MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMPREENDIMENTO COMERCIAL AC GOIANÉSIA/DR/GO

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1 MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMPREENDIMENTO COMERCIAL AC GOIANÉSIA/DR/GO 1. GENERALIDADES 1.1 O projeto refere-se às instalações elétricas do empreendimento comercial localizado na Rua 31, nº 404, Centro Goianésia - Goiás, da proprietária EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE GOIÁS. Este empreendimento compõe-se de uma unidade consumidora enquadrada no grupo A4. Área total construída de 538,07m². A unidade consumidora existente é de número A concessionária poderá cobrar a diferença de preço entre os equipamentos de medição, caso no momento da ligação da unidade consumidora não seja observada carga compatível com a categoria de fornecimento definida em projeto (ver 2º parágrafo, do artigo 73 da resolução 414/2010 da ANEEL). 1.3 Os eletricistas e seus auxiliares deverão ser tecnicamente capacitados para execução das instalações. 1.4 Todos os materiais a serem empregados, deverão ser novos, de 1ª linha e de acordo com as especificações. OBSERVADA 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO 2.1 Sua elaboração foi efetuada obedecendo às seguintes recomendações: ABNT/ NBR-5410/97 Revisão NTC-04 CELG Revisão NTC-05 CELG Revisão Em resumo, o fornecimento de energia elétrica do imóvel supracitado será executado através por um ramal de ligação aéreo em média tensão compacta protegida a ser derivado do poste (nº ) a ser substituído pela concessionária via extensão de rede, para o poste circular de concreto 11/300 m/dan onde será instalado o transformador trifásico 75 kva, 13,8kV-380/220V. (O conjunto poste e transformador deverão ser fornecidos e instalados pela proprietária). A partir dos terminais de BT do transformador (ponto de entrega) será executado um ramal de entrada subterrânea em baixa tensão até a caixa para instalação do disjuntor de proteção geral na mureta de medição conforme indicado no projeto. Os condutores fase do ramal de ligação serão em alumínio, tipo CA, coberto em XLPE 90 C, classe 15 kv, 50 mm2, encordoamento classe 2 e o neutro (cabo mensageiro) em aço revestido de alumínio, seção 58,57 mm2 (Ø 9,5mm), com condutividade 40% IACS. Os condutores fase e neutro do ramal de entrada serão em cobre, PVC 70 C, 0,6/1kV, encordoamento classe 2, seção 70mm2. 1

2 2.3 O quadro de proteção geral do agrupamento de medições deverá possuir disjuntor de proteção termomagnético tripolar de 125A, capacidade de interrupção simétrica mínima de 10kA, curva C. 2.4 A partir do quadro de proteção geral será derivado um circuito de derivação nas mesmas características do circuito do ramal de entrada acrescido do condutor de proteção na bitola de 35mm2 (PVC 70º - 0,6/1kV - encordoamento classe 2, cor verde) que ficará nas caixas de derivação do agrupamento de medições. A partir da caixa de derivação será derivado o circuito alimentador do quadro de distribuição geral do empreendimento. Os condutores deste circuito possuirão isolamento de PVC 70 C, 0,6 / 1kV, encordoamento classe 2 com bitolas indicadas no projeto. 2.5 O eletroduto de descida dos condutores de BT junto ao poste da concessionária e os eletrodutos instalados aparente na área externa instalados ao tempo deverão ser galvanizado a fogo e os enterrados serão de PVC Rígido, Classe A. Os diâmetros desses eletrodutos serão conforme indicado no projeto. 2.6 Os disjuntores de proteção de todos os circuitos projetados serão termomagnéticos, com corrente nominal e quantidade de pólos conforme projeto; 2.7 Todas as caixas do quadro de medição e proteção serão conforme padrão CELG, NTC-03 Revisão 3, e localizar-se-ão em área específica externa ao empreendimento e dimensionadas conforme indicado no projeto. 2.8 As caixas de medição e os quadros de distribuição, bem como os pára-raios de baixa tensão, os condutores neutro da alimentação deverão ser conectados ao aterramento através de condutores e barramentos. 2.9 O sistema de aterramento, TN-S, do centro de medição deverá utilizar no mínimo 4 (quatro) eletrodos de aterramento dispostos de acordo com o indicado no projeto. As hastes serão do tipo Copperweld em aço recobertas com cobre, alta camada, mínimo 254 µm, diâmetro 16mm (5/8 ) e comprimento 2400mm. Deverão ser medidas as resistências de terra de cada sistema e estas não poderão ultrapassar o valor de 10 ohms em qualquer época do ano, medidas feitas em solo seco. Se necessário deverá ser ampliado o número das hastes de aterramento com as mesmas especificações das anteriores. Os condutores da malha de aterramento deverão ser instalados enterrados a uma profundidade mínima de 50cm. 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3.1 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO E CAIXAS DE MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E DERIVAÇÃO Os quadros de distribuição geral, secundários, caixas de medição e proteção deverão ser construídos em chapa metálica ou PVC com grau de proteção mínimo IP40 para áreas internas abrigadas e IP44 para área externas, das marcas CEMAR, TIGRE, SIEMENS ou similar. Serão chumbados em alvenaria ou fixadas através de abraçadeiras em postes. Os quadros de proteção e distribuição geral deverão possuir placa de proteção contra contatos indiretos em policarbonato, 6mm de espessura, removível, com recorte para acesso às manoplas dos disjuntores. 2

