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Transcrição:

Nº 289 OUTUBRO DE 2004 INFORMAÇÕES FIPE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA DA FUNDAÇÃO ISSN 1234-5678 ÍNDICES IPC de setembro: a dificuldade das projeções... I - 1 PAULO PICCHETTI comportamento dos índice de obras públicas em setembro e no pós-real... I - 2 VERA LUCIA FAVA CONSELHO CURADOR Maria Cristina Cacciamali (Presidente) Carlos Antonio Luque Carlos Roberto Azzoni Elizabeth M. M. Q. Farina Hélio Nogueira da Cruz Simão Davi Silber André Franco Montoro Filho séries estatísticas... I - 4 Índice de Preços ao Consumidor Índice de Preços de s Públicas Indicador de Movimentação Econômica - IMEC-FIPE Índice Nac. do Custo de de Montagem e Manutenção Industriais Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Carga DIRETORIA DIRETOR PRESIDENTE José Paulo Z. Chahad DIRETOR DE PESQUISA Antonio Evaldo Comune DIRETOR DE CURSOS Antonio Carlos Coelho Campino PÓS-GRADUAÇÃO Simão davi Silber SECRETARIA EXECUTIVA Domingos Pimentel Bortoletto COORDENAÇÃO DE PUBLICAÇÕES - SUPERVISÃO EDITORIAL E PRODUÇÃO Eny Elza Ceotto EDITOR CHEFE Heron. C. E. do Carmo CONSELHO EDITORIAL Ivo Torres Lenina Pomeranz Luiz Martins Lopes José Paulo Z. Chahad Maria Cristina Cacciamali Maria Helena Pallares Zockun Simão Davi Silber AS IDÉIAS E OPINIÕES EXPOSTAS NOS ARTIGOS SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DOS AUTORES, NÃO REFLETINDO A OPINIÃO DA FIPE ASSISTENTES Maria de Jesus Soares Luis Dias Pereira PROGRAMAÇÃO VISUAL E COMPOSIÇÃO Sandra Vilas Boas

índices PAULO PICCHETTI (*) IPC de setembro: a dificuldade das projeções O IPC-FIPE fechou o mês de setembro de 2004 em 0,21%, o que representou um número muito baixo, não só no contexto dos últimos meses (foi o menor resultado mensal desde março), mas principalmente com relação às expectativas do mercado. Essas expectativas desempenham, hoje, um papel fundamental nas decisões dos mais variados agentes econômicos, entre eles o próprio Banco Central do Brasil. Por esse motivo, o Banco Central coleta semanalmente as projeções do mercado para uma série de indicadores do lado real e monetário, interno e externo da economia brasileira, entre eles o IPC da FIPE. No caso do número que fechou esse mês de setembro, o gráfico abaixo, elaborado a partir de dados divulgados pelo BC, permite a análise da evolução dessas expectativas semana após semana, a partir de agosto de 2003: Podemos ver que um ano antes do número ser efetivamente divulgado as estatísticas de média e mediana ficaram relativamente estáveis: em um intervalo entre 0,40% e 0,45%. No entanto, a dispersão dessas estimativas, feitas por instituições diferentes ao longo do tempo, variou muito nesse período, como pode ser constatado pela análise dos números mínimo e máximo, e do desvio padrão dessas estimativas. De qualquer forma, é interessante notar que a convergência para o valor efetivamente observado em setembro teve que ser realizada muito rapidamente, às vesperas da sua divulgação, evidenciando que o mercado em geral superestimou o número de setembro durante a maior parte do tempo. Parte do que explica esse erro coletivo pode ser entendida olhando para o gráfico da evolução do núcleo do IPC em 2004: I - 1

