Estratégia da CMC Para o Mercado de Valores Mobiliários

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Transcrição:

Estratégia da CMC Para o Mercado de Valores Mobiliários Assembleia Nacional Luanda, 24 de Julho de 2014

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Desenvolvimento dos Mercados Estratégia CMC O Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Capitais foi nomeado pelo Decreto Presidencial n.º23/12, de 30 de Janeiro Desde então empreendeu o caminho que culminará com o arranque e pleno funcionamento dos Mercados de Valores Mobiliários e Instrumentos Derivados Aprovada em Maio de 2012, a Estratégia de Actuação da CMC prevê o arranque gradual dos diferentes segmentos do mercado Até este momento foi construído o essencial do edifício institucional e legal que torna possível o arranque dos Mercados A BODIVA - SGMR, está a costumizar a plataforma tecnológica de suporte às operações do mercado (negociação, compensação, liquidação e custódia dos títulos) Comissão do Mercado de Capitais 3

Etapas da Estratégia CMC Dívida Pública Alavanca do investimento público Projecção da curva de rendimentos Dívida Corporativa Alavanca do investimento privado Curva de aprendizagem do mercado como antecâmara do mercado de acções Fundos de Investimento Alavanca dos mercados dos títulos de dívida, público e corporativo Canal privilegiado de massificação do mercado de valores mobiliários Mercado de Acções Alavanca do investimento privado Curva de aprendizagem para o mercado de futuros Mercado de Futuros Alavanca do investimento produtivo e dos mercados financeiros Comissão do Mercado de Capitais 4

Estratégia CMC: Dívida Pública (1/2) Canaliza poupanças da sociedade para o investimento público; Evidencia curva de rendimentos; FORÇAS E OPORTUNIDADES Potencia criação de agências de rating de capitais angolanos; Liquidez de famílias e empresas nas províncias; Investidores estrangeiros disponíveis para investir em África; Regulamentação pela CMC, da organização dos mercados, nomeadamente do mercado secundário de dívida pública; Licenciamento de outros operadores dos mercados financeiros, tais como corretoras e distribuidoras de valores mobiliários. Comissão do Mercado de Capitais 5

Estratégia CMC: Dívida Pública (2/2) FRAQUEZAS E AMEAÇAS Irregularidade nas emissões e enviesamento das emissões para o curto prazo; O acesso ao mercado primário reservado aos bancos; Emissões do Tesouro, se colocadas a uma taxa de juro real negativa, reduzem a atractividade destes títulos no mercado secundário; Prática de resgates antecipados e de resgates aos pares desestimula a transacção em mercado secundário; Impossibilidade, decorrente da letra da Lei Cambial, de entrada dos investidores não residentes no mercado de valores mobiliários e derivados. Comissão do Mercado de Capitais 6

Estratégia CMC: Dívida Corporativa (1/2) FORÇAS E OPORTUNIDADES Propensão para as empresas recorrerem a este instrumento de financiamento; Existência de um conjunto de empresas com dimensão crítica para, num curto espaço de tempo, implementarem os requisitos prudenciais que se impõem; Existência de auditores de projecção internacional a operar em Angola; Existência de uma ordem de contabilistas e peritos contabilistas em Angola; Detenção por parte das IFB dos meios para a colocação dos títulos; Títulos podem ser negociados na mesma plataforma que os de dívida pública; Existência de investidores nacionais com recursos disponíveis em crescimento; Investidores estrangeiros com recursos para investir em África; Licenciamento de operadores dos mercados com características de marketmakers, licenciamento de auditores e licenciamento de intermediários financeiros. Comissão do Mercado de Capitais 7

Estratégia CMC: Dívida Corporativa (2/2) FRAQUEZAS E AMEAÇAS Não existe um número suficiente de empresas que obedeça a regras prudenciais mínimas e às práticas de boa governação, capaz de sustentar a transacção continuada das suas obrigações; A Ordem dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas não constituiu os órgãos sociais necessários ao seu funcionamento de facto; A impossibilidade, decorrente da letra da Lei Cambial, de entrada dos investidores não residentes no mercado de valores mobiliários e derivados impede o alargamento da base dos investidores; Adaptação dos emitentes aos requisitos legais e regulamentares das emissões públicas. Comissão do Mercado de Capitais 8

Estratégia da CMC: Fundos de Investimento (1/2) FORÇAS E OPORTUNIDADES Solução mais adequada à entrada de pequenos aforradores no Mercado de Valores Mobiliários e Instrumentos Derivados; Financiamento de empreendimentos imobiliários, o que se reveste de especial importância no estágio actual da economia angolana; Oportunidade de aumento da procura de títulos de dívida; Gestão por sociedades especializadas permite antever que os Organismos de Investimento Colectivo serão constituídos de acordo com regras definidas e comunicadas pelo supervisor (CMC); Processos de Regulamentação concluídos; Licenciamento em curso (de sociedades gestoras de Organismos de Investimento Colectivo, auditores, avaliadores imobiliários e das entidades certificadoras). Comissão do Mercado de Capitais 9

