MANUAL DE RISCO E LIQUIDEZ

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1 P á g i n a 1 MANUAL DE RISCO E LIQUIDEZ FMD Gestão de Recursos Ltda. Maio de 2017.

2 P á g i n a 2 FICHA TÉCNICA Títulos: Manual de Risco e Liquidez Área Responsável: Gestão Descrição da Política: Esse Manual tem como objetivo apresentar e disciplinar os procedimentos mínimos de controle e de liquidez das carteiras dos fundos de investimento a fim de mitigar tais riscos que estão sob sua gestão. Aplicação: Todos os Colaboradores da FMD Gestão de Recursos Ltda. Tipo: Política Institucional Data de Aprovação: 22/05/2017 Criada por: Gestão Aprovada por: Comitê Interno Data de Publicação: 22/05/2017

3 P á g i n a 3 MANUAL DE RISCO E LIQUIDEZ Índice Pag. 1. Introdução Gerenciamento de Risco de Liquidez Critérios para Aferição da Liquidez Critérios para Controle da Liquidez Estrutura Organizacional Aprovação, Publicação e Revisão Disposições Gerais... 8

4 P á g i n a 4 1. Introdução A FMD ASSET, gestora de recursos, apresenta o Manual de Gerenciamento de Liquidez dos Fundos de Investimento, elaborado de acordo com a legislação vigente e alinhado às diretrizes do Código de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimentos da ANBIMA. O conceito de liquidez, geralmente é definido como a capacidade de se negociar rapidamente uma grande quantidade de um ativo sem que seu preço apresente variações substanciais. Os professores W. Sharpe, G. Alexander e J. Bailey (1999) referem-se à liquidez como sendo: habilidade dos investidores de realizarem seus ativos (ações, títulos de dívida) por preços semelhantes aos quais os ativos foram negociados recentemente, supondo que não haja nenhuma nova informação desde a última operação. Assim, o risco de liquidez consiste na possibilidade de redução ou mesmo inexistência de compradores pelos títulos integrantes da carteira dos fundos, nos mercados financeiros ou de capitais em que são negociados. É possível que em um determinado momento sejam encontradas dificuldades para negociar os ativos pelo preço e tempo desejado, resultando em dificuldade dos fundos em efetuar os resgates dentro do prazo estabelecido em seu regulamento. Dado o relacionamento entre a liquidez e o preço da transação, uma abordagem que considere explicitamente estes dois fatores torna-se necessária para que haja um melhor gerenciamento do portfólio. O estabelecimento de estratégias ótimas de liquidação da carteira está baseado nesta ideia e, portanto, torna-se importante no presente manual a observação dos seguintes riscos: Risco de Liquidez de Fluxo de Caixa: esta definição se refere ao perfil de descasamento do passivo e ativo de um fundo, e; Risco de Liquidez de Mercado: é o risco de incorrer em perdas ao liquidar uma ou mais posições devido a variações dos preços dos ativos. Quanto maior for o prazo necessário para liquidar uma posição, maior o seu risco. Este Manual de Gerenciamento de Liquidez tem como objetivo apresentar e disciplinar os procedimentos mínimos de controle e de liquidez das carteiras dos fundos de investimento a fim de mitigar tais riscos que estão sob sua gestão. 2. Gerenciamento do Risco de Liquidez O Gerenciamento de Risco das Carteiras dos Fundos geridos pela FMD ASSET é efetuado pela Administradoras dos Fundos, no caso a Gradual CCVTM S.A e Planner CV S.A em conjunto com a própria gestora. A Administradora é responsável pelo controle de risco, baseado em metodologias de Value at Risk (VaR) e Testes de Stress, enquanto que a gestora efetua o planejamento do fluxo de caixa e controle de indicadores de risco, através do acompanhamento de relatórios diários e mensais. Caso algum limite seja excedido, a administradora emite um alerta a FMD ASSET para que atue visando restabelecer os padrões definidos. Abaixo, este documento apresenta as políticas internas próprias que possibilitam o gerenciamento da liquidez dos ativos componentes das carteiras dos fundos, bem como as Medidas de contingência a serem adotadas no caso de situações de extrema iliquidez. São elas:

