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Transcrição:

FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA VALORIZAÇÃO FPR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016

RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA... 16 III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA VALORIZAÇÃO FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016... 20 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA VALORIZAÇÃO FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 23 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA VALORIZAÇÃO FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016... 25 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016... 27 Nota 1 Capital do Fundo... 28 Nota 3 Carteira de Títulos... 29 Nota 4 Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos... 30 Nota 11 Exposição ao Risco Cambial... 33 Nota 12 Exposição ao Risco de Taxa de Juro... 33 Nota 13 Cobertura do Risco Cotações... 34 Nota 14 Perdas Potenciais em Produtos Derivados... 34 Nota 15 Custos Imputados... 35 Página 2/35

I - RELATÓRIO DE GESTÃO Página 3/35

Relatório do Fundo Alternativo Aberto de Poupança Reforma Santander Poupança Valorização FPR Enquadramento Macroeconómico Economia Internacional A atividade económica, durante o primeiro semestre de 2016, caraterizou-se por um ritmo de crescimento moderado e em desaceleração, também afetado por um conjunto de choques que aumentam a incerteza para a evolução nos próximos trimestres. Fruto destas condicionantes, o Fundo Monetário Internacional, na atualização de Julho do World Economic Outlook, reviu novamente em baixa as suas projeções para o crescimento do PIB mundial, em 2016 e 2017, para 3,1% e 3,4%, respetivamente (-0,1pp). O primeiro fator a considerar foi a incerteza, nos primeiros meses do ano, relativamente à dinâmica de crescimento na China, que gerou adicionalmente uma maior turbulência nos mercados financeiros. Os dados económicos entretanto divulgados revelaram um ritmo de crescimento ligeiramente mais forte do que o esperado, fruto também das medidas de estímulo que as autoridades adotaram nos últimos trimestres, e que levaram o FMI a prever uma convergência gradual do crescimento para cerca de 6% nos próximos anos, face aos 6,9% registados em 2015. O segundo fator foi o referendo britânico relativo à permanência do Reino Unido na União Europeia. A votação favorável à saída (materializando o cenário de Brexit ) surpreendeu a generalidade dos investidores, gerando um momento de volatilidade nos mercados financeiros. Na sequência desta votação, houve uma mudança de Governo, a quem caberá iniciar as negociações para a efetivação da saída. Cabe ao Governo britânico ativar o artigo 50º. do Tratado de Lisboa, após o que se abre um período de dois anos para negociar a saída e os moldes da relação futura entre as duas economias. O FMI estima que o impacto sobre o crescimento económico, num quadro de negociações bem sucedidas, possa ser de cerca de 0,5pp durante um período de dois a três anos. Isso justifica também a dimensão das revisões que foram efetuadas relativamente às projeções realizadas em Abril. O impacto mais forte, segundo o FMI, deverá ser ao nível da economia britânica que, em 2017, poderia perder cerca de 0,9pp de crescimento, para 1,3%, acentuando significativamente a desaceleração que estava já em curso. O Banco de Inglaterra, na sua reunião logo após o referendo, manteve as taxas de juro e o enquadramento da política monetária, embora mencionar dispor de todos os instrumentos para agir, como e quando necessário. As outras economias mais afetadas poderão ser as economias desenvolvidas, com as quais o Reino Unido tem laços comerciais e financeiros mais fortes. Neste contexto, mesmo dentro da União Página 4/35

Europeia, os impactos também poderão ser diferenciados, afetando mais a Irlanda e a Holanda, por exemplo. A zona euro, durante o primeiro semestre do ano, manteve um ritmo de crescimento sustentado, embora diferenciado entre países, beneficiando da melhoria da procura interna, incluindo a despesa de capital. No entanto, com uma estimativa de crescimento de 1,6% para o conjunto do ano, abaixo das estimativas do crescimento potencial, e com inflação claramente abaixo do objetivo de próximo, mas abaixo de 2%, o BCE reforçou as medidas de estímulo à atividade económica. Na reunião de Março, o BCE decidiu: (i) descer a taxa de juro de referência para 0% e a taxa de depósito para -0,4%; (ii) ampliar o programa de aquisição de ativos financeiros ( quantitative easing ) para 80 mil milhões de euros mensais (mais 20 mil milhões); (iii) adquirir dívida emitida por empresas não financeiras no leque de ativos elegíveis para o programa de quantitative easing ; e (iv) lançar um conjunto de operações de refinanciamento de prazo alargado (TLTRO2, na sigla inglesa), a quatro anos, em que os bancos podem financiar-se à taxa de juro de referência, e posteriormente beneficiar de uma bonificação da taxa de juro, até ao valor da taxa de depósito, dependente da evolução da carteira de crédito durante o período de vida da operação. Em resultado, as taxas de juro, de curto e de longo prazo, registaram uma nova descida, para mínimos históricos absolutos, fruto das declarações do Presidente do BCE de que as operações se manterão enquanto necessário. No caso das taxas de juro de longo prazo, em alguns países europeus, como a Alemanha, a curva de rendimentos convergiu para níveis negativos, incluindo a maturidade dos 10 anos. Nos EUA, a atividade económica evoluiu a um ritmo mais moderado durante o primeiro semestre do ano, tendo sido (mais uma vez) particularmente afetada por condições climatéricas adversas que penalizaram o investimento. A dinâmica de criação de emprego permaneceu forte, mas com uma maior volatilidade mensal, o que, conjugado com os riscos associados ao Brexit, impediu a Reserva Federal de subir as taxas de juro de referência como tinha pré-sinalizado. O adiamento do processo de subida de taxas de juro de referência pela Reserva Federal dos EUA contribuiu, também, para um movimento de depreciação do dólar face ao euro, que, durante todo o primeiro semestre, oscilou num intervalo entre 1,07 e 1,16 dólares por euro. Face à libra esterlina, o dólar apreciou para o nível mais forte em três décadas, na sequência do Brexit. Economia Portuguesa O crescimento económico, no primeiro semestre de 2016, manteve a tendência de desaceleração iniciado na segunda metade de 2015, com taxas de variação homólogas abaixo de 1%, face a ritmos de cerca de 1,5% no período homólogo. Página 5/35

