DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS



Documentos relacionados
Projeto de Rede Telefônica

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

Instalações Elétricas Prediais

ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA

elevador access acionamento hidráulico

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL

FICHA TÉCNICA ELEVADOR DE CARGA VERTCARGO

Sem mais para o momento e agradecendo a atenção dispensada. Atenciosamente. AFONSO C. GAPPO Engº CREA Nº38219-D RJ

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO

plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso

Transporte Vertical Normas Brasileiras e Cálculo de Tráfego

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

Telecomunicações em Edifícios no Projeto de Arquitetura. Conteúdo

TABELA I CASAS POPULARES OU DE INTERESSE SOCIAL UNIFAMILIAR

DIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014

E L E V A D O R A C E S S I B I L I D A D E

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

Projeto de Instalações Elétricas Residenciais

MEMORIAL DESCRITIVO O


PERFORT SISTEMAS DE BANDEJAMENTO

ANEXO I TABELA DO NÚMERO DE VAGAS DESTINADAS A ESTACIONAMENTO, NOS DIVERSOS TIPOS DE EDIFICAÇÕES

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC

NPT 033 COBERTURA DE SAPÉ, PIAÇAVA E SIMILARES

Estas informações são importantes para a segurança e eficiência na instalação e operação do aparelho.

Aula 5 : Circulação Vertical Escadas, Rampas e Elevadores

Aula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE CONFECÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS PLANTAS DE EMERGÊNCIA

DEPENDÊNCIA DE USO PRIVATIVO

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

Manual Ref. Técnica Plataforma Elevac 250

MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET SOFS 02/2012

MEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJETO TÉCNICO

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!

MEMORIAL DESCRITIVO PAX-PERDIZES

Instalações Elétricas Prediais A

Memorial Descritivo CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES

Manual de Referência Técnica ELEVAC 250

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR DA ABNT

3 Medidas, Proporções e Cortes

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

CIRCULAÇÕES VERTICAIS

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

Proprietário Página 1 de 6

TERMO DE REFERÊNCIA DOS MÓVEIS PARA PREFEITURA E SETOR SOCIAL

Linha Embutida de Fácil Acesso

MEMORIAL DESCRITIVO Rio Branco, Acre Brasil

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

MEMORIAL DESCRITIVO ÁREAS DE LAZER

MATERIAIS BÁSICOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

INFORMATIVO DE PRODUTO

ECV 5644 Instalações II

Transporte Vertical em Edifícios Como projetar edifícios com elevadores?

PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. 1 Introdução

Disciplina: Construção Civil I Procedimentos para Início da Obra

INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE

F I B R A S Ó P T I C A S E A C E S S Ó R I O S. Catálogo de Produtos. Linha Metalúrgica

Obrigado por adquirir os produtos Formare. Você escolheu qualidade e a Formare Metais preza por isso.

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Rua Dante Francisco Zattera, Quadra 4907, lote 14, Loteamento Cidade Nova II. Bairro Distrito Industrial Caxias do Sul RS

MANUAL DE ACESSIBILIDADE

VENTOKIT IN Line NM Eletronic

Manual de Referência Técnica ELEVAC 200

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy

Alto Tráfego. para locais de alto tráfego.

Construtora e Incorporadora Ltda. RESIDENCIAL MIRANTE DA LAGOA

Linha Embutida a tid u b m a E h Lin

ND CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA

plataforma elevatória até 4m modelos ac08 ac11 acionamento hidráulico

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15 CONTROLE DE FUMAÇA

Memorial Descritivo. Revestimentos e Equipamentos. Saibro ou pó-de-brita. bloco intertravado

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

1.1 Estar / Jantar / Circulação Social PISO - Em cerâmica esmaltada 30 x 30 ou 45 x 45 das marcas Itagrês, Cerbras, Pamesa, Elizabeth.

