LIQUIDEZ DOS RECURSOS DE TERCEIROS DA BRB DTVM

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1 Página 1/13 TÍTULO: MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ DOS BRB DTVM CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: NORMA EXECUTIVA Estabelecer as orientações para a gestão da liquidez das carteiras de recursos de terceiros. ELABORAÇÃO: Presidência/Equipe de Assessoramento de Riscos e Controles - EARCO APROVAÇÃO: Aprovado na 615ª Reunião da Diretoria Colegiada da, em 29/4/2016, nos termos da Nota Executiva DTVM Presi/EARCO 2016/003, de 26/4/2016. INÍCIO DE VIGÊNCIA: 1º de julho de NORMAS EXTERNAS RELACIONADAS: NORMAS INTERNAS RELACIONADAS: NORMAS REVOGADAS: HISTÓRICO: ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento. Deliberação ANBIMA nº 67. Metodologia de Cálculo de Liquidez para Fundos com Investimentos em Ativos de Crédito Privado da Anbima. Instrução CVM nº 555/2014. Regimento Interno do Comitê de Risco da CORIS DTVM. Manual de Gerenciamento de Liquidez de Recursos de Terceiros da, 2ª versão, aprovada na 606ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada da BRB DTVM S.A., em 25/11/2015, nos termos da Nota Executiva Daret/Geret 2015/010, de 24/11/ ª Versão Aprovada na 591ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada da BRB DTVM S.A., em 19/2/ ª Versão Aprovada na 606ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada da BRB DTVM S.A., em 25/11/2015.

2 Página 2/13 NOTA DE ATUALIZAÇÃO DA VERSÃO Esta versão do Manual de Gerenciamento do Risco de Liquidez dos Recursos de Terceiros da, compreende as seguintes alterações em relação à anterior: 1. Alteração dos incisos VI e VII do art. 15, seção II do Capítulo II do Título II. 2. Os títulos privados com possibilidade de resgate até a data de pagamento de resgate do Fundo, ou que podem ser realizados rapidamente, com pouco ou nenhum impacto no preço. 3. Cotas de Fundos de Investimento que possibilitem º pagamento do resgate até a data do resgate do Fundo Investidor.

3 Página 3/13 ÍNDICE TÍTULO I INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS... 4 SEÇÃO I OBJETIVOS... 4 SEÇÃO II DEFINIÇÕES... 4 SEÇÃO III PRINCÍPIOS... 5 SEÇÃO IV ESTRUTURA... 5 TÍTULO II ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 6 CAPÍTULO I RESPONSABILIDADES... 6 SEÇÃO I CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ... 6 SEÇÃO II GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 6 CAPÍTULO II CRITÉRIOS PARA AFERIÇÃO DA LIQUIDEZ DOS ATIVOS... 6 SEÇÃO I MANUTENÇÃO DA LIQUIDEZ DAS CARTEIRAS... 6 SEÇÃO II ATIVOS DE ALTA LIQUIDEZ... 7 SEÇÃO III ATIVOS DE BAIXA LIQUIDEZ... 7 CAPÍTULO III CRITÉRIOS PARA CONTROLE DE LIQUIDEZ... 7 SEÇÃO I CONTROLE DA LIQUIDEZ... 7 SEÇÃO II NECESSIDADE DE LIQUIDEZ... 7 SEÇÃO III LIQUIDEZ DOS ATIVOS... 8 SEÇÃO IV GAP DE LIQUIDEZ... 8 SEÇÃO V TESTE DE ESTRESSE... 9 SEÇÃO VI CONTROLE DE LIQUIDEZ PARA FUNDOS COM INVESTIMENTOS EM ATIVOS DE CRÉDITO PRIVADO... 9 Subseção I Análise dos ativos que compõem as carteiras dos fundos de investimento Subseção II Análise de composição e comportamento do passivo SEÇÃO VII PLANO DE CONTINGÊNCIA CAPÍTULO IV CRITÉRIOS PARA GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ SEÇÃO I CARACTERÍSTICAS DA LIQUIDAÇÃO SEÇÃO II CARACTERÍSTICAS DA COTIZAÇÃO SEÇÃO III PERFIL DO PASSIVO SEÇÃO IV PARÂMETRO DE LIQUIDEZ MÍNIMA (DISPONIBILIDADE MÍNIMA) SEÇÃO V DISPOSIÇÕES FINAIS SEÇÃO VI ÂMBITO... 13