Estratégia da CMC: Fundos de Investimento (2/2) FRAQUEZAS E AMEAÇAS Vulnerabilidade e eventuais conflitos de interesse; Dificuldades das sociedades gestoras em: definir estratégias de investimento perceptíveis para os investidores; gerir os riscos financeiros a que a estratégia expõe o investidor; adoptar uma metodologia de relato de como o fundo está a ser gerido. Possibilidade de constituição de fundos de investimento à partir de imóveis e empreendimentos de risco elevado; Tímidos mercados secundários de dívida pública e dívida corporativa; Impossibilidade de estrangeiros investirem no mercado angolano de valores mobiliários e derivados, associada aos actuais contornos da política cambial; Inexistência de uma associação profissional de avaliadores imobiliários. Comissão do Mercado de Capitais 10

Estratégia da CMC: Mercado de Acções (1/2) FORÇAS E OPORTUNIDADES Alternativa relativamente barata e eficiente de financiamento; Melhoria potencial da governação das empresas cotadas; Financiamento sem endividamento (redução do risco sistémico); Mais alternativas de investimento ao dispor de investidores institucionais e de pequenos aforradores; Permite aos pequenos aforradores contribuírem para o desenvolvimento de diversos sectores da economia, via investimento directo em empresas reputadas e sólidas (blue chips), a que não teriam acesso normalmente; Oportunidade às startups, com potencial de crescimento e boas perspectivas de evolução de negócio, devidamente percepcionadas pelos investidores; Maior projecção internacional à economia local, contribuindo para a melhoria de informação financeira e reforçando a disciplina do mercado. Comissão do Mercado de Capitais 11

Estratégia da CMC: Mercado de Acções (2/2) FRAQUEZAS E AMEAÇAS Empresas cotadas, estáveis e rentáveis podem ver desestabilizada a sua governação e ser alvo de ataques de investidores com perfil predatório; Pode ocorrer igualmente a formação de bolhas especulativas com impacto negativo sobre a economia real; Empresas de sectores estratégicos para o País podem passar a ser detidas maioritariamente por investidores estrangeiros, caso se decida abrir o capital das mesmas e/ou tornar o mercado de acções acessível a capitais externos; Operadores menos maduros e por isso com serviço de aconselhamento financeiro mais deficiente e investidores menos informados podem levar a decisões de investimento enviesadas e consequentes perdas avultadas; O impacto que a conjuntura económica nacional e internacional tem invariavelmente sobre a performance dos títulos das empresas cotadas, com reflexo em perdas potenciais para o investidor. Comissão do Mercado de Capitais 12

Estratégia da CMC: Mercado de Futuros (1/2) FORÇAS E OPORTUNIDADES Dinamização da rede de venda e distribuição de determinadas mercadorias; Possibilidade de os compradores destas mercadorias se protegerem de variações nos preços das mercadorias (insumos); Possibilidade de os vendedores destas mercadorias fixarem um preço de venda, protegendo-se assim do risco de queda na cotação; Nos casos em que ocorre entrega física do activo subjacente, o mercado de futuros exerce um efeito directo no equilíbrio do mercado deste mesmo activo; Fonte alternativa de investimento; Tratando-se de futuros sobre activos financeiros, o seu surgimento confere maior amplitude às medidas de política monetária e cambial; Estabilidade do sistema financeiro; Favorece a gestão empresarial (cobertura de riscos cambial e de taxa de juro). Comissão do Mercado de Capitais 13

Estratégia da CMC: Mercado de Futuros (2/2) Risco de problemas logísticos comprometerem o processo de liquidação; Requer elevado nível de conhecimento no domínio das Finanças e dos riscos de mercado por parte dos investidores; A formação de bolhas especulativas pode conduzir a uma forte escalada nos preços das mercadorias negociadas neste mercado; Forte correlação entre a performance destes contratos no mercado e alterações da conjuntura económica e/ou climáticas que impactem sobre a produção; O seu funcionamento implica custos operacionais relativamente altos; Riscos operacionais elevados; FRAQUEZAS E AMEAÇAS Risco sistémico, principalmente nos casos em que as margens sejam financiadas, no todo ou em grande parte, por crédito bancário; Risco de volatilidades de preços, quando ocorre entrega física do activo subjacente. Comissão do Mercado de Capitais 14

Domínios críticos de intervenção da CMC MERCADOS DE TÍTULOS DE DÍVIDA Revisão do Decreto Presidencial 259/10 Abertura (parcial) da conta de capitais Mercados de títulos de dívida, pública e corporativa BODIVA Customização da plataforma / regras de negociação OIC Neutralidade fiscal Comissão do Mercado de Capitais 15

Domínios críticos de intervenção da CMC MERCADOS DE ACÇÕES E FUTUROS Guia de boas práticas de Governação Corporativa Abertura (total) da conta de capitais Mercados accionistas e futuros POPEMA Empresas públicas e privadas Janela de oportunidade de um mercado spot de mercadorias Comissão do Mercado de Capitais 16

OBRIGADO archer.mangueira@cmc.gv.ao Comissão do Mercado de Capitais 18