Regras de acessibilidade ao meio físico para o deficiente

MANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO

Lei Municipal N.º 1414

Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB

CHECK LIST DAS OBRAS DO BLOCO DE LABORATÓRIOS 25/09/2013 BLOCO DE LABORATÓRIOS OK => pendência já resolvida 1. LABORATORIO DE TELECOMUNICAÇÕES

MANUAL DE REFERÊNCIA TÉCNICA - ELEVAC 200 APRESENTAÇÃO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

Prof. Manuel A Rendón M

LINHA Bt200. Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Bt200

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO

PADRÃO DE ENTRADA DA UNIDADE CONSUMIDORA COM CAIXA MODULAR DE POLICARBONATO INDIVIDUAL E COLETIVO

Instrução Técnica nº 43/ Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes 779


NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL

MEMORIAL DESCRITIVO DE CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL DELVILLE

Transcrição:

CAPÍTULO 4: CAIXAS DE SAÍDA CONDIÇÕES As caixas de saída devem ser projetadas nas tubulações secundárias nas seguintes condições: a) Nas entradas e saídas de fios telefônicos nos eletrodutos; b) Para diminuir o comprimento da tubulação secundária ou o número de curvas; c) Nas derivações das tubulações secundárias; d) Nos locais de instalações de aparelhos telefônicos e outros equipamentos de assinantes. A quantidade de caixas de saída deve corresponder ao número de pontos telefônicos previsto mais as extensões necessárias. A distância entre caixas de saídas deve ser projetada para permitira a passagem fácil de cabos e fios telefônicos. Cada planta baixa deve possuir a localização das caixas de saída e as tubulações secundárias, observando os critérios descritos a seguir. APARTAMENTOS Sala: localizar a caixa de saída na parede, de preferência no "hall" de entrada e, se possível, próxima a cozinha, a 30 cm do seu centro ao piso acabado; Quartos: localizar a caixa de saída na parede ao lado da provável posição da cabeceira das camas, a 30 cm seu centro ao piso acabado; Cozinha: localizar a caixa de saída na parede a 1,30 m seu centro ao do piso acabado, para telefone de parede, evitando os locais onde provavelmente devem ser colocados o fogão, geladeira, pia e armários; Copa: localizar a caixa de saída a 1,30 m do seu centro ao do piso acabado, evitando os locais de provável colocação dos móveis. Apartamentos tipo popular com área até 60 m 2 : localizar uma caixa de saída na sala próxima a cozinha e outra no quarto principal.

LOJAS Projetar as caixas de saída nos locais previstos para colocação dos balcões, caixas registradoras, empacotadeiras e escrivaninhas, evitando as paredes onde devem ser colocadas as prateleiras e vitrinas. ESCRITÓRIOS Em áreas com previsão até dez caixas de saída, distribuí-las de forma eqüidistante ao longo das paredes, a 30 cm do piso acabado. Em áreas com previsão acima de dez caixas de saídas, projetá-las no piso e distribuilas uniformemente pela área a ser atendida. PORTARIA A caixa de saída na portaria deve ser localizada próximo a mesa do porteiro, a 30 cm do piso acabado. OUTRAS EDIFICAÇÕES A previsão de caixas de saída, para as edificações abaixo relacionadas, deve ser feito através de estudo entre a SERCOMTEL, projetistas e construtores: a) Estádios, autódromos, ginásios de esportes; hipódromos e associações. b) Hospitais, delegacias e corpo de bombeiros. c) Supermercados, armazéns, depósitos e shopping center. d) Teatros e cinemas. DIMENSÕES DAS CAIXAS DE SAÍDA O QUADRO A abaixo apresenta as dimensões padronizadas das caixas de saída:

DIMENSÕES DESIGNAÇÃO DAS EXTERNAS CAIXAS DE (cm) SAÍDA Largura Altura Profundidade CIE-1 10 10 4,6 CIE-1A 10 5,5 4,6 TABELA A: DIMENSÕES DAS CAIXAS DE SAÍDAS CIE-1A CIE-1 O tamanho das caixas de saída deve ser baseado em função da ocupação e tipo dos edifícios, conforme o QUADRO B abaixo:

OCUPAÇÃO DO EDIFÍCIO Residencial 1 e 2 quartos Residencial 3 quartos Residencial 4 ou mais quartos Comercial e industrial CAIXA DE SAÍDA CIE-1A CIE-1 CIE1 CIE-1 TABELA B: TAMANHO DAS CAIXAS DE SAÍDA CAIXA DE SAÍDA PRINCIPAL Nos edifícios residenciais projetar e localizar a caixa de saída principal preferencialmente na cozinha, a 130 cm de altura do seu centro ao do piso acabado. Nos edifícios residenciais acima de 3 quartos e comerciais, projetar e localizar uma caixa de saída principal tipo CIE-2.

CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO, DG E PASSAGEM LOCALIZAÇÃO DA CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO GERAL A caixa de distribuição geral (DG) deve ser projetada observando os seguintes critérios: a) Deve ser localizado no andar térreo. b) A localização do DG no primeiro andar ou sub-solo, deve ser feita em conjunto com a SERCOMTEL. c) Não deve ser localizada em paredes, cuja outra face, esteja sujeito as intempéries. d) Não deve ser localizada em salões de festas ou outras áreas que dificulta o seu acesso. A porta e moldura da caixa de distribuição geral não deve ser coberta, parcial ou totalmente, com quadros decorativos ou outros objetos, para não dificultar o seu acesso. Prever a instalação de tomada elétrica 127 VAC a 30 cm do piso, próximo a caixa de distribuição geral, para o uso de ferramentas elétricas na instalação de cabos telefônicos.

LOCALIZAÇÃO DAS CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO As caixas de distribuição devem ser projetadas em locais de uso coletivo do edifício e de fácil acesso, como: a) Hall de entrada. b) Corredores. c) Proximidades da escada de serviços. d) Em recintos abrigados, secos e livres de obstáculos. e) Afastadas de obstáculos como extintores de incêndio, floreiras, desníveis, pilares e vigas. f) Afastadas de obstáculos no mínimo a 90 cm na parte frontal e 50 cm nas laterais. As caixas de distribuição não devem ser projetadas nos seguintes locais: a) Insalubres. b) Difícil acesso. c) Depósitos. d) Próximos a cabine de força. Cada caixa de distribuição deve atender o andar onde está localizada, o andar superior e inferior imediatos, conforme a QUADRO A. A última caixa de distribuição pode atender 2 andares acima dela. No. DE ANDARES de até ANDARES COM CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO 02 05 08 11 14 17 20 23 26 29 T R 1 e 2 X 3 e 4 X X 5 a 7 X X X 8 a 10 X X X X 11 a 13 X X X X X 14 a 16 X X X X X X 17 a 19 X X X X X X X 20 a 22 X X X X X X X X 23 a 25 X X X X X X X X X 26 a 28 X X X X X X X X X X 29 a 31 X X X X X X X X X X X QUADRO A: LOCALIZAÇÃO DAS CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO E DG

Em casos especiais, devido às características do edifício, a localização das caixas de distribuição pode diferir do QUADRO A acima. DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS DISTRIBUIÇÃO, DG E PASSAGEM Características das caixas: São caixas de chapa metálica providas de 1 ou 2 pontas com dobradiças, fechaduras padronizadas e fundo de madeira à prova d'água com espessura de 16 ou 19mm. ]Caixa de embutir Para os edifícios residenciais, as caixas de distribuição, DG e passagem devem ser dimensionadas de acordo com a QUADRO B abaixo:

PONTOS ACUMULADOS NA CAIXA CAPACIDAD E D0 CABO (pares) CAIXA DE DISTRIB. GERAL CAIXAS DE DISTRIB. CAIXAS DE PASSAG 5 a 10 10 4 3 2 11 a 20 20 4 3 2 21 a 30 30 4 3 3 31 a 50 50 5 4 3 51 a 70 75 5 4 3 71 a 100 100 6 5 3 101 a 110 100 + 10 6 5 3 111 a 120 100 + 20 6 5 3 121 a 130 100 + 30 6 5 3 131 a 150 150 + 50 7 6 3 151 a 200 200 7 6 4 201 a 210 200 + 10 8 6 4 211 a 220 200 + 20 8 6 4 221 a 230 200 + 30 8 6 4 231 a 250 200 + 50 8 6 4 acima 231 estudo 8 7 4 QUADRO B: DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS INTERNAS EM EDIFÍCIOS COMERCIAIS Para os edifícios comerciais as caixas de distribuição, DG e passagem devem ser dimensionadas de acordo com o QUADRO C abaixo:

