Endividamento e Disponibilidades

Documentos relacionados
Endividamento e Disponibilidades

Relatório Endividamento e Disponibilidades

Endividamento e Disponibilidades

Relatório de Endividamento e Disponibilidades

Relatório de Endividamento e Disponibilidades

RELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO E DISPONIBILIDADE

RELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO

Informação Financeira

Município da Figueira da Foz

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

BALANÇO ANO 2011 ENTIDADE M.VINHAIS MUNICIPIO DE VINHAIS PAG. 1 EXERCÍCIOS CÓDIGO DAS N N - 1 CONTAS. Imobilizado: Bens de domínio público

CONGRESSO 9 DEZEMBRO 2017 PORTIMÃO ANMP GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

CMA ,GER,I,RE,34138

CM-SEIXAL.PT AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

Informação Financeira

Documentos de Prestação de Contas

7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução

Informação Financeira

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Lisboa, 28 de Outubro de De Janeiro a Setembro 2003 Resultados do Grupo Portucel Soporcel reflectem quebra de actividade económica global

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2015 FUNDO ESCOLAR DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

Informação Financeira

RELATÓRIO/CONTAS 12_ AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

ANEXO B RELATÓRIO ATIVIDADES DIVISÃO DE GESTÃO FINANCEIRA


É ainda apresentada uma análise à execução das grandes opções do plano.

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário

Data: 23-ABR :26 Ano: 2011 Página: 1 de Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas ,

Data: 26-ABR :53 Ano: 2010 Página: 1 de Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas ,

Informação Financeira

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO DE JANEIRO - CAU / RJ BALANCETE DE JANEIRO DE 2013

Informação Financeira

ANÁLISE DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário

Balanço consolidado POCAL Utentes, c/c ,89 0, ,89

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010

Análise Financeira II. Exercícios de Aplicação

PRESTAÇÃO CONTAS 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

A prestação de contas no SIIAL

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ /

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010

Prestação de Contas Ano Económico/ Cumprimento dos limites legais na despesa. 4. Monitorização do Plano de Ajustamento Financeiro

Grupo Portucel Soporcel com resultados líquidos de 16,8 milhões no 1º trimestre

BALANÇO PATRIMONIAL Quadro Principal LEI Nº4320/64 Mês / Ano Referência: 12/2018 Elaborado em conformidade com a IPC 04 da STN

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Fevereiro de 2014

Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Janeiro de 2014

O 6. ÀBR 2016 B~TICAS ARR 2 n 1 R Relatório de Gestâo e Contas 2015 CÂMARA MUNICIPAI. Contas

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Análise da situação económica e financeira

I Introdução. É ainda apresentada uma análise à execução das grandes opções do plano.

& 0 / & ) * % % % %

Divulgação dos Resultados Consolidados do Grupo Portucel Soporcel do 1º trimestre de 2004

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL)

Relatório Econômico 2015

Serviço Nacional de Saúde

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

NOÇÃO DE COOPERATIVA

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Informação sobre a Atividade da Comunidade Intermunicipal do Oeste

Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013

RELATÓRIO DE ANÁLISE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício de 2016 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TOMÁS DE BORBA

Câmara Municipal de Lisboa

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.

INVESFUNDO II Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2012 (PONTO 13 DO POCAL)

Portimão, 18/10/2016 2

Análise Vertical Cia Foot S/A

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

Breve análise económico-financeira do Município de Portimão Abril de 2014

Balancete Analítico (Valores em Reais)

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

RELATÓRIO E CONTAS. 6 Análise Económico - Financeira

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2 Solidez Financeira. João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

Um Caminho na Construção da Sustentabilidade Financeira e Patrimonial do Município do Barreiro

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ /

Prestação de Contas 2010

MUNICÍPIO DE SANTARÉM CÂMARA MUNICIPAL

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL

Transcrição:

Relatório Endividamento e Disponibilidades FEVEREIRO 2015

ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da Dívida a Terceiros 8 Limite da dívida Total 10 Financiamento/Endividamento 11

Endividamento Na análise do Endividamento do Município de Cascais referente ao mês de fevereiro de 2015, considerou-se o disposto nos artigos 52º e 54º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro. 3

Capital em Dívida de Empréstimos Coluna1 Empréstimos 2014 fevereiro 2015 fevereiro (1) (2) Capital em Dívida de Empréstimos a Curto Prazo Capital em Dívida de Empréstimos a Médio/Longo Prazo 8.500.000,00 0,00 41.690.279,81 39.235.664,22 (3) = (1) + (2) Total do Capital em Divida em Empréstimos 50.190.279,81 39.235.664,22 4

5

Evolução Mensal da Liquidez do Município 6

A média diária das disponibilidades orçamentais do Município, no final deste mês de fevereiro de 2015, situa-se em 1.636.350,18, demonstrando este montante ser acentuadamente superior ao registado, para o mesmo período, nos últimos três anos. 7