3 3.1.2 Todos os quadros de proteção e distribuição geral serão dotados de porta com trinco e dispositivo para lacre interno, instalados embutidos em paredes e com o lado superior a 1700mm do piso acabado. Os demais ficam dispensados a presença do dispositivo para lacre interno As caixas de medição, derivação e proteção geral serão conforme as indicadas nos projetos e suas características construtivas deverão estar de acordo com as da norma NTC-03 Revisão 3 da CELG. 3.2 CONDUTORES, BARRAMENTO E PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS Os condutores utilizados serão de cobre nas bitolas especificadas no projeto, das marcas PRYSMIAN, FICAP ou ENERGIBRAS. Os alimentadores dos quadros de distribuição geral e secundários deverão possuir condutores com isolamento tipo PVC 70 C, 0,60/1kV, semi-rígidos com encordoamento n. 02 com bitolas conforme indicação do projeto. Nas demais instalações o isolamento será em PVC, 450/750V das marcas citadas acima Os disjuntores de proteção dos circuitos dos quadros de distribuição gerais e secundários serão das marcas SIEMENS, PRIME ou GE com as especificações indicadas no projeto Os dispositivos D.R de proteção dos circuitos de áreas molhadas serão instalados após os disjuntores de proteção desses circuitos e serão das marcas GE ou Siemens e especificações conforme indicada no projeto Para os barramentos de fases em BT deverão ser instalados na caixa de proteção geral do centro de medição agrupada, dispositivos de proteção contra sobretensões transitórias (DPSs), com as seguintes características: ZnO, classe 1, tensão nominal 275 V, frequência 60 Hz, corrente de impulso 12,5 ka (10/350µs), correntes de descarga: nominal 25 ka (8/20 µs) e máxima 60 ka (8/20 µs), demais características conforme ABNT NBR IEC Qualquer emenda ou derivação em condutores só poderá ser feita no interior de caixas e nunca de tal forma que ela esteja dentro de eletrodutos Para facilitar a passagem de condutores em eletrodutos, deverá ser passado antes da fiação, um arame galvanizado nº. 14 BWG com pontas de 30cm nas caixas Os condutores elétricos deverão ser instalados com o interior dos eletrodutos completamente limpos e secos Os condutores da malha de aterramento e de interligação desta com os quadros serão cabos de cobre nu de seção conforme indicada no projeto. Os condutores de aterramento devem ser contínuos, isto é, não devem ter em série nenhuma parte metálica da instalação A ligação e interligação dos condutores do sistema de aterramento deverão ser feitas com conectores apropriados ou solda exotérmica. 3

