CÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE

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1 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO HISTÓRICO DAS REVISÕES APLICAÇÃO REFERÊNCIAS EXTERNAS DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Condições Gerais Ponto de entrega Construção Civil Investimento Responsabilidades Procedimento para apresentação de projeto Procedimento para pedido de ligação Tensões e sistemas de fornecimento Subestação Transformadora Tipo de transformadores Localização Dispositivo de Proteção/Seccionamento Principal Finalidade e localização Cabina de Barramentos Blindada Quadro de Distribuição Compacta Capacidade de Ruptura dos Dispositivos de Proteção Geral Instalados em Cabina de Barramentos ou Quadro de Distribuição Compacta Eletrodutos Condutores Sistema de aterramento REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS... 9 PÁGINA 2 DE 23

3 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas em tensão de distribuição secundária alimentada através de subestação de energia elétrica instalado nos limites de propriedade dos clientes, na área de concessão da EDP Bandeirante. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 11/12/2015 Elaboração: Edson Yakabi, Camila Volpi Pinto Aprovação: Paulo Jorge Tavares de Lima Emissão inicial. 3. APLICAÇÃO Aplica-se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem alimentada através de subestação de energia elétrica instalada nos limites de propriedade dos clientes, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis. Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. Esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição Edificações Coletivas. 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS Na aplicação deste Padrão Técnico é necessário consultar os documentos abaixo relacionados: NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR 7289 Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC para tensões até 1kV Requisitos de desempenho NBR NBR NBR IEC NBR IEC Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos Linhas elétricas pré-fabricadas de baixa tensão Requisitos para instalação Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão - parte 1: conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA) Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP) 5. DEFINIÇÕES Para efeitos deste Padrão Técnico adotar as definições abaixo: Cabina de Barramento Caixa de passagem QDC Compartimento destinado a receber os condutores do ramal de entrada e alojar barramentos de distribuição, dispositivos de proteção e manobra e transformadores de correntes para medição. Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores. Conjunto de dispositivos elétricos (chave seccionadora verticais, barramentos, isoladores e outros), montado em caixa metálica, destinados à manobra e proteção de circuitos secundários. PÁGINA 3 DE 23

4 Subestação Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção, transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e estruturas de montagem. 6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 6.1. Condições Gerais O interessado não deve iniciar a execução das instalações elétricas da entrada consumidora antes da liberação dos projetos pela EDP Bandeirante. Para os conceitos e definições quanto às responsabilidades, construção e instalação do ramal de ligação, ponto de entrega, padrão de entrada e cálculo de demanda devem atender ao Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição Edificações Coletivas. Os casos não abordados neste Padrão Técnico devem ser objetos de consulta junto a EDP Bandeirante Ponto de entrega Conforme o artigo 14 da resolução 414: Quando tratar-se de fornecimento a edificações com múltiplas unidades consumidoras, em que os equipamentos de transformação da distribuidora estejam instalados no interior da propriedade, o ponto de entrega se situará na entrada do barramento geral (terminais secundários do transformador de distribuição) Construção Civil O interessado será responsável pela construção em local de livre e fácil acesso, em condições adequadas de iluminação, ventilação e segurança, de compartimento destinado, exclusivamente, à instalação de equipamentos de transformação e proteção da distribuidora ou do interessado, necessários ao atendimento das unidades consumidoras da edificação Investimento A distribuidora não é responsável pelos investimentos necessários para a construção das obras de infraestrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras conforme o artigo 48 da resolução Responsabilidades O interessado é responsável pela montagem e fornecimento dos materiais, desde o ponto de conexão com a rede de distribuição até o ponto de entrega Procedimento para apresentação de projeto O profissional deverá apresentar os documentos e projetos exigidos no Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Edificações Coletivas, acrescido de: a. Projeto e ART de Construção Civil da implantação da Subestação; b. Projeto e ART de Montagem elétrica da Subestação; c. Projeto e ART da Cabina de Barramentos, em escala 1:10 no formato A3, com vistas em planta, frontal das chaves ou disjuntores de entrada, frontal das chaves e/ou disjuntores de saída, cortes transversais e longitudinais, com respectivo diagrama unifilar; d. Estudo de parametrização dos relés de proteção que acionam o desligamento dos disjuntores; Para o processo de incorporação de rede, devem ser apresentados os documentos solicitados na Especificação Técnica Projeto e Construção de Rede de Distribuição por Terceiro Procedimento para pedido de ligação Na ocasião da solicitação para a ligação do empreendimento devem ser apresentados os documentos exigidos no Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Edificações Coletivas e também: ART de instalação e comissionamento da Cabina de Barramentos e o respectivo relatório; PÁGINA 4 DE 23