4 Página 4/13 TÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS SEÇÃO I OBJETIVOS Art. 1º. Este Manual de Gerenciamento de Liquidez de Recursos de Terceiros tem como objetivo instituir o modelo de controle e de gerenciamento de risco de liquidez de todos fundos de investimento geridos pela, considerando-se a liquidez de cada ativo que compõe a carteira do fundo e estabelecer os princípios, diretrizes e instrumentos de gestão em que o modelo está baseado. Parágrafo único. O gerenciamento do risco de liquidez é realizado em planilhas do Excel. A base de dados será obtida com o auxílio dos sistemas SAC-YMF e Comdinheiro. Art. 2º. Este Manual, em consonância com a Deliberação ANBIMA nº 67 e a Instrução CVM nº 555/2014, abrange as adaptações necessárias ao cumprimento dos procedimentos estabelecidos nas Diretrizes de Liquidez da ANBIMA. Art. 3º. O Manual de Gerenciamento de Liquidez de Recursos de Terceiros visa estabelecer os procedimentos mínimos de controle e de gerenciamento da liquidez das carteiras de fundos e clubes de investimento e demais carteiras de terceiros administradas pela, conforme determinado no Artigo 27, parágrafo 3º, inciso IV do ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento, além das normas da CVM, como a Instrução CVM nº 555/2014, Artigo 91. Art. 4º. O Manual visa, ainda, minimizar os riscos inerentes à liquidez das Carteiras, notadamente: I - risco de não possuir disponibilidade financeira para atender eficientemente a situação esperada e a inesperada, atuais ou futuras, as necessidades de caixa da Carteira para fazer frente a pagamento de resgate e de despesa, sem afetar operações diárias da Carteira; II - o risco da necessidade de vender um ativo afetando o seu preço em função da necessidade de liquidez da Carteira; III - grau de dispersão da propriedade das cotas, com o valor de concentração das aplicações dos 5 maiores cotistas de cada fundo, a fim de analisar os riscos inerentes à liquidez necessária para atender possíveis resgates que possam prejudicar os demais cotistas. SEÇÃO II DEFINIÇÕES Art. 5º. No presente Manual, os termos técnicos utilizados possuem o seguinte significado: I Gap de Liquidez diferença positiva entre a liquidez mínima e a liquidez efetiva de um fundo de investimento em determinado período; II Risco de Liquidez possibilidade de perda de valor do ativo em função da falta ou da baixa quantidade de negociadores, no momento da transação;

5 Página 5/13 III Gerenciamento da Liquidez conjunto de decisões que visam garantir a capacidade de liquidação de resgate e pagamento de despesas do fundo. IV Volume médio diário consiste na média aritmética simples dos volumes negociados numa janela móvel de 21 dias úteis. SEÇÃO III PRINCÍPIOS Art. 6º. Os seguintes princípios norteiam o gerenciamento do risco de liquidez dos fundos de investimento administrados: I Segregação do gerenciamento do risco de liquidez das unidades de negócio e auditoria interna; II Estrutura de gerenciamento do risco de liquidez compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da ; III Acompanhamento da gestão do risco de liquidez por meio de indicadores/instrumentos corporativos; IV Realização de testes de estresse de liquidez, considerando a média das piores captações liquidas negativas identificada nos últimos 3 anos; V Limites de liquidez mínima previamente definidos pelo CIRT serão obedecidos no processo de gerenciamento do risco de liquidez; VI Todas as operações praticadas nos mercados financeiros e de capitais, assim como possíveis exposições, são consideradas para fins de gerenciamento do risco de liquidez. SEÇÃO IV ESTRUTURA Art. 7º. A gestão e o gerenciamento do risco de liquidez dos recursos de terceiros são exercidos por meio da seguinte estrutura: I - Diretoria de Administração de Recursos de Terceiros Daret; II - Gerência de Gestão de Recursos de Terceiros Geret; III Comitê de investimento de Recursos de Terceiros CIRT. Art. 8º. O acompanhamento do risco de liquidez dos recursos de terceiros são exercidos por meio da seguinte estrutura: I Equipe de Assessoramento de Riscos e Controles - EARCO; II Comitê de Risco da CORIS.

