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Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):

Transcrição:

ano III, n 21, janeiro de 2013 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro de 2012 19.748 17.500 2.249 Variação em relação a dezembro de 2011-10,8 % - 4,4 % - US$ 765 milhões Janeiro-dezembro 242.580 223.148 19.431 Variação em relação a janeiro-dezembro/2011-5,3 % - 1,4 % - US$ 10.366 milhões Acumulado 12 meses 242.580 223.148 19.431 Variação em relação aos 12 meses anteriores - 5,3 % - 1,4 % - US$ 10.366 milhões Computados os valores registrados no mês de dezembro, as exportações brasileiras em 2012 apresentaram queda de 5,3% em relação ao ano anterior, além de ter ocorrido redução de 1,4% nas importações no mesmo período. O superávit comercial alcançou US$ 19,4 bilhões no ano, menor saldo positivo registrado desde 2002. Para 2013, a Funcex projeta um superávit na balança comercial da ordem de US$ 16 bilhões, com exportações de US$ 260 bilhões e importações de US$ 244 bilhões. CLASSES DE PRODUTOS E CATEGORIAS DE USO As exportações alcançaram US$ 19,7 bilhões no último mês de 2012, registrando expressiva queda (-10,8%) em relação ao valor exportado no mesmo mês de 2011 (Tabela 1). Decomposto por classes de produtos, o desempenho negativo é explicado pelas quedas de 13,6% dos manufaturados e 11,6% dos produtos básicos, enquanto os semimanufaturados registraram virtual estabilidade (-0,2%) no mesmo período. Segundo o MDIC, alguns produtos tiveram papel de destaque na queda das exportações em 2012, particularmente o minério de ferro (-25,9%), o café em grão (-28,5%) e o açúcar em bruto (-13,2%). Por sua vez, produtos como o milho em grão, o etanol e os óleos combustíveis tiveram desempenho positivo frente a 2011. De fato, a queda das exportações em 2012 deve-se em grande parte aos produtos básicos, que representaram 46,8% do total exportado nos últimos 12 meses. Apesar dos grãos terem tido bom desempenho ao longo do ano, principalmente a partir da seca ocorrida nos EUA, a redução da receita exportadora de minério (cerca de US$ 10 bilhões) não pôde ser totalmente compensada. Em relação aos produtos com algum beneficiamento industrial, houve queda importante na exportação em Bens de consumo duráveis (-11,3%), sendo os automóveis os grandes responsáveis pelo fraco desempenho nesta categoria. No entanto, a exportação de Bens de Capital obteve Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro 20040-001 Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ 42.580.266/0001-09. Utilidade Pública Federal Decreto 87.061 www.funcex.org.br funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21) 2509.7000

incremento de 5,2% em 2012, fato que deve ser atribuído à maior absorção dessa categoria de produtos por países da América Latina, exclusive Argentina. As importações totais do país somaram US$ 17,5 bilhões em dezembro, registrando queda de 4,4% em comparação a dezembro de 2011 (Tabela 2). Apenas uma das cinco categorias de uso registrou modesto crescimento no mês: Bens de consumo não duráveis (0,4%). Em 2012, houve variações positivas somente nas importações de Bens de Consumo não duráveis (8,7%) e Bens de Capital (0,7%). A queda mais marcante entre as categorias de uso ficou a cargo dos Bens de Consumo duráveis, explicada pela redução na importação de automóveis após a mudança na tributação sobre veículos importados. SETORES CNAE 2.0 De acordo com a classificação por setores CNAE 2.0 (Tabela 3), as exportações registraram queda no mês de dezembro em 22 dos 30 setores na comparação