5 ART de fabricação e termo de responsabilidade do fabricante da Cabina de Barramentos, assegurando que o sistema foi construído de acordo com os parâmetros elétricos apresentados no projeto liberado; Relatório de comissionamento do sistema de aterramento devidamente assinado pelo responsável técnico habilitado; ART e laudo de graduação de todos os dispositivos de proteção ajustáveis (disjuntores e relés). Para o processo de incorporação de rede (energização do transformador), devem ser apresentados os documentos solicitados na Especificação Técnica Projeto e Construção de Rede de Distribuição por Terceiro Tensões e sistemas de fornecimento A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência nominal de 60 Hz, conforme módulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo: 6.9. Subestação Transformadora Tipo de transformadores SISTEMA Estrela com neutro aterrado TENSÕES NOMINAIS 220/127 [V] Os transformadores de distribuição a serem instalados devem ser do tipo Pedestal e devem possuir as seguintes potências: 300 kva 500 kva 750 kva O Transformador de Distribuição em Pedestal de 750 kva não poderá ser utilizado como transformador único Localização A construção da subestação transformadora deve ser realizada pelo interessado, dentro dos limites de propriedade, junto ao alinhamento com a via pública. A construção da subestação transformadora somente pode ser iniciada após prévio entendimento com a Concessionária. A localização da subestação transformadora deve sempre possibilitar a interligação direta através de banco de eletrodutos, entre a referida subestação transformadora e o primeiro dispositivo de proteção/seccionamento destinado a instalação da entrada consumidora. Os transformadores devem ser instalados sobre bases de concreto, conforme desenhos 1 ou 2, e adquirido de fabricante cadastrado pela EDP Bandeirante e ser previsto o acesso de caminhões guindauto para instalação e retirada do transformador. Devem ser mantidos espaços livres em todos os lados da base (desenho 3) visando possibilitar inspeção e manutenção do transformador, além da área necessária para ventilação natural dos radiadores do transformador. Os espaços mínimos deverão ser: 800 mm nas laterais e no fundo dos transformadores 1000 mm na frente do transformador A subestação transformadora deverá ser cercada por gradil ou estrutura de concreto e deverá ser previsto um portão de acesso de pessoas para inspeção e manutenção. A parte frontal da subestação deverá possuir um gradil removível. No caso da utilização de gradil metálico, esta deve ser aterrado. As estruturas de concreto ou gradis deverão possuir altura mínima de 1,8 metros. Por questão de estética e projeto arquitetônico será admitido a construção de subestação transformadoras com nível diferente da via pública, desde que esse desnível não ultrapasse a 1,50 metro e seja possível a operação do caminhão guindauto para acesso ao transformador. Nos edifícios, onde o recuo frontal é ocupado por subsolos, a base do transformador pode ser construída sobre lajes do pavimento ao nível da via pública, conforme desenho 4, devendo ser apresentado laudo técnico PÁGINA 5 DE 23