6 Página 6/13 TÍTULO II ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ CAPÍTULO I RESPONSABILIDADES SEÇÃO I CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ Art. 9º. O acompanhamento do risco de liquidez é de responsabilidade da Equipe de Assessoramento de Riscos e Controles - EARCO, área independente da gestão de recursos de terceiros, que deverá emitir relatórios de acordo com os parâmetros definidos neste Manual. SEÇÃO II GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Art. 10. O gerenciamento do risco de liquidez é de responsabilidade da Diretoria de Administração de Recursos de Terceiros, DARET. Já a gestão das carteiras de terceiros é realizada pela Gerência de Gestão de Recursos de Terceiros, GERET, subordinada à DARET. Parágrafo único. A GERET será responsável pelo acompanhamento do manual, pela execução dos parâmetros e cumprimento da metodologia, bem como pela qualidade do processo e guarda dos documentos que contenham as justificativas sobre decisões tomadas pelo CORIS e deliberações do CIRT da. SEÇÃO III COMITÊ DE RISCO DA Art. 11. O Comitê de Risco da CORIS DTVM representa a instância consultiva sobre o controle e o gerenciamento da liquidez das Carteiras. Art. 12. A composição e funcionamento do comitê está estabelecido no Regimento Interno do CORIS. Parágrafo único. Nas reuniões cujo membro permanente estiver ausente, o suplente terá direito a voto. Suplente é o empregado substituto, designado pelo gerente (membro permanente) ausente. Art. 13. Para o cumprimento de suas atribuições, o CORIS DTVM reunir-se-á mensalmente, antes do Comitê de Investimento de Recursos de Terceiros CIRT, por convocação do Coordenador ou, nas suas ausências ou nos seus impedimentos, pelo suplente por ele designado, em caráter ordinário e, sempre que necessário, em caráter extraordinário. TÍTULO II ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ CAPÍTULO II CRITÉRIOS PARA AFERIÇÃO DA LIQUIDEZ DOS ATIVOS SEÇÃO I MANUTENÇÃO DA LIQUIDEZ DAS CARTEIRAS Art. 14. Para a manutenção da liquidez das carteiras, os recursos deverão ser alocados em títulos de alta liquidez (TAL), montante igual ou superior às projeções de necessidade de recursos para cada carteira. Essas projeções devem ser realizadas conforme explicitado no Capítulo III do Título II.

