DEZ 2005 DEZ 2009 JUL Aproximadamente 50% das empresas do Estado são sindicalizadas. Empresas associadas representam 80% da produção do Estado

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AS FLORESTAS NO MUNDO

Transcrição:

A MINERAÇÃO DE AREIA PAULISTA Porto Alegre 12/0582016

QUEM SOMOS! COMO ATUAMOS!

ASSOCIADOS DO SINDAREIA 170 160 150 140 140 130 120 110 129 100 90 80 70 81 60 50 40 30 20 10 0 DEZ 2005 DEZ 2009 JUL 2016. Aproximadamente 50% das empresas do Estado são sindicalizadas. Empresas associadas representam 80% da produção do Estado

MÉTODOS DE LAVRA ENTRE AS EMPRESAS ASSOCIADAS Dragagem em Leito de Rio e Reservatório Desmonte Hidráulico e Mecânico 27% 30% 43% Cava seca ou submersa

Participação: Diretoria da FIESP COMIN Comitê da Cadeira Produtiva da Mineração DECONCIC Departamento da Indústria da Construção DMA Câmara Ambiental da Indústria Paulista Parceria SESI/SENAI: Programa Saúde na Empresa (SESI) Programa de Capacitação Técnica (SENAI)

PARTICIPAÇÃO NOS COMITÊS DE BACIAS CBH AT CBH SMT CBH TG COMITÊS PCJ CBH PS APA - CCJ

PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE TRABALHOS DE DIVERSOS FÓRUNS Frente Parlamentar de Apoio à Mineração (FPAM): - Licenciamento - Imagem da Mineração - Carga Tributária Câmara Ambiental de MINERAÇÃO da CETESB: - Revisão de Normas Técnicas - Discussão sobre critérios de Licenciamento

LICENCIAMENTO AMBIENTAL AGREGADOS em SP

Regularização: MUNICÍPIO MUNICÍPIO: Obedecendo a legislação municipal e o ordenamento territorial do município Plano Diretor, a municipalidade emite a CERTIDÃO DE DIRETRIZES DO USO DO SOLO para uma empresa de mineração para a atividade de extração mineral de agregados numa área indicada em planta.

Regularização: FEDERAL FEDERAL: DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME) Requerimento de Registro de Licença:. Dependente:. Título de propriedade ou Contrato de Arrendamento do Imóvel;. Licença Específica Municipal (prazo); e. Licença Ambiental da CETESB (LI) * Obtenção da Autorização de Registro de Licença (c/ prazo p/ renovação) OU Requerimento de alvará de pesquisa - Concessão de Lavra. Dependente:. Título de propriedade ou Contrato de Arrendamento do Imóvel; e. Licença Ambiental da CETESB (LI) * Obtenção da Portaria de Lavra (válida até o esgotamento da jazida)

Regularização: ESTADUAL (CETESB / SMA) ESTADUAL: CETESB / SMA (LP LI LO) ( 1) Solicitação de Licença Prévia (LP):. Apresentar a Certidão de Diretrizes do Uso do Solo favorável à mineração;. Minuta do Registro de Licença ou Declaração do DNPM julgando o Plano de Aproveitamento Econômico (PEA) satisfatório;. Título de propriedade ou Contrato de Arrendamento; e. Estudo Ambiental. (2) Solicitação de Licença de Instalação (LI):. Atendimento às exigência da LP (3) Solicitação de Licença de Operação:. Atendimento às exigência da LI; e. Título Autorizativo do DNPM: Portaria de Lavra ou Autorização de Registro de Licença.

Decisão de Diretoria CETESB nº 25 DE 29/01/2014 (DOE de 30 jan 2014) Dispõe sobre a disciplina para o licenciamento ambiental das atividades minerárias no território do Estado de São Paulo Art. 2º Para efeito desta Decisão de Diretoria, consideram-se: I - Classificação dos empreendimentos minerários quanto ao porte: Porte 1 Bem mineral e/ou método de extração A = Área de lavra (ha) 2 V = Volume total de extração in situ (Milhões de m 3 ) 3 P = Produção mensal (m 3 /mês) Pequeno Médio Grande Água mineral Todos...... Substâncias minerais com lavra em cava (seca ou submersa) ou em meia encosta, com exceção de rochas carbonáticas com feições cársticas 4 A < = 30 30 < A < = 50 A > 50 e ou ou V < = 5 5 < V < = 20 V > 20 Areia em leito de rio A < = 50 e P < = 5.000 A > 50 e 5.000 < P < = 20.000 A > 50 e P > 20.000 Areia em reservatório Todos...... Rochas carbonáticas com feições cársticas 4... A < = 20 e V < = 5 A > 20 e V > 5 1. Na aplicação dos critérios de porte, prevalecerá sempre o critério mais restritivo. Por exemplo, uma atividade com 20 ha e volume de extração de 10 milhões de m³ é classificada como médio porte. 2. Entende-se por área de lavra a área efetiva da extração mineral. 3. Entende-se por volume total de extração a soma dos volumes de minério e estéril. 4. Exemplos de rochas carbonáticas: calcários, metacalcários, mármores e dolomitos.