PONTOS ACUMULADOS NA CAIXA CAPACIDAD E D0 CABO (pares) CAIXA DE DISTRIB. GERAL CAIXAS DE CAIXAS DE PASSAG DISTRIB. 5 a 10 10 4 3 2 11 a 20 20 4 3 2 21 a 30 30 5 4 3 31 a 50 50 6 5 3 51 a 70 75 6 5 3 71 a 100 100 7 6 4 101 a 200 200 7 6 4 201 a 300 300 8 7 4 301 a 400 400 8 7 5 acima 400 estudo QUADRO C: DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS INTERNAS PARA EDIFÍCIOS COMERCIAIS DIMENSÕES DAS CAIXAS O QUADRO D apresenta as dimensões padronizadas das caixas telefônicas internas. DESIGNAÇÃO DAS CAIXAS INTERNAS LARGURA (L) (mm) ALTURA (A) (mm) PROFUNDIDA DE (mm) CIE-2 200 200 135 CIE-3 400 400 135 CIE-4 600 600 135 CIE-5 800 800 135 CIE-6 1200 1200 135 CIE-7 1500 1500 168 CIE-8 2000 2000 218

QUADRO D: DIMENSÕES CAIXAS INTERNAS P P L L A A A CAIXA CIE-2 CAIXA CIE-4 a CIE-5 (3 DOBRADIÇAS) CAIXA CIE-3 L P FECHADURA PADRÃO A CAIXA CIE-6 a CIE-8 CAIXA Nº 2 A 200 Nº 3 400 Nº 4 Nº 5 600 800 Nº 6 1200 Nº 7 1500 Nº 8 2000 DIMENSÕES (EXTERNAS) NOTA: DIMENSÕES EM MILÍMETROS L 200 400 600 800 1200 1500 2000 P 135 135 135 135 135 168 218 OBS: TODAS AS CAIXAS DEVERÃO SER PROVIDAS DE BARRAMENTO DE TERRA DETALHE DAS CAIXAS

SALA DO DISTRIBUIDOR GERAL CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DA SALA DE DG A sala do distribuidor geral deve ser dimensionada nos seguintes casos: a) Em edifícios de grande porte. b) Em edifícios com elevada previsão de pontos telefônicos. c) Em edifícios com previsão de poço de elevação. A sala do distribuidor geral deve ser para uso exclusivo da SERCOMTEL. DIMENSÕES DA SALA DO DISTRIBUIDOR GERAL A dimensão da sala deve ser determinada entre a SERCOMTEL e o construtor. A altura da sala deve corresponder à altura do pavimento onde for localizada. A área da sala do distribuidor geral pode ser determinada pelos critérios abaixo, os quais servem como orientação: a) Edifícios até l000 pontos telefônicos: 6 m 2 ; b) Edifícios acima de l000 pontos telefônicos: 1 m 2 adicional para cada 500 pontos ou fração que ultrapassar 1000 pontos iniciais. LOCALIZAÇÃO A sala deve comunicar-se com áreas comuns do edifício e localizada preferencialmente no térreo. A sala do distribuidor geral deve ser projetada em local ventilado e de fácil acesso.

Em edifício possuir poço de elevação, a sala do distribuidor geral deve ser localizada, se possível, imediatamente abaixo do mesmo. OUTRAS RECOMENDAÇÕES A sala do distribuidor geral deve ser equipada com luminárias e interruptor. A sala deve possuir uma tomada de energia elétrica de 127 VCA. A sala deve ser provida de um ponto de terra com resistência no máximo de 30 Ω(ohms). CAIXA À PROVA DE TEMPO Para as caixas de distribuição externa à prova de tempo, devem ser dimensionadas de acordo com o quadro abaixo, e todos os detalhes construtivos e tratamento podem ser consultados na Sercomtel (ver Capítulo 5). DESIGNAÇÃO DAS CAIXAS INTERNAS LARGURA (L) (mm) ALTURA (A) (mm) PROFUNDIDA DE (mm) CIE-2 200 200 135 CIE-3 400 400 135 CIE-4 600 600 135 CIE-5 800 800 135 CIE-6 1200 1200 135 CIE-7 1500 1500 168 CIE-8 2000 2000 218