7 Página 7/13 SEÇÃO II ATIVOS DE ALTA LIQUIDEZ Art. 15. São considerados ativos de alta liquidez: I - As disponibilidades de caixa; II - Operações compromissadas; III - Os títulos públicos federais LFT e LTN; IV - Notas do Tesouro Nacional (NTN) séries B e F; V - As ações e os derivativos padronizados; VI - Os títulos privados com possibilidade de resgate até a data de pagamento de resgate do Fundo, ou que podem ser realizados rapidamente, com pouco ou nenhum impacto no preço; VII - Cotas de Fundos de Investimento que possibilitem o pagamento do resgate até a data do resgate do Fundo Investidor. SEÇÃO III ATIVOS DE BAIXA LIQUIDEZ Art. 16. Ativos de baixa liquidez (ABL) são os demais ativos, que não estão inseridos no item acima e não compõem a liquidez das carteiras, sendo destinados a compor estratégias de longo prazo, a fim de serem levados a vencimento. Enquanto inseridos na composição das carteiras, serão utilizados, preferencialmente, para compor garantias e depósito de margens de operações. TÍTULO II ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ CAPÍTULO III CRITÉRIOS PARA CONTROLE DE LIQUIDEZ SEÇÃO I CONTROLE DA LIQUIDEZ Art. 17. Para controlar a liquidez das Carteiras serão observados a necessidade de liquidez de cada Carteira com base na série histórica do saldo de aplicação e resgate, as obrigações do Fundo, a identificação de eventuais gaps de Liquidez e o acompanhamento do pior caso. Art. 18. A periodicidade do controle será semanal. SEÇÃO II NECESSIDADE DE LIQUIDEZ Art. 19. Consiste na identificação da Necessidade de Liquidez (NL) de cada Carteira, cujo valor será estimado com base na série histórica do saldo de aplicação e resgate dos últimos 3 anos, somado ao valor esperado para cumprimento das obrigações do Fundo, incluindo depósitos de margem e outras garantias, por meio de janela móvel, com projeção em base estatística. I - Liquidez corrente necessidade projetada para até 30 dias; II - Liquidez Imediata necessidade projetada para os próximos 10 dias.

8 Página 8/13 SEÇÃO III LIQUIDEZ DOS ATIVOS Art. 20. Liquidez dos ativos consiste na apuração do prazo médio de venda no mercado, em uma janela móvel de 21 (vinte e um) dias úteis, dos ativos de alta liquidez mencionados neste Manual, alocados nas Carteiras. Assim, o objetivo do controle de liquidez dos ativos é avaliar em quanto tempo consegue negociar determinado papel, o que possibilita gerir o descasamento entre necessidade de liquidez e capacidade de gerar liquidez do fundo. 1º. O levantamento será realizado semanalmente, considerando o período de um mês para avaliação. 2º. Nas situações em que haja relatórios em períodos móveis de 30 dias, essa será à base de aferição de liquidez. 3º. Quando não for possível aferir a liquidez de determinada classe de ativo, utilizar-se-ão classes semelhantes. 4º. O controle de liquidez será realizado observando o volume de negócios das classes de ativos sob gestão dentro das bases de dados disponíveis da SELIC, CETIP, Bovespa, entre outros participantes do mercado. Art. 21. Ativos utilizados como margem de garantia serão considerados com liquidez superior a 1 dia, mesmo que o papel seja considerado de alta liquidez, visto que esse é o prazo corrente utilizado pelas câmaras para se liberar tal ativo em troca de outro ou mesmo de recursos em espécie. Art. 22. O volume médio diário de representação das negociações dos ativos dos fundos geridos pela será de, no máximo, 10% dos negócios realizados no dia nesses mercados. SEÇÃO IV GAP DE LIQUIDEZ Art. 23. Consiste na diferença entre a liquidez proporcionada pelos ativos das Carteiras e a necessidade de liquidez (NL) das Carteiras. Art. 24. O gap de liquidez é a diferença positiva entre a liquidez mínima e a liquidez efetiva de um fundo de investimento em determinado período. Isso significa que o fundo não terá recursos disponíveis em determinado período para o pagamento dos resgates projetados. No gap será considerado também o prazo de liquidação dos ativos e do passivo das carteiras. Art. 25. Constatada a existência de gap de liquidez, a área de gestão de risco de liquidez encaminhará informe ao gestor de recursos de terceiros para providências, com prazo para regularização de 5 dias úteis. Art. 26. Se não ocorrer a regularização do gap no prazo previsto no artigo anterior, o comitê de investimento de recursos de terceiros deverá ser informado para deliberar sobre manter as posições do fundo, definir novo prazo para regularização ou determinar a venda total ou parcial da posição do ativo.