Principais mudanças trazidas pela DD 025/2014: 1) Classificação dos empreendimentos de mineração por PORTE - pequeno, médio ou grande, de acordo com a área de lavra e volume total a ser extraído, conforme mostra o quadro do Inciso I do Art 2º da DD 025/14. 2) Definição das áreas de localização dos empreendimentos minerários em ÁREAS CLASSE A ou B : - Classe A envolve áreas com maior restrição ambiental, como:. entorno de áreas urbanas consolidadas;. cursos d água com largura inferior a 10m;. áreas com potencial ou ocorrência de cavernas;. áreas naturais e bens tombados; e. zona de amortecimento de unidades de conservação de proteção integral. - Classe B envolve as áreas não definidas pela Classe A. Desta forma, os tipos de estudos necessários e os procedimentos de licenciamento ambiental para a atividade de mineração são orientados com base nestes dois enquadramentos: PORTE do empreendimento e CLASSE (A ou B) da área/local pretendido para a atividade.

Portal de Licenciamento ESTADUAL (CETESB)

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E USOS FUTUROS

Trabalhos de revegetação em áreas de mineração de areia Áreas de Preservação Permanente APPs, são prioritárias dentro do empreendimento para iniciar os trabalhos de recuperação, com o reflorestamento com espécies nativas. 2010 Os reflorestamentos com nativas também são realizados nas faixas de entorno e entre as cavas de extração mineral. 2016 APP do rio Paraíba do Sul, trecho com 2 hectares plantados sem elevação de cota

Preparo da área para plantio - O plantio em área de várzea tem se mostrado mais eficiente quando o terreno é preparado no sistema de enleiramento, onde a muda é plantada no topo da leira (espaçamento de 3,0m entre leiras e 2,0 entre mudas)

Reflorestamento em áreas de mineração Cerca viva com eucaliptos plantada no perímetro da área minerada e áreas plantadas com espécies nativas. Área em fase de manutenção do plantio, com trabalho de roçada das entre linhas.

MINERAÇÃO + COMUNIDADE DO ENTORNO LICENÇA SOCIAL

USO FUTURO: CAPTAÇÃO DE ÁGUA E PROJETOS DE EDUÇÃO AMBIENTAL

USO FUTURO: CRIAÇÃO DE PEIXE EM TANQUES REDE

USO FUTURO: PRÁTICA DE ESPORTES NÁUTICOS Projeto de Canoagem para treinamento de atletas, adolescentes e crianças de Pindamonhangaba e Região.

ÁREAS REABILITADAS COMO PARQUES DE USO PÚBLICO NA CIDADE DE SÃO PAULO

Parque Cidade de Toronto

Raia Olímpica USP

Parque do Ibirapuera (SP)

Parque Ecológico do Tietê (SP)

ÁREA REABILITADA PARA CONSTRUÇÃO DE UM SHOPING NA CIDADE DE SÃO PAULO Evolução - 1

Evolução - 2

Evolução - 3

Evolução - 4

Evolução - 5

Evolução - 6

Áreas reabilitadas de Curitiba -PR

Parque Regional do Iguaçu

Parque Tingui

DESAFIOS...

DESAFIOS PARA A MINERAÇÃO DE AGREGADOS Alertar as administrações municipais quanto à conservação das jazidas de areia existentes e impedir que usos de solo concorrentes inviabilizem seu aproveitamento futuro; Convencer a população e o poder público da importância da mineração e ter uma política mineral no Estado, que inclua o ordenamento territorial para o setor mineral de agregados; Apoiar a mineração com responsabilidade socioambiental; Melhorar a imagem pública da mineração; Interagir para buscar soluções de consenso - setor produtivo, órgãos públicos e sociedade civil, para o desenvolvimento da atividade, recuperação das áreas mineradas e uso futuro das áreas exauridas de mineração.

ÉTICA, RESPEITO, SUSTENTABILIDADE, TRANSPARÊNCIA E UNIÃO. www.sindareia.com.br sinda@sindareia.com.br Obrigada! Sandra Maia