5 P á g i n a 5 3. Critérios para Aferição da Liquidez A medida utilizada para mensurar o risco de liquidez será o número de dias necessários para liquidar uma determinada posição. Com isso, os investimentos serão realizados em percentual de até 30% em ativos que possuam alta liquidez. A composição das carteiras dos fundos deverá seguir os critérios e definições estabelecidas na política de decisão de investimentos, registrando sempre as decisões nas reuniões do Comitê de Investimentos, em ata, observando a composição a seguir: Composição da Carteira - Mínimo e Máximo a. Ações negociadas em Bolsa de Valores 10% a 100%; b. Ações negociadas em Mercado de Balcão 0% a 10%; c. Títulos Públicos Federais 0% a 100%; d. Cotas de Fundos de Renda Fixa 10% a 33%; e. Debêntures 0% a 33%, e; f. Outros Ativos 5% a 33%. Ações Negociadas em Bolsas de Valores ou Mercado de Balcão A definição de liquidez de uma ação está relacionada ao tempo em que essa ação se transforma em dinheiro. O processo de seleção das ações será realizado utilizando-se das análises fundamentalista e técnica das empresas, através das quais são identificadas as ações com bom potencial de retorno, levando em consideração sua volatilidade e também observando o volume negociado nos respectivos mercados. Será considerada ação de alta liquidez toda posição que ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) do volume médio negociado na semana do papel em análise. Controle dos Ativos de Crédito Privado A metodologia do controle de liquidez leva em consideração o tipo do ativo aplicado. Seguem abaixo as metodologias utilizadas. Títulos Públicos Considerando o tamanho potencial de gestão dos fundos e a liquidez atual do mercado de títulos públicos, os mesmos serão considerados completamente líquidos para estes controles. Debentures Consideraremos dois parâmetros para debentures: 50% da média de 90 dias dos volumes negociados no mercado secundário e os fluxos de amortizações e pagamentos de juros de cada ativo. CDBs Serão considerados o prazo de resgate do títulos com exceção dos CDBs com liquidez diária que serão considerados líquidos em D0. Fundos de Investimentos Serão considerados os prazos de resgate ou o fluxo amortização dos fundos.

6 P á g i n a 6 Fundos de Investimentos em Direito Creditórios Serão considerados os prazos de encerramento dos mesmos, além de seus fluxos de amortização. Outros Ativos Todos os outros ativos serão considerados ilíquidos e será considerado o prazo total de resgate. Especificamente nos fundos de Crédito Privado, estabelecemos as regras nos respectivos regulamentos como seguem: Será cobrada taxa de saída do FUNDO, equivalente a 30% (trinta por cento) sobre o valor do resgate, nas hipóteses em que o cotista optar por período de cotização inferior a 1440 (mil quatrocentos e quarenta) dias corridos, conforme previsto no Artigo 19 deste Regulamento, ressalvado que tal período de cotização não poderá ser inferior a 90 (noventa) dias. Não será cobrada taxa de ingresso no FUNDO. O resgate das cotas do FUNDO não está sujeito a qualquer prazo de carência, podendo ser solicitado a qualquer momento após a integralização de cotas, sendo pago no 1 (primeiro) dia útil da data de conversão de cotas. Fica estipulada como data de conversão das cotas para efeito de resgate: I. Com cobrança de taxa de saída: o 90 dia corrido subsequente à solicitação de resgate. II. Sem cobrança de taxa de saída: o 1440 dia corrido subsequente à solicitação do resgate. Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, a ADMINISTRADORA poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, sendo obrigatória a convocação de Assembleia Geral, no prazo máximo de 1 (um) dia útil, para deliberar, no prazo de 15 (quinze) dias corridos, a contar da data do fechamento para resgate, sobre as seguintes possibilidades: I. Substituição da ADMINISTRADORA, da GESTORA ou de ambos; II. reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate; III. possibilidade do pagamento de resgate em títulos e valores mobiliários; IV. cisão do FUNDO; e V. liquidação do FUNDO. Outros ativos utilizados como margem, ajustes e garantias Os ativos depositados como garantia ou margem terão seu prazo de venda a contar da data de liquidação das demais posições do fundo, quando esses deverão ser liberados. Os CDBs somente serão considerados ativos 100% (cem por cento) líquidos em seu vencimento ou salvo quando da existência de cláusula de compromisso de liquidez diária.