Este abrandamento foi mais marcado ao nível do investimento e das exportações, e decorreu, também, do aumento da incerteza global que caraterizou a economia global durante este período. A desaceleração do investimento, uma tendência que já vinha de 2015, foi ampliada pelas condições climatéricas adversas que penalizaram o setor da construção. Mas também o investimento em máquinas e equipamentos estava numa trajetória de abrandamento, com as empresas a adiarem processos de expansão da capacidade quando a procura externa evidenciava sinais de abrandamento e os níveis de utilização da capacidade instalada permanecem abaixo da média histórica. No entanto, o mais recente inquérito ao investimento, realizado pelo INE, aponta para um reforço da despesa de capital pelas empresas industriais e, em particular, pelas empresas exportadoras. As exportações desaceleraram ao longo de todo o primeiro semestre, sendo especialmente afetadas por dois fatores. Por um lado, a forte redução das vendas para Angola, cuja economia atravessa um processo de ajustamento provocado pela descida do preço do petróleo. Durante o primeiro semestre, as exportações de bens para Angola representaram apenas pouco mais de 2% do total, uma redução face aos cerca de 7% observados nos últimos anos. Por outro lado, a preparação para o lançamento de um novo modelo automóvel a ser produzido na AutoEuropa. Durante este período de transição entre modelos é frequente uma redução das vendas, o que está a afetar as exportações para a Alemanha e também a China. Acrescem fatores pontuais, relacionados com as exportações de produtos derivados do petróleo para mercados como os EUA. As exportações de bens para a União Europeia, entre Janeiro e Maio, cresceram 3,5%, ao passo que as exportações para mercados extra-ue contraíram 16,3% neste mesmo período. O consumo privado evoluiu de forma moderada no primeiro semestre, após a maior aceleração observada em 2015, e apesar da reposição gradual de rendimentos em curso para a Função Pública. No primeiro trimestre, houve um aumento do consumo em bens duradouros, em particular automóveis, devido à antecipação da aquisição de viaturas por via as alterações fiscais que entraram em vigor em Abril, com o Orçamento do Estado para 2016, um efeito que se dissipou no trimestre seguinte. A despesa de consumo beneficia da descida gradual do desemprego, que caiu para 11,2% em Junho, assim como dos baixos níveis de taxas de juro, que se refletem na descida da prestação mensal com o crédito hipotecário (e da qual cerca de 80% correspondem já a amortização de capital). O stock de crédito total à economia continua a reduzir-se, muito influenciado precisamente pela dinâmica do crédito hipotecário (e apesar de aumentos nos volumes mensais de produção), mas também do crédito a empresas. Neste apartado, é de destacar a redução do crédito aos setores de construção e atividades imobiliárias que são, no seu conjunto, responsáveis por cerca de dois terços Página 6/35

da redução do crédito a empresas. Por seu lado, o crédito ao consumo registou um ligeiro aumento do stock, nos primeiros meses do ano. A execução orçamental das Administrações Públicas, em ótica de caixa, registou uma melhoria no primeiro semestre, com uma redução do défice em quase mil milhões de euros, para 2,9 mil milhões de euros, face ao período homólogo. A melhoria resultou de um aumento da receita fiscal em impostos indiretos (em particular, o ISP e o IA, e, em menor grau, o IVA), já que a receita com impostos diretos se reduziu face ao mesmo período de 2015, devido à redução da sobretaxa em sede de IRS e a alterações na tributação de fundos de investimento em sede de IRC. A despesa estabilizou face aos volumes de 2015, com o aumento da despesa com pessoal (fruto da reposição salarial) a ser compensada por uma redução da despesa em bens e serviços e da despesa de investimento. Ao longo de todo o primeiro semestre, o Tesouro manteve o regular acesso a mercado, tendo lançado um novo produto destinado ao mercado de retalho, as Obrigações do Tesouro a Taxa Variável OTRV, com uma remuneração correspondente a Euribor 6 meses com um spread de 2,05%. Também as subscrições de Certificados do Tesouro Poupança Mais permaneceram sólidas. Em termos de dívida de médio e longo prazo, o Tesouro emitiu 10,4 mil milhões de euros em Obrigações do Tesouro. A dívida pública aumentou em cerca de 8,5 mil milhões de euros durante o primeiro semestre, para 240 mil milhões de euros (cerca de 132% do PIB). Política de investimento O Fundo Poupança Valorização teve um retorno de - 1.23% no primeiro semestre de 2016. A maior contribuição positiva para a rentabilidade do fundo veio pela exposição da carteira a taxa fixa, tanto de obrigações de governos como de empresas. O investimento em fundos de investimento imobiliário e de Private Equity tive um retorno positivo para a carteira. Pelo lado negativo, o mau comportamento dos mercados accionistas contribuíram de forma negativa para a performance da carteira. O fundo começou o ano com uma sobreponderação a obrigações em EUR de governos e empresas, dos países periféricos. Posteriormente, foi-se reduzindo, paulatinamente, esta exposição principalmente nos prazos mais longos. Aumentou-se a exposição ao crédito investment grade e high yield, em USD.Com respeito ao mercado acionista, na primeira parte do semestre, o fundo manteve uma menor exposição ao mercado americano, a qual foi sendo incrementada. A exposição ao mercado acionista europeu foi gerida de uma forma ativa aproveitando a volatilidade no mercado. O fundo beneficiou da recuperação dos mercados emergentes depois dos mínimos alcançados em janeiro.com respeito à estratégia de divisa, o fundo manteve uma exposição positiva em USD que contribuiu para a performance do fundo. Para a segunda metade do semestre, o fundo está posicionado de forma defensiva devido à incerteza generalizada pela saída do Reino Unido da União Europeia, as dúvidas sobre um menor crescimento global, a sustentabilidade das taxas de crescimento da economia chinesa no curto prazo e os riscos Página 7/35