com dezembro de 2011. Ocorreram quedas em setores relevantes para as exportações brasileiras, como Extração de minerais metálicos (-23,1%), Metalurgia (-12,7%) e Agricultura e pecuária (-11,1%), que somados detêm participação de 34,1% do total exportado nos últimos 12 meses. Em 2012, a maioria dos setores observou queda em suas exportações em relação a 2011, com destaque para os setores de Extração de minerais metálicos (-24,7%) e de Veículos automotores (-11,7%). Além disso, foi mantida a elevada concentração das exportações brasileiras em um número reduzido de setores (apenas três setores CNAE detêm 42,7% do total exportado). Nas importações (Tabela 4), 21 setores registraram queda em dezembro na comparação com o mesmo mês de 2011. Houve quedas importantes em Derivados do petróleo (-29,4%), Veículos automotores (-12,5%) e Equipamentos de informática (-7,8%). Em 2012, houve redução das compras externas em metade dos setores CNAE, enquanto setores bastante diversos, como Extração de petróleo, Confecção de artigos do vestuário e Móveis registraram expressivo crescimento frente a 2011. Por outro lado, setores importantes como os de Derivados de petróleo e de Veículos automotores registraram variações negativas nos valores importados (quedas de 11,3% e 6,6%, respectivamente). Em relação ao saldo comercial (Tabela 5), 16 setores registraram déficit no mês de dezembro, sendo dignos de nota os setores de Produtos químicos, Equipamentos de informática e Máquinas e equipamentos. Em 2012, 18 setores tiveram déficit na balança comercial. Em suma, o saldo positivo de 2012 foi gerado, em grande parte, por apenas três setores (Extração de minerais metálicos, Agricultura e pecuária e Produtos alimentícios), quadro que não deverá sofrer reversão em 2013. - 2/9 -

PAÍSES E BLOCOS ECONÔMICOS Ásia, União Europeia e ALADI foram os principais blocos econômicos de destino das exportações brasileiras no mês de dezembro (Tabela 6), respondendo por 33,6%, 18,2% e 16,3% das vendas externas totais do país, respectivamente. No ranking de países (Tabela 9), a China se manteve na primeira posição, com 16,2% do total exportado no mês, superando os Estados Unidos (10,0%) e a Argentina (6,8%). Em 2012, a China foi o principal destino das exportações brasileiras (17,0% do total), liderando com folga em relação ao segundo colocado, os EUA, com 11,1% de participação, seguido pela Argentina (7,4%). Ásia, União Europeia e Nafta foram os principais blocos de origem das importações brasileiras no mês de dezembro (Tabela 7), com participações na pauta de 25,6%, 21,5% e 18,4%, respectivamente. Na comparação entre países (Tabela 10), houve empate entre Estados Unidos e China como as principais origens das importações no mês, ambos com 14,4%, enquanto a Argentina ficou na terceira posição (9,0%). Em 2012, os maiores superávits na balança comercial foram alcançados com a ALADI (US$ 10,0 bilhões), Ásia (US$ 6,5 bilhões) e Oriente Médio (US$ 4,1 bilhões), enquanto os maiores déficits concentraram-se no Nafta (-US$ 7,8 bilhões) e na África (-US$ 2,1 bilhões). Na desagregação por países, destacam-se os saldos positivos com a China (US$ 7,0 bilhões), com a Venezuela (US$ 4,1 bilhões) e com a Argentina (US$ 1,6 bilhão), assim como são expressivos os déficits com os EUA (-US$ 5,8 bilhões), Coréia do Sul (-US$ 4,6 bilhões) e o México (-US$ 2,1 bilhões) (Tabelas 8 e 11). PROJEÇÕES As principais hipóteses a embasar as projeções da Funcex dizem respeito à evolução do cenário externo, com destaque para as perspectivas de alguns mercados específicos e as condições