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Transcrição:

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.158.897 - PE (2009/0182269-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADOR : WALTER MARON DE CERQUEIRA Y COSTA E OUTRO(S) AGRAVADO : CLINICA RADIOLOGICA LUCILO MARANHAO SC LTDA ADVOGADO : NELSON DE ALBUQUERQUE MELO NETO E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AOS ARTS. 128 E 460 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. TRIBUTÁRIO. ICMS. IMPORTAÇÃO DE MERCADORIA POR EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO, QUE NÃO É CONTRIBUINTE DO ICMS. PERÍODO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA EC 33/2001. 1. O Tribunal de origem afastou expressamente a alegada afronta aos arts. 128 e 460 do CPC, consignando que não houve julgamento ultra petita. Depreende-se dos autos que o pedido inicial formulado em sede de mandado de segurança foi para que a mercadoria importada fosse liberada, no momento do desembaraço aduaneiro, independentemente da comprovação do recolhimento do ICMS, porquanto é ilegal exigir o ICMS antes da ocorrência do seu fato gerador, o qual se configura quando há a entrada da mercadoria no estabelecimento do importador. A ordem foi concedida, pois as instâncias ordinárias entenderam que, na hipótese, é descabida a própria incidência do ICMS. Não obstante ter sido afastada a própria incidência do imposto, tanto a sentença quanto o acórdão recorrido estão atrelados ao pedido inicial desembaraço da mercadoria importada independentemente da comprovação do recolhimento do ICMS, de modo que não ficou caracterizada a alegada afronta aos arts. 128 e 460 do CPC. "Aplicável ao caso o princípio do jura novit curia, o qual, dados os fatos da causa, cabe ao juiz dizer o direito. Não ocorre julgamento extra petita quando o juiz aplica o direito ao caso concreto sob fundamentos diversos aos apresentados pela parte" (AgRg no REsp 972.349/MG, 2ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, DJe de 18.3.2008). 2. A orientação das Turmas que integram a Primeira Seção desta Corte, seguindo orientação do Supremo Tribunal Federal, firmou-se no sentido de que, no período anterior à vigência da EC 33/2001, "não incide ICMS na importação de bens por pessoa física ou jurídica que não seja contribuinte do imposto" (Súmula 660/STF). Nesse contexto, configura ilegalidade condicionar o desembaraço da mercadoria importada no caso concreto à prova do recolhimento do ICMS, como bem observaram as instâncias ordinárias. 3. Agravo regimental não provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos esses autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Eliana Calmon, Castro Meira, Humberto Martins e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Humberto Martins. Brasília (DF), 05 de agosto de 2010. Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 1 de 9

MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES, Relator Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 2 de 9

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.158.897 - PE (2009/0182269-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADOR : WALTER MARON DE CERQUEIRA Y COSTA E OUTRO(S) AGRAVADO : CLINICA RADIOLOGICA LUCILO MARANHAO SC LTDA ADVOGADO : NELSON DE ALBUQUERQUE MELO NETO E OUTRO(S) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator): Trata-se de agravo regimental (fls. 54/56) apresentado contra decisão monocrática sintetizada na seguinte ementa: TRIBUTÁRIO. ICMS. PESSOA JURÍDICA PRESTADORA DE SERVIÇOS MÉDICOS. IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTO ANTERIOR À EC N. 33/2001. NÃO-INCIDÊNCIA. SÚMULA 660/STF. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. (fl. 49) O agravante insiste na suposta ofensa aos arts. 128 e 460 do CPC, pois, ao menos implicitamente, a matéria foi tratada pelo Tribunal de origem. Sustenta que a ora agravada "alegou apenas que o ICMS deveria incidir tão-somente na ocasião do ingresso do bem móvel importado no seu estabelecimento", ou seja, "em nenhum momento pleiteou a não incidência do imposto". No mais, argumenta que a decisão agravada contraria o disposto na Súmula 661/STF, segundo a qual "na entrada de mercadoria importada do exterior, é legítima a cobrança do ICMS por ocasião do desembaraço aduaneiro". Requer seja provido o recurso. É o relatório. Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 3 de 9