O que explica a dissociação entre as previsões e o realizado foi essencialmente um choque positivo de oferta, centrado nos produtos alimentares, que justamente haviam sofrido um choque negativo no mês anterior. Esse fato é demonstrado pelo IPC bem acima do núcleo no fechamento de agosto, e agora abaixo dele no fechamento de setembro. evidenciando a análise dos indicadores menos sensíveis a ele como as medidas de núcleo. A conclusão interessante é que na atual conjuntura de estabilidade inflacionária, a participação dos choques de oferta nos erros de projeção é muito significativa, (*) Coordenador do IPC-FIPE e Professor da FEA-USP. VERA LUCIA FAVA (*) comportamento dos índices de preços de obras públicas em setembro e no pós-real Pelo terceiro mês consecutivo o índice de Edificações apresenta a maior elevação entre os principais índices de preços de obras públicas calculados pela Fipe: 0,65% (vide Tabela 1). O salário médio das categorias que entram na composição desse índice aumentou apenas 0,03%. Os equipamentos tiveram alta de 1,62%, mas o impacto disto foi pequeno dado o reduzido peso desse grupo de insumos. Portanto, uma vez mais a inflação registrada para o índice de Edificações está associada ao aumento nos preços dos materiais. Os dados contidos na Tabela 2 indicam que houve variações positivas nos preços médios de todos os setores da indústria. Os dois setores de maior peso, minerais não metálicos e metalúrgica, aumentaram, respectivamente, 0,63% e 1,40%. Os sucessivos reajustes no preço do aço continuam a pressionar o índice de Edificações. tabela 1 índices de preços de obras públicas variação porcentual Índice Set/2004 Ano 12 Meses EDIFICAÇÕES 0,65 9,29 9,87. material 0,99 12,54 13,24. mão-de-obra 0,03 5,88 6,36. equipamento 1,62 14,72 18,21 TERRAPLENAGEM -0,93 7,96 9,65. material -0,10 7,00 7,60. mão-de-obra 0,01 5,64 5,58. equipamento -1,56 8,95 11,63 PAVIMENTAÇÃO 0,22 8,16 8,52. material 0,07 7,32 7,49. mão-de-obra 0,00 5,46 5,55. equipamento 1,41 16,29 18,48 O índice de preços de Serviços Gerais com Predominância de cresceu 0,47% em setembro, também em decorrência, basicamente, das elevações nos preços dos materiais. SERVIÇOS GERAIS COM PREDOM. DE MÃO-DE- OBRA 0,47 8,29 8,82 Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe. I - 2

O índice de Pavimentação aumentou 0,22%. A pressão de alta veio dos minerais não metálicos, particularmente das pedras, e do material de transporte, em especial dos caminhões, com a entrada dos modelos 2005 no mercado. Por outro lado, o setor químico, que tem grande participação no índice, apresentou deflação de 0,06%, em conseqüência da estabilidade nos preços dos produtos asfálticos e de pequena queda no preço do óleo diesel. gráfico 1 - variação acumulada dos índices de preços (em %) Essa queda teve ainda impacto sobre o índice de Terraplenagem, reforçando a pressão de baixa exercida pela redução nos preços em Reais dos equipamentos importados. O resultado final foi uma deflação de 0,93% para esse índice de preços, que só não foi maior por causa do aumento no preço dos caminhões, conforme relatado acima. gráfico 2 - Edificações - variação acumulada por grupo de insumos (em %) O comportamento diferenciado dos índices de preços de obras públicas observado em setembro de 2004 tem, na verdade, predominado ao longo do período de pouco mais de dez anos transcorrido desde a implantação do Plano Real. É o que revela o Gráfico 1, em que constam as variações anuais dos índices de Edificações, Terraplenagem e Pavimentação. Também diverso é o comportamento dos preços dos grupos de insumos que compõem cada um desses índices, conforme ilustram os Gráficos 2, 3 e 4. Dito de outra forma, as diferenças de preços relativos ficam mais evidentes em ambientes com baixos patamares de inflação. tabela 2 índices de preços de obras públicas evolução dos preços nos principais setores (em %) set/2004 gráfico 3 - Terraplenagem - variação acumulada por grupo de insumos (em %) Setor Edificações Terraplen. Paviment. Minerais não metálicos 0,63 9,46 0,59 Metalúrgica 1,40 - - Mecânica 0,80-2,44-0,09 Mat. elétr.e de comun. 1,51 - - Material de transporte 3,28 2,71 2,68 Madeira 1,37 - - Borracha 0,33 0,27-0,01 Química 0,07-0,14-0,06 Matérias plásticas 1,11 - - gráfico 4 - Pavimentação - variação acumulada por grupo de insumos (em %) Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe. (*) Professora da FEA/USP. I - 3