Evolução da Dívida a Terceiros Relativamente ao total da Dívida a Terceiros, esta sofreu um decréscimo de 20,7%, a conta que mais contribuiu foi Fornecedores- Faturas em Receção e Conferência. ENTIDADE Valor da Dívida 28/02/2014 28/02/2015 15/14 D Dívida a Terceiros a Curto Prazo 47.430.264,64 38.216.123,76 (19,4%) Adiantamentos por Conta de Vendas 14.009,40 7.754,00 (44,7%) Fornecedores, c/c 10.070.510,41 20.339.828,00 102,0% Fornecedores - Faturas em receção e conferência 19.293.036,13 8.947.877,00 (53,6%) Fornecedores de Imobilizado, c/c 7.149.896,65 2.219.443,61 (69,0%) Estado e Outros entes Públicos (sem operações de tesouraria) 392.738,43 977.758,60 149,0% Outros Credores (sem operações tesouraria) 3.312.901,79 792.958,70 (76,1%) Fornecedores Imobilizado- Faturas em receção e conferência 7.197.171,83 4.930.503,85 (31,5%) Bancos / Instituições de Crédito / Empréstimo Curto Prazo 8.500.000,00 0,00 (100,0%) Bancos / Instituições de Crédito / Empréstimos Médio Longo Prazo 41.690.279,81 39.235.664,22 (5,9%) Total da Dívida a Terceiros 97.620.544,45 77.451.787,98 (20,7%) 8

Dívida a Terceiros 50.000.000,00 45.000.000,00 40.000.000,00 35.000.000,00 30.000.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 15.000.000,00 10.000.000,00 5.000.000,00 0,00 28/02/2014 28/02/2015 Bancos / Instituições de Crédito / Empréstimo Curto Prazo Bancos / Instituições de Crédito / Empréstimos Médio Longo Prazo Dívida a Terceiros a Curto Prazo 9

Limite da Dívida Total Limite da Dívida Total 2015 (Art.º 52 da Lei nº 73/2013, de 3 setembro) Cobrança Cobrança Cobrança Média dos três O Município apresenta, em 28 de fevereiro, um montante de capital em dívida de 38.216.123,76 referente a empréstimos a médio e longo prazo. O montante da dívida total do Município no final de fevereiro do corrente ano, não excede o limite de endividamento de 2015. DESIGNAÇÃO TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES LÍQUIDAS (1) LIMITE DA DÍVIDA TOTAL (1,5 vezes média da receita corrente líquida cobrada nos três exercicios anteriores) 2012 2013 2014 exercícios anteriores 118.080.425,00 117.185.706,00 131.628.656,90 122.298.262,63 183.447.393,95 (2) DÍVIDA TOTAL 01-01-2015 (incluindo Entidades relevantes para efeitos de limite da dívida) Margem Absoluta 77.189.970,54 106.257.423,41 (3) MARGEM UTILIZAVEL 01-01-2015 (margem absoluta*20%) 21.251.484,68 MUNICÍPIO DIVIDA A INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO 39.235.664,22 DIVIDA A TERCEIROS - CURTO PRAZO * 38.216.123,76 SUBTOTAL 77.451.787,98 ENTIDADES RELEVANTES PARA EFEITOS DE LIMITES DA DÍVIDA TOTAL DIVIDA EMPRESAS LOCAIS E OUTRAS ** (4) DÍVIDA TOTAL 28-02-2015 77.451.787,98 (5) MONTANTE EXCESSO (6)=(1)-(4) MARGEM 0,00 105.995.605,97 (7)= (3)-((4)-(2)) MARGEM DISPONIVEL POR UTLIZAR 20.989.667,24 Nota: * sem operaçôes de tesouraria, provisões, acréscimos e diferimentos; ** Não dispomos de elementos. 10

Financiamento/Endividamento A análise à estrutura da atividade municipal revela um grau de autonomia financeira do município, a qual é evidenciada no conjunto dos seguintes rácios: Financiamento/Endividamento (Unidade Monetária: euros) 2013 fevereiro 2014 fevereiro 2015 fevereiro Encargos Financeiros/Despesas Correntes 0,08% 0,14% 2,85% Passivos Financeiros/Despesas Capital 2,69% 9,97% 14,47% Serviço da Divida/Receitas Totais 0,50% 1,12% 1,91% Fundo OE (correntes e capital)/ Despesas Totais 10,84% 8,72% 14,42% Fundo OE (correntes e capital)/ Receitas Totais 10,76% 8,43% 13,66% Autonomia Financeira: *1-(Fundos OE/Total da Receita)+ 89,24% 91,57% 86,34% O serviço da dívida corresponde 1,91% das receitas totais e o rácio da autonomia financeira é de 86,34%. 11