DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO

Documentos relacionados
Índice NOTA INTRODUTÓRIA SÍNTESE A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO

Portugal Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO

Portugal CCILC, Junho 2014

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL

Inovação e Inteligência Competitiva: Desafios para as Empresas e para a Economia Portuguesa

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

ATRATIVIDADE EMPRESARIAL E PROJETOS DE ESTIMULO À ECONOMIA DA EUROREGIÃO

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Portugal Areagest Serviços de Gestão S.A.

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

CTCV. seminários. Programas de apoio no novo Quadro Portugal Seminário ISO 9001 e ISO Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO MUSEUS MILITARES DO EXÉRCITO: UM MODELO DE GESTÃO EM REDE

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Calendário de Concursos

Plano Brasil Maior e o Comércio Exterior Políticas para Desenvolver a Competitividade

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade


PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL

.: Instrumentos de financiamento de apoio à competitividade no âmbito do Portugal de Janeiro de 2015

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

Maio 2013 PE2020. O papel da Engenharia como fator de competitividade. Iniciativa

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

O PROJETO PROMOINVEST Município de Vendas Novas

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal,

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI

CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

Fundos Estruturais e de Investimento

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

PORTUGAL 2020: Como financiar a sua empresa?

DESAFIO PORTUGAL 2020

Domínio Competitividade e Internacionalização. Sistemas de incentivos às empresas

Governo da Região Administrativa Especial de Macau - Governos Provinciais e Regionais do Grande Delta do Rio das

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO

Programa Região de Aveiro Empreendedora. Filipe Teles Pró-reitor

INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.

Apoio à Inovação no sector agro-alimentar

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011

CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL

Plano Estratégico para a Fileira da Construção

Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

UMA NOVA POLÍTICA DE INOVAÇÃO EM PORTUGAL:

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves

Atelier SUDOE INTELIGENTE

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais

3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA. Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas. 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa PARCERIA

Conferência "12 anos depois de Porter. E agora? Como retomar a estratégia de crescimento para os vinhos portugueses?"

O Papel da Engenharia no Crescimento

inovação & nas empresas 2020 competitividade

Integração dastic nos processos de ensino e aprendizagem NORTE FEDER

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Convenção Low Carbon Oeste Sustentável DESAFIOS DO SECTOR ENERGÉTICO E O VALOR DA ECOEFICIÊNCIA

O impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA Versão Definitiva Consulta escrita Maio.

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Inovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020

A Engenharia Portuguesa no Mundo. Internacionalização e Exportação


Política de Software e Serviços

Cluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters

PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Plano de Atividades 2015

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA

IERA um contributo para o desenvolvimento económico regional

Portugal Pedro Gomes Nunes. Director Executivo. Lisboa, Fevereiro

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Jorge Sobrado, CCDR-N/ON.2

PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO

Pós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição

A INOVAÇÃO EM PORTUGAL

IAPMEI EEN. KMS Knowledge Management Solution

IMPACTO DA APLICAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PROJETOS DE I&D APOIADOS PELA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO (DE 1993 A 2011)

Transcrição:

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO SETEMBRO 2014 PORTUGAL 2015: UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE? Portugal 2015: uma segunda oportunidade / Lino Fernandes. - 1ª ed. - Lisboa: Gradiva Publicações S.A, 2014. - 264 p.: gráf., tabelas; 23 cm. - (Trajectos; 96) Oferta da editora Gradiva Publicações S.A PT 374703/2014. ISBN 978-989-616-580-2 (brochado) Crise 2011 / Economia / Portugal CDU: 330(469) Cota: 11.338/A BE 1

Contra-capa: 2

ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU-SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB... 26 2.1. O agravamento do dualismo da sociedade e da economia portuguesas... 27 2.2. A estrutura da especialização da economia não era favorável ao desenvolvimento da I&D... 38 2.3. O arranque do apoio à I&D empresarial - década de 80: uma oportunidade perdida... 42 2.4. Também na I&D o tempo de aprendizagem é um caminho incontornável... 51 2.5. Cresceu a inovação, persistindo o modelo de negócio assente na redução dos custos... 53 2.6. O baixo investimento na I&D pelas grandes empresas... 55 2.7. A modernização das infraestruturas e o crescimento dos setores não transacionáveis... 57 2.8. A incapacidade de ajustamento à mudança no enquadramento geoeconómico... 63 3. ACELERAÇÃO DA I&D EMPRESARIAL E DOS SEUS RESULTADOS... 67 3.1. O reforço da dinâmica da I&D empresarial... 67 3.1.1. Apoio à mobilidade de recursos humanos qualificados para as empresas... 67 3.1.2. Investigação em consórcio entre empresas e universidades... 71 3.1.3. Prioridade à inovação em meios de produção... 72 3.1.4. Articulação da inovação com a internacionalização... 77 3.1.5. Medidas para a intensificação da I&D empresarial... 78 3