4 A partir do secundário do transformador é obrigatória a identificação dos condutores por intermédio de codificação por cores, podendo ser utilizados cabos coloridos ou aplicação de fita isolante colorida sobre os mesmos, nas seguintes cores: FASE A: PRETA; FASE B: CINZA; FASE C: VERMELHA; NEUTRO: AZUL CLARA OU BRAÇADEIRA METÁLICA; PROTEÇÃO: VERDE OU VERDE-AMARELA. 3.3 ELETRODUTOS Os eletrodutos instalados aparente na área externa ao tempo serão de aço pesado, zincado a quente com diâmetro de conforme indicado no projeto. Os demais eletrodutos deverão ser do tipo PVC rígido, classe "A", de diâmetros conforme especificados nos projetos. Referência: Tigre, Daisa ou equivalente Nas emendas de eletrodutos deverão ser utilizadas luvas apropriadas de mesma característica e fabricação destes Nas mudanças de direção, serão empregadas curvas de 90 e 135º, raio longo, de acordo com a necessidade, com as mesmas características e do mesmo fabricante Após o corte, as arestas dos eletrodutos deverão ser eliminadas Durante a fase de concretagem ou revestimento, é recomendável que as extremidades dos eletrodutos deverão ser vedadas com buchas de papel (jornal) Os eletrodutos deverão ser completamente limpos e secos quando da passagem de condutores elétricos. 3.4 CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS E LUMINÁRIAS Todas as caixas para interruptores, tomadas e luminárias, serão metálicas, esmaltadas a quente, estampadas e com alças de fixação ( orelhas ) ou PVC de alta resistência, posicionadas regularmente para melhor adaptação das peças citadas As caixas para tomadas, para interruptores e as de derivação no teto serão das marcas TIGRE, VILMETAL, PASCHOAL ou THOMEU e serão embutidas respectivamente nas alvenarias e sob lajes. 3.5 LÂMPADAS, REATORES E SOQUETES As lâmpadas fluorescentes do tipo tubular deverão possuir IRC 840, com os reatores compatíveis com as mesmas e com THD inferior ou igual a 10% e possuir alto fator de potência, 220V, 60Hz de fabricação Intral, Philips, Osram ou equivalente. 4

5 3.5.2 As lâmpadas eletrônicas serão para 220V, 60Hz de fabricação Philips, GE, Osram ou equivalente. 3.6 INTERRUPTORES E TOMADAS Todos os interruptores e tomadas deverão conter tampa plástica, de embutir em caixas 4 x2 x2 ou 4 x4 x2 de fabricação Pial-Legrand, Iriel, ou equivalente As tomadas comuns de utilização geral serão do tipo 2P+T, 250V/10A, conforme NBR 14136:2002 e todas deverão ser aterradas. 3.7 NOTAS TÉCNICAS COMPLEMENTARES O circuito que alimenta os motores deverá possuir dispositivos de proteção, tais como: relé falta de fase, relé de sobretensão e de subtensão, conforme NBR 5410/2004 e NTC 04 Revisão 3; Os cabos de baixa tensão deverão ser identificados, próximo a bucha de baixa tensão do transformador, dentro das caixas (passagem, TC s e proteção geral), nas seguintes cores: Fase A:preta; Fase B: cinza; Fase C: vermelha; Neutro: azul; Proteção: verde ou verde-amarelo, conforme NTC 04, Rev. 3, p.21; Os eletrodutos com os cabos de baixa tensão deverão ser envelopados com concreto magro, conforme determinação da NTC 04, Rev. 3; A massa máxima do transformador não poderá ultrapassar a 650 kg; A malha de aterramento não poderá ser construída na via pública em hipótese alguma, exceto caixa de inspeção com sua haste quando a medição for construída voltada para a via pública; O aterramento deverá ser verificado periodicamente para saber se ainda mantém as suas características de segurança e proteção; O afastamento horizontal mínimo será de 2,00m entre as partes vivas e a divisa da propriedade adjacente, bem como entre as referidas partes e qualquer edificação pertencente ou não ao consumidor. Vide NTC 05, Rev. 2, p.14; A base de concreto do poste do transformador deverá ser construída, conforme as especificações técnicas da ITD-03, Rev. 1; 5

6 3.7.9 Deverá ser mantido um afastamento mínimo entre centrais de gás e centros de medição de 1,50 m se os recipientes de gás forem destroncáveis e de 3,00m se forem abastecidos no próprio local de instalação; Casos em que o uso de Dispositivo Diferencial Residual de alta sensibilidade como proteção adicional é obrigatório, conforme item , NBR 5410/2004. A não instalação do referido dispositivo ocorrerá por conta e risco do responsável técnico de execução do projeto, eximindo o projetista de qualquer responsabilidade (civil, criminal e administrativa), nos seguintes casos: a) os circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo banheira ou chuveiro; b) os circuitos que alimentam tomadas de corrente situadas em áreas externas à edificação; c) circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos no exterior; d) circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens; e) os circuitos que, em edificações não residenciais, sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e, no geral, em áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens; A medição deverá ter livre acesso para leitura, fiscalização e corte. Goiânia, 10 de janeiro de ENGº. SÉRGIO LUIS DOS REIS CREA /D-GO Autor do Projeto EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS CNPJ: / Autor do Projeto 6

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