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.158.897 - PE (2009/0182269-4) EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AOS ARTS. 128 E 460 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. TRIBUTÁRIO. ICMS. IMPORTAÇÃO DE MERCADORIA POR EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO, QUE NÃO É CONTRIBUINTE DO ICMS. PERÍODO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA EC 33/2001. 1. O Tribunal de origem afastou expressamente a alegada afronta aos arts. 128 e 460 do CPC, consignando que não houve julgamento ultra petita. Depreende-se dos autos que o pedido inicial formulado em sede de mandado de segurança foi para que a mercadoria importada fosse liberada, no momento do desembaraço aduaneiro, independentemente da comprovação do recolhimento do ICMS, porquanto é ilegal exigir o ICMS antes da ocorrência do seu fato gerador, o qual se configura quando há a entrada da mercadoria no estabelecimento do importador. A ordem foi concedida, pois as instâncias ordinárias entenderam que, na hipótese, é descabida a própria incidência do ICMS. Não obstante ter sido afastada a própria incidência do imposto, tanto a sentença quanto o acórdão recorrido estão atrelados ao pedido inicial desembaraço da mercadoria importada independentemente da comprovação do recolhimento do ICMS, de modo que não ficou caracterizada a alegada afronta aos arts. 128 e 460 do CPC. "Aplicável ao caso o princípio do jura novit curia, o qual, dados os fatos da causa, cabe ao juiz dizer o direito. Não ocorre julgamento extra petita quando o juiz aplica o direito ao caso concreto sob fundamentos diversos aos apresentados pela parte" (AgRg no REsp 972.349/MG, 2ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, DJe de 18.3.2008). 2. A orientação das Turmas que integram a Primeira Seção desta Corte, seguindo orientação do Supremo Tribunal Federal, firmou-se no sentido de que, no período anterior à vigência da EC 33/2001, "não incide ICMS na importação de bens por pessoa física ou jurídica que não seja contribuinte do imposto" (Súmula 660/STF). Nesse contexto, configura ilegalidade condicionar o desembaraço da mercadoria importada no caso concreto à prova do recolhimento do ICMS, como bem observaram as instâncias ordinárias. 3. Agravo regimental não provido. VOTO O EXMO. SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator): O recurso não merece prosperar. No que se refere à alegada afronta aos arts. 128 e 460 do CPC, o Tribunal de origem afastou expressamente tal alegação, entendendo que: Embora a questão controvertida cinja-se ao fato de se definir qual seria o Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 4 de 9

momento da ocorrência do fato gerador do ICMS quando da importação de mercadorias do exterior, ou seja, se a cobrança daquele imposto deve ser efetuada quando do desembaraço aduaneiro ou com a efetiva entrada do produto no estabelecimento da agravada, não há se falar em julgamento ultra petita quando, ao seguir orientação firmada pelo Enunciado nº 660 do STF, decide-se pela não incidência do referido imposto no caso em foco. Acrescente-se que o pedido inicial formulado em sede de mandado de segurança foi para que a mercadoria importada fosse liberada, no momento do desembaraço aduaneiro, independentemente da comprovação do recolhimento do ICMS, porquanto é ilegal exigir o ICMS antes da ocorrência do seu fato gerador, o qual se configura quando há a entrada da mercadoria no estabelecimento do importador. A ordem foi concedida, pois as instâncias ordinárias entenderam que, na hipótese, é descabida a própria incidência do ICMS. Não obstante ter sido afastada a própria incidência do imposto, tanto a sentença quanto o acórdão recorrido estão atrelados ao pedido inicial desembaraço da mercadoria importada independentemente da comprovação do recolhimento do ICMS, de modo que não ficou caracterizada a alegada afronta aos arts. 128 e 460 do CPC. "Aplicável ao caso o princípio do jura novit curia, o qual, dados os fatos da causa, cabe ao juiz dizer o direito. Não ocorre julgamento extra petita quando o juiz aplica o direito ao caso concreto sob fundamentos diversos aos apresentados pela parte" (AgRg no REsp 972.349/MG, 2ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, DJe de 18.3.2008). No mais, a orientação das Turmas que integram a Primeira Seção desta Corte, seguindo orientação do Supremo Tribunal Federal, firmou-se no sentido de que, no período anterior à vigência da EC 33/2001, "não incide ICMS na importação de bens por pessoa física ou jurídica que não seja contribuinte do imposto" (Súmula 660/STF). Nesse contexto, configura ilegalidade condicionar o desembaraço da mercadoria importada no caso concreto à prova do recolhimento do ICMS, como bem observaram as instâncias ordinárias. Nesse sentido: PROCESSUAL CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ARTIGO 535, DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. ICMS. IMPORTAÇÃO DE APARELHO DE TOMOGRAFIA ANTES DO ADVENTO DA EC 33/2001. SOCIEDADE CIVIL PRESTADORA DE SERVIÇOS MÉDICOS. NATUREZA COMERCIAL DA ATIVIDADE Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 5 de 9

