2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

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Página 1 de 6 PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES DE CLÍNICA MÉDICA 1 (CLM 1) - ALUNOS 2017-1 Coordenadora: Claudia Alves Couto, clalcouto@gmail.com Vice- coordenadora: Rosa Weiss Teles, rwtelles@uol.com.br ORIENTAÇÕES DO FUNCIONAMENTO: Contatos do coordenador: Celular 99283-0119 E-mail: clalcouto@ gmail.com/cacouto@medicina.ufmg.br Calendário e horários É fundamental que trabalhemos os temas dentro de uma sequência estabelecida, pois teremos uma prova intermediária, que contempla os primeiros temas: história clínica, habilidades de comunicação, relação médico-paciente, exame físico geral e exame físico completo normal. O tema de ética e profissionalismo foi transferido para a 9ª aula, quando todos os alunos já fizeram pelo menos um atendimento. Recomendamos que em toda aula o professor estimule a reflexões éticas. PROVA INTERMEDIÁRIA: no dia 03/05/2017, salão nobre, de 19:30-22:00 h. Todas as turmas estarão após a. 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 7/3 AULA INAUGURAL 9/3 10/3 13/3 14/3 16/3 17/3 20/3 21/3 23/3 24/3 27/3 28/3 30/3 31/3 3/4 4/4 6/4 AULA 5 7/4 AULA 5 10/4 11/4 13/4 11/4

Página 2 de 6 AULA 5 AULA 5 17/4 18/4 20/4 21/4 24/4 25/4 27/4 28/4 01/05 2/5 3/5 4/5 5/5 Prova intermediaria 8/05 9/5 11/5 12/5 15/05 16/5 17/05 18/05 0 0 22/05 23/05 25/05 26/05 0 1 1 0 29/05 30/05 31/05 01/6 2/6 1 2 Atividade integradora 2 1 5/06 6/6 8/6 9/6 2 3 3 2 12/06 13/6 15/6 16/6 3 4 19/06 20/06 22/06 23/06 4 5 4 3 26/06 27/06 29/06 30/06 5 6 5 4 03/07 4/7 5/7 6/7 7/7 SEMANA DE PROVA SEMANA DE PROVA Prova final 10/07 11/07. AULA INICIAL.. HISTÓRIA CLÍNICA.. HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO.. RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE. AULA 5. EXAME FÍSICO GERAL SOB A PERSPECTIVA DO CLÍNICO.. EXAME FÍSICO SOB A PERSPECTIVA DO CLÍNICO.. RACIOCÍNIO CLÍNICO.

Página 3 de 6. SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA.. ÉTICA, PROFISSIONALISMO E HUMANISMO. 0. PRESCRIÇÃO. 1. PROMOÇÃO À SAÚDE. A avaliação somativa: a. AV1: prova escrita intermediária. Vale 25 pontos. Elaborada e corrigida pela coordenação e comissão de prova - igual para todos. Contempla os primeiros temas: história clínica, habilidades de comunicação, relação médico-paciente, exame físico geral e exame físico completo normal. b. AV2: prova escrita final. Vale 25 pontos. Elaborada e corrigida pela coordenação e comissão de prova - igual para todos. Contempla todos os temas. c. AV3: Avaliação prática atendimento clínico. Recomenda-se que seu valor seja 20 pontos. d. AV4: Avaliação prática GD. Recomenda-se que seu valor seja 10 pontos. e. AV5: Portfólio. Vale 10 pontos. f. Atividade integradora vale 10 pontos que serão distribuídos pelo professor que participará da atividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LISTA DE REFERÊNCIAS BÁSICAS CLM I Aula 2. ANAMNESE e HISTÓRIA CLÍNICA 1. Bicley L S, Szilagyi PG. Entrevista e Anamnese. In: Bates - Propedêutica Médica. 10ª Ed (português). Tradução de Mundim F D et al. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. Original em inglês. Cap 3, p 55-98. 2. Bicley L S, Szilagyi PG. Visão Geral: Exame Físico e Anamnese. In: Bates - Propedêutica Médica. 10ª Ed (português). Tradução de Mundim F D et al. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. Original em inglês. Cap 1, p 3-24 (apenas a parte 3-12). 3. Levenstein J H, ET AL. The Patient-Centered Clinical Method. 1. A Model for the Doctor-Patient Interaction in Family Medicine. Fam Pract, v. 3, n 1, p. 24-30, 1986. (Moodle) 4. Lopes J M C. Consulta e Abordagem Centrada na Pessoa. In: Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Gusso G, Lopes J M C. Porto Alegre. 2012. Cap 13, p 113-123 OU Lopes J M C. Abordagem Centrada na Pessoa. Porto Alegre. 2007. 40p. (Moodle) 5. Ribeiro M M F, Leal, S S. Entrevista Médica. In: Tratado de Semiologia Médica. Silva T M F L. 1ª Ed. Rio de Janeiro. 2014. Cap 2, p 7-14.

