão de Gestão Documental atualizará o Plano e a Tabela, com as alterações necessárias Aprovação e publicação pelo APERJ

Constituição, Art. 216, parágrafo 2º - É obrigação do Estado a gestão da documentação governamental e a realização das providências para franquear sua consulta a quantos necessitem dela. Lei 8.159 de 08 de janeiro de 1991 Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Lei 5.562 de 20 de outubro de 2009 Dispões sobre a política de arquivos públicos e privados e do Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. Decreto 43.597 de 16 de maio de 2012 Regulamenta o procedimento de acesso a informações previsto nos artigos 5º, XXXIII, E 216, 2º da Constituição da República e na Lei Federal nº. 12.527 de 18 de novembro de 2011. Decreto 43.871 de 08 de outubro de 2012 Dispõe sobre a criação do sistema de arquivos do Estado do Rio de Janeiro SIARQ-RJ. Decreto 43.897 de 16 de outubro de 2012 Aprova o Manual de Gestão de Protocolo e institui a numeração única de protocolo no âmbito do poder executivo e dá outras providências.

Competência: É a missão para qual o órgão foi criado.

Função : São os encargos atribuídos ao órgão para o desempenho de sua competência.

Atividade: É ação desempenhada no cumprimento de uma função, e está diretamente relacionada à produção e acumulação documental.

Tipologia documental: É a configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que ela representa.

Ordenação Estabelece um ou mais critérios que determinem a disposição física de um dado conjunto de documentos - e não um conjunto qualquer, mas uma série, isto é, o conjunto de unidades de um mesmo tipo documental. Arquivamento É a operação física de colocar os documentos em pastas ou caixas orientada pelo esquema de classificação e pela ordenação definida.

A ordenação é feita com base nos elementos informativos contidos nos documentos. De forma geral (e sempre dependendo do tipo documental em questão), os elementos informativos mais comumente tomados como referência para a ordenação são: Número do documento (atribuído pelo emissor ou pelo receptor); Data; Local de procedência; Nome do emissor ou do destinatário; Objeto ou tema específico do documento.

Ordenação alfabética Ordenação cronológica Ordenação geográfica Ordenação numérica seqüência das letras do alfabeto sucessão temporal (data); unidades territoriais (países, estados, municípios, distritos, bairros etc.) seqüência numérica atribuída aos documentos.

Exemplos Relatórios anuais de atividades da entidade Normalmente consultados pela data, portanto ordenados cronologicamente. Relatórios mensais de atividades de funcionários Poderão ser ordenados cronologicamente e alfabeticamente: divididos em meses, e dentro de cada mês, por nome de funcionário.

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado da Casa Civil Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro

O QUE É? É a remoção de sujidades superficiais de um objeto. Para a PRESERVAÇÃO, é o primeiro procedimento realizado em um documento Em muitos casos é o único tratamento possível de ser realizado.

A HIGIENIZAÇÃO PODE OCORRER DE VÁRIAS FORMAS Com o uso da trincha para sujidades depositadas. Com o uso de solventes para a remoção de adesivos ou descontaminação. Com o uso de borrachas e bisturi para sujidades mais aderidas.

INSPECIONAR ESTANTES LIMPAR O DOCUMENTO INSPECIONAR O DOCUMENTO

O que deve ser REMOVIDO durante a higienização Poeira; Resíduos de insetos; Objetos metálicos oxidáveis. O que deve ser ANALISADO antes de remover Inscrições ou riscos feitos a lápis ou caneta; Manchas coloridas acompanhadas ou não de pó, também colorido.

ATENÇÃO Manchas coloridas acompanhadas ou não de pó, também colorido, podem ser fungo!

FINALIDADES Proteção contra luz, poeira, insetos, umidade, etc. Segurança no manuseio e transporte. Estabilização do material, tendo a embalagem o ph adequado. Organização de caixas, gavetas, prateleiras, devido a padronização das embalagens.

Papel neutro ISO ; importado Papel alcalino - Papéis de fibra de madeira ou algodão, produzidos com reserva alcalina; Poliéster cristal - resina em forma de membrana (filme); Polipropileno corrugado (Poliondas)- boa resistência a tração mecânica, a umidade e poeiras; Ethafoam;

TIPOS DE ACONDICIONAMENTO Papéis neutros ou alcalinos - envelopes, pastas e caixas para documentos e fotografias ETHAFOAM - acomodação de objetos tridimensionais Polipropileno corrugado - pastas e caixas em geral Poliéster cristal - jaquetas para material iconográfico

DÚVIDAS? Entre em contato com o APERJ! (21) 2332-1444 FIM