SF2 Investimentos. Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez

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Proibida a reprodução. Relatório PLANNER CORRETORA DE VALORES SA. Gestor de Fundos de Investimento: Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez

Transcrição:

SF2 Investimentos Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Dezembro 2015

1. OBJETIVOS Estabelecer e formalizar as diretrizes dos processos utilizados para o gerenciamento de liquidez de fundos de investimento constituídos sob a forma de CONDOMÍNIO ABERTO, visando o cumprimento das obrigações do fundo de investimento e evitar que este não seja capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. 2. RESPONSABILIDADES 2.1 Administrador Disponibilizar as informações da composição dos ativos e a relação da característica do passivo para o gestor para que execute o gerenciamento de liquidez dos fundos de investimento. 2.2 Gestor Manter uma área ou pessoa responsável, independente da área de gestão de carteiras de fundos, pela execução do gerenciamento de liquidez; Realizar semanalmente o controle de gerenciamento de liquidez dos fundos de investimento sob a forma de condomínio aberto destinados a investidores em geral, utilizar como data base para a análise o fechamento do último dia útil da semana; Realizar mensalmente o controle de gerenciamento de liquidez dos fundos de investimento sob a forma de condomínio aberto restrito ou exclusivo, utilizar como data base para a análise o fechamento do último dia útil do mês; Realizar teste de stress semestralmente ou conforme definido no regulamento, utilizar como data base para a análise o fechamento do último dia útil do mês; Informar imediatamente ao administrador casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do fundo, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam 1

implicar em alteração do tratamento tributário do fundo ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos; 3. DIRETRIZES GERAIS Define-se como risco de liquidez a possibilidade de o Fundo não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, afetando suas operações diárias e incorrendo em perdas significativas e a possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O presente procedimento estabelece conceitos, indicadores e controles para o gerenciamento de liquidez para os fundos, sob a forma de condomínio aberto, excetuando-se os fundos exclusivos e/ou restritos. Para os casos de fundos que investem em cotas de outros fundos de investimento, será observado o casamento entre o passivo deste, vis a vis o ativo presente na carteira dos Fundos Investidos, bem como montar estruturas que possuam casamento dos prazos de resgate entre ambos. 3.1. Monitoramento O monitoramento da liquidez dos fundos de condomínio aberto será realizado semanalmente ou mensalmente, conforme a classificação dos investidores. De acordo com a classificação do fundo de investimento e com o seu público alvo os gestores deverão utilizar o(s) indicador(es) descrito(s) no item 8, de forma a refletir a liquidez do fundo. Cada fundo possui alertas e parâmetros específicos, associados às suas características e mandatos, definidos em um documento apartado sob a guarda da PETRA. Os indicadores são variáveis utilizadas para a análise quantitativa da liquidez da carteira, estes quando fora dos parâmetros definidos serão considerados como 2

desenquadramento de liquidez e deverão gerar alertas para a tomada de ação dos gestores. Para situações de desenquadramentro de liquidez, o gestor deverá adotar as medidas corretivas necessárias, sendo que o enquadramento deverá ocorrer em um intervalo de 15 dias corridos após o acionamento do alerta. Seus objetivos serão considerados atendidos quando não houver mais acionamento de alertas para aquele fundo. Caso o alerta de liquidez se mantenha acionado decorridos 15 dias, será convocado o Comitê de Riscos para definição de medidas para correção tempestiva da situação. Caso o desenquadramento ocorra em um cenário de stress de mercado, o gestor deverá atuar de forma imediata e enquadrar novamente o fundo nos seus requisitos. Para os fundos para investidores em geral (não qualificados) que possuam mais de 10% de seu patrimônio líquido em ativos de crédito privado utilizamos o indicador Liquidez dos Ativos x Perfil de Passivo, conforme metodologia estabelecida pela Anbima. 4. INDICADORES O processo de Gerenciamento de Risco de Liquidez visa gerar indicadores consistentes da condição de liquidez dos fundos que permitam antever e evitar os riscos relacionados a eventuais descasamentos entre o ativo e o passivo do fundo, incluídos tanto seus cotistas como seus custos. Para atingir este objetivo foram definidos indicadores de liquidez dos ativos, liquidez dos ativos em relação ao passivo e processos de monitoramento do fluxo de caixa do fundo. 4.1. Definição dos Indicadores 4.1.1. Indicadores para Liquidez de Ativos Para a avaliação de liquidez para diferentes tipos de ativos são realizadas análises estatísticas sobre os ativos presentes no portfólio de tal forma que seja possível um 3