7 P á g i n a 7 4. Critérios para Controle da Liquidez O controle e o monitoramento da análise de liquidez dos ativos dos fundos geridos pela FMD ASSET são efetuados individualmente e por grupo de ativo, com periodicidade mínima semanal, utilizando as definições estipuladas neste documento para cálculo de liquidez e no Manual de Marcação a Mercado do respectivo administrador do fundo para precificação. Gerenciamento da Liquidez das Carteiras A FMD ASSET procederá continuamente o gerenciamento de liquidez das carteiras dos Fundos, com a adoção das políticas de investimento em ativos de liquidação imediata ou de fácil negociação no curto prazo, eliminando assim a possibilidade de ocorrer dificuldade de honrar seus compromissos e resgates. Porém situações limites (cenários de stress) podem ocorrer e levar a FMD ASSET a liquidar os ativos dos fundos a preços depreciados para fazer frente a obrigações, influenciando negativamente o patrimônio líquido dos fundos. Em alternativas extremas podem levar ao fechamento do fundo para resgate ou o resgate através da entrega de ativos do fundo aos cotistas. Cotização do Fundo Os fundos têm sua cotização de acordo com o que consta nos seus respectivos Regulamentos e estão especificados de forma que os prazos de liquidação de resgates sejam compatíveis com a liquidez dos ativos que compõem a carteira. Foi estipulado, caso as condições de mercado assim permitam, que no mínimo 20% (vinte por cento) da carteira deve poder ser liquidada, quando possível, no período de cotização do fundo. Para ativos de menor liquidez, o comitê de riscos e investimentos avalia sistematicamente e estabelece limites de alocação visando impedir a concentração de recursos nesses ativos. Perfil do Passivo dos Fundos A FMD ASSET visa atender preferencialmente a investidores com perfil de investimentos de longo prazo, qualificados e aqueles que entendam os riscos associados às estratégias utilizadas pelos fundos, buscando assim diminuir movimentações súbitas de resgates. O fluxo de caixa dos fundos é composto, por encargos como despesas de corretagem, ajustes diários, custódia, auditoria, consultoria legal, impostos, taxa de administração, entre outros, além de pagamento de resgates e compras de ativos. O perfil de resgates dos fundos é medido de acordo com a média mensal dos últimos 12 (doze) meses. 5. Estrutura Organizacional Comitê de Riscos e Investimentos O comitê de riscos e investimentos é responsável pela definição do critério de alocação de recursos, bem como pela definição da margem de segurança do risco de liquidez. Formado pelos diretores da gestora, reunir-se-ão anualmente e, caso necessário, podem convocar reunião extraordinária a qualquer momento. Área de Processamento das Carteiras A área de BackOffice é responsável pelo acompanhamento do processamento da carteira, registros dos ativos e passivos da carteira e cálculo da cota executada pelo Administrador, podendo a gestora ter políticas operacionais para exercer tal função. A FMD ASSET poderá ainda, se for caso, contratar terceiros para exercer referidas atividades.

8 P á g i n a 8 Área de Investimento / Gestão Responsável pelo Gerenciamento de Liquidez dos Fundos. Área de Compliance Responsável pela supervisão da aplicação das políticas descritas nesse Manual, além de todos os colaboradores da FMD ASSET que como gestora de carteiras de fundos de investimento pauta-se pela transparência com os clientes, ética, respeito à legislação e segregação de atividades comerciais e operacionais, visando a evitar potenciais conflitos de interesses. 6. Aprovação, Publicação e Revisão Este Manual foi aprovado pelo Comitê interno da FMD e entra em vigor na data de sua publicação. Revisões poderão ser feitas pelo próprio Comitê. 7. Disposições Gerais O presente Instrumento prevalece sobre quaisquer entendimentos orais ou escritos anteriores, obrigando os colaboradores da Sociedade aos seus termos e condições. Sempre que houver uma modificação, os colaboradores renovarão a sua adesão aos termos deste Código.

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