geopolíticos, como o terrorismo do Daesh ou o golpe de estado falhado na Turquia. Por fim, o fundo está atualmente posicionado para tomar risco se aparecerem oportunidades que o justifiquem. Evolução das Unidades de Participação A evolução histórica das Unidades de Participação do Fundo e o respetivo valor unitário das mesmas nos últimos 7 anos foi a seguinte: Ano Número de Unidades Valor da Unidade de Participação de Participação ( ) 2009 4 358 046 17,3941 2010 4 097 283 18,1418 2011 3 441 226 16,8477 2012 2 919 031 18,2103 2013 2 671 177 19,2728 2014 2 513 944 20,0183 2015 2 432 201 20,2783 Performance A evolução histórica das rendibilidades e risco do Fundo foi a seguinte: Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco 1996 12,62% 1,51% 2 1997 13,50% 3,05% 3 1998 6,85% 5,75% 4 1999 4,50% 4,72% 3 2000 3,12% 3,50% 3 2001-0,74% 3,80% 3 2002-2,30% 3,20% 3 2003 5,37% 2,34% 3 2004 3,73% 2,41% 3 2005 5,76% 1,61% 2 2006 3,32% 2,49% 3 2007 2,67% 2,68% 3 2008-18,61% 8,74% 4 2009 6,49% 5,34% 4 2010 4,30% 4,07% 3 2011-7,14% 6,03% 4 2012 8,11% 3,47% 3 2013 5,83% 3,85% 3 2014 3,87% 5,04% 4 2015 1,30% 5,12% 4 Fonte: APFIPP Página 8/35

Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do Indicador Sintético de Risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). Baixo Risco Remuneração potencialmente mais baixa Elevado Risco Remuneração potencialmente mais alta 1 2 3 4 5 6 7 Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes Nos últimos 3 anos: Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo nomeadamente custos de transação, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de Contas; Não houve alterações significativas nas comissões suportadas pelo Fundo; No que respeita às comissões suportadas pelos Participantes existiram vários períodos de campanha que isentaram a comissão de subscrição. Atualmente a isenção da comissão de subscrição mantêm-se para as entregas pontuais ou periódicas efetuadas no período compreendido entre 01/01/2016 e 31/12/2016. As comissões suportadas pelo Fundo e pelos Participantes até 30 de junho foram as seguintes: Encargos Valor %VLGF Comissão de Gestão Fixa 381 138 0,79% Comissão de Depósito 8 390 0,02% Taxa de Supervisão 3 841 0,01% Custos de Auditoria 921 0,00% Encargos outros OIC 1 568 0,00% Outros Custos Correntes - 0,00% TOTAL 395 858 TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,82% Página 9/35

Custos e Proveitos Descritivo 30.06.2016 30.06.2015 Variação Absoluta Relativa Proveitos Juros e Proveitos Equiparados 382 609 640 792-258 183-40% Rendimento de Títulos 21 704 11 890 9 813 83% Ganhos em Operações Financeiras 3 691 105 8 099 707-4 408 602-54% Reposição e Anulação de Provisões 0 0 0 0% Provisões para Encargos 0 0 0 0% Outros Proveitos e Ganhos Correntes e Eventuais 12 309 5 049 7 260 144% Total 4 107 727 8 757 438-4 649 711-53% Custos Juros e Custos Equiparados 50 470 254 268-203 798-80% Comissões e Taxas 405 603 435 101-29 499-7% Comissão de gestão 381 138 404 849-23 712-6% Comissão de depósito 8 390 8 912-522 -6% Outras comissões e taxas 16 075 21 340-5 265-25% Perdas em Operações Financeiras 4 259 602 7 280 526-3 020 924-41% Impostos 2 388 27 761-25 373-91% Provisões para encargos 0 0 0 0% Outros Custos e Perdas Correntes 921 1 395-474 -34% Total 4 718 984 7 999 051-3 280 067-41% Resultado do Fundo -611 257 758 387-1 369 644-181% Volume e Custos de Transação As transações do Fundo foram realizadas no mercado nacional, nos mercados da União Europeia e em outros mercados. O volume de transações registado no primeiro semestre de 2016 ascendeu a 51.529.922,4, repartidos em 4,2% pelo mercado nacional, em 28,1% no mercado europeu e em 67,7% por outros mercados. Os custos de transação respeitantes a estas operações foram de 5.879,4, repartidos em 15,4% pelo mercado nacional, em 56,7% pelos mercados europeus e em 27,9% por outros mercados. Evolução dos ativos sob gestão Descritivo 31.12.2015 30.06.2016 Valor Peso Relativo Valor Peso Relativo VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS 37 860 122 76,54% 32 569 790 68,27% M.C.O.B.V. Portuguesas 2 628 392 5,31% 2 573 630 5,39% M.C.O.B.V. Estados Membros UE 33 664 382 68,06% 29 991 246 62,87% M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE 1 567 348 3,17% 4 914 0,01% UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 9 869 239 19,95% 10 926 527 22,90% OIC domiciliados em Portugal 6 370 431 12,88% 6 277 838 13,16% OIC domiciliados Estado membro UE 3 498 808 7,07% 4 648 689 9,74% OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES - 0,00% - 0,00% Em Mercado Regulamentado 0,00% - 0,00% Total do ativo 49 466 173 96,49% 47 705 875 91,18% Página 10/35