de demanda para nossas commodities, bem como à esperada retomada da atividade doméstica. Esses fatores, muito mais do que a evolução da taxa de câmbio real, que deverá se manter estável, condicionarão a expansão de nossa corrente de comércio em 2013. Evolução do comércio mundial: A projeção da OMC para a evolução do volume comércio mundial em 2013 aponta para um crescimento da ordem de 4,5%, taxa bastante superior à estimada para a expansão do comércio em 2012, de apenas 2,5%. Adicionalmente, a projeção da OMC para o crescimento das importações dos países em desenvolvimento, mercados preferenciais para as exportações brasileiras, aponta para uma evolução razoavelmente positiva (6,1%), ainda que certamente abaixo da média dos últimos 20 anos. Evolução de mercados específicos: O exame das projeções para o crescimento de alguns mercados específicos de particular interesse para o Brasil mostra um quadro que destaca situações bastante diversas. O mercado chinês assim como diversas economias sul-americanas poderão registrar crescimento satisfatório em 2013, gerando demanda para as exportações brasileiras. Há também a expectativa de recuperação dos Estados Unidos, o que traria impacto positivo para nossas exportações, inclusive nos produtos manufaturados. Já a evolução da UE - 3/9 -

mostra-se menos promissora em virtude da retração projetada do PIB europeu de cerca de 1% em 2013, o que gerará um efeito levemente contracionista na absorção de importados. No caso da Argentina, no último ano, o país vizinho operou com uma meta informal de superávit comercial imposta pelo governo com o objetivo de atender à forte concentração de pagamentos externos prevista para 2012, sem promover a perda de reservas, que tinha sido particularmente intensa em 2011. A meta foi alcançada, até com alguma folga, mas as restrições administrativas ás importações prejudicaram também o crescimento industrial doméstico. Em 2013, o fluxo de pagamentos externos será bastante mais ameno, e isso poderá contribuir para um controle menos intenso das importações. É apenas uma possibilidade, mas, se confirmada, as vendas brasileiras para o mercado argentino poderão mostrar alguma recuperação. Commodities: Em 2012, a receita exportadora brasileira proveniente das vendas externas de minério de ferro sofreu forte retração (superior a US$ 10 bilhões) em relação a 2011. As perspectivas para 2013 são mais alentadoras. O preço médio da tonelada de minério de ferro tem mostrado tendência de recuperação nos últimos meses, principalmente no mercado spot, onde tem alcançado cotações recorde no ano. Já no caso das commodities agrícolas, as perspectivas são de preços estáveis em 2013, mas a oferta exportável poderá registrar alguma expansão (5%), como sugerido pelas previsões divulgadas recentemente por representantes do agronegócio brasileiro. Crescimento doméstico: A despeito da contração observada na evolução da produção industrial brasileira no último período, as expectativas para o crescimento do produto doméstico em 2013 continuam apontando para uma variação positiva da ordem de 3% a 3,5%. Confirmada essa expectativa, as importações brasileiras deverão reverter a evolução negativa observada em 2012. Traçado este cenário, as projeções da Funcex para 2013 apontam para um crescimento de 7% das vendas externas do país e uma expansão um pouco mais elevada, da ordem de 8,4% das importações. Em consequência, as exportações atingiriam um valor em torno de US$ 260 bilhões enquanto as compras externas alcançariam US$ 244 bilhões. O saldo comercial deverá atingir, portanto, US$ 16 bilhões, registrando discreta redução em relação ao superávit observado em 2012. Informações disponíveis até 10/01/2013. Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse www.funcexdata.com.br ou envie mensagem para usuariosfuncexdata@funcex.com.br. - 4/9 -