CAIXA SUBTERRÂNEA DE ENTRADA FINALIDADE A caixa subterrânea de entrada interliga a tubulação de entrada do edifício ao seguinte: a) A uma caixa subterrânea de serviço da SERCOMTEL; b) A uma lateral em poste da concessionária de energia elétrica ou ao poste particular do edifício; c) A uma caixa subterrânea de entrada de outro edifício. LOCALIZAÇÃO A caixa subterrânea de entrada deve ser localizada na calçada e paralela ao alinhamento predial. Parte da caixa subterrânea de entrada deve ser localizada a 70 cm para dentro do alinhamento. A caixa subterrânea de entrada não deve ser localizada em frente a garagens, para não danificar o tampão especificado pelo peso dos veículos. A caixa subterrânea de entrada deve ficar afastada 1,00 m de outras caixas subterrâneas e postes. DIMENSIONAMENTO A caixa subterrânea de entrada deve dimensionada conforme o QUADRO A abaixo. CAPACIDADE TIPO DIMENSÕES INTERNAS TIPO DO CABO DE (cm) DE TELEFÔNICO CAIXA COMP. LARGURA ALTURA TAMPÃO 10 a 50 pares R 1 60 35 80 TP1-F 75 a 200 pares R 2 107 52 100 TP2-F 300 pares R 3 120 120 130 TP3-F

400 pares R 3 120 120 130 TP3-F ac. 400 pares estudo QUADRO A: DIMENSIONAMENTO DA CAIXA SUBTERRÂNEA DE ENTRADA E DE PASSAGEM A quantidade de furos para a caixa subterrânea de entrada deve ser determinada conforme abaixo: a) Entre caixas subterrânea de entrada de edifício diferentes: 4 furos; b) Caixa subterrânea de entrada a lateral em poste da concessionária de energia elétrica: 2 furos; c) Caixa subterrânea de entrada a caixa subterrânea de serviço da SERCOMTEL: 4 furos O dimensionamento das caixas de passagem deve ser feito conforme o QUADRO A acima.

INSTALAÇÃO DAS TOMADAS TELEFÔNICAS QUANTIDADE DE TOMADAS Fica a critério do responsável ou proprietário a quantidade de tomadas a instaladas nos pontos telefônicos. serem Nas caixas de passagem devem ser instalados somente espelhos cegos. ESPECIFICAÇÃO DAS TOMADAS A tampa e base das tomadas devem ser fabricadas em termoplásticos à base de ABS ou equivalente, na cor preta. O acabamento das tomadas deve ser brilhante ou semifosco, isentos de rachaduras, saliências, reentrâncias, bolhas, vazios, repuxes e rebarbas. Os espelhos devem ser confeccionados em ABS ou plástico a base de náilon ou polietileno, na cor cinza e devem ter a superfície lisa, brilhante ou fosca, isentos de rebarbas, trincas ou bolhas. As demais características de fabricação das tomadas, espelhos e suportes de fixação devem estar de acordo com a Prática TELEBRÁS 245-150-701 - ESPECIFICAÇÃO DA TOMADA E DO PINO PARA APARELHO TELEFÔNICO PARA ASSINANTE A tampa cega para vedação do furo não utilizado do espelho 100 x 100 mm deve ser baseada de acordo com a Prática TELEBRÁS 245-150-704 - ESPECIFICAÇÃO DA CAIXA PARA TOMADA EM PISO.

POSICIONAMENTO DAS TOMADAS Nas caixas de saída tipo CIE-1, as tomadas devem ser posicionadas conforme ilustrado pelas FIGURAS. Caixa CIE-1, com as dimensões 10 x 10 x 5 cm Nas caixas de saída tipo CIE-1A colocadas nas posições vertical ou horizontal, as tomadas devem ser posicionadas conforme as FIGURAS.

Caixa no CIE - 1A com as dimensões 10 x 5 x 5 cm Caixa de passagem