Página 4 de 6 6. Oliveira F A, Pellanda LC. A Consulta Ambulatorial. In: Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. Duncan B B, Schmidt M I, Giuliani E R J. 4 a Edição. Porto Alegre. Artmed. 2013. Cap. 13, p 118-124 Aula 3. HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO 1. Bicley LS, Szilagyi PG. Construindo uma relação terapêutica: as técnicas da entrevista habilidosa. In: Bates Propedêutica Médica. 10ª Ed. Revisão técnica Grinbaun NS; tradução Mundim FD et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Cap 3 (parte), p 68-74. 2. Borges M C, et al. Avaliação formativa e feedback como ferramenta de aprendizado na formação de profissionais da saúde. Medicina (Ribeirão Preto) 2014;47(3): 324-31. (Moodle) 3. Instituto Innovare. Habilidades básicas de comunicação médico-paciente. Aula do Curso Formação de coordenadores e preceptores para o Programa de Educação Permanente (PEP) para os médicos de família de Minas Gerais, 2009. 74 slides. Caso prefira, pode usar o resumo da mesma referência, que se encontra nas complementares. (Moodle) Aula 4. RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE 1. Bicley LS, Szilagyi PG. Construindo uma relação terapêutica: as técnicas da entrevista habilidosa. In: Bates Propedêutica Médica. 10ª Ed. Revisão técnica Grinbaun NS; tradução Mundim FD et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Cap 3 (parte), p 68-98. 2. Martins MA, Kira CM. Relação Médico-Paciente. In: Semiologia Clínica. Benseñor IM et AL. São Paulo: Sarvier, 2002. Cap 1, p. 7-10. 3. Porto CC, et al. Relação Médico-Paciente. In: Semiologia Médica. Porto & Porto. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Cap 4, p 21-37. 4. Charge LOR (Moodle) Aula 5. EXAME FÍSICO GERAL SOB A PERSPECTIVA DO CLÍNICO 1. Silva R M F L. Exame Físico Geral. In: Tratado de Semiologia Médica. Silva T M F L. 1ª Ed. Rio de Janeiro. 2014. Cap 4, p 20-26. 2. Pereira L B. Exames Dermatológico, do Sistema Endócrino e dos Linfonodos. In: Tratado de Semiologia Médica. Silva T M F L. 1ª Ed. Rio de Janeiro. 2014. Cap 5, p 27-45 (exame dermatológico); 47-48 (exame da tiroide); 52-54 (exame dos linfonodos). 3. Maia M M C S. Pressão Arterial. In: Tratado de Semiologia Médica. Silva T M F L. 1ª Ed. Rio de Janeiro. 2014. Cap 17, p 167-173. 4. Maxweell M H, et AL. Error in Blood-pressure measurement due to incorrect cuff size in obese patients. Lancet, July 3, 1982, p. 33-35. (Moodle) Aula 6. EXAME FÍSICO SOB A PERSPECTIVA DO CLÍNICO