PROFISSIONAL. INEXISTÊNCIA. JURISPRUDÊNCIA DO STF. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. EXCESSO DO VALOR ARBITRADO. REDUÇÃO. CABIMENTO. (...) 4. Controvérsia gravitante em torno da incidência de ICMS sobre a importação de tomógrafo computadorizado, equipamento destinado a compor o ativo fixo de pessoa jurídica, prestadora de serviços médicos, dedicada à realização de exames radiológicos, antes do advento da Emenda Constitucional 33/2001 que alterou a redação do artigo 155, IX, "a", da Constituição Federal de 1988. 5. Jurisprudência consolidada pela Suprema Corte no sentido da inexigibilidade do ICMS na importação de bem por pessoa física ou por entidade prestadora de serviço, uma vez que o fato gerador do tributo é operação de natureza mercantil ou assemelhada: RE 401552 AgR/SP, Relator Ministro Eros Grau, Primeira Turma, DJ de 15.10.2004; AI 455387 AgR/BA, Relator Ministro Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ de 30.04.2004; AI 342050 AgR/SP, Relator Ministro Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ de 10.10.2003; RE 203502/SP, Relator Ministro Moreira Alves, Primeira Turma, DJ de 15.03.2002; RE 185789/SP, Relator para o acórdão Ministro Maurício Corrêa, Tribunal Pleno, DJ de 19.05.2000 - caso líder; RE 203075/DF, Relator para o acórdão Ministro Maurício CORRÊA, Primeira Turma, DJ de 29.10.1999. 6. Precedentes desta Corte: RESP 97330/PR, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJ de 17.12.2004; RESP 575009/RS, Relator Ministro Francisco Falcão, DJ de 27.09.2004; RESP 511887/RS, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJ de 23.08.2004; RESP 496223/RS, Relatora Ministra Eliana Calmon, DJ de 01.09.2003; RMS 11145/CE, Relator Ministro José Delgado, DJ de 27.11.2000. 7. Manutenção dos honorários advocatícios arbitrados pela instância ordinária. Excesso não verificado. 8. Recurso especial desprovido. (REsp 654.230/RS, 1ª Turma, Rel. Min. Luiz Fux, DJ de 24.10.2005) TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO DE BENS POR PRESTADORA DE SERVIÇO NÃO-CONTRIBUINTE - FATO ANTERIOR À EC 33/2001 - ARTS. 2º, 1º E 4º, PARÁGRAFO ÚNICO, I, DA LC 87/96. 1. A pessoa física ou jurídica importadora, não contribuinte do ICMS, somente passou a compor o aspecto pessoal da regra-matriz deste tributo (art. 4º, parágrafo único, I, da LC 87/96), a partir da vigência da EC 33/2001. Súmula 660: Não incide ICMS na importação de bens por pessoa física ou jurídica que não seja contribuinte do imposto. 2. O STF decidiu que a EC 33/2001 tem eficácia prospectiva. AgR no RE 401.552/SP, rel. Min. Eros Grau; AgR no AI 455.387/BA, rel. Min. Sepúlveda Pertence. 3. Recurso especial não provido. (REsp 1.037.640/DF, 2ª Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, DJe de 4.11.2008) PROCESSUAL CIVIL IMPORTAÇÃO DE EQUIPAMENTO ANTERIOR À EC N. 33/01 PRESTADORA DE SERVIÇO MÉDICO NÃO-INCIDÊNCIA DO TRIBUTO SÚMULA 660/STF. 1. É inexigível o ICMS na importação de bem, antes do advento da Emenda Constitucional n. 33/2001, por pessoa física ou por entidade prestadora de serviço. 2. Competência do Superior Tribunal de Justiça para julgar a matéria, pois o Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 6 de 9

acórdão recorrido adotou fundamento eminentemente legal (Lei Complementar n. 87/96). Precedentes. Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp 1.053.610/SP, 2ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, DJe de 12.11.2008) Diante do exposto, NEGO provimento ao agravo regimental. É o voto. Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 7 de 9

CERTIDÃO DE JULGAMENTO SEGUNDA TURMA Número Registro: 2009/0182269-4 AgRg no REsp 1.158.897 / PE Números Origem: 292211 29221101 PAUTA: 05/08/2010 JULGADO: 05/08/2010 Relator Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro HUMBERTO MARTINS Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. EUGÊNIO JOSÉ GUILHERME DE ARAGÃO Secretária Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI AUTUAÇÃO RECORRENTE : ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADOR : WALTER MARON DE CERQUEIRA Y COSTA E OUTRO(S) RECORRIDO : CLINICA RADIOLOGICA LUCILO MARANHAO SC LTDA ADVOGADO : NELSON DE ALBUQUERQUE MELO NETO E OUTRO(S) ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Impostos - ICMS/ Imposto sobre Circulação de Mercadorias AGRAVO REGIMENTAL AGRAVANTE : ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADOR : WALTER MARON DE CERQUEIRA Y COSTA E OUTRO(S) AGRAVADO : CLINICA RADIOLOGICA LUCILO MARANHAO SC LTDA ADVOGADO : NELSON DE ALBUQUERQUE MELO NETO E OUTRO(S) CERTIDÃO Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)." Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 8 de 9

Os Srs. Ministros Eliana Calmon, Castro Meira, Humberto Martins (Presidente) e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília, 05 de agosto de 2010 VALÉRIA ALVIM DUSI Secretária Documento: 989704 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 01/09/2010 Página 9 de 9