maior controle sobre os volumes a serem negociados e o possível impacto nos preços dos ativos em um eventual movimento de resgate. 4.1.2. Número de dias para a liquidação do ativo A variável verifica o número de dias para liquidação total da posição de cada ativo, considerando que a venda não irá afetar o preço do ativo. 4.1.3. Liquidez dos Ativos x Perfil de Passivo Essa metodologia, aplicável aos fundos para público em geral que possuam mais de 10% de seu patrimônio em crédito privado, calcula a liquidez do fundo através da relação entre a liquidez dos ativos em carteira e o perfil de passivo. Para o cálculo do indicador os ativos e o perfil de passivo serão relacionados ao patrimônio líquido do fundo, mostrando sua representatividade em relação ao patrimônio. O percentual do ativo e do perfil de passivo do fundo em relação ao patrimônio líquido será alocado por vértices (1, 5, 21,42,63,126, 252 e 504). 4.1.4. Liquidez dos Ativos em Carteira A liquidez do ativo é calculada através do prazo do título ajustado pela liquidez ( Paj ). O Paj é determinado pelo produto do prazo vencimento do ativo ( Pva ) e do redutor do título ( Red ), e este será alocado em vértices conforme definido anteriormente. O Pva deverá ser a decomposição do fluxo de pagamento dos ativos. Para casos que o ativo é composto por fundos de investimento considera-se Pva o prazo para o resgate do investimento e quando aplicável as amortização previstas no regulamento. Para os cálculos dos Paj e Red utilizamos a definição descrita nas diretrizes da Deliberação 56 da Anbima. Paj = Prazo de vencimento do ativo x Red Red = Fliq1 x Fliq 2 4

Fliq 1 = Fator de Liquidez 1, que incorpora a característica de liquidez do instrumento; e Fliq 2 = Fator de Liquidez 2, que discrimina títulos com maior grau de negociabilidade (inicialmente debêntures), obtidos a partir dos principais indicadores de liquidez. Caso o ativo não esteja listado na Tabela de Fliq 2, assumir Fliq 2 = 1. Esse fator é divulgado mensalmente pela Anbima. Tabela de Fliq1 Ativo Fliq1 CDB S (cláusula de recompra pela curva) 0% Título Público Over Eurobond 25% CDB N (sem recompra), CDB M (recompra a mercado) 50% Letra Financeira CDB Subordinado 75% Letra Financeira Subordinadas DPGE 100% Demais ativos não descritos acima 4.1.5. Perfil de Passivo O Perfil de Passivo é calculado pela média da divisão entre a soma dos resgates em cada vértice (1, 5, 21,42,63,126, 252 e 504 dias) pelo Patrimônio Líquido do Fundo em D-1. O resultado desse cálculo é o indicador Resgate / Patrimônio Líquido, cujo objetivo é representar os resgates em função do patrimônio líquido de forma histórica. Associado a esse indicador, verifica-se também o grau de dispersão de cotas, medido pela média da diferença entre as posições em volume financeiro dos 10 maiores cotistas do fundo. Esse indicador é utilizado para a criação do cenário de stress de liquidez. Limite Para todos os vértices o percentual do ativo deverá sempre ser igual ou maior ao percentual do passivo. 5

4.1.6. Stress de Liquidez O stress simulará situações extremas de mercado, com variações de cenários de liquidez, levando em consideração, no mínimo, as movimentações do passivo, a liquidez dos ativos, as obrigações e a cotização do fundo. A simulação de stress de liquidez é realizada no mínimo a cada 6 meses ou conforme definido no regulamento. Para o teste de stress é utilizado o indicador Liquidez dos Ativos x Perfil de Passivo. Para o stress de ativo observa-se o aspecto de qualidade do ativo e para o stress do passivo é utilizado o indicador Índice de Dispersão, explicitado no item 8.2.2.2. 4.1.7. Stress dos Ativos O stress dos Ativos levará em consideração a qualidade deste, classificando em ativo de alta qualidade e demais ativos. Serão classificados como ativos de alta qualidade, ativos que se mantêm líquidos nos mercados durante períodos de stress, ou seja, em períodos de cenários adversos esses ativos não tiveram dificuldade de serem convertidos em espécie, mediante a nenhuma ou pouca perda de valor, tiveram baixa volatilidade de preço e estejam livres de qualquer impedimento legal, regulatória ou contratual para sua negociação. Esses ativos serão alocados por vértice utilizando a mesma metodologia de Liquidez dos Ativos do indicador Liquidez dos Ativos x Perfil de Passivo. Para os ativos que não foram classificados como ativos de alta qualidade (Títulos Públicos) o Fliq 1 será acrescido de 20%, exceto para o Fliq1 de 100%. 4.1.8. Stress do Passivo O stress do Passivo é verificado da seguinte forma: (1) calcula-se o indicador Grau de Dispersão, baseado na diferença das posições entre os 10 maiores cotistas do fundo (de forma sequencial); (2) Em seguida, calcula-se a média do indicador Grau de Dispersão de Cotas dos 10 maiores cotistas; (3) A partir desse indicador, encontra-se o Índice de Dispersão, resultante da multiplicação entre o indicador Resgate / Patrimônio Líquido (citado no item 8.3.2) e o indicador Grau de Dispersão de Cotas. 6

Esse índice é utilizado como proxy do indicador Resgates / Patrimônio Líquido e é utilizado como cenário de Stress do Passivo. Os vértices do Cenário de Stress verificados são os dois mais próximos ou iguais aos períodos de resgate dos fundos em questão. Limite Para os vértices o percentual do ativo deverá sempre ser igual ou maior ao percentual do passivo. 5. COMUNICAÇÃO AO ADMINISTRADOR O gestor deve comunicar ao Administrador sobre os eventos de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do fundo. 7