9 Página 9/13 SEÇÃO V TESTE DE ESTRESSE Art. 27. Para o teste de estresse de cada fundo, será considerado a identificação da média das piores captações liquidas negativas identificada nos últimos 3 anos (pior caso). Utiliza-se uma amostra com grau de confiança de 99,5% dentro do período avaliado. Este valor constitui alerta para a formação do cenário de contingência que possibilite honrar os compromissos do Fundo sem prejuízo aos seus cotistas numa eventual repetição do cenário verificado. 1º. O gestor deve submeter a carteira do fundo a testes de estresse periódicos com cenários que levem em consideração, no mínimo, as movimentações do passivo, a liquidez dos ativos, as obrigações e a cotização do fundo. 2º. Os testes de estresse serão realizados mensalmente. SEÇÃO VI CONTROLE DE LIQUIDEZ PARA FUNDOS COM INVESTIMENTOS EM ATIVOS DE CRÉDITO PRIVADO Art. 28. Os fundos destinados ao público geral (investidores não qualificados) que possuam mais de 10% (dez por cento) de seu patrimônio líquido em ativos de crédito privado deverão respeitar a relação entre a liquidez dos ativos em carteira e perfil de passivo (cotização e liquidação de resgates) determinado por seus regulamentos. Art. 29. A relação, utilizada para cálculo de liquidez dos fundos mencionados no artigo anterior, levará em consideração: I - Análise dos ativos de crédito privado que compõem a carteira; II - Análise da composição e comportamento do passivo. Art. 30. A contraposição dos resultados obtidos para os incisos I e II do artigo anterior determinará se existem descasamentos entre os prazos para liquidação dos ativos e dos passivos dos fundos, medidos como percentual do patrimônio líquido. A liquidez dos ativos deve ser maior ou igual à liquidez do passivo do fundo e o cálculo deve ser aplicado, pelo menos, aos vértices de 1, 5, 21, 42, 63, 126 e 252 dias úteis. Parágrafo único. Para os fundos com previsão de prazo de carência para resgates, esse prazo deve ser adicionado aos vértices para contrapor o ativo e o passivo. Art. 31. Quando a contraposição dos resultados determinar descasamentos entre os prazos para liquidação dos ativos e dos passivos dos fundos, a área de gestão de risco de liquidez encaminhará informe ao gestor de recursos de terceiros para providências, com prazo para regularização de 5 dias úteis. Art. 32. Se não ocorrer a regularização do descasamento no prazo previsto no artigo anterior, o comitê de investimento de recursos de terceiros deverá ser informado para deliberar sobre manter as posições do fundo, definir novo prazo para regularização ou determinar a venda total ou parcial da posição do ativo.

10 Página 10/13 Subseção I Análise dos ativos que compõem as carteiras dos fundos de investimento Art. 33. Para o cálculo de liquidez dos ativos por fundo são levados em consideração os prazos dos ativos, decompostos por fluxo de pagamento. Estes prazos serão multiplicados pelo Fator de Liquidez 1 ( Fliq1 ) e pelo Fator de Liquidez 2 ( Fliq2 ) caso exista, obtendo-se um fator redutor do prazo do título ( Red ), sendo: I - Red = Fliq1 x Fliq2 (Redutor do título); II - Fliq1 = Fator de Liquidez 1, que incorpora a característica de liquidez do instrumento; e III - Fliq2 = Fator de Liquidez 2, que discrimina títulos com maior grau de negociabilidade (inicialmente debêntures), obtidos a partir dos principais indicadores de liquidez. Parágrafo único. Caso o ativo não esteja listado na Tabela de Fliq2 (vide Título III, Capítulo I, Seção II), assumir Fliq2 = 1. Art. 34. A periodicidade do controle será semanal. Art. 35. Os percentuais que deverão ser utilizados para Fliq1 e Fliq2, que poderão ser alterados pelo organismo da Associação responsável pela gestão desta informação de acordo com a situação de mercado, estão no Anexo às Diretrizes de Gerenciamento de Liquidez - Fatores de Liquidez (FLIQ1 e FLIQ2), disponível no site da Associação ( Art. 36. Para obtenção do prazo final dos títulos ajustado pela liquidez, deve ser multiplicado o prazo do fluxo do ativo pelo redutor do título obtido através da seguinte fórmula: I - Paj = Pfi x Red, fornece o prazo do título ajustado com base na sua liquidez; II - Pfi = Prazo do fluxo; III - Red = Redutor do título. Subseção II Análise de composição e comportamento do passivo Art. 37. Para a análise do passivo, deve-se estimar, com uma base de dados de no mínimo 3 anos, o comportamento do passivo dos fundos, para, pelo menos, os vértices de 1, 5, 21, 42, 63, 126 e 252 dias úteis. SEÇÃO VII PLANO DE CONTINGÊNCIA Art. 38. Para o acionamento do plano de contingência será considerado o resgate proporcional ao atual patrimônio líquido do fundo semelhante ao pior evento ocorrido nos últimos 3 anos.