6 assinado por engenheiro civil, atestando a resistência mecânica adequada da laje e das respectivas estruturas para instalação dos transformadores em pedestal. A superfície superior da base deve ser nivelada a 10 cm acima do nível acabado da laje. Os eletrodutos de interligação com a rede de distribuição devem ser instalados em poste a ser determinado pela Concessionária Dispositivo de Proteção/Seccionamento Principal Finalidade e localização Dispositivo destinado a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos. Os dispositivos devem ser alojados em cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que sejam mantidas as distâncias mínimas. Esse cubículo deve ser provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada. O dispositivo deve ser localizado no pavimento da via pública ou no pavimento imediatamente inferior em local de fácil acesso e deve ser instalado no máximo a 20 metros, medido a partir do ponto de entrega, ou seja, dos terminais secundários do transformador de distribuição. Nas subestações com capacidade até 1000 kva poderá ser utilizado os Quadros de Distribuição Compacta (QDC), acima dessa capacidade deverá ser instalado uma Cabina de Barramentos Blindada. A alimentação do Sistema de Combate a Incêndio deverá derivar antes do primeiro dispositivo de proteção geral e deverá possuir uma chave seccionadora, antes da medição de energia elétrica Cabina de Barramentos Blindada Estrutura confeccionadas em perfis e chapas metálicas onde são fixados dispositivos de proteção e manobra, barramentos de cobre, isoladores e transformadores de corrente sendo destinada a receber os condutores do ramal de entrada. A Cabina deve ser montada em fábrica e deve atender à Norma NBR IEC O fabricante deve apresentar o respectivo projeto, para liberação da Concessionária. No projeto poderá ser previsto a instalação dos transformadores de corrente para medição indireta de energia elétrica, desde que a caixa de medição esteja no mesmo recinto e a distância não ultrapasse a 3,0 metros, nesse caso os cabos de medição deverão ser do tipo: Cabo de cobre com blindagem metálica de 4 (quatro) veias, seção nominal de 4 mm², tensão de isolamento 750 V, capa externa PVC-ST1-Preta, classe de encordoamento 5, identificados pelas cores vermelho, azul, branco e amarelo (marrom), conforme NBR Quando as caixas de medição estiverem no mesmo recinto da cabina de barramentos, os dispositivos de proteção e manobra para alimentação das caixas podem estar na Cabina de Barramentos. Quando a cabina de barramentos estiver instalada a mais de 20 metros do ponto de entrega, devem ser previstos a instalação de caixas de distribuição e caixas de dispositivos de proteção e manobra. A montagem e os equipamentos da cabina de barramentos devem suportar os esforços eletrodinâmicos em qualquer ponto da instalação, quando em condições de curto circuito. Nos pontos de conexão entre barras, a fixação deve ser feita de modo a evitar oxidação, mau contato, aquecimento, etc. e os furos nas barras, que não forem utilizados, devem ser preenchidos, convenientemente, com parafusos de cobre, bronze ou latão. As conexões com parafusos devem ser providas de arruelas de pressão. A estrutura da cabina de barramento, bem como as telas de proteção devem ser devidamente aterradas. As portas do painel frontal e de acesso ao interior da cabina de barramentos devem possuir dispositivos para lacre e possuir abertura para fora. A cabina de barramentos deve ser instalada sobre uma base de concreto e possuir uma área sob a mesma para acomodar os condutores de entrada e saída dos dispositivos de proteção. As portas de acesso aos disjuntores de entrada e saída da cabina de barramento, quando abertas a 90º, devem obedecer ao afastamento mínimo de 300 mm entre a extremidade da porta a parede ou outro obstáculo. PÁGINA 6 DE 23

