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Transcrição:

Satélite brasileiro SGDC será lançado pelo foguete Ariane 5 no próximo mês de março* São Paulo, 3 de fevereiro de 2016 O Satélite Geoestacionário para Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), de duplo emprego (civil e militar), construído pela Thales Alenia Space para o Brasil, está pronto para embarque para a plataforma de lançamento Kourou, na Guiana Francesa, de onde será lançado pelo foguete Ariane 5 no próximo mês de março.

A Thales Alenia Space assinou o contrato do SGDC com a Visiona (uma joint venture entre a Embraer e a Telebrás) no fim de 2013. Esse programa desempenha papel-chave no plano de desenvolvimento da Agência Espacial Brasileira (AEB), ao mesmo tempo em que atende os requisitos estratégicos do Ministério da Defesa. O satélite foi projetado para satisfazer dois objetivos principais: a implementação de um sistema seguro de comunicações via satélite para as Forças Armadas e o governo brasileiro, e para o suporte à instalação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), coordenado pela Telebrás, que visa reduzir o fosso digital existente no país. O SGDC é parte integrante da estratégia brasileira de reforço da sua independência e soberania. A AEB e a Thales Alenia Space também assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) referente a um ambicioso plano de transferência de tecnologia, concebido para dar apoio ao desenvolvimento do programa espacial brasileiro. A parceria ganha-ganha entre a Thales Alenia Space e o Brasil já rendeu muitos frutos: A empresa estabeleceu uma unidade no parque tecnológico de São José dos Campos, no Brasil, para trabalhar de perto com seus clientes e parceiros. Cumpriu seu compromisso de transferência de competências, uma vez que mais de 30 engenheiros brasileiros foram treinados para todas as técnicas de engenharia espacial, supervisionados pela equipe do programa da Thales Alenia Space. Um painel de apoio com bateria de alumínio, produzido pela companhia brasileira CENIC, já foi integrado ao satélite SGDC.. O fechamento de contratos de transferência de tecnologia com indústrias brasileiras está em andamento, a fim de permitir seu envolvimento com futuros projetos espaciais. Fonte: Poder Aéreo Data da publicação: 03 de fevereiro Link: http://www.aereo.jor.br/2017/02/03/satelite-brasileiro-sgdc-sera-lancado-pelofoguete-ariane-5-no-proximo-mes-de-marco/

EUA e Japão fazem teste conjunto de mísseis* Estados Unidos e Japão fizeram o primeiro teste de interceptação de um míssil dotado de um sistema concebido entre ambos os países, diante da preocupação deflagrada pelo programa de mísseis balísticos da Coreia do Norte informou uma agência de Defesa americana nesta segunda-feira (6). Os dois aliados trabalham desde 2006 na preparação de uma variante do sistema Standard Missile-3, um míssil lançado de um navio que integra o sistema de defesa antimísseis Aegis. Durante o teste realizado no Havaí na sexta-feira, o sistema Block IIA destruiu um míssil em pleno voo no espaço, de acordo com a Agência de Defesa Antimísseis dos Estados Unidos (MDA). Até agora, os Estados Unidos gastaram cerca de US$ 2,2 bilhões neste novo sistema, e o Japão, US$ 1 bilhão, completou a agência. Ambos estamos preocupados com as capacidades da Coreia do Norte e trabalhamos de maneira permanente para melhorar nossos sistemas de defesa, explicou o portavoz da MDA Chris Johnson. É lógico que os Estados Unidos compartilham a conta nesse terreno, acrescentou.

O teste de quarta-feira aconteceu no momento em que o novo secretário da Defesa, James Mattis, encontrava-se de visita oficial na Coreia do Sul. Este foi sua primeira viagem internacional no cargo. Fonte: Revista Istoé Data da publicação: 04 de fevereiro Link: http://istoe.com.br/eua-e-japao-fazem-teste-conjunto-de-misseis/ Brasil abandona projeto de compra de defesa antiaérea da Rússia* O governo brasileiro colocou um ponto final em uma negociação que já se arrastava há quase cinco anos. Os comandantes militares foram informados que o Brasil não fechará a aquisição de sistemas de defesa antiaérea de fabricação russa. Orçados em mais de 1 bilhão de dólares, os sistemas Pantsir-S1 eram criticados pelos militares que preferiam modelos mais baratos e eficientes produzidos por outros países. O Ministério da Defesa já havia sinalizado para os russos que não daria sequência na negociação, que tinha entre os participantes a Odebrecht Defesa como uma das partes interessadas. Apesar de considerada inviável, por parte do Brasil, a venda era trada pelos russos como algo possível. Chegaram inclusive a ameaçar colocar barreiras para entrada da carne brasileira, caso o negócio não fosse fechado.