TABELAS Período Total exportado Tabela 1 Valor das exportações brasileiras Básicos Classe de produtos Categoria de uso Semimanu- Manufa- Bens de Bens Bens de Consumo faturados turados capital Intermediários duráveis não duráveis Anual 2009 152.995 61.958 20.499 67.349 13.431 93.340 5.272 25.985 14.967 2010 201.915 90.005 28.207 79.563 16.200 127.367 6.843 30.682 20.824 2011 256.040 122.457 36.027 92.291 19.311 166.209 6.864 35.432 28.224 2012 242.580 113.456 33.042 90.707 20.308 153.239 6.091 34.311 28.631 Mensal dez 11 22.127 10.493 2.745 8.501 2.053 13.182 739 2.960 3.194 jan 12 16.141 6.954 2.503 6.197 1.090 9.935 420 2.649 2.047 fev 12 18.028 7.455 2.705 7.443 1.655 10.602 611 2.522 2.638 mar 12 20.911 10.139 2.401 7.888 1.752 12.922 492 3.029 2.717 abr 12 19.566 10.075 2.202 6.852 1.514 12.235 477 2.503 2.838 mai 12 23.215 11.850 2.989 7.818 1.552 15.411 602 3.146 2.504 jun 12 19.353 9.366 2.441 7.090 1.576 13.146 386 2.656 1.590 jul 12 21.003 9.994 3.045 7.539 1.526 14.080 473 2.738 2.187 ago 12 22.381 10.789 3.006 8.181 1.839 14.112 539 2.852 3.040 set 12 19.998 9.461 2.635 7.482 1.589 12.704 505 3.002 2.198 out 12 21.763 9.241 3.461 8.618 2.093 14.194 523 3.418 1.535 nov 12 20.472 8.855 2.915 8.259 2.461 12.182 524 3.017 2.289 dez 12 19.748 9.279 2.740 7.341 1.662 11.718 540 2.779 3.050 Variação (Em %) dez 12 / nov 12 (3,5) 4,8 (6,0) (11,1) (32,5) (3,8) 3,1 (7,9) 33,2 dez 12 / dez 11 (10,8) (11,6) (0,2) (13,6) (19,1) (11,1) (26,9) (6,1) (4,5) Acumulado no ano (5,3) (7,4) (8,3) (1,7) 5,2 (7,8) (11,3) (3,2) 1,4 Acumulado 12 meses (5,3) (7,4) (8,3) (1,7) 5,2 (7,8) (11,3) (3,2) 1,4 Participação na pauta *** (Em %) No mês - 47,0 13,9 37,2 8,4 59,3 2,7 14,1 15,4 Acumulado 12 meses - 46,8 13,6 37,4 8,4 63,2 2,5 14,1 11,8 Nota: vide anexo metolológico. Combustíveis Tabela 2 Valor das importações e o saldo comercial brasileiro - 5/9 - Período Categoria de uso Total Saldo importado Bens de Bens Bens de Consumo Combustíveis comercial capital Intermediários duráveis não duráveis Anual 2009 127.722 21.803 71.709 7.670 10.065 16.476 25.272 2010 181.761 29.850 100.836 11.755 13.312 26.008 20.155 2011 226.243 35.239 121.051 15.802 16.768 37.383 29.796 2012 223.149 35.551 118.861 13.736 18.220 36.782 19.431 Mensal dez 11 18.312 3.107 9.261 1.478 1.499 2.967 3.815 jan 12 17.448 2.702 9.529 1.179 1.474 2.564 (1.307) fev 12 16.322 2.730 8.457 1.066 1.504 2.565 1.706 mar 12 18.891 2.808 9.907 1.250 1.674 3.252 2.020 abr 12 18.687 2.914 8.978 1.126 1.239 4.430 880 mai 12 20.255 3.597 10.207 1.210 1.552 3.690 2.960 jun 12 18.549 2.831 9.558 944 1.281 3.936 804 jul 12 18.133 2.786 10.438 1.163 1.246 2.500 2.870 ago 12 19.156 3.069 11.576 1.246 1.655 1.610 3.224 set 12 17.446 2.813 9.756 911 1.584 2.382 2.553 out 12 20.104 3.341 11.353 1.197 1.841 2.373 1.659 nov 12 20.659 2.984 10.255 1.182 1.664 4.574 (187) dez 12 17.500 2.977 8.847 1.265 1.505 2.906 2.249 Variação (Em %) (Em US$) dez 12 / nov 12 (15,3) (0,2) (13,7) 7,0 (9,6) (36,5) 2.436 dez 12 / dez 11 (4,4) (4,2) (4,5) (14,4) 0,4 (2,1) (1.566) Acumulado no ano (1,4) 0,9 (1,8) (13,1) 8,7 (1,6) (10.367) Acumulado 12 meses (1,4) 0,9 (1,8) (13,1) 8,7 (1,6) (10.366) Participação na pauta *** (Em %) No mês - 17,0 50,6 7,2 8,6 16,6 - Acumulado 12 meses - 15,9 53,3 6,2 8,2 16,5 - Nota: vide anexo metolológico.