11 Página 11/13 Parágrafo único. O acionamento do plano de contingência será estabelecido pelo CIRT BRB DTVM e a periodicidade de verificação acompanhará o teste de estresse estabelecido no art. 27 deste manual, ou seja, mensalmente. Art. 39. Também será objeto de possível acionamento do plano de contingência a identificação de concentração, associada ao perfil do passivo, superior ao Parâmetro de Liquidez Mínima (Reserva Liquidez). Art. 40. No acionamento do Plano de contingência serão adotados os seguintes procedimentos: I - Será expedida ordem de venda de ativos em volume suficiente para cobrir a necessidade, considerando os ativos de maior liquidez e com a menor perda para a carteira; II - Se as tentativas de venda dos ativos forem frustradas, será negociado um prazo de agendamento do resgate com o(s) cliente(s). Não sendo possível e se a carteira for de fundo, esta será fechada para resgate de cotas, conforme previsto no artigo 39 da Instrução 555 da CVM. TÍTULO II CONTROLE E GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ CAPÍTULO IV CRITÉRIOS PARA GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ SEÇÃO I CARACTERÍSTICAS DA LIQUIDAÇÃO Art. 41. Na movimentação diária de aplicação e resgate dos fundos, o movimento deverá ser separado por data de liquidação e deverá ser acompanhado pela área de gestão, por meio da movimentação gerada para cada data através do fluxo de caixa e do fluxo de caixa projetado do sistema para as diferentes datas e carteiras. Art. 42. Esse acompanhamento deve considerar a data do efetivo pagamento ou recebimento da operação e a necessidade de liquidez que pode surgir para a carteira do fundo, compatibilizando-a com o parâmetro de liquidez mínima estabelecido para cada tipo de fundo. SEÇÃO II CARACTERÍSTICAS DA COTIZAÇÃO Art. 43. Na movimentação diária deverão ser separados os movimentos com cotização em D+0 e os de cotização diferente de D+0. Art. 44. O fundo, cuja cotização seja diferente de D+0 na aplicação ou no resgate, será monitorado pela área de gestão, para evitar desenquadramento. Art. 45. Movimentações que possam desenquadrar o fundo em qualquer aspecto devem ser tratadas tempestivamente, de maneira a eliminar ou reduzir ao mínimo a possibilidade de não atendimento aos limites definidos pelo regulamento do fundo, políticas associadas à gestão de carteiras e normativos legais e de autorregulação. Art. 46. Quando houver aplicações ou resgates cuja cotização seja diferente do dia da solicitação da movimentação (D+0), primeiramente deverá ser observada a sua relevância em relação ao PL do fundo e, se afeta a liquidez mínima da carteira, o monitoramento é feito pelo fluxo de caixa projetado do sistema.