Na semana passada, os Russos foram avisados que o programa foi cancelado e que o Pantsir-S1 não faz mais parte das intenções de compra do Ministério da Defesa por ser caro demais e fora dos padrões exigidos pelas Forças Armadas do Brasil. No futuro, quando houver orçamento para uma nova concorrência internacional, o Pantsir-S1 não será considerado como uma das opções de compra. Em 2012 os militares distribuíram a trinta fabricantes estrangeiros um relatório com as especificações desejadas para o equipamento. Entre outras exigências, as baterias deveriam ser compatíveis com os radares usados no país, caber nos aviões de carga da Força Aérea Brasileira (FAB) e ser equipadas de mísseis com alcance de 30 quilômetros. Pantsir-S1 não atende a esses requisitos. Fonte: Veja Data da publicação: 02 de fevereiro Link: http://veja.abril.com.br/mundo/brasil-abandona-projeto-de-compra-de-defesaaintiarea-da-russia/ Noruega decide comprar submarinos alemães da ThyssenKrupp* O governo norueguês anunciou que está negociando a compra de novos submarinos da empresa alemã ThyssenKrupp Marine Systems, informou a mídia local na sexta-feira, citando a ministra da Defesa do estado, Ine Eriksen Soreide. A Noruega pretende promover uma parceria estratégica de longo prazo com a Alemanha, o que também implica treinamento de pessoal e manutenção técnica dos

submarinos, que devem ser adquiridos entre outros equipamentos, informou a emissora NRK. A emissora especificou que Soreide não indicou o número exato de submarinos, no entanto, o Plano de Longo Prazo para as Forças Armadas Norueguesas mencionou que o estado pretendia comprar quatro submarinos. A Holanda e a Polônia também planejam comprar submarinos Type 212 e negociar o assunto com a Noruega, acrescentou a emissora. A emissora observou que os submarinos do tipo já eram usados na Alemanha e na Itália. Em meados de dezembro, a empresa alemã entregou o primeiro de quatro submarinos Type 209 encomendados pelo Egito. Fonte: Poder naval Data da publicação: 04 de fevereiro Link: http://www.naval.com.br/blog/2017/02/04/noruega-decide-comprarsubmarinos-alemaes-da-thyssenkrupp/ OGMA entrega partes do primeiro KC-390 de série* A OGMA-Indústria Aeronáutica de Portugal S. A. entregou componentes estruturais destinados à primeira aeronave KC-390 de série, que pertence ao lote de 28 exemplares destinados à Força Aérea Brasileira (FAB). No total, foram produzidos e entregues dez painéis que compõem a fuselagem central do avião. Além desses componentes estruturais, a OGMA enviará ao Brasil, durante os

primeiros quatro meses do ano, as primeiras carenagens do trem de aterragem (sponsons) bem como os painéis em compósito que formam o seu revestimento. A junção dos painéis da fuselagem será realizada na linha de produção da Embraer Defesa e Segurança (EDS), localizada em Gavião Peixoto (SP), sendo que a previsão é de que a aeronave fique pronta no final deste ano. Para Rodrigo Rosa, CEO e presidente da OGMA, a entrega do primeiro kit de componentes para a produção em série do KC-390 constitui um marco para a OGMA, e em particular para a Área de Negócios de Aeroestruturas. Para a OGMA, 2018 será um ano duplamente marcante. No ano em que assinalaremos o centenário, algo pouco comum no universo da indústria aeronáutica, a OGMA colocará o nome de Portugal a voar mais alto num dos mais importantes programas aeronáuticos a nível mundial, disse o CEO da OGMA. A empresa líder da indústria aeronáutica portuguesa tem a seu cargo a produção da fuselagem central, fabricação e montagem dos sponsons direito e esquerdo (conjuntos com cerca de 12 metros de comprimento que compõem a carenagem do compartimento do trem de aterrissagem) e os lemes de profundidade do KC-390. Essas peças são fabricadas em material compósito e ligas metálicas. Para participar da fase de industrialização do KC-390, a OGMA investiu 35 milhões (R$ 117 milhões), destacando-se a aquisição de uma rebitadora automática que permite a incorporação de automação nos processos de montagem, aumentando a qualidade e a fiabilidade dos seus produtos. Graças ao equipamento, o ciclo de produção de cada conjunto de componentes nesta fase inicial é de cerca de três meses, estando a linha de montagem preparada para acelerar até a cadência máxima de 24 conjuntos de componentes por ano.

Fonte: Tecnodefesa Data da publicação: 06 de fevereiro Link: http://tecnodefesa.com.br/ogma-entrega-partes-do-primeiro-kc-390-de-serie/ * Não mencionado o autor no texto.