Tabela 3 Valor das exportações brasileiras segundo setor CNAE 2.0-6/9 - Setores CNAE Agricultura e pecuária 1.661 29.866 29.866 (11,1) 0,5 0,5 8,4 12,3 Produção florestal 10 160 160 (39,7) 0,3 0,3 0,1 0,1 Pesca e aqüicultura 2 23 23 27,9 12,3 12,3 0,0 0,0 Extração de carvão mineral - 0 0 - (99,1) ** - 0,0 Extração de petróleo e gás natural 2.311 19.728 19.728 (8,6) (8,8) (8,8) 11,7 8,1 Extração de minerais metálicos 3.023 33.301 33.301 (23,1) (24,7) (24,7) 15,3 13,7 Extração de minerais não-metálicos 62 800 800 (13,3) (1,9) (1,9) 0,3 0,3 Produtos alimentícios 3.586 42.826 42.826 1,1 (5,1) (5,1) 18,2 17,7 Bebidas 30 348 348 22,2 22,3 22,3 0,2 0,1 Produtos do fumo 151 3.199 3.199 0,5 11,5 11,5 0,8 1,3 Produtos têxteis 297 3.007 3.007 (4,9) 13,1 13,1 1,5 1,2 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 20 191 191 (9,1) (14,0) (14,0) 0,1 0,1 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 299 3.399 3.399 (1,7) (5,6) (5,6) 1,5 1,4 Produtos de madeira 164 1.878 1.878 (6,1) (1,4) (1,4) 0,8 0,8 Celulose, papel e produtos de papel 649 6.729 6.729 9,7 (6,5) (6,5) 3,3 2,8 Impressão e reprodução de gravações 8 70 70 82,8 3,1 3,1 0,0 0,0 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 738 7.543 7.543 33,4 25,0 25,0 3,7 3,1 Produtos químicos 885 11.053 11.053 (10,4) (6,7) (6,7) 4,5 4,6 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 111 1.601 1.601 (1,2) 1,8 1,8 0,6 0,7 Produtos de borracha e de material plástico 225 3.078 3.078 (16,8) (7,9) (7,9) 1,1 1,3 Produtos de minerais não-metálicos 144 1.806 1.806 (6,1) (2,1) (2,1) 0,7 0,7 Metalurgia 1.446 19.542 19.542 (12,7) (9,7) (9,7) 7,3 8,1 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 222 2.740 2.740 (10,9) 12,8 12,8 1,1 1,1 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 170 2.051 2.051 (11,8) (19,6) (19,6) 0,9 0,8 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 264 3.363 3.363 (12,5) 5,3 5,3 1,3 1,4 Máquinas e equipamentos 777 10.433 10.433 (25,4) 1,7 1,7 3,9 4,3 Veículos automotores, reboques e carrocerias 1.240 15.110 15.110 (19,8) (11,7) (11,7) 6,3 6,2 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 739 7.663 7.663 (16,5) 21,3 21,3 3,7 3,2 Móveis 59 691 691 (5,8) (3,9) (3,9) 0,3 0,3 Indústrias diversas 85 1.062 1.062 (3,6) (5,3) (5,3) 0,4 0,4 Total brasileiro 19.748 242.580 242.580 (10,8) (5,3) (5,3) 97,7 95,7 Nota: vide anexo metolológico. Tabela 4 Valor das importações brasileiras segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE Agricultura e pecuária 361 4.073 4.073 (0,9) (10,0) (10,0) 2,1 1,8 Produção florestal 7 91 91 (27,5) (24,1) (24,1) 0,0 0,0 Pesca e aqüicultura 20 235 235 (2,0) 5,0 5,0 0,1 0,1 Extração de carvão mineral 172 2.980 2.980 (53,3) (30,8) (30,8) 1,0 1,3 Extração de petróleo e gás natural 1.730 18.760 18.760 39,5 9,7 9,7 9,9 8,4 Extração de minerais metálicos 113 876 876 9,2 (41,2) (41,2) 0,6 0,4 Extração de minerais não-metálicos 86 862 862 (3,2) (5,4) (5,4) 0,5 0,4 Produtos alimentícios 539 5.942 5.942 (0,7) 2,9 2,9 3,1 2,7 Bebidas 98 1.148 1.148 (14,9) 5,1 5,1 0,6 0,5 Produtos do fumo 6 37 37 147,6 1,5 1,5 0,0 0,0 Produtos têxteis 244 