3.1.6. Apoio à valorização dos resultados no mercado... 79 3.1.7. Aceleração da I&D empresarial... 84 3.2. A I&D e a inovação com impacto económico que se tornou relevante... 85 3.2.1. A I&D na diversificação do tecido económico... 87 3.2.2. A I&D e as empresas de base tecnológica alteram o perfil setorial da economia... 89 3.2.3. Densificação da matriz de inovação multissetorial... 91 3.2.4. Melhoria do nível de formação da classe empresarial... 98 3.2.5. Sinais de um maior empenho das grandes empresas na I&D... 100 3.3. Evolução recente dos apoios à I&D e perspetivas de valorização dos resultados... 102 4. TENDÊNCIAS DA I&D EMPRESARIAL COM IMPACTO RELEVANTE NAS POLÍTICAS ECONÓMICA E SOCIAL... 107 4.1. Valorização dos recursos humanos e naturais... 110 4.1.1. Valorizar os recursos minerais... 110 4.1.2. A fileira agroflorestal... 112 4.1.3. Energias renováveis com rede... 120 4.1.4. Os oceanos... 125 4.1.5. Otimizar o uso dos recursos naturais, diminuir o impacto ambiental.. 130 4.1.6. Mobilidade sustentável diminuindo a dependência externa e melhorando o ambiente... 142 4.2. Alguns eixos de inovação nos setores de meios de produção... 152 4.2.1. Engenharia eletrónica... 152 4.2.2. Serviços de software... 155 4.2.3. Da informática às indústrias de conteúdos... 157 4.2.4. Automação e robótica... 165 4.2.5. Da indústria dos moldes à «engineering and tooling» e à indústria dos plásticos... 170 4.2.6. Renovação dos produtos tradicionais pelas novas tecnologias embebidas... 174 4

4.3. Foram criadas novas condições para superar os constrangimentos do dualismo na formação... 178 4.4. Investir no social impulsiona a economia para um novo patamar de competitividade... 186 4.4.1. Saúde - novos produtos diminuem custos e dão origem a novas exportações... 187 4.4.2. Ensino e formação... 197 4.4.3. Segurança... 199 4.5. A modernização das infraestruturas abre novas oportunidades de desenvolvimento, melhorando o ordenamento do território nacional... 206 5. MUDANÇAS NO ENQUADRAMENTO GEOECONÓMICO COLOCAM PORTUGAL NAS CORRENTES MAIS DINÂMICAS DO COMÉRCIO MUNDIAL... 213 5.1. Mudanças em curso nas redes internacionais favoráveis à nossa competitividade... 214 5.1.1. Melhor integração nas redes internacionais de energia... 215 5.1.2. Novas perspetivas com o alargamento do Canal do Panamá... 215 5.2. Abrem-se novas perspetivas para a economia portuguesa... 221 5.2.1. Desenvolvimento dos serviços de transporte, logística e comércio... 222 5.2.2. Desenvolvimento de indústrias fortemente exportadoras... 224 5.2.3. Uma maior integração da produção nacional no mercado europeu... 227 5.2.4. Entre Shenzhen e Sines... 228 6. REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA: UMA NOVA OPORTUNIDADE... 230 6.1. A Web liga o mundo, o digital impregna o analógico... 231 6.2. Articulação da dinâmica da inovação tecnológica com a competitividade do território... 235 7. REFORÇAR A ATRATIVIDADE DO PAÍS PARA CAPTAR INVESTIMENTOS QUALIFICADOS... 239 7.1. Reforçar a atratividade do país pelos investimentos com impacto social... 241 7.2. Investimento nas energias renováveis e melhoria da qualidade de vida... 244 7.3. Ajustar o modelo de consumo para melhorar a qualidade de vida... 246 5

8. PROMOVER O INVESTIMENTO PRODUTIVO QUALIFICADO... 254 8.1. Oportunidades irreversíveis, riscos e urgência... 254 8.2. Reforçar as prioridades da política de captação de IDE... 256 8.3. Alavancar na «diáspora» a captação de IDE... 258 Anexo 1... 260 Informamos que, no âmbito do Centenário da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a Biblioteca do Exército desenvolveu várias ações, entre as quais a elaboração de um catálogo bibliográfico relativo à Primeira Guerra Mundial. Este catálogo bibliográfico está disponível na página da Biblioteca do Exército e é atualizado sempre que chegam à Biblioteca novas publicações ou publicações que sejam referenciadas com este tema. Convidamo-lo a consultar esta e outras publicações na Biblioteca do Exército. Subscreva a receção da listagem mensal de publicações aumentadas ao acervo da biblioteca e ainda o Destaque Bibliográfico enviando um e-mail para: bibex@mail.exercito.pt Tem ainda disponível, na página da Biblioteca, o catálogo bibliográfico da Biblioteca do Exército, da Academia Militar, da Direcção de Infraestruturas, do Colégio Militar, do Instituto Geográfico do Exército e do Museu Militar do Porto, e um conjunto de Revistas e Boletins, de temática militar e de defesa, em formato digital, com edições periódicas e atualizadas. 6