7 O corredor de circulação e acesso aos disjuntores de entrada da cabina de barramentos deve possuir largura mínima de 1,20 metros, observando ainda os afastamentos das portas em relação a parede ou obstáculo, e ser provida de piso removível construído em material isolante ou metálico devidamente aterrado revestido de tapete isolante antiderrapante ao longo de todo o corredor. Deverá ser instalado placa de advertência com os respectivos símbolos indicativos na cabina de barramentos Quadro de Distribuição Compacta Para utilização do QDC verificar o Padrão Técnico INSTALAÇÃO DE QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC) COM CHAVE SECCIONADORA VERTICAL EM EDIFICAÇÕES COLETIVAS Capacidade de Ruptura dos Dispositivos de Proteção Geral Instalados em Cabina de Barramentos ou Quadro de Distribuição Compacta Número de transformadores Potência dos Transformadores (kva) Capacidade da Subestação (kva) Capacidade de Ruptura (ka) Eletrodutos Para os tipos, dimensionamentos, instalação e fixação de eletrodutos destinados a alojar condutores elétricos de aterramento deve atender ao Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição Edificações Coletivas Condutores A quantidade de condutores do ramal de entrada em ligação através de Subestação Transformadora deve atender ao indicado na tabela a seguir: Número de Transformadores Potência dos Transformadores (kva) Capacidade da Subestação (kva) Circuitos Condutores de Baixa Tensão cabos de 240 mm² (12F + 4N) cabos de 240 mm² (12F + 4N) cabos de 240 mm² (24F + 4N) cabos de 240 mm² (36F + 6N) cabos de 240 mm² (48F + 8N) cabos de 240 mm² (36F + 6N) cabos de 240 mm² (54F +9N) PÁGINA 7 DE 23

8 Os condutores devem possuir isolação de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno (EPR) para tensão de 0,6/1,0 kv, conforme normas da ABNT e devem ser identificados conforme tabela a seguir: Condutor Fase A Fase B Fase C Neutro Cor da Isolação dos Condutores ou Fita Isolante Preto Cinza (Branco) Vermelho Azul Claro Sistema de aterramento O consumidor deve prover, em sua instalação, uma infraestrutura de aterramento, denominada eletrodo de aterramento, conforme prescreve a seção 6.4 da norma NBR 5410, da ABNT. No interior da cabina de barramentos deve ser instalado um barramento de neutro destinado a conexão dos cabos neutro dos ramais de entrada e dos ramais alimentadores de saída, devendo este estar posicionado no lado dos disjuntores de entrada da cabina de barramentos. Os cabos de aterramento devem ser fixados na barra no interior da cabina de barramentos e este deve ser interligado ao barramento de neutro por meio de barra de cobre. Em ligações através de cabina de barramentos, a seção mínima do condutor de aterramento das partes metálicas (massas) deve ser de 2 x 240 mm². Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem, obrigatoriamente, ser de cobre. Nos casos de cabina de barramentos instalados sobre lajes de concreto, o profissional responsável deverá garantir a eficiência do sistema de aterramento através de estudos específicos. O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 10 ohms. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. PÁGINA 8 DE 23

9 8. ANEXOS A. DESENHOS 001. Base de concreto para transformador em pedestal até 500 kva 002. Base de concreto para transformador em pedestal de 750 kva 003. Distâncias de instalação dos equipamentos 004. Instalação de transformador em pedestal sobre laje 005. Cabina de Barramentos com a passagem do ramal de entrada exposto 006. Fixação dos condutores do ramal de entrada 007. Cabina de Barramentos com o ramal de entrada no interior de eletroduto 008. Vista Lateral da Cabina de Barramentos 009. Diagrama unifilar da Cabina de Barramentos 010. Adaptador de disjuntor para conexão do ramal de entrada em Cabina de Barramentos 011. Terminal de cabos para conexão do ramal de entrada PÁGINA 9 DE 23

10 ANEXO A DESENHOS PÁGINA 10 DE 23

11 A A PLANTA Tampa de Ferro Padrão Bandeirante (1100x560 mm) 660 Nível do solo ou piso acabado Acabamento argamassa cimento/areia traço 1:3 inclinação 1% em direção ao dreno/rebaixo 235 Lastro de brita espessura = Furo para drenagem 400x400 Dreno de brita h = 1500 / d = 250 Poderá ser suprimido de acordo com a EDP Bandeirante, em função das condições locais do solo Lastro de brita espessura = 50 CORTE A-A 001. Base de concreto para transformador em pedestal até 500 kva 01 / 01 PÁGINA 11 DE 23