3.524 3.524 (12,4) (10,2) (10,2) 1,4 1,6 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 147 2.204 2.204 (7,9) 25,5 25,5 0,8 1,0 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 92 1.170 1.170 16,4 6,1 6,1 0,5 0,5 Produtos de madeira 13 176 176 (17,5) (3,6) (3,6) 0,1 0,1 Celulose, papel e produtos de papel 156 2.036 2.036 (3,1) (4,5) (4,5) 0,9 0,9 Impressão e reprodução de gravações 22 316 316 (24,5) (0,0) (0,0) 0,1 0,1 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 1.240 18.795 18.795 (29,4) (11,3) (11,3) 7,1 8,4 Produtos químicos 2.831 34.184 34.184 1,1 1,0 1,0 16,2 15,3 Produtos farmoquímicos farmacêuticos 717 8.316 8.316 (2,2) 4,5 4,5 4,1 3,7 Produtos de borracha e de material plástico 434 5.945 5.945 (5,9) 0,9 0,9 2,5 2,7 Produtos de minerais não-metálicos 168 2.303 2.303 (2,3) 6,3 6,3 1,0 1,0 Metalurgia 740 9.848 9.848 (6,5) (6,5) (6,5) 4,2 4,4 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 404 4.498 4.498 12,0 2,4 2,4 2,3 2,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 1.707 26.128 26.128 (7,8) (2,8) (2,8) 9,8 11,7 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 698 8.725 8.725 8,9 (1,6) (1,6) 4,0 3,9 Máquinas e equipamentos 1.896 23.970 23.970 (6,5) (0,6) (0,6) 10,8 10,7 Veículos automotores, reboques e carrocerias 1.989 23.398 23.398 (12,5) (6,6) (6,6) 11,4 10,5 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 517 6.819 6.819 (9,8) 1,2 1,2 3,0 3,1 Móveis 41 554 554 30,5 19,9 19,9 0,2 0,2 Indústrias diversas 300 3.481 3.481 14,3 11,1 11,1 1,7 1,6 Total brasileiro 17.500 223.149 223.149 (4,4) (1,4) (1,4) 98,2 97,7 Nota: vide anexo metolológico.

Tabela 5 Saldo comercial brasileiro segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE Valores Variação absoluta dez/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária 1.300 25.793 25.793 (205) 613 613 Produção florestal 3 69 69 (4) 29 29 Pesca e aqüicultura (18) (212) (212) 1 (9) (9) Extração de carvão mineral - (2.980) (2.980) 196 1.314 1.314 Extração de petróleo e gás natural 581 969 969 (707) (3.559) (3.559) Extração de minerais metálicos 2.910 32.425 32.425 (917) (10.302) (10.302) Extração de minerais não-metálicos (24) (61) (61) (7) 34 34 Produtos alimentícios 3.047 36.884 36.884 42 (2.493) (2.493) Bebidas (67) (800) (800) 23 8 8 Produtos do fumo 145 3.162 3.162 (3) 329 329 Produtos têxteis 53 (518) (518) 19 748 748 Confecção de artigos do vestuário e acessórios (127) (2.013) (2.013) 11 (478) (478) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 207 2.229 2.229 (18) (270) (270) Produtos de madeira 151 1.702 1.702 (8) (20) (20) Celulose, papel e produtos de papel 494 4.693 4.693 63 (372) (372) Impressão e reprodução de gravações (14) (246) (246) 11 2 2 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (503) (11.252) (11.252) 700 3.906 3.906 Produtos químicos (1.946) (23.131) (23.131) (134) (1.123) (1.123) Produtos farmoquímicos farmacêuticos (606) (6.715) (6.715) 15 (332) (332) Produtos de borracha e de material plástico (209) (2.867) (2.867) (18) (317) (317) Produtos de minerais não-metálicos (24) (497) (497) (5) (175) (175) Metalurgia 706 