30.06.2016 Descritivo +/- Valias Compras Vendas Realizadas JURO TOTAL VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas 1 121 771 1 054 475 (36 681) 52 565 2 192 130 M.C.O.B.V. Estados Membros UE 2 948 676 6 220 501 (87 610) 72 013 9 153 580 M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE - 1 946 722 (59 313) - 1 887 409 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO OIC domiciliados em Portugal - - - - - OIC domiciliados Estado membro UE 2 062 082 222 352 (26 811) - 2 257 623 Total do ativo 6 132 529 9 444 050 (210 415) 124 578 15 490 742 Demonstração do Património Descritivo 30.06.2016 31.12.2015 Valores mobiliários 43 294 864 47 360 762 Saldos bancários 3 990 102 1 563 244 Outros ativos 420 909 542 166 Total dos ativos 47 705 875 49 466 173 Passivo 129 143 145 165 Valor Líquido do OIC 47 576 732 49 321 008 Instrumentos Financeiros Derivados Descritivo 30.06.2016 Compras Vendas +/- Valias Potenciais +/- Valias Realizadas 31.12.2015 OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES Em Mercado Regulamentado Futuros 1 969 077 16 968 257 18 832 698-97 525 5 166 433 Em Mercado Regulamentado Opções (55 397) 29 607 116 902-19 085 - Total 1 913 680 16 997 864 18 949 600-116 610 5 166 433 Volumetria Para dar cumprimento ao disposto no artigo 42.º do Regulamento CMVM n.º 2 / 2015, a SAM SGFIM, enquanto entidade responsável pela gestão do OIC identifica os seguintes critérios e metodologias adotados e os pressupostos utilizados para a valorização das diferentes categorias de ativo que integrem a carteira, com especial destaque para os valores não negociados em mercado regulamentado ou equiparados. 1. VALORES MOBILIÁRIOS O valor da unidade de participação dos OIC geridos é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos de valorização dos ativos que integram o património do OIC, as 17 horas GMT representam o momento de referência relevante do dia. Página 11/35

As fontes de preços são obtidas via sistema Bloomberg através da aplicação Data License, sem prejuízo de, segundo o tipo de ativo a avaliar, se utilizarem outros canais, como informações remetidas por market makers (email, correio) ou divulgadas em websites, ou outros. Como regra, os valores mobiliários referidos na política de investimentos deverão ser admitidos à negociação no Mercado Regulamentado de qualquer Estado-membro da União Europeia, podendo ainda ser admitidos à negociação noutros mercados, nomeadamente, e a título de exemplo: NYSE, Bolsa de Valores de Zurique, Bolsa de Valores de Tóquio e Bolsa de Valores de São Paulo. AÇÕES A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação disponível no momento de referência relevante do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC. Havendo diversas praças a cotar a mesma ação, regra geral, preço é obtido através da praça em que os valores tenham sido transacionados aquando da entrada em carteira. Não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho disponível. A valorização dos valores mobiliários em processo de admissão à cotação será feita tendo por base a última cotação conhecida, no momento de referência relevante, das ações da mesma espécie emitidas pela mesma entidade e admitidas à negociação atendendo às condições de fungibilidade e liquidez entre as emissões. Relativamente aos aumentos de capital, os direitos avaliam-se ao seu valor teórico até que cotizem. No respeitante a ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados, as mesmas serão avaliadas com recurso a modelos teóricos considerados adequados pela SAM para as características do ativo a avaliar e aprovados pelo Comité de Riscos. Alternativamente, poderá a sociedade gestora utilizar o valor da oferta firme divulgado por market makers. FUNDOS DE INVESTIMENTO DE TERCEIROS O presente número aplica-se a todos os fundos não geridos pela SAM SGFIM Fundos de Investimento geridos por terceiros, nomeadamente, Fundos Mobiliários, Exchange Trade Funds (ETFs), Fundos de Investimento Alternativo, Private Equity, Fundos de Investimento Imobiliário, Fundos de Capital de Risco, entre outros. Em relação aos Fundos Mobiliários, não geridos pela SAM, e ETFs obtém-se a valorização através da Bloomberg utilizando o valor da última unidade de participação disponível no momento de referência relevante do dia, que em regra coincide com o valor de fecho do dia anterior (d-1). Página 12/35

Para os restantes tipos de fundos mencionados, como norma utiliza-se a informação disponibilizada pela sociedade gestora dos mesmos, via website, email, correio ou outro tipo de informação que permita aferir o valor a utilizar. TÍTULOS DE DÍVIDA (OBRIGAÇÕES) No caso de valores representativos de dívida, e quando a SAM considera que, por falta de representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não reflete o seu presumível valor de realização, ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que de acordo com os critérios implementados na SAM melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão (bid price), no momento de referência relevante do dia. A cotação dos títulos de dívida será obtida com recurso a: 1) Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), onde a seleção dos contribuidores é feita com base naqueles que se consideram melhor refletirem a informação disponível no mercado, sendo sempre uma oferta presumível do valor de realização. Neste caso, também se aplica o mesmo critério de utilização do último preço disponível no momento de referência relevante do dia. 2) Junto de market makers que a SAM escolha, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra. Em ambas as situações referidas em 1) e 2) têm que ser observados os seguintes pressupostos: - Excluem-se as ofertas de compra firmes de entidades que se encontram em relação de domínio ou de grupo com a SAM SGFIM; - Desconsideram-se médias que incluam valores cuja composição e/ou critérios de ponderação sejam desconhecidos, tais como, BVAL, BGN. No caso de instrumentos representativos de dívida, serão ainda considerados os seguintes mercados especializados: Mercado especial de dívida pública (MEDIP); MTS; outros mercados não regulamentados, com sistemas de liquidação reconhecidos e de utilização corrente, tais como Clearstream ou Euroclear, onde estejam salvaguardadas as condições que têm como objetivo assegurar a liquidez e a adequada avaliação dos títulos objeto de transação. 3) Na situação de indisponibilidade do referido nos pontos 1. e 2., poderão ocorrer duas situações distintas: Página 13/35