12 A A PLANTA 520 Nível do solo ou piso acabado Acabamento argamassa cimento/areia traço 1:3 inclinação 1% em direção ao dreno/rebaixo 1000 Furo para drenagem Dreno de brita Poderá ser suprimido de acordo com a EDP Bandeirante, em função das condições locais do solo CORTE A-A 002. Base de concreto para transformador em pedestal de 750 kva 01 / 01 PÁGINA 12 DE 23

13 800 TRANSFORMADOR PEDESTAL TRANSFORMADOR PEDESTAL 800 Estrutura de Concreto ou Gradil Gradil Removível 1000 LIMITE DA CALÇADA TRANSFORMADOR EM PEDESTAL (Nível térreo) QDC OU CABINA DE BARRAMENTOS BLINDADA (Nível térreo ou subsolo) Distância Máxima 20 metros Notas: 1. A disposição do transformador em pedestal poderá variar em função das características do empreendimento, devendo ser evitado o cruzamento entre os condutores de média e baixa tensão Distâncias de instalação dos equipamentos 01 / 01 PÁGINA 13 DE 23

14 TRANSFORMADOR EM PEDESTAL (Nível térreo) Eletrodutos do ramal de entrada Eletrocalha para passagem dos condutores de baixa tensão Tela de malha máxima 13 mm com dispositivo para lacre Piso removível revestido de tapete isolante antiderrapante 400 a (mínimo) QDC OU CABINA DE BARRAMENTOS BLINDADA (subsolo) Notas: 1. Nos casos de instalação de quadro de distribuição compacto deve ser garantido a abertura das portas da caixa a 110 e um vão livre entre a extremidade da porta e qualquer parede ou obstáculo, de no mínimo 300 mm Instalação de transformador em pedestal sobre laje 01 / 01 PÁGINA 14 DE 23

15 A passagem na base de concreto da cabina de barramentos deve ser vazada a fim de possibilitar a entrada dos cabos aos disjuntores pela parte inferior da cabina Piso removível revestido de tapete isolante antiderrapante ao longo de toda a área de acesso aos disjuntores de entrada h = 30 a 50 cm do piso acabado Eletrodutos para passagem dos cabos do ramal de entrada a serem interligados com a(s) transformador(es) em pedestal mín. 300 mm Mín mm livre de obstáculo Embocadura a ser preparada pelo interessado mín. 200 mm Mín mm CABINA DE BARRAMENTOS BLINDADA Ventilação Permanente Tela DE FABRICANTE HOMOLOGADO Tela malha máx. 13mm 800 x 2000 com dispositivo para lacre mín. 300 mm Caixa com tampa de vidro e dispositivo para selagem para alojar chave de acesso ao cubículo Extintor de incêndio Porta (tela ou veneziana) com abertura para fora 800 x 2000 Notas: 1. Toda a estrutura metálica, perfilados e tela de máxima de 13mm de fechamento do entorno da cabina de barramentos devem ser rigidamente aterradas. 2. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante. 3. A quantidade e disposição das janelas poderá variar em função das características do recinto Cabina de Barramentos com a passagem do ramal de entrada exposto 01 / 02 PÁGINA 15 DE 23

16 Ventilação Permanente 500 (mínimo) Tela de malha máx 13mm aterrada Chave seccion. semfusíveis Dispositivo para lacre Transformadores de corrente Fechadura de trinco com cadeado Dobradiça inviolável Dispositivo p/ selagem Piso removível revestido de tapete isolante antiderrapante Dispositivo para lacre Notas: 1. Toda a estrutura metálica, perfilados e tela de máxima de 13mm de fechamento do entorno da cabina de barramentos devem ser rigidamente aterradas. 2. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante. 3. A porta e as janelas dependem das condições de segurança e ventilação existente no local Cabina de Barramentos com a passagem do ramal de entrada exposto 02 / 02 PÁGINA 16 DE 23