12 Página 12/13 SEÇÃO III PERFIL DO PASSIVO Art. 47. O comportamento do passivo do fundo é fundamental para o gerenciamento da liquidez da carteira. Esse comportamento deverá ser considerado para a tomada de decisão de alocação do Portfólio e no gerenciamento da liquidez. Assim, deverão ser considerados dois fatores de acompanhamento do perfil do passivo: I - Público alvo: governos, institucionais e varejo possuem perfis diferentes que influenciam a tomada de decisão, tanto na alocação de ativos, quanto no gerenciamento da liquidez da carteira: a) Carteiras destinadas à aplicação por entes governamentais podem ter necessidade sazonal de caixa; b) Carteiras destinadas à aplicação por clientes Institucionais, que possuem perfil de maturação mais alongado de seus investimentos, têm expectativa reduzida de saídas de recursos; c) Carteiras destinadas à aplicação de Investidores de varejo, caracterizados por realizarem movimentações aleatórias e de maneira mais constante, necessitam de manutenção de disponibilidade em maior volume, pois possuem maior giro do caixa. II - Histórico de sazonalidade da carteira: alguns fundos podem possuir características sazonais nos movimento de aplicação e resgate. Essa sazonalidade deve ser observada para o gerenciamento da liquidez de maneira a evitar que recursos em excesso ou em falta componham as disponibilidades. Art. 48. A sensibilidade do perfil do passivo deverá ser capturada pela série histórica do saldo de aplicação e resgate prevista no Capítulo III do Título II. SEÇÃO IV PARÂMETRO DE LIQUIDEZ MÍNIMA (DISPONIBILIDADE MÍNIMA) Art. 49. A liquidez mínima (LM) de cada classe de fundo ofertado no varejo deverá manter-se da seguinte forma: I Ações - LM 20% do PL; II Renda Fixa (abrange referenciados DI) LM 20% do PL; III Multimercado - LM 20% do PL; IV Cambial - LM 20% do PL; V Curto prazo (abrange os fundos com resgate automático) LM 50% do PL.

13 Página 13/13 Art. 50. Fundos com prazo de resgate igual ou superior a D+30 deverão manter liquidez mínima de 10% do seu Patrimônio Líquido. Art. 51. Os ativos mencionados nos incisos I, II e III do artigo 15 poderão ser considerados de Liquidez Mínima para os fundos de Renda Fixa, Curto Prazo, Multimercado, Cambial e Ações. Art. 52. Os ativos mencionados no inciso V do artigo 15 poderão ser considerados de Liquidez Mínima para os fundos de ações e multimercado. Art. 53. A EARCO fiscalizará, diariamente, a observância aos parâmetros de liquidez mínima. No caso de desenquadramento, esta gerência enviará a comunicação à área de gestão de recursos, solicitando ajuste ao percentual estabelecido, no prazo de 5 dias úteis. Art. 54. Caso o percentual não seja regularizado no prazo de 5 dias úteis, a área de gestão de recursos deverá emitir relatório sobre o não atendimento, para a deliberação do Comitê de Gerenciamento do Risco da, alçada competente, para decidir pela manutenção da posição ou definir novo prazo para regularização. Art. 55. Fundos não ofertados no varejo serão tratados pontualmente, sempre analisando sua política de investimento, meta de gestão e público alvo. SEÇÃO V DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 56. No que tange à liquidez das carteiras dos Fundos, os normativos devem ser registrados na ANBIMA sempre em sua forma mais atualizada, com vistas a atestar as práticas efetivamente utilizadas pelos Gestores. Art. 57. Sempre que ocorrer mudança no teor deste Manual, a nova versão deverá ser encaminhada à ANBIMA e registrada em até 15 (quinze) dias contados da respectiva alteração ou da alteração das práticas anteriormente registradas. O registro será feito mediante a apresentação de carta de solicitação de registro (modelo disponível em acompanhada de cópia eletrônica do Manual enviada via para supervisaodefundos@anbima.com.br. Art. 58. Os casos não previstos neste Manual serão objeto de avaliação do Comitê de Risco da. SEÇÃO VI ÂMBITO Art. 59. Esta versão do Manual passa a vigorar a partir do dia seguinte à data de sua publicação e é destinada à Gestão de Riscos e de Recursos de Terceiros da. Parágrafo único. A periodicidade mínima para revisão do manual de gerenciamento do risco de liquidez e de suas metodologias de cálculos será a cada ano.

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