Página 5 de 6 1. Bicley LS, Szilagyi PG. Visão Geral: Exame Físico e Anamnese. In: Bates Propedêutica Médica. 10ª Ed. Revisão técnica Grinbaun NS; tradução Mundim FD et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Cap 1 (parte), p 13-22. 2. (Penso que a referencia correta é: Pinho F M O, Porto C C. Técnica Básicas do Exame Físico. In: Semiologia Médica. Porto & Porto. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Cap 8, p 81-91.) 3. Martins MA, Atta JA. Exame Clínico. In: Semiologia Clínica. Benseñor IM et AL. São Paulo: Sarvier, 2002. Cap 3, p20-22. Aula 7. RACIOCÍNIO CLÍNICO 1. Bickley, LS. Raciocínio Clínico, Avaliação e Registro dos Achados. In: Bates - Propedêutica Médica. 10ª Ed (português). Tradução de Mundim F D et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Original em inglês. Cap 2, p 25-54. 2. Kubiak C A P, Porto C C. Diagnóstico e Prognóstico. In: Semiologia Médica. Porto & Porto. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Parte 1, Cap 2, p 12-16. 3. López M. Introdução ao diagnóstico Clínico. In: López M, Laurentys-Medeiros J. In: Semiologia Médica as bases do diagnóstico clínico. 4ª Ed. Rio de janeiro: Revinter, 2001. Cap 1, p 15-18 (parte). 4. Nunes MPT, Martins MA. História Clínica. In: Semiologia Clínica. Bensenor IM et AL. São Paulo: Sarvier, 2002. Cap 2, p. 11-14 (parte). Aula 8. REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA (RCR) 1. MOURA, J.A., et al. Avaliação dos relatórios de referência recebidos em um serviço público universitário de Endocrinologia de Belo Horizonte. Rev Med Minas Gerais 2015; 25(2): 208-215. (Moodle) 2. MOURA, J.A. Introdução. In: INTERCONSULTAS MÉDICAS: Uma avaliação dos Relatórios de Referência sob o ponto de vista dos consultores de um serviço público de ensino, referência em Endocrinologia e Metabologia. Dissertação de mestrado. UFMG. 2006. p. 14-20. (Moodle) 3. Rakel R E. Uso de Consultores. In: Tratado de Medicina de Família. Rakel. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996. Cap 12, p 196-204. (Moodle) Aula 9. ÉTICA, PROFISSIONALISMO E HUMANISMO 1. Bicley LS, Szilagyi PG. Aspectos Sociais da Entrevista - Ética e Profissionailismo. In: Bates - Propedêutica Médica. 10ª Ed (português). Tradução de Mundim F D et al. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. Original em inglês. Cap 3 (parte) 87-95). 2. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Código de Ética do Estudante de Medicina. 2007. 16 p. (Moodle) 3. MARTINS e SILVA, J. Educação Médica e Profissionalismo. Acta Med Port, v 26, n4, p. 420-427, 2013. (Moodle)

Página 6 de 6 4. Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica: resolução CFM nº 1.931, de 17 de setembro de 2009 (versão de bolso). Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2010.70p. Parte: CAP I, II, III, IV, V, IX e X, XII e XIII - especialmente o capítulo I (tópicos I, II, V, VI, VII, XI, XVII, XIX, XXI e XXII); capítulo II (tópicos II, III, V e IX); capítulo III (artigos 1º, 7º, 8º, 9º, 11º, 14º e 20º); capítulo V (artigos 31º, 32º, 33º, 34º, 36º (1), 37º e 38º); capítulo IX (artigos 73º, 74º e 75º); e, capítulo XII (artigo 110º). Aula 10. PRESCRIÇÃO 1. Madruga CMD, Souza ESM. Manual de orientações básicas para prescrição médica. Conselho Federal de Medicina (CFM). 2011. 62p. (Moodle) Download em 17/2/2012 de http://portal.cfm.org.br/images/stories/biblioteca/cartilhaprescrimed2012.pdf Aula 11. PROMOÇÃO À SAÚDE 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Download de http://promocaodasaude.saude.gov.br/promocaodasaude/arquivos/pnps-2015_final.pdf em 11/5/16. 2. Schimidt M I, Duncan B B. Promoção de Saúde do Adulto e Prevenção de Doenças Crônicas. In: Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. Duncan B B, Schmidt M I, Giuliani E R J. 4 a Edição. Porto Alegre. Artmed. 2013. Cap. 56, 57, 58, 59, p 530-563.