Títulos que são valorizados com preços fornecidos por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Estes preços podem ser extraídos de páginas da Bloomberg ou recebidos via correio eletrónico Aplicação de modelos teóricos que a SAM considere apropriados, atendendo às características do título. A título de exemplo, descontando os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente do título a uma taxa de juro que reflita o risco associado ao ativo. Com o objetivo de aferir da validade e fiabilidade do modelo, recorre-se à comparação direta com títulos semelhantes. A aprovação destes modelos é da competência do Comité de Riscos da SAM. 2. INSTRUMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO Para instrumentos do mercado monetário representativos de dívida, que sejam líquidos e transacionáveis, nomeadamente os bilhetes do tesouro, normalmente utilizam-se as cotações obtidas através de Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), seguindo os critérios já explicados para os títulos representativos de dívida. Para os restantes instrumentos do mercado monetário, com prazo inferior a um ano, cujo valor possa ser determinado com precisão a qualquer momento, nomeadamente, certificados de depósito, papel comercial, e depósitos a prazo, a sua valorização será efetuada, na falta de preços de mercado, com base no reconhecimento diário do rendimento inerente à operação. 3. INSTRUMENTOS DERIVADOS Os instrumentos financeiros derivados cotados deverão ser negociados em Bolsas e mercados regulamentados da União Europeia. Acessoriamente poderá investir ainda nos mercados CBOT, EUREX, Hong Kong Futures Exchange, Tokyio International Financial Futures Exchange e LIFFE. O OIC poderá ainda transacionar instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado e de sistema de negociação multilateral desde que satisfaça os seguintes requisitos: 1. Os ativos subjacentes sejam instrumentos financeiros tais como índices financeiros, taxas de juro, de câmbio ou divisas nos quais o fundo possa efetuar as suas aplicações, nos termos dos documentos constitutivos; 2. As contrapartes nas operações sejam instituições autorizadas e sujeitas a supervisão prudencial, de acordo com critérios definidos pela legislação da União Europeia, ou sujeitas a regras prudenciais equivalentes; e 3. Os instrumentos estejam sujeitos a avaliação diária fiável e verificável e possam ser vendidos, liquidados ou encerrados a qualquer momento pelo seu justo valor, por iniciativa do fundo; Página 14/35

Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados, utilizar-se-á a última cotação divulgada pelos respetivos mercados no momento de referência relevante do dia. Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela SAM, esta seguirá um dos dois métodos: 1) Os valores disponíveis no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC das ofertas de compra e venda difundidas por um market maker da escolha da Sociedade Gestora 2) Valores obtidos utilizando modelos teóricos que, no entender da Sociedade Gestora sejam considerados adequados às características do instrumento a valorizar. Estes modelos consistem na atualização dos cash-flows futuros para calcular o valor atual das posições em carteira, líquidos dos pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o período de vida do instrumento em questão. 4. CÂMBIOS No que respeita à valorização cambial, os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados em função das últimas cotações conhecidas no momento de referência relevante do dia de valorização, divulgadas pelo Banco de Portugal, ou alternativamente, por agências internacionais de informação financeira mundialmente reconhecidas, como a Bloomberg. A valorização dos forwards cambiais é feita diariamente, calculando o diferencial entre a taxa cambial contratada e a taxa spot. Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 17 de agosto de 2016 Página 15/35

II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 16/35

III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA VALORIZAÇÃO FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 Página 20/35

(valores em Euros) BALANÇO Data: 30-06-16 ACTIVO CAPITAL E PASSIVO 30-06-16 31-12-15 Código Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Código 30-06-16 31-12-15 Outros Activos Capital do OIC 32 Activos Fixos Tangíveis das SIM 61 Unidades de Participação 11.848.104 12.131.576 33 Activos Fixos Intangíveis das SIM 62 Variações Patrimoniais (16.970.078) (16.120.532) 64 Resultados Transitados 53.309.964 52.649.418 Total Outros Activos das SIM 65 Resultados Distribuídos 67 Dividendos antecipados das SIM Carteira de Títulos 66 Resultado Líquido do Período (611.257) 660.546 21 Obrigações 23.850.201 184.204 (268.768) 23.765.637 29.094.675 22 Acções Total do Capital do OIC 47.576.732 49.321.008 23 Outros Títulos de Capital 24 Unidades de Participação 24.997.702 1.396.227 (6.809.305) 19.584.625 18.266.088 Provisões Acumuladas 25 Direitos (66.874) 17.429 (5.952) (55.398) 481 Provisões para Encargos 26 Outros Instrumentos da Dívida Total de Provisões Acumuladas Total da Carteira de Títulos 48.781.029 1.597.860 (7.084.025) 43.294.864 47.360.762 Terceiros Outros Activos 421 Resgates a Pagar aos Participantes 40.188 55.387 31 Outros activos 422 Rendimentos a Pagar aos Participantes 423 Comissões a Pagar 65.492 69.608 Total de Outros Activos 424+...+429 Outras contas de Credores 2.375 5.416 43+12 Empréstimos Obtidos Terceiros 44 Pessoal 411+...+ 418 Contas de Devedores 214.768 214.768 168.797 46 Accionistas Total de Valores a Receber 214.768 214.768 168.797 Total de Valores a Pagar 108.055 130.411 Acréscimos e diferimentos Disponibilidades 55 Acréscimos de Custos 11 Caixa 56 Receitas com Proveito Diferido 12 Depósitos à Ordem 3.990.102 3.990.102 1.563.244 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 21.088 14.754 13 Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 59 Contas transitórias passivas 14 Certificados de Depósito 18 Outros Meios Monetários Total de Acréscimos e Diferimentos Passivos 21.088 14.754 Total das Disponibilidades 3.990.102 3.990.102 1.563.244 Acréscimos e diferimentos 51 Acréscimos de Proveitos 206.095 206.095 373.323 52 Despesas com Custo Diferido 58 Outros acréscimos e diferimentos 46 46 46 59 Contas transitórias activas Total de Acréscimos e Diferimentos Activos 206.141 206.141 373.369 TOTAL DO ACTIVO 53.192.040 1.597.860 (7.084.025) 47.705.875 49.466.173 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 47.705.875 49.466.173 Número total de Unidades de Participação em circulação 2.375.369 2.432.201 Valor Unitário da Unidade Participação 20,0291 20,2783 Página 21/35

(valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Data: 30-06-16 DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Código 30-06-16 31-12-15 Código 30-06-16 31-12-15 Operações Cambiais Operações Cambiais 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 1.521.229 2.879.225 915 Futuros Total 1.521.229 2.879.225 Total Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 333.800 631.680 925 Futuros 360.291 693.803 Total 333.800 631.680 Total 360.291 693.803 Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações 934 Opções 10.167 934 Opções 65.564 935 Futuros 1.422.759 961.725 935 Futuros 948.420 693.803 Total 1.432.926 961.725 Total 1.013.984 693.803 Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros 942 Operações a prazo (reporte de valores) 942 Subscrição de títulos 944 Valores cedidos em garantia 944 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimos de valores 945 Valores recebidos em garantia Total Total TOTAL DOS DIREITOS 3.287.955 4.472.630 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 1.374.275 1.387.606 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 1.374.275 1.387.606 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 3.287.955 4.472.630 Página 22/35

IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA VALORIZAÇÃO FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 Página 23/35

(valores em Euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Data: 30-06-16 CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Código 30-06-16 30-06-15 Código 30-06-16 30-06-15 Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados 711+...+718 De Operações Correntes 50.470 254.268 812+813 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 382.488 640.792 719 De Operações Extrapatrimoniais 811+814+817+818 De Operações Correntes 121 Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais 722+723 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 7.972 8.879 Rendimentos de Títulos e Outros Activos 724+...+728 Outras, de Operações Correntes 393.369 417.864 822+...+824+825 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 21.704 11.890 729 De Operações Extrapatrimoniais 4.262 8.359 829 De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras 732+733 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 2.562.870 3.864.308 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 1.952.169 4.476.831 731+738 Outras, em Operações Correntes 831+838 Outros, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais 1.696.732 3.416.219 839 Em Operações Extrapatrimoniais 1.738.936 3.622.875 Impostos Reposição e Anulação de Provisões 7411+7421 Imposto sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais 2.375 27.705 851 Provisões para Encargos 7412+7422 Impostos Indirectos 13 56 87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 6.886 5.049 7418+7428 Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) 4.102.304 8.757.438 751 Provisões para Encargos 77 Outros Custos e Perdas Correntes 921 1.220 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM Total dos Custos e Perdas Correntes (A) 4.718.984 7.998.876 Total dos Outros Proveitos e Ganhos das SIM (D) 79 Outros Custos e Perdas das SIM Proveitos e Ganhos Eventuais Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) 881 Recuperação de Incobráveis 882 Ganhos Extraordinários Custos e Perdas Eventuais 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores 5.416 781 Valores Incobráveis 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 6 782 Perdas Extraordinárias 783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) 5.422 788 Outras Custos e Perdas Eventuais 175 Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) 175 63 Impostos Sobre o Rendimento do Exercício 66 Resultado Líquido do Período 758.387 66 Resultado Líquido do Período 611.257 TOTAL 4.718.984 8.757.438 TOTAL 4.718.984 8.757.438 Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos (214.481) 1.256.327 Resultados Eventuais [(F)-(E)] 5.422 (175) Resultados das Operações Extrapatrimoniais 37.942 198.298 Resultados Antes de Impostos (608.869) 786.148 Resultados Correntes [(B)-(A)] (616.679) 758.562 Resultado Líquido do Período (611.257) 758.387 Página 24/35

V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA - SANTANDER POUPANÇA VALORIZAÇÃO FPR REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 Página 25/35

(valores em Euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-2016 30-06-2015 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: 941.722 964.746 Subscrições de unidades de participação 937.276 962.187 Comissão de Subscrição 5 0 Comissão de Resgate 4.441 2.559 PAGAMENTOS: (2.085.493) (1.822.619) Resgates de unidades de participação (2.085.493) (1.822.619) Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC (1.143.771) (857.873) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: 10.095.978 33.400.105 Venda de títulos e outros ativos da carteira 4.716.750 24.791.135 Reembolso de títulos e outros ativos da carteira 4.584.833 3.300.000 Resgates de unidades de participação noutros OIC 222.536 4.843.325 Rendimento de títulos e outros ativos da carteira 21.718 34.656 Juros e proveitos similares recebidos 550.140 430.988 PAGAMENTOS: (6.170.319) (29.351.631) Compra de títulos e outros ativos da carteira (4.274.931) (26.963.652) Subscrição de unidades de participação noutros OIC (1.837.346) (2.130.231) Juros e custos similares pagos (50.470) (249.996) Comissões de Bolsa suportadas 0 0 Comissões de corretagem (1.311) (6.484) Outras taxas e comissões (6.260) (1.268) Fluxo das Operações da Carteira de Títulos e Outros Ativos 3.925.659 4.048.474 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: 1.733.973 3.496.059 Operações cambiais 4.023 0 Operações sobre cotações 1.729.950 3.496.059 Margem inicial em contratos de futuros e opções PAGAMENTOS: (1.693.255) (3.363.812) Operações cambiais (13.322) (63.773) Operações sobre cotações (1.627.237) (3.300.039) Margem inicial em contratos de futuros e opções (47.950) 0 Comissões em contratos de futuros (4.746) 0 Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas 40.718 132.248 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: 2.630 2.942 Juros de depósitos bancários 36 0 Outros recebimentos correntes 2.594 2.942 PAGAMENTOS: (398.384) (429.541) Comissão de gestão (385.141) (414.150) Comissão de depósito (8.478) (8.948) Compras com acordo de revenda 0 0 Impostos e taxas (3.843) (6.275) Outros pagamentos correntes (923) (168) Fluxo das Operações de Gestão Corrente (395.754) (426.599) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: 6 0 Outros recebimentos de operações eventuais 6 0 PAGAMENTOS: 0 0 Outros pagamentos de operações eventuais 0 0 Fluxo das Operações Eventuais 6 0 Saldo dos Fluxos de Caixa do Período: 2.426.858 2.896.250 Disponibilidades no Início do Período: 1.563.244 2.676.809 Disponibilidades no Fim do Período: 3.990.102 5.573.059 Página 26/35

VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016 Página 27/35

VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016 (valores em euros) As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º 06/2013 emitido pela CMVM em 12 de setembro de 2013. As Notas que não constam deste Relatório são não aplicáveis. Nota 1 Capital do Fundo Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o período findo em 30 de junho de 2016 apresentam o seguinte detalhe: Distribuição Descrição 31-dez-15 Subscrições Resgates de Resultados Outros Resultados do Exercício 30-jun-16 Valor base 12.131.576 233.961 (517.434) - - - 11.848.104 Diferença p/valor Base (16.120.532) 704.480 (1.554.025) - - - (16.970.078) Resultados distribuídos - - - - - - - Resultados acumulados 52.649.418 - - - 660.546 53.309.964 Resultados do período 660.546 - - - (660.546) (611.257) (611.257) Total 49.321.008 938.441 (2.071.459) - - (611.257) 47.576.732 Nº de Unidades participação 2.432.201 46.906 (103.738) - - - 2.375.369 Valor Unidade participação 20,2783 20,0069 19,9682 - - - 20,0292 A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte: Escalões Número de participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% - 2%<= Ups < 5% - 0.5%<= Ups < 2% 2 Ups<0.5% 11.143 TOTAL 11.145 O valor de cada Unidade de Participação e o valor líquido global do Fundo foi o seguinte: Ano Data Valor da UP VLGF Nº UP em circulação 2016 30-jun-16 20,0292 47.576.732 2.375.369 31-mai-16 20,2098 48.392.509 2.394.509 30-abr-16 20,0464 48.126.723 2.400.771 31-mar-16 20,0352 48.207.306 2.406.129 29-fev-16 19,8996 48.049.554 2.414.598 31-jan-16 19,9603 48.446.126 2.427.126 2015 31-dez-15 20,2783 49.321.008 2.432.201 30-set-15 19,8921 48.762.642 2.451.357 30-jun-15 20,3174 50.282.257 2.474.843 31-mar-15 21,0524 52.398.315 2.488.947 2014 31-dez-14 20,0184 50.325.100 2.513.944 30-set-14 19,9129 50.877.377 2.554.996 30-jun-14 19,9103 51.491.053 2.586.148 31-mar-14 19,8147 51.996.425 2.624.134 Página 28/35

Nota 3 Carteira de Títulos Em 30 de junho de 2016 esta rubrica tinha a seguinte decomposição: Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos Valias Valor da carteira Juros corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas -Títulos dívida Pública OT 4.8% 15/06/2020 390.548 1.946-392.494 736 393.230 PGB 4.45% 15/06/2018 1.754.700 - (34.604) 1.720.096 3.121 1.723.217 PGB 2.2 17/10/22 462.549 - (13.373) 449.177 8.007 457.183 2.607.797 1.946 (47.977) 2.561.766 11.864 2.573.630 M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Títulos dívida Pública DBR 4.25% 4/7/2039 1.758 1.536-3.295 74 3.369 ARAGON 1.15% 30/7/17 657.269 2.072-659.342 6.904 666.245 CM 2,875% 6/4/19 470.970 31.109-502.079 3.177 505.256 SPGB 4.5% 31/1/18 814.643 - (9.308) 805.335 14.016 819.351 SPGB 0.25 31/1/19 1.003.990 6.060-1.010.050 1.072 1.011.122 IRISH 5.4% 13/3/25 443.805 18.830-462.635 5.307 467.942 BTPS 5.25% 1/8/17 872.288 - (25.928) 846.360 17.375 863.735 BTPS 4.25% 1/9/19 375.698 - (4.198) 371.499 4.621 376.121 BTPS 3,75% 1/5/21 934.282 - (562) 933.720 4.991 938.712 BTPS 0.25% 15/5/18 4.713.571 19.564-4.733.135 1.513 4.734.648 BTPS 1.6% 1/6/26 391.728 13.400-405.128 511 405.640 10.680.002 92.571 (39.996) 10.732.577 59.564 10.792.141 -Out.Fundos Públicos Equiparados ICO 4.125% 28/9/17 540.675 - (14.855) 525.820 15.610 541.430 540.675 - (14.855) 525.820 15.610 541.430 -Obrigações diversas AMSSM 0.625% 2/12/17 401.600 1.352-402.952 1.448 404.400 AYTCED FLOAT 22/2/18 198.132 1.206-199.338-199.338 Fortis 09/03/2020 500.000 - (16.550) 483.450 2.901 486.351 POP 4.125% 9/4/18 1.048.990 - (30.362) 1.018.628 8.911 1.027.539 BAC 6.5% 1/8/16 282.958 - (11.424) 271.534 7.326 278.860 BKT 2.75% 26/7/16 711.550 - (10.325) 701.225 17.935 719.160 BMW float 20/4/18 372.000 - (558) 371.442-371.442 BRCORO 3,875% 1/4/21 443.990 9.770-453.760 3.864 457.624 CS float 30/3/17 360.000 86-360.086 0 360.087 DNBNOFloat 17/11/21 450.942 53-450.995-450.995 EDP 2.625% 18/1/22 572.192 27.704-599.897 6.745 606.642 GS 4.5% 30/1/17 158.544 - (4.638) 153.906 2.829 156.735 LLOYDS float 4/2/20 200.200 - (5.386) 194.814 55 194.869 renaul float 12/1/17 600.780 - (762) 600.018 269 600.287 REPSM 4.75% 16/2/17 608.124 - (31.545) 576.579 9.902 586.481 ISPIM 4.8% 5/10/17 375.961 - (16.382) 359.579 12.110 371.689 ISPIM 3.75% 23/11/16 570.240 - (12.485) 557.755 12.488 570.243 ISPIM 4.125% 19/9/16 722.470 - (16.555) 705.915 22.564 728.479 SNAM 1.5% 21/4/23 405.672 30.666-436.338 1.196 437.535 Solbb float 1/12/17 200.000 1.080-201.080 93 201.173 telefo 4.75% 7/2/17 211.999 - (6.369) 205.630 3.764 209.394 UCG float 30/9/16 203.460 - (2.600) 200.860 13 200.873 UCGIM 0% 31/10/17 421.924 17.769-439.693-439.693 10.021.727 89.687 (165.941) 9.945.474 114.415 10.059.889 -U.P. FIM Fechados Ishares Euro Corpora 1.272.094 33.993-1.306.088-1.306.088 ishrs $ CorpBond ETF 226.256 4.981-231.237-231.237 ISHARES SP500 ETF IT 1.961.345 703.499-2.664.844-2.664.844 Ishares Euro Corp EF 1.075.279 35.179-1.110.458-1.110.458 LYXOR ST.50(DR)UC.FC 1.979.153 - (270.908) 1.708.245-1.708.245 LYXOR ETF IBEX 35 839.047 - (178.281) 660.766-660.766 Lyxor ETF CorpBond 955.338 21.123-976.461-976.461 8.308.513 798.775 (449.189) 8.658.098-8.658.098 Total Página 29/35

Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos Valias Valor da carteira Juros corridos 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Opções Put SX5E 2750 12/16 (31.680) - (5.952) (37.632) - (37.632) Call SX5E 2950 12/16 (34.800) 12.120 - (22.680) - (22.680) (66.480) 12.120 (5.952) (60.312) - (60.312) M.R.O.B.V. Estados Não Membros UE -Opções PUT ECZ6P 1.04 dez16 (2.254) 473 - (1.781) - (1.781) CALL ECZ6C 1.2 dez16 (7.698) 4.227 - (3.472) - (3.472) PUT ECN6P 1.09 jul16 9.558 609-10.167-10.167 (395) 5.309-4.914-4.914 2. OUTROS VALORES Val. Mobiliários nacionais não cotados -Obrigações diversas Somec/92 - - - - - - Somec/94 - - - - - - - - - - - - 3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO -OIC domiciliados em Portugal Sant.Acções Portugal 876.980 - (174.864) 702.116-702.116 Explorer - II 432.390 - (212.193) 220.196-220.196 Explorer I 306.970 - (142.321) 164.649-164.649 Fundo Lusimovest 2.632.634 322.545 (428.634) 2.526.545-2.526.545 FIIF Imosaúde 343.000 95.000-438.000-438.000 Vision Escritórios 4.057.899 - (1.831.567) 2.226.331-2.226.331 8.649.872 417.545 (2.789.580) 6.277.838-6.277.838 -OIC domiciliados Estado membro UE Lux Invest Plus - B 3.400.000 - (3.400.000) 0-0 Fundlogic Abs Return 1.130.231 - (90.710) 1.039.521-1.039.521 INVESCO PAN EUR EQ 1.056.205 - (79.826) 976.379-976.379 Lyxor ETF S&P 500 1.392.551 52.250-1.444.800-1.444.800 ROBECO EURO CONSV EQ 1.060.331 127.657-1.187.989-1.187.989 8.039.318 179.907 (3.570.536) 4.648.689-4.648.689 Total TOTAL 48.781.029 1.597.860 (7.084.025) 43.294.864 201.453 43.496.317 O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o período findo em 30 de junho de 2016 foi o seguinte: Descrição 31-dez-15 Aumentos Reduções 30-jun-16 Depósitos à ordem 1.563.244 14.640.773 12.213.915 3.990.102 TOTAL 1.563.244 14.640.773 12.213.915 3.990.102 Nota 4 Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos As demonstrações financeiras do Fundo foram preparadas de acordo com o definido pela Lei nº 16/2015 de 24 de fevereiro e pelas Normas Regulamentares emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos Organismos de Investimento Coletivo. a) Carteira de Títulos A valorização dos ativos que compõem a carteira do Fundo é efetuada de acordo com as seguintes regras: Página 30/35

Para valores mobiliários cotados Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflete os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transacções. Para a valorização de ativos cotados, é tomada como referência a cotação de fecho ou o preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram cotados do dia da valorização ou o último preço conhecido quando aqueles não existam. Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. No caso de não existir preço disponível, é considerada a última oferta de compra firme, ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no merca em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade do ponto acima referido, é considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às caraterísticas do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados. Para a valorização de instrumentos derivados, cotados ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, é considerado o preço de referência do dia a que respeita a valorização. Para valores mobiliários não cotados A valorização de valores em processo de admissão à cotação tem por base a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as caraterísticas de fungibilidade e liquidez entre as emissões. A valorização dos ativos não cotados tem em conta o seu presumível valor de realização e assentará em critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda, difundidas através de entidades especializadas, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na impossibilidade de aplicação do referido, recorrem-se a modelos de avaliação utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado. Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra Página 31/35

firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem e relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Códigos dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade deste, num prazo máximo de 15 dias, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriado atendendo às caraterísticas dos títulos. São equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorização, os valores cotados que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respetiva valorização. Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o preço de compra ou de venda firme, consoante se trate de posições compradas ou vendidas respetivamente; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que as entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black- Scholes, à exceção dos Credit Default Swaps com maturidade inferior a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização. Valorização cambial Os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados ao câmbio indicativo do Banco de Portugal do próprio dia, difundido através do sistema Reuters. b) Valorização das Unidades de Participação O valor líquido do Fundo é determinado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. A rubrica de Variações Patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respetivamente. c) Contratos de Futuros As posições abertas em contratos de Futuros são refletidas em contas extrapatrimoniais, sendo valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado. Os lucros e prejuízos realizados ou potenciais são reconhecidos em proveitos ou custos do exercício na rubrica Ganhos ou Perdas em Operações Financeiras, sendo os ajustamentos de cotações diários refletidos em Página 32/35