17 A A Perfilado Embocadura 600 (máx.) Fixação com abraçadeira ou similar Material não ferro-magnético Vem da subestação de transformação 1000 Cabo de ligação Vai ao disjuntor da cabina de barramentos Cabo de aterramento Segue para o aterramento geral na origem do sistema 60 CORTE A - A 006. Fixação dos condutores do ramal de entrada 01 / 01 PÁGINA 17 DE 23

18 Eletrodutos para passagem dos cabos do ramal de entrada a serem interligados com a(s) transformador(es) em pedestal mín. 300 mm Mín mm livre de obstáculo mín. 200 mm Mín mm CABINA DE BARRAMENTOS BLINDADA DE FABRICANTE HOMOLOGADO Ventilação Permanente mín. 300 mm Extintor de incêndio Porta (tela ou veneziana) com abertura para fora 800 x 2000 Nota: 1. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante. 2. A porta e as janelas dependem das condições de segurança e ventilação existente no local Cabina de Barramentos com o ramal de entrada no interior de eletroduto 01 / 02 PÁGINA 18 DE 23

19 Ventilação Permanente 500 (mínimo) Chave seccion. semfusíveis Transformadores de corrente Dobradiça inviolável Dispositivo p/ selagem Eletrodutos do ramal de entrada Notas: 1. A Cabina de Barramentos deve ser obtida somente de fabricante homologado pela EDP Bandeirante. 2. A porta e as janelas dependem das condições de segurança e ventilação existente no local Cabina de Barramentos com o ramal de entrada no interior de eletroduto 02 / 02 PÁGINA 19 DE 23

20 Chave Seccionadora de abertura sob carga ou Disjuntor Dispositivo de Proteção Geral Transformadores de Corrente Disjuntor Ramal de entrada Neutro Consumidor Disjuntor ou Chave Seccionadora sob carga com proteção Neutro Terra Terra 008. Vista Lateral da Cabina de Barramentos 01 / 01 PÁGINA 20 DE 23

21 Cabos do ramal de entrada Vão ao(s) centro(s) de medição e/ou caixa(s) de medição Legenda: 1. Dispositivo de Proteção Geral 2. Chave Seccionadora de abertura sob carga ou disjuntor para o sistema de combate a incêndio 3. Dispositivo de Proteção e Manobra 4. Chave Seccionadora de abertura sob carga ou disjuntor 5. Transformador de Corrente para medição 6. Dispositivo de proteção individual 7. Barramento Principal 8. Barramento PEN Nota: 1. Em medições indiretas quando for utilizado disjuntor antes dos transformadores de corrente não será necessário a instalação de dispositivo de proteção individual Diagrama unifilar da Cabina de Barramentos 01 / 01 PÁGINA 21 DE 23

22 ÁREA DO DISJUNTOR Terminal Parafuso de Latão 10 Adaptador 100 Conector Terminal ADAPTADOR DUPLO PARA DISJUNTORES PARA A CONEXÃO DE ATÉ 4 CABOS DE NO MÁXIMO 240 mm² ÁREA DO DISJUNTOR Terminal Parafuso de Latão Adaptador 12,5 Conector Terminal 180 ADAPTADOR DUPLO PARA DISJUNTORES PARA A CONEXÃO DE ATÉ 6 CABOS DE NO MÁXIMO 240 mm² Nota: 1. Os adaptadores devem ser de cobre e possuir tratamento por estanho ou prata Adaptador de disjuntor para conexão do ramal de entrada em Cabina de Barramentos 01 / 01 PÁGINA 22 DE 23

23 L (Mínimo) A B 4 4 R7 A C R7 2 B 60 ±1 2 F 44,5 D A ± 0,2 ± 0,2 B E A±0,2 B ±0,2 ESTANHO CORTE A-A CORTE B-B CONDUTOR A B C D E F L 240 mm² 27, ,5 16,0 6,8 24,0 157 Nota: 1. Detalhe do conector terminal de compressão, 2 furos, para condutores de 240 mm² Terminal de cabos para conexão do ramal de entrada 01 / 01 PÁGINA 23 DE 23

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