9.694 9.694 (159) (1.419) (1.419) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (182) (1.758) (1.758) (70) 207 207 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (1.537) (24.077) (24.077) 122 240 240 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (434) (5.362) (5.362) (95) 314 314 Máquinas e equipamentos (1.119) (13.536) (13.536) (132) 313 313 Veículos automotores, reboques e carrocerias (749) (8.288) (8.288) (24) (353) (353) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 221 845 845 (90) 1.263 1.263 Móveis 18 137 137 (13) (120) (120) Indústrias diversas (216) (2.420) (2.420) (41) (407) (407) Total brasileiro 2.249 19.431 19.431 (1.566) (10.366) (10.366) Tabela 6 Valor das exportações brasileiras segundo blocos econômicos de destino NAFTA (1) 2.823 33.932 33.932 (10,8) 2,7 2,7 14,3 14,0 União Europeia 3.595 48.860 48.860 (19,0) (7,7) (7,7) 18,2 20,1 ALADI 3.218 40.649 40.649 (18,0) (11,0) (11,0) 16,3 16,8 Mercosul 2.177 27.858 27.858 (19,1) (14,1) (14,1) 11,0 11,5 Demais da ALADI (2) 1.041 12.792 12.792 (15,6) (3,5) (3,5) 5,3 5,3 AELC (3) 130 2.858 2.858 (51,1) (0,1) (0,1) 0,7 1,2 Europa Oriental 332 4.327 4.327 38,8 (16,4) (16,4) 1,7 1,8 Oriente Médio 901 11.528 11.528 3,1 (6,1) (6,1) 4,6 4,8 Ásia (4) 6.632 75.325 75.325 4,4 (1,8) (1,8) 33,6 31,1 África 1.190 12.213 12.213 0,6 (0,1) (0,1) 6,0 5,0 Oceânia 41 592 592 (44,6) (35,9) (35,9) 0,2 0,2 Demais destinos (5) 886 12.296 12.296 (45,0) (13,5) (13,5) 4,5 5,1 Total 19.748 242.580 242.580 (10,8) (5,3) (5,3) 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio - 7/9 -

Tabela 7 Valor das importações brasileiras segundo blocos econômicos de origem - 8/9 - NAFTA (1) 3.227 41.750 41.750 (13,1) (2,7) (2,7) 18,4 18,7 União Europeia 3.762 47.662 47.662 (5,9) 2,7 2,7 21,5 21,4 ALADI 2.958 30.624 30.624 17,6 (1,3) (1,3) 16,9 13,7 Mercosul 1.973 20.247 20.247 16,2 (1,9) (1,9) 11,3 9,1 'Demais da ALADI (2) 985 10.377 10.377 20,5 (0,0) (0,0) 5,6 4,7 AELC (3) 310 3.669 3.669 22,3 0,4 0,4 1,8 1,6 Europa Oriental 537 4.109 4.109 19,5 (20,6) (20,6) 3,1 1,8 Oriente Médio 309 7.394 7.394 (34,3) 20,4 20,4 1,8 3,3 Ásia (4) 4.482 68.867 68.867 (18,9) (1,7) (1,7) 25,6 30,9 África 1.549 14.266 14.266 44,7 (7,6) (7,6) 8,9 6,4 Oceânia 52 1.354 1.354 (48,0) (32,7) (32,7) 0,3 0,6 Demais destinos (5) 314 3.454 3.454 47,9 1,6 1,6 1,8 1,5 Total 17.500 223.149 223.149 (4,4) (1,4) (1,4) 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio Tabela 8 Saldo comercial brasileiro segundo blocos econômicos Valores Variação absoluta dez/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses NAFTA (1) (404) (7.818) (7.818) 148,1 2.058,7 2.058,7 União Europeia (167) 1.198 1.198 (607,6) (5.331,7) (5.331,7) ALADI 260 10.025 10.025 (1.149,7) (4.647,5) (4.647,5) Mercosul 204 7.610 7.610 (789,6) (4.189,7) (4.189,7) Demais da ALADI (2) 56 2.415 2.415 (360,2) (457,8) (457,8) AELC (3) (181) (811) (811) (191,9) (17,1) (17,1) Europa Oriental (205) 218 218 5,1 219,9 219,9 Oriente Médio 592 4.134 4.134 188,1 (2.000,9) (2.000,9) Ásia (4) 2.150 6.458 6.458 1.325,7 (163,4) (163,4) África (359) (2.053) (2.053) (471,6) 1.157,9 1.157,9 