DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO SETEMBRO 2014 PORTUGAL 2015: UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE? Portugal 2015: uma segunda oportunidade / Lino Fernandes. - 1ª ed. - Lisboa: Gradiva Publicações S.A, 2014. - 264 p.: gráf., tabelas; 23 cm. - (Trajectos; 96) Oferta da editora Gradiva Publicações S.A PT 374703/2014. ISBN 978-989-616-580-2 (brochado) Crise 2011 / Economia / Portugal CDU: 330(469) Cota: 11.338/A BE 1
Contra-capa: 2
ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU-SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB... 26 2.1. O agravamento do dualismo da sociedade e da economia portuguesas... 27 2.2. A estrutura da especialização da economia não era favorável ao desenvolvimento da I&D... 38 2.3. O arranque do apoio à I&D empresarial - década de 80: uma oportunidade perdida... 42 2.4. Também na I&D o tempo de aprendizagem é um caminho incontornável... 51 2.5. Cresceu a inovação, persistindo o modelo de negócio assente na redução dos custos... 53 2.6. O baixo investimento na I&D pelas grandes empresas... 55 2.7. A modernização das infraestruturas e o crescimento dos setores não transacionáveis... 57 2.8. A incapacidade de ajustamento à mudança no enquadramento geoeconómico... 63 3. ACELERAÇÃO DA I&D EMPRESARIAL E DOS SEUS RESULTADOS... 67 3.1. O reforço da dinâmica da I&D empresarial... 67 3.1.1. Apoio à mobilidade de recursos humanos qualificados para as empresas... 67 3.1.2. Investigação em consórcio entre empresas e universidades... 71 3.1.3. Prioridade à inovação em meios de produção... 72 3.1.4. Articulação da inovação com a internacionalização... 77 3.1.5. Medidas para a intensificação da I&D empresarial... 78 3
3.1.6. Apoio à valorização dos resultados no mercado... 79 3.1.7. Aceleração da I&D empresarial... 84 3.2. A I&D e a inovação com impacto económico que se tornou relevante... 85 3.2.1. A I&D na diversificação do tecido económico... 87 3.2.2. A I&D e as empresas de base tecnológica alteram o perfil setorial da economia... 89 3.2.3. Densificação da matriz de inovação multissetorial... 91 3.2.4. Melhoria do nível de formação da classe empresarial... 98 3.2.5. Sinais de um maior empenho das grandes empresas na I&D... 100 3.3. Evolução recente dos apoios à I&D e perspetivas de valorização dos resultados... 102 4. TENDÊNCIAS DA I&D EMPRESARIAL COM IMPACTO RELEVANTE NAS POLÍTICAS ECONÓMICA E SOCIAL... 107 4.1. Valorização dos recursos humanos e naturais... 110 4.1.1. Valorizar os recursos minerais... 110 4.1.2. A fileira agroflorestal... 112 4.1.3. Energias renováveis com rede... 120 4.1.4. Os oceanos... 125 4.1.5. Otimizar o uso dos recursos naturais, diminuir o impacto ambiental.. 130 4.1.6. Mobilidade sustentável diminuindo a dependência externa e melhorando o ambiente... 142 4.2. Alguns eixos de inovação nos setores de meios de produção... 152 4.2.1. Engenharia eletrónica... 152 4.2.2. Serviços de software... 155 4.2.3. Da informática às indústrias de conteúdos... 157 4.2.4. Automação e robótica... 165 4.2.5. Da indústria dos moldes à «engineering and tooling» e à indústria dos plásticos... 170 4.2.6. Renovação dos produtos tradicionais pelas novas tecnologias embebidas... 174 4
4.3. Foram criadas novas condições para superar os constrangimentos do dualismo na formação... 178 4.4. Investir no social impulsiona a economia para um novo patamar de competitividade... 186 4.4.1. Saúde - novos produtos diminuem custos e dão origem a novas exportações... 187 4.4.2. Ensino e formação... 197 4.4.3. Segurança... 199 4.5. A modernização das infraestruturas abre novas oportunidades de desenvolvimento, melhorando o ordenamento do território nacional... 206 5. MUDANÇAS NO ENQUADRAMENTO GEOECONÓMICO COLOCAM PORTUGAL NAS CORRENTES MAIS DINÂMICAS DO COMÉRCIO MUNDIAL... 213 5.1. Mudanças em curso nas redes internacionais favoráveis à nossa competitividade... 214 5.1.1. Melhor integração nas redes internacionais de energia... 215 5.1.2. Novas perspetivas com o alargamento do Canal do Panamá... 215 5.2. Abrem-se novas perspetivas para a economia portuguesa... 221 5.2.1. Desenvolvimento dos serviços de transporte, logística e comércio... 222 5.2.2. Desenvolvimento de indústrias fortemente exportadoras... 224 5.2.3. Uma maior integração da produção nacional no mercado europeu... 227 5.2.4. Entre Shenzhen e Sines... 228 6. REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA: UMA NOVA OPORTUNIDADE... 230 6.1. A Web liga o mundo, o digital impregna o analógico... 231 6.2. Articulação da dinâmica da inovação tecnológica com a competitividade do território... 235 7. REFORÇAR A ATRATIVIDADE DO PAÍS PARA CAPTAR INVESTIMENTOS QUALIFICADOS... 239 7.1. Reforçar a atratividade do país pelos investimentos com impacto social... 241 7.2. Investimento nas energias renováveis e melhoria da qualidade de vida... 244 7.3. Ajustar o modelo de consumo para melhorar a qualidade de vida... 246 5
8. PROMOVER O INVESTIMENTO PRODUTIVO QUALIFICADO... 254 8.1. Oportunidades irreversíveis, riscos e urgência... 254 8.2. Reforçar as prioridades da política de captação de IDE... 256 8.3. Alavancar na «diáspora» a captação de IDE... 258 Anexo 1... 260 Informamos que, no âmbito do Centenário da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a Biblioteca do Exército desenvolveu várias ações, entre as quais a elaboração de um catálogo bibliográfico relativo à Primeira Guerra Mundial. Este catálogo bibliográfico está disponível na página da Biblioteca do Exército e é atualizado sempre que chegam à Biblioteca novas publicações ou publicações que sejam referenciadas com este tema. Convidamo-lo a consultar esta e outras publicações na Biblioteca do Exército. Subscreva a receção da listagem mensal de publicações aumentadas ao acervo da biblioteca e ainda o Destaque Bibliográfico enviando um e-mail para: bibex@mail.exercito.pt Tem ainda disponível, na página da Biblioteca, o catálogo bibliográfico da Biblioteca do Exército, da Academia Militar, da Direcção de Infraestruturas, do Colégio Militar, do Instituto Geográfico do Exército e do Museu Militar do Porto, e um conjunto de Revistas e Boletins, de temática militar e de defesa, em formato digital, com edições periódicas e atualizadas. 6