ÍNDICES séries estatísticas Índice Geral ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - julho de 1994 = 100 Alimentação Habitação Transportes Geral Industr. Semi Elaborado In Natura Geral Aluguel Geral Veículo Próprio Transp. Coletivo Despesas Pessoais Vestuário Saúde Educação Ago/04 248.8911 207.8681 173.8805 222.3666 236.6077 348.1222 647.5186 324.5149 281.7794 398.5249 201.3158 109.6071 309.2753 343.6909 Set 249.4138 206.6832 174.9586 220.6099 228.2081 350.1065 648.0366 325.9428 283.5264 398.4053 201.6580 110.3963 310.2340 344.0002 Geral ÍNDICES DE PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS - março de 1994 = 100 Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais Mat. Equip. Geral Mat. Equip. Geral Mat. Ago/04 287.094 268.617 332.110 264.198 383.085 428.613 324.436 237.825 294.358 397.798 322.800 239.253 308.037 Set 288.947 271.275 332.195 268.474 383.933 428.922 324.445 241.178 291.619 397.402 322.831 235.526 309.491 Equip. Predom. M. O. INDICADOR DE MOVIMENTAÇÃO ECONÔMICA - IMEC-FIPE - MÉDIA 1994 = 100 (*) Pedágio Ônibus Metrô Ônibus Aeroporto Combustíveis Energia Consultas IMEC MÊS Comercial Urbanos Intermunicipal Congonhas Gasolina/Álcool Elétrica SCPC/Telecheque e Passeio (1) (2) (3) (4) (5) e Óleo Diesel (6) (7) (8) Ago/03 137.71 52.73 111.33 89.43 304.68 95.06 133.20 245.65 139.83 Set 137.84 52.71 110.12 85.68 303.19 94.72 134.37 242.64 138.78 Out 137.93 52.82 109.67 88.37 316.96 95.57 135.50 247.17 141.19 Nov(**) 137.37 53.42 109.04 87.72 318.15 95.13 137.60 244.67 141.03 Fonte: (1) Autoban, (2) São Paulo Transportes; (3)Metrô; (4) Socicam; (5) Infraero; (6) Petrobrás; (7) EPTE; (8) Associação Comercial de São Paulo. (*) Houve retificação da série do Imec em decorrência de mudança nos pesos de ponderação das variáveis. (**) Dados provisórios. ABEMI - ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO INDUSTRIAIS - DEZ 90 = 100 Fev/04 Mar Abr Maio Jun Jul Ago Direta 9217720.578 9205737.541 9206658.115 9380663.953 9404115.613 9469004.011 9437756.298 Indireta 7255626.467 7265784.344 7265784.344 7370411.639 7430111.973 7433827.029 7521546.188 Total 8258420.147 8255116.779 8255116.779 8392977.229 8432424.222 8468683.646 8495783.434 Taxa de Variação Anual 1.1320 1.1297 1.1189 1.0861 1.0844 1.0810 1.0607 Taxa de Variação Acumulada no Ano 1.0110 1.0106 1.0106 1.0275 1.0323 1.0368 1.0401 INCTF FIPE/NTC Jun/94 = 100, INCTF R FIPE/NTC Mar/00 = 100 e INCTL FIPE/NTC Out/03 = 100 Mês Distâncias Muito Curtas (50 km) Curtas (400 km) Médias (800 km)* Longas (2.400 km) Muito Longas (6.000 km) INCTF INCTF R INCTL Ago/04 273.42 147.49 110.62 268.97 153.60 110.13 268.76 158.44 109.96 273.48 167.99 109.53 279.62 174.50 109.24 Set 280.58 152.04 112.81 275.42 157.84 111.76 275.07 162.57 111.37 279.57 171.95 110.69 285.03 177.99 110.29 Out 276.56 149.07 113.88 272.98 155.88 113.92 273.15 161.04 113.92 278.75 171.26 113.73 286.30 178.72 113.57 *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCTF, INCTF R e INCTL do mês. Mês INCTF ou FIPE/NTC Mar/00 = 100 Distâncias Curtas (1 a 10 km) Médias (31 a 40 km)* Longas (81 a 90 km) Ago/04 147.20 153.63 159.00 Set 147.28 153.68 159.03 Out 149.29 156.02 161.61 *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCTF ou do mês. I - 4