Oceânia (11) (762) (762) 15,1 325,0 325,0 Demais destinos (5) 573 8.842 8.842 (827,5) (1.966,5) (1.966,5) Total brasileiro 2.249 19.431 19.431 (1.566,1) (10.365,5) (10.365,5) Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (2) Exclusive México (3) Associação Europeia de Livre Comércio (4) Exclusive Oriente Médio (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. Tabela 9 Valor das exportações brasileiras segundo países de destino selecionados Destinos das exportações Argentina 1.346 17.998 17.998 (24,0) (20,7) (20,7) 6,8 7,4 Chile 395 4.602 4.602 (18,1) (15,1) (15,1) 2,0 1,9 China 3.198 41.228 41.228 (12,6) (7,0) (7,0) 16,2 17,0 Coreia do Sul 400 4.501 4.501 (11,2) (4,1) (4,1) 2,0 1,9 Estados Unidos (1) 1.973 26.849 26.849 (24,4) 3,5 3,5 10,0 11,1 Índia 852 5.577 5.577 833,9 74,2 74,2 4,3 2,3 Japão 957 7.956 7.956 4,4 (16,0) (16,0) 4,8 3,3 México 375 4.003 4.003 1,5 1,1 1,1 1,9 1,7 Rússia 271 3.141 3.141 89,6 (25,5) (25,5) 1,4 1,3 Venezuela 361 5.056 5.056 (22,5) 10,1 10,1 1,8 2,1 Demais destinos 9.621 121.669 121.669 (13,8) (4,6) (4,6) 48,7 50,2 Total 19.748 242.580 242.580 (10,8) (5,3) (5,3) 100,0 100,0 Nota: (1) Inclusive Porto Rico

Tabela 10 Valor das importações brasileiras segundo países de origem selecionados Argentina 1.567 16.444 16.444 16,5 (2,7) (2,7) 9,0 7,4 Chile 384 4.165 4.165 24,9 (8,9) (8,9) 2,2 1,9 China 2.528 34.248 34.248 (4,1) 4,5 4,5 14,4 15,3 Coreia do Sul 512 9.098 9.098 (41,3) (9,9) (9,9) 2,9 4,1 Estados Unidos (1) 2.525 32.603 32.603 (10,0) (4,7) (4,7) 14,4 14,6 Índia 223 5.043 5.043 (58,1) (17,1) (17,1) 1,3 2,3 Japão 451 7.735 7.735 (23,9) (1,7) (1,7) 2,6 3,5 México 429 6.075 6.075 (25,6) 18,4 18,4 2,5 2,7 Rússia 396 2.791 2.791 51,4 (5,2) (5,2) 2,3 1,3 Venezuela 111 997 997 19,1 (21,5) (21,5) 0,6 0,4 Demais destinos 8.374 103.951 103.951 1,0 (0,4) (0,4) 47,9 46,6 Total 17.500 223.149 223.149 (4,4) (1,4) (1,4) 100,0 100,0 Nota: Origens das importações (1) Inclusive Porto Rico Tabela 11 Saldo comercial brasileiro segundo países selecionados Valores Variação absoluta dez/12* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Argentina (221) 1.554 1.554 (647,1) (4.249,6) (4.249,6) Chile 11 438 438 (164,0) (411,0) (411,0) China 670 6.979 6.979 (354,5) (4.547,1) (4.547,1) Coreia do Sul (111) (4.597) (4.597) 309,3 806,5 806,5 Estados Unidos (1) (552) (5.754) (5.754) (357,0) 2.528,8 2.528,8 Índia 629 534 534 1.070,0 3.414,4 3.414,4 Japão 505 221 221 181,9 (1.380,3) (1.380,3) México (54) (2.072) (2.072) 153,0 (901,6) (901,6) Rússia (125) 350 350 (6,6) (922,0) (922,0) Venezuela 250 4.059 4.059 (122,7) 736,7 736,7 Demais destinos 1.247 17.719 17.719 (1.628,3) (5.440,3) (5.440,3) Total brasileiro 2.249 19.431 19.431 (1.566,1) (10.365,5) (10.365,5) Nota: Países (1) Inclusive Porto Rico APÊNDICE METODOLÓGICO Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. O (**) indica variações acima de 1.000%. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. *** O somatório das participações não somam 100%, devido à ausência da parcela dos produtos não classificados. Nas classes de produtos ainda há a falta do item operações especiais. - 9/9 -